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FAHESA-Faculdade de Ciencias Humanas,Economicas e da Saude de Araguaína.
              ITPAC-Instituto Presidente Antonio Carlos Ltda.
                   Curso de Bacharel em Enfermagem

    Acadêmicos:Kelly Cristina;Lillya Luara;Danilo Monteiro
    Profª.Tatianne Comin




    ESTAÇÃO


    Paciente CMJ, sexo feminino, 78 anos, natural de Jequié-BA, cursando 5º
    DIH com diagnóstico de ICC, EAP e DM. Foi admitida na clínica médica do
    HGPV no dia 18/09/08 com quadro de dispnéia e HAS, sendo transferida pelo
    SAMU do PA em uso de venóclise e oxigenioterapia de baixo fluxo, com
    cateter nasal com O2 3L/min. Dia 23/09/08, paciente encontrada em DD, mal
    posicionada, em uso de cateter nasal com O2 3L/min., glasgow 6, respiração
    superficial, com uso predominante da musculatura acessória, tiragens
    suplaclaviculares, taquipnéica (34ipm), tosse seca é débil, expansibilidade
    torácica diminuída ( 2/4), macicez à percussão em todo HTD. À ausculta
    pulmonar, MV 2/4 em todo HTD e presença de creptos em base posterior de
    HE. À ausculta cardíaca, bulhas normofonéticas. Ao raio-x de tórax verificou-
    se apagamentos dos seios costofrênico e cardiofrênico D, radiodensidade
    difusa em todo HTD, aumento da radiotransparência em todo HTE, clavículas
    verticalizadas, hemicúpula diafragmática E horizontalizada. Quanto aos
    exames laboratoriais, leucograma dentro da normalidade (8.200/mm3),
    glicose e uréia-UV elevadas (122mg/dL e 95mg/dL, respectivamente), com
    regulação posterior da glicose (78mg/dL). Paciente encontrava-se caquética,
    com hipotonia muscular em MMSS/II, edema duro +/++++ e hematoma em
    regiões cubitais. Instalou-se dreno de tórax, aguardando o fechamento do
    sistema com a montagem do selo d´agua.

    Pede-se:

    Que seja finalizado o sistema, com a montagem do selo d´agua.
    A identificação dos problemas interdependentes
    Os principais diagnósticos de enfermagem e problemas interdependentes.

    ANTES
1º-Realizamos a finalização do selo d’àgua conforme à técnica,porém faltou
      vedar a conexão e identificação.

      2º-Listamos alguns problemas interdependentes,mais não foi satisfatório.
                 Dispneia;HAS;Glasgow      6;tosse   seca;glicose      e      uréia
                   elevados;caquética;hematoma.

      3º-Elaboramos os três        diagnósticos.Porém     as   intervenções    foram
      parcialmente satisfatória.

                   Risco de infecção relacionado à ruptura da derme.
                    -observar punção quanto a sinais flogísticos.
                    -realizar curativos três vezes ao dia ou sempre que estiver sujo,
                    úmido.
                   Troca de gases prejudicada relacionado a dispnéia
                    - administrar oxigênio conforme prescrito.
                    - observar sinais de hipoxia.
                   Nutrição ineficaz menos que as necessidades corporais.
                    - fornecer aporte nutricional.
                    - avaliar peso diário.



DEPOIS
1º -Realizado a finalização do selo d’àgua, bem como a vedação da conexão entre
o extensor e o dreno,assim,como a identificação,contendo nome,data ,volume do
selo,e assinatura de quem realizou.
2º- Foram levantados todos os problemas interdependentes,definidos como todas as
situações ou agravos à saúde e bem-estar do paciente.

                   ICC;EPA;DM;posicionamento inadequado no leito e/ou
                    maca;glasgow 6;respiração superficial;tiragem;tosse seca e
                    débil;expansibilidade torácica diminuída; macicez a percussão
                    em     todo    HTD;ausculta     pulmonar    2/4;presença   de
                    crepito;apagamentos dos seios costofrênicos e cardiofrênicos;
                    radiodensidade difusa;glicose e uréia aumentados (122mg/dL e
                    95mg/dL, respectivamente);caquética;hipotonia muscular;edema
                    (+/++++);hematoma em regiões cubitais.
3º - DE 1- Troca de gases prejudicadas relacionado diminuição da expansibilidade
torácica.

                   Realizar gasometria e oximetria de pulso.
                   Observar sinais de hipoxia e hipotermia.
                   Promover posicionamento adequado, diminuindo a pressão
                    torácica.
                   Desobstruir vias aéreas superiores.
                   Monitorizar a Sat.O2 .
DE 2- Risco de infecção relacionada ao rompimento da barreira protetora por vias
invasivas.

                 Investigar todas as vias invasivas a cada 24 horas quanto a
                sinais de vermelhidão,inflamação,drenagem e sensibilidade.
                 Monitorar a temperatura do cliente no mínimo a cada 24
                horas;comunicar ao médico se ultrapassar 38,5ºC.
                 Manter técnica asséptica em todos os equipamentos invasivos,
                locais de troca, curativos, sondas.
                 Investigar o estado nutricional do cliente para proporcionar a
                ingesta adequada de proteína e calorias para a cura.
DE-3- Risco de aspiração relacionado a redução do nível de consciência.

                   Manter posição em decúbito lateral,se não houver contra
                  indicação.
                   Manter boa higiene oral.
                   Aspirar a cada 1 ou 2 horas e sempre que necessário.
                   Regular a alimentação gástrica,usando horário intermitente que
                  permita períodos de esvaziamento do estômago entre os
                  intervalos alimentares.
                   Reavaliar freqüentemente a presença de material obstrutivo na
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Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax

  • 1. FAHESA-Faculdade de Ciencias Humanas,Economicas e da Saude de Araguaína. ITPAC-Instituto Presidente Antonio Carlos Ltda. Curso de Bacharel em Enfermagem Acadêmicos:Kelly Cristina;Lillya Luara;Danilo Monteiro Profª.Tatianne Comin ESTAÇÃO Paciente CMJ, sexo feminino, 78 anos, natural de Jequié-BA, cursando 5º DIH com diagnóstico de ICC, EAP e DM. Foi admitida na clínica médica do HGPV no dia 18/09/08 com quadro de dispnéia e HAS, sendo transferida pelo SAMU do PA em uso de venóclise e oxigenioterapia de baixo fluxo, com cateter nasal com O2 3L/min. Dia 23/09/08, paciente encontrada em DD, mal posicionada, em uso de cateter nasal com O2 3L/min., glasgow 6, respiração superficial, com uso predominante da musculatura acessória, tiragens suplaclaviculares, taquipnéica (34ipm), tosse seca é débil, expansibilidade torácica diminuída ( 2/4), macicez à percussão em todo HTD. À ausculta pulmonar, MV 2/4 em todo HTD e presença de creptos em base posterior de HE. À ausculta cardíaca, bulhas normofonéticas. Ao raio-x de tórax verificou- se apagamentos dos seios costofrênico e cardiofrênico D, radiodensidade difusa em todo HTD, aumento da radiotransparência em todo HTE, clavículas verticalizadas, hemicúpula diafragmática E horizontalizada. Quanto aos exames laboratoriais, leucograma dentro da normalidade (8.200/mm3), glicose e uréia-UV elevadas (122mg/dL e 95mg/dL, respectivamente), com regulação posterior da glicose (78mg/dL). Paciente encontrava-se caquética, com hipotonia muscular em MMSS/II, edema duro +/++++ e hematoma em regiões cubitais. Instalou-se dreno de tórax, aguardando o fechamento do sistema com a montagem do selo d´agua. Pede-se: Que seja finalizado o sistema, com a montagem do selo d´agua. A identificação dos problemas interdependentes Os principais diagnósticos de enfermagem e problemas interdependentes. ANTES
  • 2. 1º-Realizamos a finalização do selo d’àgua conforme à técnica,porém faltou vedar a conexão e identificação. 2º-Listamos alguns problemas interdependentes,mais não foi satisfatório.  Dispneia;HAS;Glasgow 6;tosse seca;glicose e uréia elevados;caquética;hematoma. 3º-Elaboramos os três diagnósticos.Porém as intervenções foram parcialmente satisfatória.  Risco de infecção relacionado à ruptura da derme. -observar punção quanto a sinais flogísticos. -realizar curativos três vezes ao dia ou sempre que estiver sujo, úmido.  Troca de gases prejudicada relacionado a dispnéia - administrar oxigênio conforme prescrito. - observar sinais de hipoxia.  Nutrição ineficaz menos que as necessidades corporais. - fornecer aporte nutricional. - avaliar peso diário. DEPOIS 1º -Realizado a finalização do selo d’àgua, bem como a vedação da conexão entre o extensor e o dreno,assim,como a identificação,contendo nome,data ,volume do selo,e assinatura de quem realizou. 2º- Foram levantados todos os problemas interdependentes,definidos como todas as situações ou agravos à saúde e bem-estar do paciente.  ICC;EPA;DM;posicionamento inadequado no leito e/ou maca;glasgow 6;respiração superficial;tiragem;tosse seca e débil;expansibilidade torácica diminuída; macicez a percussão em todo HTD;ausculta pulmonar 2/4;presença de crepito;apagamentos dos seios costofrênicos e cardiofrênicos; radiodensidade difusa;glicose e uréia aumentados (122mg/dL e 95mg/dL, respectivamente);caquética;hipotonia muscular;edema (+/++++);hematoma em regiões cubitais. 3º - DE 1- Troca de gases prejudicadas relacionado diminuição da expansibilidade torácica.  Realizar gasometria e oximetria de pulso.  Observar sinais de hipoxia e hipotermia.  Promover posicionamento adequado, diminuindo a pressão torácica.  Desobstruir vias aéreas superiores.  Monitorizar a Sat.O2 .
  • 3. DE 2- Risco de infecção relacionada ao rompimento da barreira protetora por vias invasivas.  Investigar todas as vias invasivas a cada 24 horas quanto a sinais de vermelhidão,inflamação,drenagem e sensibilidade.  Monitorar a temperatura do cliente no mínimo a cada 24 horas;comunicar ao médico se ultrapassar 38,5ºC.  Manter técnica asséptica em todos os equipamentos invasivos, locais de troca, curativos, sondas.  Investigar o estado nutricional do cliente para proporcionar a ingesta adequada de proteína e calorias para a cura. DE-3- Risco de aspiração relacionado a redução do nível de consciência.  Manter posição em decúbito lateral,se não houver contra indicação.  Manter boa higiene oral.  Aspirar a cada 1 ou 2 horas e sempre que necessário.  Regular a alimentação gástrica,usando horário intermitente que permita períodos de esvaziamento do estômago entre os intervalos alimentares.  Reavaliar freqüentemente a presença de material obstrutivo na boca e na garganta.