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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR PLANILHA DE
REGISTRO DAS ATIVIDADES MATRIZPORTUGUÊS-INGLÊS
ALUNO: Daniel Aparecido da Silva
RA: 1308092
TURMA: 2013
CURSO: Letras/Inglês INSTITUTO: Unip
1º Semestre
Disciplina: Interpretação e Produção de Textos
Atividade realizada: Importância de leitura como fonte de conhecimento
Carga horária: 5
Este artigo trata da importância da leitura na construção do conhecimento que
é o tema do nosso estágio de observação e de intervenção e teve como
objetivo principal desenvolver no educando a aprendizagem leitora construindo
ações que lhes permitam reconhecê-la como fonte de prazer e de
conhecimento de mundo, promovendo assim o apreço, enfatizando sua
importância no contexto escolar, apontando a problemática da falta de leitura e
suas consequências no processo de ensino-aprendizagem e seus reflexos no
comportamento dos alunos. Para a realização do mesmo, saímos a campo
para observar como as escolas trabalham a leitura, se as mesmas se
preocupam com a verdadeira importância e o seu significado no
desenvolvimento do educando, preparando o mesmo para atuar
conscientemente no meio em que vive. Temos como ponto de vista que a
escola tem um papel fundamental na relação que o aluno estabelece com a
leitura, pois é responsável por esta formação. Os autores que fundamentam
este estudo abordam práticas pedagógicas que favorecem o trabalho do
professor no sentido de formar leitores que reconheçam a importância da
leitura para a vida, ou seja, a função social da leitura. A leitura é um dos
principais instrumentos para que o indivíduo construa o seu conhecimento e
aprenda a exercer sua cidadania.
Disciplina: Homem e Sociedade
Atividade realizada: A diversidade cultura
Carga horária: 5
A diversidade cultural representa as distintas culturas que existem no planeta.
Como cultura compreende-se o conjunto de costumes e tradições de um povo
transmitidas de geração em geração.
Dessa forma, como elementos culturais representativos de um determinado
povo destacam-se: língua, crença, comportamento, valores, costumes, religião,
folclore, dança, culinária, arte, dentre outros.
Sendo assim, o que diferencia uma cultura das outras são os elementos
constitutivos que consequentemente compõem o conceito de identidade
cultural, ou seja, o individuo pertencente àquele grupo se identifica com os
fatores que determinam sua cultura.
Uma vez que a diversidade cultural engloba o conjunto de culturas que
existem, são esse fatores de identidade que distinguem o conjunto dos
elementos simbólicos presentes nas culturas reforçando as diferenças culturais
que existem entre os seres humanos.
Muitos pesquisadores afirmam que o processo de globalização interfere na
diversidade cultural uma vez que há um intenso intercâmbio econômico e
cultural entre os países que muitas vezes buscam a homogeneidade.
Aprovada em 2001 por 185 Estados-Membros a "Declaração Universal da
UNESCO sobre a Diversidade Cultural", representa o primeiro instrumento
destinado a preservar e promover a diversidade cultural dos povos e o diálogo
intercultural, sendo a diversidade reconhecida como “herança comum da
humanidade”.
Disciplina: Gramática Aplicadada Língua Portuguesa
Atividade realizada: Níveisde linguagem.Registros.Normaculta
Carga horária: 15
A linguagem verbal certamente é a forma de expressão mais eficaz, aquela que
conecta pessoas e permite que elas se entendam. Claro que existem outras
formas de comunicação, mas a verdade é que a palavra, especialmente
quando falada, tem muita força. Como é uma ferramenta democrática, afinal de
contas, estamos o tempo todo interagindo com diferentes interlocutores ao
longo do dia, é normal que ela não seja padronizada. Cada indivíduo possui
sua idiossincrasia, e são vários os fenômenos sócio-histórico-culturais que
incidem no jeito de cada comunidade linguística falar. Estranho mesmo seria se
falássemos todos da mesma maneira, como se fôssemos robôs.
Mas e a norma culta, como fica nessa história?
A norma culta é indispensável e tão importante quanto as variações
linguísticas. A norma culta rege um idioma, aponta caminhos e deve ser
estudada na escola para que assim todos tenham acesso às diferentes formas
de pensar a língua. Se, ao falarmos, escolhemos um vocabulário coloquial,
menos preocupado com as regras gramaticais, ao escrevermos devemos sim
optar pela linguagem padrão, pois, um texto repleto de expressões típicas pode
não ser acessível para todos os tipos de leitores. Quando dizemos que a norma
culta deve ser priorizada nos textos escritos, estamos nos referindo, sobretudo,
aos textos não literários, que cobram maior formalidade de quem escreve.
As variações linguísticas comprovam a organicidade da língua: ela não está
encerrada nos dicionários ou gramática; estão vivos, na boca do povo, seus
verdadeiros donos. Na língua falada não pode existir certo ou errado, o mais
importante é que as pessoas se entendam, que a comunicação seja feita de
maneira eficiente. Você já observou que mesmo quem não domina as regras
gramaticais é capaz de elaborar enunciados compreensíveis? Mesmo não
entendendo da sintaxe da língua, somos capazes de colocar as palavras nos
seus devidos lugares, respeitando o princípio da gramaticalidade e da
inteligibilidade, elementos fundamentais para que a comunicação aconteça
satisfatoriamente.
Somos falantes hábeis, capazes de perceber quando e como empregar cada
uma das variedades. Sabemos que há situações em que devemos preferir a
variedade padrão, pois será a mais adequada aquela que estabelecerá uma
maior sintonia entre os interlocutores. Sabemos também que há situações em
que as variedades não padrão, permeadas por suas gírias e regionalismos,
cumprem a contento a missão de comunicar. Não há problema algum em
alternar os dois registros, o importante é observar a pertinência de cada um
deles, pois um será mais adequado do que o outro, observadas as
necessidades da comunicação. A linguagem foi feita para a comunicação, por
isso, comunique-se mais e sem medo de errar.
Disciplina: Teoriasdo Texto
Atividade realizada: Níveisde estruturadotexto
Carga horária: 15
Para construir o sentido do texto, há três níveis de leitura (discursivo, narrativo
e fundamental).
Estrutura (ou nível) superficial: corresponde aos significados mais concretos
e diversificados. Trata-se do nível do discurso ou das estruturas discursivas em
que a narrativa é assumida pelo sujeito da enunciação
Nível intermediário (ou narrativo): corresponde aos valores com que os
diferentes sujeitos entram em acordo ou desacordo (noção de narratividade –
pôr ordem no caos).
Nível profundo (ou fundamental): corresponde aos significados mais
abstratos e mais simples. É nesse nível que há as polaridades semânticas para
garantir a unidade de sentido do texto.
(1) Nível discursivo (ou superficial): corresponde aos significados mais
concretos e diversificados.
(2) Nível narrativo (ou intermediário): corresponde aos valores com que os
diferentes sujeitos entram em acordo ou desacordo (noção de narratividade,
pôr ordem no caos).
(3) Nível profundo (ou fundamental): corresponde aos significados mais
abstratos e mais simples. É o nível das polaridades semânticas.
(1) Forma de composição: marcas linguísticas de cada gênero.
(2) Estilo: linguagem utilizada pelo ator do discurso.
(3) Tema: relacionado à visão de mundo do enunciador, é a própria enunciação
dentro de uma situação histórica determinada.
As características que determinam a leitura de imagem são:
Plano sonoro, Focalização, Cromático, Espacialização, Pessoas do discurso,
Intertextualidade e interdiscursividade, Estratégias argumentativas (persuasão
e convencimento), Efeitos de subjetividade (aproximação vs distanciamento),
Efeitos de verdade (jogos do ser vs parecer), Análise de mídias impressa e/ou
televisiva, tela de pintor, tirinha, capa de revista, música etc.
Disciplina: Educação Ambiental
Atividade realizada: Análise de 1peça publicitáriainstitucionalsobre meioambiente.
Peça publicitaria une lanche e educação ambiental
Carga horária: 5
Por que alguns bichos somem? Esse é o tema de um colorido e bem ilustrado
infográfico que será estampado nos papéis de bandeja da rede de lanchonetes
McDonald’s. A ideia foi concebida com apoio do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para marcar o Dia Mundial do Meio
Ambiente, celebrado em 5 de junho. O objetivo é alertar as pessoas,
principalmente os mais jovens, para a situação de risco que atinge boa parte da
fauna nativa brasileira, como o peixe-boi, a onça pintada, o mico-leão-dourado,
o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, o cervo-do-pantanal, a borboleta-da-praia
e a arara-azul-grande.
Dia Mundial do Meio Ambiente
A data foi criada em 1972 pela Assembleia Geral das Nações Unidas,
marcando a abertura da Conferência de Estocolmo, que teve como tema
central o Ambiente Humano. O encontro reuniu 113 países, além de 250
organizações não governamentais. A criação do programa da ONU para o meio
ambiente e a aprovação da Declaração sobre o Meio Ambiente Humano estão
entre os principais resultados dessa conferência.
Disciplina: GênerosTextuais
Atividade realizada: Interpretaçãode diferentestipose gênerostextuais
Carga horária: 5
INFORMATIVOS – Modalidade textual usada para fins didático
isto é, para ensinar. É muito comum nos livros didáticos; Português,
História,Geografia, Ciências, etc. A sua ênfase está no conteúdo que se
quer transmitir. Também é usada em jornais, revistas,
TV, e outros meios de comunicação que fornecem notícias, comunicados,
etc. Texto informativo é uma produção textual com informação sobre um
determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou
conjunto de pessoas sobre essa matéria. Normalmente em prosa, o texto
informativo elucida e esclarece o leitor sobre o tema em questão. Podem existir
textos informativos sobre animais, com características e informações sobre os
animais ou sobre doenças como a dengue. Um texto informativo sobre a
dengue, por exemplo, provavelmente disponibilizará informação sobre os
sintomas, tratamento e formas de prevenção. Neste último caso, estamos
perante um texto informativo científico, com informações autenticadas de
acordo com a ciência.
* PERSUASIVOS – Modalidade de texto em que se
procura convencer alguém de alguma coisa, isto é, que o leitor se deixe
influenciar pela sua leitura. Muito usado nos comerciais
( propagandas) veiculados em jornais, revistas, TV, rádio, outdoors, cart
azes, etc.
* LÚDICOS – Modalidade textual destinada à
distração, ao entretenimento. São geralmente textos literários, como crô
nicas, contos, novelas, romances. Também as piadas, charges, tirinhas,
e outros do gênero, são considerados lúdicos, pois pretendem divertir o l
eitor.
Gêneros Discursivos
* Crônica: Por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os
dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas,
situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A
crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não
necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo
é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente. Crônica é
uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A
palavra crônica deriva do grego “chronos” que significa “tempo”. Nos jornais e
revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada
em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e
outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc. Os cronistas
procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua
própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao
leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas
são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa,
poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e
várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo:
Crônica de um Amor Louco (de Charles Bukowski) e Crônica de uma Morte
Anunciada (da autoria de Gabriel García Márquez).
*Carta: Pode ser formal ou informal. Como exemplo
de carta formal temos as cartas comerciais. As que escrevemos para fa
miliares, amigos, conhecidos, são cartas informais.
* Notícia: A notícia é o mais simples e banal dos textos jornalísticos. É
definida, tanto por autores como por jornalistas, através de critérios de seleção
dos acontecimentos. Mário Erbolato afirma que a notícia deve ser recente,
objetiva e ter interesse público. Já Nilson Lage afirma: “poderemos definir
notícia como o relato de uma série de fatos a partir do fato mais importante, e
este de seu aspecto mais importante”. O Manual de Redação da Folha de São
Paulo aponta que a notícia é a “informação que se reveste de interesse
jornalístico, puro registro dos fatos, sem comentário nem interpretação.”
* ”Reportagem: A reportagem busca mais: partindo da própria noticia,
desenvolve uma sequência investigativa que não cabe na noticia”. A
reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no
testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa
perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu
contexto. A reportagem televisiva testemunha de ações espontâneas, relata
histórias em palavras, imagens e sons. O repórter pode valer-se também de
fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios,
recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos
especializados em transformar fatos em notícias (como as agências de notícias
e as assessorias de imprensa).
Disciplina: Prática de Ensino:Introduçãoà Docência
Atividade realizada: A construçãodo conhecimento:relaçãoteoriae práxis
Carga horária: 5
A sociedade atual exige, necessariamente, uma educação comprometida com
mudanças e transformações sociais. No bojo dessa sociedade encontra-se
uma educação que por ser social e historicamente construída pelo homem,
requer como essência no seu desenvolvimento uma linguagem múltipla, capaz
de abarcar toda uma diversidade e, compreendendo dessa forma, os desafios
que fazem parte do tecido de formação profissional do professor. Esta
formação constitui um processo que implica em uma reflexão permanente
sobre a natureza, os objetivos e as lógicas que presidem a sua concepção de
educador enquanto sujeito que transforma e ao mesmo tempo é transformado
pelas próprias contingências da profissão. Nesse sentido, Pimenta (2005)
coloca que a educação, não só retrata e reproduz a sociedade, mas também
projeta a sociedade desejada. Por isso, vincula-se profundamente ao processo
civilizatório e humano. A autora complementa seu pensamento com a seguinte
afirmação: enquanto prática pedagógica, a educação tem, historicamente, o
desafio de responder às demandas que os contextos lhes colocam. Com o
objetivo de analisar a formação docente a partir da construção social e histórica
do conhecimento que necessariamente perpassa por esta formação, optamos
por fazer um recorte que vai das teorias educacionais desenvolvidas nas
universidades e institutos de formação docente às práticas desenvolvidas pelo
professor na sala de aula. Em nível de práticas pedagógicas, inquietamo-nos
com frequência, no nosso percurso profissional de professor, uma problemática
antiga, que se transforma em discussão, principalmente nos centros
acadêmicos, somente a partir das duas últimas décadas. Esta problemática
refere-se à dicotomia existente entre a teoria e a prática. No sentido de trazer
reflexões acerca desta temática, perguntamo-nos: como os saberes docentes
são elaborados, reelaborado e apropriados pelo professor? Como as
discussões, análises e reflexões que ocorrem no interior dos centros de
formação profissional do professor podem ser mediadas na sala de aula,
campo de atuação real do professor? Para formar o “tecido” teórico deste
artigo, no sentido de compreender o professor como profissional reflexivo e
investigativo de sua prática, discutiremos esta temática à luz de teóricos
nacionais como: Pimenta (2005), Freire (1997), Monteiro (2005) e
internacionais como Zeichner (1993), Giroux (1986, 1988, 1997) Conterás
(1997) e Vygotsky (1998), que têm se destacado através de pesquisas e
estudos acerca desta temática, entre outros. Com base nesse referencial
teórico, pretendemos desenvolver nossas análises no sentido de
compreendermos que a formação docente é construída historicamente antes e
durante o percurso profissional do professor, e que, como preconiza a
abordagem sócio histórica, é também construída no social. Partindo deste
princípio, podemos dizer que esta formação depende essencialmente, tanto
das teorias, quanto das práticas desenvolvidas no cotidiano escolar, sendo,
portanto, necessário compreendermos esta interação como condição sine qua
non para a construção dos saberes. Os procedimentos metodológicos
utilizados na construção das discussões do tema deste artigo contemplam os
princípios e técnicas da abordagem exploratória, bibliográfica, situando-nos,
especificamente, no campo da formação docente, enfocando a relação teoria e
prática na perspectiva de sua teorização, com o propósito de construirmos um
referencial consistente. Esperamos, dessa forma, atingir os objetivos propostos
anteriormente e contribuir com uma análise mais elaborada acerca dessa
relação. A preocupação com a relação entre teoria educacional e prática
docente, como já falamos anteriormente, vem ocupando as discussões na
educação. A propósito, essa relação teoria e prática é um tema presente na
história da filosofia, porém com uma tendência de enfatizar a teorização em
detrimento da prática. Diante disso, analisaremos a partir das contribuições dos
teóricos citados anteriormente esta relação, numa perspectiva de organicidade
como condição necessária à construção dos conhecimentos inerentes aos
saberes docente.
2º Semestre
Comunicação e Expressão - Contextualização na escrita
No processo de alfabetização a partir da leitura visamos à apreciação do
contato com a leitura e a cultura escrita propiciando um ambiente alfabetizador
e provocativo ao alcance de todos, podendo assim, fazer abordagem e
levantamento de informações a respeito da oralidade e da escrita. A partir de
discussões teóricas e baseando na vivência de sala de aula, percebeu-se a
necessária urgência de identificar as causas das dificuldades na aquisição da
escrita e o grau de dificuldade em compreender o que lê. Entende-se que a
preocupação se eleva quando o grande problema do aluno que cursa o ensino
fundamental é a não compreensão do que lê. A língua é um sistema que tem
como centro a interação verbal entre sujeitos e que se faz de textos ou
discursos. Nesta abordagem, serão apresentadas algumas concepções que
fundamentarão esta proposta de trabalho. Na busca para ampliar o conceito de
alfabetização, buscou-se o domínio da tecnologia do ler e escrever em paralelo
com o uso das práticas sociais (letramento) que também se faz necessário.
Um aspecto fundamental para os momentos iniciais da alfabetização é que o
aluno faça a diferenciação entre as formas escritas e outras formas de
expressão. É um saber que precisa ser trabalhado em sala de aula e é um
processo básico para o conhecimento e compreensão da natureza da escrita.
Além de ser trabalhado, precisa ser consolidado no período inicial da
alfabetização, assim evitando possíveis agravantes que resistem no decorrer
da vida escolar do aluno.
Ciências Sociais Relação indivíduo e sociedade
A sociedade, tal como passou a ser compreendida no inicio do século XIX,
pressupunha um grupo relativamente autônomo de pessoas que ocupavam um
território comum, sendo, de certa forma, constituintes de uma cultura comum.
Além disso, predominava a ideia de que as pessoas compartilhavam uma
identidade. As relações sociais, não só referentes às pessoas, mas, inclusive,
às instituições (família, escola, religião, política, economia, mídia), moldavam
as diversas sociedades. Assim, havendo uma enorme conexão entre essas
relações, a mudança em uma acarretaria numa transformação em outra.
A sociedade é entendida, portanto, como algo dinâmico, em permanente
processo de mudança, já que as relações e instituições sociais acabam por dar
continuidade à própria vida social. Torna-se claro, ademais, que existe uma
profunda e inevitável relação entre os indivíduos e a sociedade. As Ciências
Sociais lidaram com essa relação de diferentes modos, ora enfatizando a
prevalência da sociedade sobre os individuos, ora considerando certa
autonomia nas ações individuais. Para o antropólogo Ralph Linton, por
exemplo, a sociedade, em vez do indivíduo, é a unidade principal, aquela onde
os seres humanos vivem como membros de grupos mais ou menos
organizados.
Linguística Geral A visão científica dos estudos linguísticos
Dentre os muitos pontos de vista possíveis sobre o fenômeno língua, a ciência
da linguagem sempre oscilou entre dois principais: o diacrônico, isto é, que
analisa a língua em seu desenrolar no tempo, tendo, pois, um enfoque
eminentemente narrativo; e o sincrônico, que faz um corte na história das
línguas como quem bate um instantâneo, ignorando o antes e o depois e
fazendo uma abordagem descritiva.
Ambas as perspectivas são úteis, já que não é possível ter uma compreensão
plena de um objeto multidimensional olhando-o de um único ângulo. No
entanto, dependendo do fim a que se presta, cada abordagem tem suas
vantagens e desvantagens. Como analisar, por exemplo, a morfologia da
palavra "comer"? De um ponto de vista histórico, "comer" vem do
latim comedere ("comer juntos"), formado do prefixo com- ("juntos"), do
radical ed- ("comer"), da vogal temática -e- da segunda conjugação e da
desinência de infinitivo -re. Portanto, comede ré se analisa como com-ed-e-re.
Na evolução fonética, o e final caiu (diz-se que sofreu apócope), e
posteriormente o d intervocálico teve o mesmo destino (que nesse caso se
chama síncope). Como resultado, comede ré passou a comer em português
medieval. Depois, os dois e se fundiram num processo chamado crase, dando
o atual "comer".
Como Saussure também ensinou, a língua é forma e substância, entendendo-
se forma como função e substância como elemento material que desempenha
uma função. Toda mudança começa pela substância, isto é, pela casca mais
externa da língua. Só que, à medida que a substância muda, elementos
distintos podem confundir-se, elementos semelhantes podem diferenciar-se,
um elemento crucial ao desempenho de uma função pode simplesmente
desaparecer.
Como numa empresa, a mudança de membros de uma equipe pode forçar uma
reestruturação dos cargos. Se os elementos que exercem funções mudam, as
funções também podem se ver obrigadas a mudar. O que aconteceu com o
verbo "comer" foi exatamente isso: o desaparecimento do radical ed- fez o
prefixo com- ser promovido a essa função. Uma mutação fonética repercutiu
primeiro no sistema fonológico, a seguir no morfológico para chegar ao
semântico.
Semântica e Pragmática Semântica e estilo
O presente ensaio analisa a distinção entre semântica e pragmática
considerando o tipo de argumentos e entidades que cada disciplina mobiliza
em suas explicações. Argumentaremos que a pragmática, em suas
teorizações, lança mão de algum conceito de “aposta”, seja ao apelar para a
cooperação do falante, seja ao utilizar explicações como “a intenção do falante
é/era...”; a semântica, por sua vez, não utiliza nenhuma noção de “aposta” e
suas explicações envolvem o conceito de proposição, que remete, mas não
coincide, com condições de verdade e sentido literal. Essa maneira de
apresentar a distinção entre semântica e pragmática pode ser chamada de
interna, pois se sustenta nos argumentos que os pesquisadores utilizam em
suas pesquisas, encaixadas, por eles mesmos, numa ou noutra dessas
disciplinas. Autores que tratam dessa mesma distinção caracterizando o que a
semântica e a pragmática devem estudar situam-se em posições externas às
disciplinas, e normativizam sobre elas, porque estabelecem o que deve ser
uma e outra. Apropriando-nos de uma idéia de Michel Lahud (1977), diremos
que os mistérios da pragmática (ou seja, o que ela toma como pressuposto,
mas não define) remetem à filosofia da mente e da ação; diremos também que
a semântica tem como mistério o conceito de proposição, provavelmente
tratado pela filosofia da lógica. Seus mistérios são, pois, outros.
Teoria Literária O gênero lírico
Na literátura, o autor procura expressar seus sentimentos e emoções sobre o
assunto de sua inspiração. Por isso reflete a subjetividade do criador. Este
gênero literário chamado lírica, porque, na Grécia antiga , as suas obras foram
muitas vezes cantado com o acompanhamento de um instrumento chamado
lira.
O gênero habitual líricoLa do verso lírico é desenvolvido em primeira pessoa.
Tempos ( presente, passado e futuro ) são combinados e alternada. A
linguagem habitual limita a ode lírica e suas diversas formas ( hino, cantata ,
cântico , ditirambo , etc . ) , Embora a sua maior aceitação também inclui a
canção , balada, elegia, soneto e até mesmo o peças destinadas a ser cantado,
como óperas.
A letra não tem metrô ou próprio ritmo , mas o poeta usou o que ele achar
melhor. Este gênero é caracterizado pela presença de um alto-falante lírico (
que expressa os sentimentos do poeta em relação ao objeto lírico ), o sujeito
lírico (a entidade ou situação que faz com que os sentimentos do poeta ) , o
tema lírico ( cujo tema é o trabalho ) e lírico ( a maneira pela qual o orador
expressa suas emoções atitude lírica , pode ser declarativa , de apelação ou
carmínica ) .
Quanto aos elementos das letras, apresenta um conjunto de palavras sujeitas a
certo ponto e taxa de regras fixas. A divisão inferior é estruturado verso , que
tem única razão de existir quando ele aparece na base de um ou mais versos.
O conjunto de linhas que compartilham uma determinada medida ou rimam em
comum é conhecida como estrofe. Cada estrofe tem um grupo de versos em
número determinado e fixo um número específico de sílabas em cada linha e
um dado rimas colocação. Dependendo do número de versos e rimas , estrofes
formam série.
Prática de Ensino: Observação e Projetos Elaboração de um
É um documento construído coletivamente, norteador das ações e decisões de
um curso em articulação com a especificidade da área de conhecimento, no
contexto da respectiva evolução histórica do campo de saber. Define a
identidade formativa nos âmbito humano, científico e profissional, as
concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e estratégicas para o
ensino e a aprendizagem e sua avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica
do seu funcionamento. Na realidade, projetar um curso é tarefa que exige
ações bem mais complexas do que simplesmente a descrição de conteúdos
básicos e complementares em torno dos quais se organizem disciplinas,
distribuídas ao longo de um determinado número de períodos. Aliás, a
observação dos caminhos apontados pela legislação educacional atual, após a
LDB de 1996 e a homologação da maioria das diretrizes curriculares para os
cursos de graduação, mostra-nos que, de fato, a formação que se pleiteia
transcende o espaço da tradicional sala de aula, articula-se com diferentes
dimensões da realidade e, ao mesmo tempo, instaura novos papéis para os
agentes envolvidos no processo de formação, sobretudo o do professor.
Psicologia do Desenvolvimento/ Aprendizagem Diferenças
individuais
A escola que frequentamos, baseia-se no modelo educacional ainda
predominante no nosso país, o da educação homogênea. À primeira vista esta
visão pode parecer justa, mas se refletirmos um pouco mais, lembrando de
algumas situações vividas por nós mesmos durante a vida escolar, podemos
encontrar indícios de que a educação homogênea não atinge a todos de forma
igual e equitativa. Ao contrário, lutamos o tempo todo para adaptarmo-nos a um
modelo de aprendizagem que frequentemente não nos serve; tentamos
desenvolver estratégias para lidar com essa dificuldade e aprendemos a
conviver com o fracasso e os rótulos impostos pelas avaliações. Sabemos que
as pessoas diferem umas das outras em vários aspectos, uns mais visíveis e
outros nem tanto, como é o caso da aprendizagem. Cada um de nós é um ser
único. Por isso, não podemos compreender como as pessoas aprendem
somente baseando-nos em teorias de educação, a maioria delas, tratando a
aprendizagem como um processo vivenciado por todos da mesma maneira.
Elas procuram o que todos temos em comum quando aprendemos. Não se
trata de negar as valiosas contribuições destas teorias para uma compreensão
mais geral dos processos de aprendizagem, mas queremos ir além,
procuramos entender no que diferimos uns dos outros quando aprendemos.
Vivemos hoje em um mundo de muitas mudanças ocorrendo em uma
velocidade crescente. Neste contexto, nossas vidas profissional e pessoal
dependem mais e mais de nossa capacidade de adaptação. Por isso, nossos
objetivos de aprendizagem devem incluir sermos eficientes aprendizes ao
longo da vida. E só conseguiremos isto, se nos dedicarmos a compreender
como aprendemos e como podemos melhorar nosso desempenho como
aprendizes.
3 BIMESTRE
Análise do Discuscurso:
Empreender a análise do discurso significa tentar entender e explicar como se
constrói o sentido de um texto e como esse texto se articula com a história e a
sociedade que o produziu. O discurso é um objeto, ao mesmo tempo,
lingüístico e histórico; entendê-lo requer a análise desses dois elementos
simultaneamente. A Análise do Discurso pode constituir-se em um valioso
instrumental de trabalho no ensino de língua portuguesa, já que oferece os
meios para a reflexão sobre a estrutura e a geração do sentido do texto. Por
meio da Análise do Discurso, o professor pode conduzir os alunos na
descoberta das pistas que podem levá-los à interpretação dos sentidos, a
descobrirem as marcas estruturais e ideológicas dos textos. A compreensão do
discurso pode enriquecer as atividades desenvolvidas na sala de aula na
medida em que permite trabalhar com várias modalidades textuais como a
jornalística, a política, as histórias em quadrinhos etc. A riqueza desses textos
certamente ajudará no trabalho de resgatar o discurso dos alunos, levando-os
a construir seus próprios textos com crítica e inventividade. A importância atual
da AD Empreender a análise do discurso significa tentar entender e explicar
como se constrói o sentido de um texto e como esse texto se articula com a
história e a sociedade que o produziu. O discurso é um objeto, ao mesmo
tempo, lingüístico e histórico; entendê-lo requer a análise desses dois
elementos simultaneamente. A Análise do Discurso pode constituir-se em um
valioso instrumental de trabalho no ensino de língua portuguesa, já que oferece
os meios para a reflexão sobre a estrutura e a geração do sentido do texto. Por
meio da Análise do Discurso, o professor pode conduzir os alunos na
descoberta das pistas que podem levá-los à interpretação dos sentidos, a
descobrirem as marcas estruturais e ideológicas dos textos. A compreensão do
discurso pode enriquecer as atividades desenvolvidas na sala de aula na
medida em que permite trabalhar com várias modalidades textuais como a
jornalística, a política, as histórias em quadrinhos etc. A riqueza desses textos
certamente ajudará no trabalho de resgatar o discurso dos alunos, levando-os
a construir seus próprios textos com crítica e inventividade.
Linguística – Variedades Linguística
A língua configura-se como um complexo universo em que existem os mais
diferentes e curiosos planetas. A partir deste paralelo, podemos dizer que os
“planetas” que gravitam a imensidão da língua são as variantes linguísticas.
Desde tenra idade, entramos em contato com a linguagem verbal, imitando-a,
apropriando-nos de suas propriedades essenciais. Paulatinamente, tornamo-
nos confidentes da língua, que nos revela os seus mais íntimos segredos.
Observamos também que, como nós, os outros indivíduos acabam por ligar-se
à língua também. Em grande parte, é este o principal fator que culmina no
milagre da comunicação humana.
As pessoas, contudo, utilizam formas distintas da mesma língua. A estas
mudanças no uso da língua, explicadas devido uma rede interligada de
informações, que determinam a escolha de um determinado modo – tais como:
região em que se vive faixa etária distinta, grupos sociais diferentes, etc…
chamamos VARIEDADE LINGUÍSTICA.
Grosso modo, as variedades linguísticas constituem as variações que um
idioma qualquer apresenta, em função da condição social, cultural, histórica e
regional em que um indivíduo o utiliza. Constituindo-se como parte integrante
do universo língua, as variantes possuem o objetivo principal de promover a
comunicação interativa e verdadeiramente efetiva entre as pessoas.
Não existe uma variante que sobrepuje outra; em verdade, todas as variações
linguísticas são consideradas corretas, se respeitadas suas condições e
adequações de uso. Apesar disso, a variedade padrão, também chamada de
norma culta, possui maior destaque e prestígio social. A norma culta é aquela
que se ensina nas escolas, largamente utilizada na escrita oficial (livros,
revistas, jornais, artigos científicos e acadêmicos…). Às vezes, os meios
televisivos também a utilizam. As outras variantes, que incluem em seu grupo
um enorme caudal de possibilidades, desde variações regionais de fala
(sotaque), de uso e de escolha vocabular e sintática, por exemplo, até os
jargões e as gírias… todas estas formas se configuram, de maneira genérica,
como variedades não padrão.
Morfossintaxe da Língua Portuguesa – Sintagma Verbal
Sequência de elementos linguísticos, unidos por uma relação decorrente do
caráter linear da língua, em virtude do qual um termo adquire valor opondo-se
ao termo que precede ou que segue, ou a ambos. A definição é de Saussure e
procurou manter-se fiel a sua doutrina. "(A noção de sintagma aplica-se não só
às palavras, mas aos grupos de palavras, às unidades complexas de qualquer
dimensão e qualquer espécie (palavras compostas, derivadas, membros de
frases, frases inteiras)”: Saussure, Cours). A noção de sintagma é muito geral,
incluindo até as frases estereotipadas (sebo nas canelas), mas também as
construções normais da língua. Em termos linguísticos, a oração se encontra
devidamente estruturada, clara e precisa. Outro aspecto, não menos
importante, revela-se pelo fato de que cada elemento passa a exercer
uma função distinta dentro do próprio contexto oracional. Assim, tais funções
levam o nome de funções sintáticas.
Pois bem, segundo a gramática tradicional, essas mesmas funções são
analisadas por intermédio da chamada “análise sintática”, cujo propósito é
classificar cada palavra segundo a função desempenhada, tais como: sujeito,
predicado, objeto, complemento nominal, vocativo, aposto e assim por
diante.
Contudo, em oposição a essa gramática, eis que surge a gramática
sintagmática, demarcada sob o ponto de vista da Linguística e que fornece
subsídios mais adequados para a descrição dos elementos de ordem
estrutural, os quais compõem uma determinada oração. Para tanto, temos a
nosso dispor os chamados sintagmas ─ os quais consistem em um conjunto
de elementos constituídos de uma unidade significativa (mantendo entre si
relações de dependência e de ordem) e organizados em torno de um elemento
significativo, denominado núcleo. Assim, a depender do tipo de elemento que
constitui o núcleo, o sintagma pode ser nominal, cujo núcleo é representado
por um nome; ou pode ser verbal, tendo como núcleo um verbo.
É importante ressaltar algumas considerações: o pronome demonstrativo
“aquela” atua como elemento determinante, ora situado no sintagma nominal
primeiro; já no sintagma verbal, o advérbio de tempo “ontem” e o adjetivo
“espetacular”, situados no sintagma nominal segundo, atuam como elementos
modificadores.
Práticas de Ensino: Integração Escola Comunidade -
Identificação da diversidade social e cultural
O que pude aprender com está disciplina é focar em objetivos como: Promover
mecanismos entre os diferentes setores do governo e da sociedade civil para a
discussão e acompanhamento das políticas de educação e para enfrentar as
causas da desigualdade dentro e fora dos sistemas de ensino , oferecendo
recursos adicionais e diferenciada para os alunos em situações de ou em risco
de exclusão educacional ou social pode , em igualdade de condições ,
aproveitar as oportunidades educacionais.
Adoptar medidas educativas para lidar com a diversidade, como a educação
intercultural para todos; educação com perspectiva de gênero; diversificação da
oferta educativa; adaptação do currículo ; produção de textos ou imagens que
não contenham estereótipos de qualquer natureza ; extensão da jornada
escolar ; e horários escolares flexíveis de acordo com as áreas e necessidades
entre outros.
Projetar ações específicas para garantir, para certos grupos , o direito a uma
educação de qualidade em igualdade de condições . :
Promover a educação intercultural e bilíngue para os povos indígenas em todos
os níveis de ensino.
Dar prioridade à melhoria da qualidade das escolas de professores e áreas
rurais multisseriadas, vinculando o desenvolvimento local, a definição de
estratégias de apoio ao trabalho dos seus professores e promover o trabalho
em rede entre as escolas.
Expandir o acesso e melhorar a qualidade da educação para as pessoas com
necessidades educacionais especiais, fortalecendo os processos de escolas
inclusivas e, progressivamente, transformar as escolas especiais em centros de
recursos para a comunidade eo resto do sistema de ensino. Abril. Prestar apoio
interdisciplinar aos professores para a identificação precoce e oportuna
atenção e dificuldades de aprendizagem. Expandir o acesso dos alunos às
tecnologias de informação e comunicação, a fim de melhorar a aprendizagem e
reduzir o fosso digital.
Promover medidas para criar um clima escolar favorável contribui para a
integração, o respeito mútuo e resolução de conflitos através do diálogo entre
os diferentes atores da comunidade educativa.
Estrutura e funcionamento da educação Básica – Sistema
escolar
Aqui eu falo de nossas leis e a importância delas. A Constituição Brasileira
estabelece como faze estado Dever, progressiva Universalização ensino
gratuito Médio fazer. Essa política Ideia UMA nova é tornar Visão
estabelecimentos do ensino Obrigatório E os brasileiros básicos gratuitos a
todos ou concreto.
Antes da Lei n º. 9.394/96, ou Ensino e não tinha nenhuma Médio Distinção
Quanto objetivos fundamentais, currículos e idade duração , e continuou
adotando Denominações como " grau 1 º e 2 º grau ensino ensino " nenhuma
semana Correspondência entre Denominações como Novas e como então los
usar.
Só da nova LDB de , E FORAM como mantidas Questões que dá " duração e
idade escolar" mais houve UMA atualização dois objetivos e das Diretrizes
Curriculares com OS Novos Tempos e exigências como fazer Edição mundo.
Embora SEJA Localidade: Não mais " Obrigatório " ou ágora Médio ensino
constitui uma etapa final dá Educação básica , visando Pessoa tendão humano
ou Cidadão ou Trabalhador e preparar ou indivíduo anos posteriores Estudos .
Mesmo admitindo que alguns aspectos movidos ter da Lei n º. 5.692/71, de
problemas de dez nova Lei e vivia com dificuldades Crônicas Taís como
repetência ea evasão escolar . Em relação a função social, a E UMA Coisa ou
prega a lei , E outra Coisa Realidade .
A repetência E hum nenhum problema surge grau 1 e causa sérios problemas
para fazer 2 º grau Conclusão , anos sendo problemas socioeconômicos
também , como Gerando evasão resultado .
Ou ensino médio é entre ou EO fundamentais ensino superior. A SUA da
Qualidade depende Qualidade chave ea Qualidade superior, que não depende
da Educação básica. Ou eu vejo Hoje, ou ensino médio Localidade: Não E que
recursos específicos Conta com sistema operacional, como TEM ou ensino
fundamental. Como SUAS raras Estruturas São e / ou precário. A principal
figura do Processo educacional ou professora, E mal pagos e mal treinados.
É O ensino médio qualificado historicamente de " RUIM " da má los função
Qualidade fundamental e que não tem SUA função cumprir tem que preparar
ou Trabalho , Cidadania Estudos e mais tarde como um Pede nova Lei . Dessa
forma Universidade altamente Seletiva, obstáculo é ou não grande ensino
médio público, um funil para levantar uma escola e Ascensão social para
População menos favorecida.
O ensino AO MESMO Tempo e do Médio para "SAÍDA" não Aluno fazer básico
período PREPARACAO ea "em" não dar plenas responsabilidades Exercício
das da Sociedade vida em, representando Crise de Identidade UMA das
incertezas típicas da adolescência adulto da Passagem, a fim de idade.
E da Escola chave PROPRIOS papel SEUS identificar problemas, como DA
COMUNIDADE aspirações e implementar propostas educacionais autênticos e
autônomos, dessa maneira Dessa ter a certeza deixe escolaridade hum
obstáculo para representar Passagem Livre e que todos conhecem um e
Sociedade QUALQUÉR democrática.
Didática Geral – Sistema escolar
Conhecer o universo do alunado, cada vez mais ligados - independente da
classe social - às redes e mídias sociais é um desafio urgente do professor do
século XXI, que precisa contextualizar estes meios e mídias, dando sentido
educacional. O aluno e o saber, e o saber ao aluno cativar, duas situações que
o educador do futuro precisar ter em mente no presente... Mais que isto, a
escola do futuro precisa saber motivar seus educadores, alunos e a
comunidade escolar; trazê-los para o convívio social dentro e fora da escola...
Os alunos são considerados hiperativos, quando muitas vezes são apenas
frutos de um meio extra-classe que promove múltiplas interações, seja online
ou presencial, mas que a estrutura da escola ainda é centrada na figura do
professor como mestre do saber, de aulas expositivas, de salas com mesas e
cadeiras enfileiradas... Dar vez e voz ao alunado, promover as trocas de
saberes, incentivar a produção textual, não apenas nas aulas de língua
portuguesa e redação. Enfim, ter uma nova didática e também metodologia
para um mundo do alunado em que está presente a tecnologia das "coisas que
não servem para nada", consideradas conhecimento formal (equações, datas
históricas) e de outras coisas que também não servem para nada (dança,
teatro etc.), mas que podem ter um significado e dar prazer no ambiente
escolar. Ou seja, o ideal é unir o conhecimento formal às atividades informais,
tornando ambas significantes, tanto para educador como educandos...
Literatura Portuguesa Poesia – Panoramas das Vanguardas
europeias
As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias que passaram
pelo Panorama da Literatura do Brasil e deixaram de certa forma, sua
contribuição, no que podemos dizer ruptura da estética até então reinante no
nosso país. De acordo com o que se vê por parte dos postulantes da Literatura,
foi na Semana da Arte Moderna que essas “estéticas literárias” foram
influenciando os pensamentos de alguns literatos brasileiros pela inovação que
se pretendia. Aqui, por fins acadêmicos, trataremos das seguintes correntes de
estética europeia que em dado momento foi pressuposto para esse
pensamento ideológico de Modernismo na Literatura
Brasileira: Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo.
Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como
no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro”
Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética
literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua
influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece
que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de
manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas
ou realidade do nosso país. Alguns livros didáticos até afirmam que a realidade
verdadeira do Brasil era ignorada pela Literatura até então.
As vanguardas como movimentos artísticos, estética literária ou corrente da
Literatura Europeia foram resultados ou consequências do que aconteceram no
cenário europeu do século XX: problemas políticos, conflitos entre países
vizinhos, intercâmbio entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial...
A expressão vanguarda pode ser entendida como parcela dos intelectuais que
exerce um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos,
avançados, especialmente nas artes. O que havia de comum era nada mais do
que conflitos ou debates de uma herança do século passado. É um grito do
novo: os padrões da antiga estética literária e artística devem ceder lugar
àquilo que estava por vir: O Modernismo. Havia assim manifestações desse
“novo” em suas obras e divulgação de novas estratégias formais do tempo.
Podemos, assim, refletir de uma desestruturação ou falta de uma literatura
fixamente ou realmente brasileira. E se assim o é, tem forte influência
estrangeira: É então, como se diz da boca de postulantes da Literatura um
movimento que expressa pela arte o que é de fato o nosso país em dado
momento? Somos simplesmente consequência ou resultado do que acontece
lá fora no cenário mundial e reestruturados em um “quebra-cabeça” que na
época foi apresentado como “Literatura Brasileira”
.
Interpretação e produção de texto – Importância da leitura
como fonte de conhecimento
A leitura é importante porque é uma questão de sabedoria e de cidadania “ se
estamos no mundo e ocupando certo espaço, somos cidadãos construtores da
história sobretudo pela leitura, reconstruímos o passado, instituímos o presente
e projetamos o futuro” . refletir sobre este estar no mundo, suas razões e
consequências, estabelecer compromissos com seu espaço e com sua gente
é sem dúvida um dos principais resultados da leitura, especialmente a leitura
literária.
A leitura de texto literário é fonte de prazer e precisa, portanto ser considerada
como meio para garantir o direito de lazer das crianças e dos adolescentes.
no entanto, sabemos que, em nosso país, nem todas as crianças e
adolescentes têm a oportunidade de conviver com livros de literatura infantil e
juvenil antes e fora da escola e, com isso destacamos a importância da escola
garantir em sua rotina pedagógica a prática de ler livros de literatura.
O privilégio que se costuma atribuir à leitura da literatura como o texto por
excelência (porque, construindo um universo, mais do que qualquer
outro tipo de texto) propicia a produção de significados sobre o mundo.
a importância atribuída ao texto literário no processo de construção
de cidadãos críticos e conscientes vai além das barreiras gramaticais ou das
preocupações com a norma culta porque:
no texto literário a qualidade maior não é de forma alguma, aproximar-se da
norma culta, registro mais formal da língua. as condições de produção é que
vão apontar para o uso desta ou daquela variante da língua. em muitos casos o
acerto da linguagem do texto literário está no aproveitamento dos dialetos
populares, regionais e das várias idades. o compromisso da linguagem literária
não é com a expressão de determinado nível da língua, mas com a melhor
expressão da linguagem de seus personagens, ou do contexto criado. no texto
literário cabe, por certo, a língua culta, tanto quanto a língua popular, tudo em
função do clima do poema, ou da história com seu contexto e personagens
O lamentável é que muitas escolas, de todos os níveis de ensino, ainda não
estão trabalhando com a leitura de forma viva dinâmica. Isso só seria possível
se as instituições de ensino saíssem da teoria e passassem a trabalhar com a
prática, com uma leitura dinâmica onde não há encontro entre o leitor e o
texto lido.
Homem e Sociedade – A diversidade cultural
A vida humana é convivência, é um "conviver". Se uma sociedade sem
indivíduos e relações interindividuais é uma ficção o mesmo poderemos dizer
do indivíduo humano isolado. Robinson Crusoé, perdido numa ilha deserta,
devido a um naufrágio, manifesta no seu comportamento a presença de
técnicas, atitudes, habilidades e crenças que aprendeu na sua convivência
social, isto é, fisicamente separado de qualquer sociedade continua a
"conviver" com ela desejando regressar ao convívio efetivo. Embora não
devamos considerar o ser humano como o simples resultado da educação e da
socialização, é inegável que, por definição, o homem é um ser a educar, a
introduzir num determinado contexto cultural.
"Educar" é um termo que vem do latim e-duce que significa conduzir para fora
de, fazer sair de ... A bagagem biológica que herdámos ao nascer, o nosso
equipamento natural ou biológico é insuficiente para que nos tornemos seres
aptos a desempenhos e atitudes especificamente humanos.
A cultura é o conjunto de valores, normas, ideias, crenças, conhecimentos,
instrumentos técnicos, instituições, produções artísticas, costumes, etc., que os
homens, vivendo numa sociedade determinada e em relação ou não com
outras, criaram ao longo da história. É no seio de uma dada cultura que nos
formamos como homens participando e assimilando diversos conteúdos
culturais que condicionarão.
a nossa forma de viver. Por outro lado, é, normalmente, no interior da cultura
que nos formou que contribuímos para o seu desenvolvimento e modificação,
dado que o indivíduo humano é simultaneamente capacidade de assimilação
("filho do seu tempo") e criatividade. A cultura não é algo estático: os conteúdos
culturais acima referidos são o fruto de um "cultivo" levado a cabo por
indivíduos que não se limitam a receber o que lhes é dado pela sociedade, mas
também possuem a capacidade de dar.
A cultura será assim a atividade formativa do ser humano, o exercício e
aperfeiçoamento de faculdades humanas. Permite a aquisição de
conhecimentos e capacidades que permitem a compreensão de certas formas
de agir, sentir e pensar. Torna possível a integração social, a construção de
uma personalidade própria, o respeito por outras culturas, a contestação de
aspectos daquela em que fomos educados, etc.
Gramática Aplicada da Língua Portuguesa – Níveis de
linguagem Registro Norma Culta
A língua pertence a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade
viva em constante mutação. Novas palavras são criadas ou assimiladas de
outras línguas, à medida que surgem novos hábitos, objetos e conhecimentos.
Os dicionários vão incorporando esses novos vocábulos (neologismos), quando
consagrados pelo uso. Atualmente, os veículos de comunicação audiovisual,
especialmente os computadores e a internet, têm sido fonte de incontáveis
neologismos – alguns necessários, porque não havia equivalentes em
Português; outros dispensáveis, porque duplicam palavras existentes. O único
critério para sua integração na língua é, porém, o seu emprego constante por
um número considerável de usuários.
De fato, quem determina as transformações linguísticas é o conjunto de
usuários, independentemente de quem sejam eles, estejam escrevendo ou
falando, uma vez que tanto a língua escrita quando a oral apresentam
variações condicionadas por diversos fatores: regionais, sociais, intelectuais
etc.
Embora as variações linguísticas sejam condicionadas pelas circunstâncias,
tanto a língua falada quanto a escrita cumprem sua finalidade, que é a
comunicação. A língua escrita obedece a normas gramaticais e será sempre
diferente da língua oral, mais espontânea, solta, livre, visto que acompanha de
mímica e entonação, que preenchem importantes papéis significativos. Mais
sujeita a falhas, a linguagem empregada coloquialmente difere
substancialmente do padrão culto, o que, segundo alguns linguistas, criou no
Brasil um abismo quase intransponível para os usuários da língua, pois se
expressar em português com clareza e correção é uma das maiores
dificuldades dos brasileiros: “No português do Brasil, a distância entre o nível
popular e o nível culto ficou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará
chegando a se parecer com o fenômeno verificado no italiano ou no alemão,
por exemplo, com a distância entre um dialeto e outro.” (Evanildo Bechara,
Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?)
Com base nessas considerações, não se deve reger o ensino da língua pelas
noções de certo e errado, mas pelos conceitos de adequado e inadequado, que
são mais convenientes e exatos, porque refletem o uso da língua nos mais
diferentes contextos. Não se espera que um adolescente, reunido a outros em
uma lanchonete, assim se expresse: “Vamos ao shopping assistir a um filme”,
mas aceita-se: “Vamos no shopping assistir um filme”. Não seria adequado a
um professor universitário assim se manifestar: “Fazem dez anos que participo
de palestras nesta egrégia Universidade, nas quais sempre houveram
estudantes interessados”.
Escrever conforme a norma culta – que não represente uma camisa de força,
mas um tesouro das formas de expressão mais bem cultivadas da língua – é
um requisito para qualquer profissional de nível universitário que se pretenda
elevar acima da vala comum de sua profissão. O domínio eficiente da língua,
em seus variados registros e em suas inesgotáveis possibilidades de variação,
é uma das condições para o bom desempenho profissional e social
Teorias do Texto - Níveis de estrutura do texto
Para se ter um bom entendimento como se dá essa estrutura é preciso uma
clareza no que diz respeito a palavra e o seu significado. Quando se fala em
significado, remetemos a ideia do conceito da palavra, ou melhor, do signo, o
escrito, o significante será a imagem que se forma ao lermos o signo ou vice-
versa. Para o enunciado de um texto ser construído é preciso se ater a essas
questões de sentido.
Para se ter um texto coerente e coesivo, seus enunciados tem que ter relação
de sentidos. Ao deparar-se com texto ambíguos, ou sem lógica entre as partes
que o ligam, é fato interessante notar que faltou a parte do produtor textual
trabalhar a semântica.
Toda essa preparação é vista nas escolas talvez de forma superficial, ou com
conhecimento fragilizado por parte dos professores. Na verdade a cobrança
pela norma padrão nas aulas é tão mais levada a sério que a parte semântica é
deixada para segundo plano. O aluno pode produzir um texto coerente com
suas enunciações interligadas, mas, se apresentar o erro gramatical, a parte
semântica já não é bem vista.. Quando se lê: "a professora faiz muintas
atividades". Há um sentido na frase? Sim, pois entende-se muito bem a
mensagem que a aluna quis passar, mas como considerar a parte coesa do
texto sem discriminar a parte gramatical? O que precisa ser ensinado, como
sugestão, é esse aluno conhecer também a escrita de acordo com a norma,
levando em conta a importância, não excluindo jamais seu texto, mas
mostrando a ele outra possibilidade de escrita.
Não esta sendo colocado aqui, que a norma culta não deve ser ensinada, mas
sim, que é possível aprendê-la dentro de um contexto, não apenas como
pretexto para se ensinar a gramática, mas é necessária que o produtor e leitor
saiba a função do estudo da norma dentro do texto, ou seja, qual a
funcionalidade de determinada palavra nesse enunciado? E aí o professor com
a sua competência e estudo vai saber encaminhar a situação.
Outra grande questão, é que nem, sempre o professor é capacitado para
trabalhar essas questões gramaticais dentro do texto. Muitos dizem não
estarem preparados ou não sabem como relacionar a gramática com o texto.
Antes de tudo é preciso uma capacitação para os professores, e assim, estes
irão auxiliar seus alunos a entenderem a função de determinada palavra dentro
do enunciado, ou seja, o aluno além de identificar as classes gramaticais ele é
orientado a entender a funcionalidade do vocábulo dentro do enunciado.
A convicção que deve ter os leitores na produção textual é saber que seu texto
terá um leitor que irá interpretar e tirar a mensagem que está implícita, no
contexto. Para haver isso, é necessário, que os enunciados estejam
interligados dando a noção de sentido no texto. E para haver essa relação o
conhecimento do significado e significante e da função da palavra em
determinada posição no texto, tem que ser levado em conta.
EducaçãoAmbiental Análise de 1 peça publicitária
institucionalsobre meio ambiente.
Ainda como comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Ambev acaba
de lançar a campanha publicitária de posicionamento institucional “Ambev.
Feita por gente e sonhos”. A ação tem como tema os projetos ambientais
desenvolvidos pela empresa em conjunto com parceiros e instituições.
A primeira parceria destacada pela campanha é com o WWF-Brasil para a
adoção da Bacia Corumbá-Paranoá, que abastece a unidade fabril da Ambev
na cidade-satélite do Gama (DF).
A iniciativa é a primeira etapa do Projeto Bacias, que tem o objetivo de
melhorar a gestão e as condições dos mananciais que abastecem as 34
fábricas da Ambev no Brasil e faz parte do Movimento CYAN – Quem vê água
enxerga seu valor, ampla iniciativa de mobilização e conscientização da
sociedade para o uso racional desse recurso.
O segundo anúncio contará a história de Edson Freitas Gomes, fundador da
BrasilPET, uma das maiores indústrias de coleta e reciclagem de PET do país.
No mesmo anúncio, aparece Vera Chevalier, parceira da Ambev nos projetos
Reciclagem Solidária e Recicloteca – um centro de informações dedicado à
redução dos impactos ambientais, sociais e econômicos gerados pelo processo
de produção e descarte de lixo.
Gêneros Textuais Interpretação de diferentes tipos e gêneros
textuais
A língua portuguesa é muito complexa ampla. Não é nada fácil de aprender! Há
muitas técnicas e regras a serem observadas e estudadas. Por isso, você não
deve deixar para estudar na última hora. Falar e escrever corretamente pode
ajudá-lo e muito na sua carreira profissional.
Sendo assim, não perca tempo! Vamos observar e entender mais sobre
a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais.
Podemos entender que texto é a decodificação de signos linguísticos
interpretados de acordo com o nível de conhecimento de cada indivíduo. O
texto é a forma de expressão das ideias, dos pensamentos seguindo padrões e
normas de uma língua. Deve seguir uma estrutura, uma forma linguística
(regras), um padrão de norma culta (escrita ou falada).
O texto deve seguir uma coesão, uma sequencia lógica, uma ligação entre as
palavras tornando claro e objetivo o seu conteúdo. É necessário coerência para
compreensão, interpretação e entendimento das palavras. O texto é uma
mensagem, é uma informação é um ato de reflexão.
Texto narrativo: o texto pode ser uma narrativa. As narrativas são uma
sequência de acontecimentos, reais ou imaginários. Podemos narrar fatos que
marcaram a nossa infância ou qualquer acontecimento que queremos registrar
por meio da escrita – texto.
O tempo de verbo usado na narrativa é o passado. Existe uma ligação do
narrador e do leitor
Exemplo de narrativa: Cora Coralina. As cocadas. São Paulo: Global.
Texto descritivo: como menciona o nome, é um texto que descreve. É o contar
minuciosamente sobre um objeto, pessoa, animal ou assunto. Encontramos o
uso predominante do adjetivo. O texto descritivo pode ser denotativo ou
conotativo. No sentido denotativo usamos a linguagem clara e objetiva. Já no
sentido conotativo usamos várias figuras de linguagem dando sentido figurado
e até mesmo pejorativo.
Texto dissertativo: o texto dissertativo é um texto temático. Existe um tema e
assunto a ser tratado e desenvolvido. O verbo é o presente, e geralmente, é
utilizada a primeira pessoa do plural – nós. É necessário interpretar o que se
escreve, argumentando. É um texto de análise, interpretação de fatos e ideias
reais com cunho informativo.
Texto argumentativo: é o texto que tem como objetivo principal convencer o
leitor sobre determinado assunto. Quando mencionamos fatos alternativas para
ajudar na argumentação ou na solução para determinado problema,
entendemos que esse texto é dissertativo-argumentativo. Exemplo: é o tipo de
texto usado no exame do ENEM.
Texto injuntivo ou Instrucional: são textos que ensinam a fazer algo. São textos
que indicam a realização de uma ação. Exemplo: bula de remédio, receita
culinária, manuais, leis, entre outros.
Prática de Ensino: Introdução à Docência A construção do
conhecimento: relação teoria e práxis
A práxis é essencial para ética, pois permite garantir a racionalização das
ações, independente da valoração entre bem e mal, em grande medida
imposta pela moral.
No entanto, não consegue fugir totalmente do relativismo, respondendo
anseios éticos maniqueístas, marcados pela dualidade que força o sujeito a
escolher sempre entre dois caminhos: o bem ou o mal.
O que é diferente do certo e errado, dualidade que acaba sofrendo também
influência do maniqueísmo, não permitindo enxergar que existem ações que
podem ser boas e más ao mesmo tempo, assim como certas ou erradas
simultaneamente.
Um bom exemplo poderia ser o caso de um soldado que é ensinado a
obedecer ordens, valoradas como seu dever para com a pátria e a coletividade;
enquanto esta premissa pode exigir o cumprimento de ordens que configuram
atos contrários ao que o sujeito considera ético, opondo-se a ação correta
como ser humano, membro de uma coletividade maior.
Centro de um conflito interno do sujeito, que a ética tenta resolver através da
práxis, mas que nem sempre consegue solucionar quando entrelaçado com a
moral ou o Direito.
Em outras palavras, a práxis ética, somada ao contexto teórico, serve de guia
para que o indivíduo possa balizar suas ações, no entanto, a racionalização
sozinha não consegue atender aos anseios e responder as perguntas no
interior do sujeito.
Dotado de sentimentos, o sujeito não é só guiado pela racionalidade
transformada pela práxis ética.
Estrutura e funcionamento da educação Básica – Sistema
escolar
Aqui eu falo de nossas leis e a importância delas. A Constituição Brasileira
estabelece como faze estado Dever, progressiva Universalização ensino
gratuito Médio fazer. Essa política Ideia UMA nova é tornar Visão
estabelecimentos do ensino Obrigatório E os brasileiros básicos gratuitos a
todos ou concreto.
Antes da Lei n º. 9.394/96, ou Ensino e não tinha nenhuma Médio Distinção
Quanto objetivos fundamentais, currículos e idade duração , e continuou
adotando Denominações como " grau 1 º e 2 º grau ensino ensino " nenhuma
semana Correspondência entre Denominações como Novas e como então los
usar.
Só da nova LDB de , E FORAM como mantidas Questões que dá " duração e
idade escolar" mais houve UMA atualização dois objetivos e das Diretrizes
Curriculares com OS Novos Tempos e exigências como fazer Edição mundo.
Embora SEJA Localidade: Não mais " Obrigatório " ou ágora Médio ensino
constitui uma etapa final dá Educação básica , visando Pessoa tendão humano
ou Cidadão ou Trabalhador e preparar ou indivíduo anos posteriores Estudos .
Mesmo admitindo que alguns aspectos movidos ter da Lei n º. 5.692/71, de
problemas de dez nova Lei e vivia com dificuldades Crônicas Taís como
repetência ea evasão escolar . Em relação a função social, a E UMA Coisa ou
prega a lei , E outra Coisa Realidade .
A repetência E hum nenhum problema surge grau 1 e causa sérios problemas
para fazer 2 º grau Conclusão , anos sendo problemas socioeconômicos
também , como Gerando evasão resultado .
Ou ensino médio é entre ou EO fundamentais ensino superior. A SUA da
Qualidade depende Qualidade chave ea Qualidade superior, que não depende
da Educação básica. Ou eu vejo Hoje, ou ensino médio Localidade: Não E que
recursos específicos Conta com sistema operacional, como TEM ou ensino
fundamental. Como SUAS raras Estruturas São e / ou precário. A principal
figura do Processo educacional ou professora, E mal pagos e mal treinados.
É O ensino médio qualificado historicamente de " RUIM " da má los função
Qualidade fundamental e que não tem SUA função cumprir tem que preparar
ou Trabalho , Cidadania Estudos e mais tarde como um Pede nova Lei . Dessa
forma Universidade altamente Seletiva, obstáculo é ou não grande ensino
médio público, um funil para levantar uma escola e Ascensão social para
População menos favorecida.
O ensino AO MESMO Tempo e do Médio para "SAÍDA" não Aluno fazer básico
período PREPARACAO ea "em" não dar plenas responsabilidades Exercício
das da Sociedade vida em, representando Crise de Identidade UMA das
incertezas típicas da adolescência adulto da Passagem, a fim de idade.
E da Escola chave PROPRIOS papel SEUS identificar problemas, como DA
COMUNIDADE aspirações e implementar propostas educacionais autênticos e
autônomos, dessa maneira Dessa ter a certeza deixe escolaridade hum
obstáculo para representar Passagem Livre e que todos conhecem um e
Sociedade QUALQUÉR democrática.
Didática Geral – Sistema escolar
Conhecer o universo do alunado, cada vez mais ligados - independente da
classe social - às redes e mídias sociais é um desafio urgente do professor do
século XXI, que precisa contextualizar estes meios e mídias, dando sentido
educacional. O aluno e o saber, e o saber ao aluno cativar, duas situações que
o educador do futuro precisar ter em mente no presente... Mais que isto, a
escola do futuro precisa saber motivar seus educadores, alunos e a
comunidade escolar; trazê-los para o convívio social dentro e fora da escola...
Os alunos são considerados hiperativos, quando muitas vezes são apenas
frutos de um meio extra-classe que promove múltiplas interações, seja online
ou presencial, mas que a estrutura da escola ainda é centrada na figura do
professor como mestre do saber, de aulas expositivas, de salas com mesas e
cadeiras enfileiradas... Dar vez e voz ao alunado, promover as trocas de
saberes, incentivar a produção textual, não apenas nas aulas de língua
portuguesa e redação. Enfim, ter uma nova didática e também metodologia
para um mundo do alunado em que está presente a tecnologia das "coisas que
não servem para nada", consideradas conhecimento formal (equações, datas
históricas) e de outras coisas que também não servem para nada (dança,
teatro etc.), mas que podem ter um significado e dar prazer no ambiente
escolar. Ou seja, o ideal é unir o conhecimento formal às atividades informais,
tornando ambas significantes, tanto para educador como educandos...
Literatura Portuguesa Poesia – Panoramas das Vanguardas
europeias
As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias que passaram
pelo Panorama da Literatura do Brasil e deixaram de certa forma, sua
contribuição, no que podemos dizer ruptura da estética até então reinante no
nosso país. De acordo com o que se vê por parte dos postulantes da Literatura,
foi na Semana da Arte Moderna que essas “estéticas literárias” foram
influenciando os pensamentos de alguns literatos brasileiros pela inovação que
se pretendia. Aqui, por fins acadêmicos, trataremos das seguintes correntes de
estética europeia que em dado momento foi pressuposto para esse
pensamento ideológico de Modernismo na Literatura
Brasileira: Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo.
Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como
no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro”
Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética
literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua
influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece
que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de
manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas
ou realidade do nosso país. Alguns livros didáticos até afirmam que a realidade
verdadeira do Brasil era ignorada pela Literatura até então.
As vanguardas como movimentos artísticos, estética literária ou corrente da
Literatura Europeia foram resultados ou consequências do que aconteceram no
cenário europeu do século XX: problemas políticos, conflitos entre países
vizinhos, intercâmbio entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial...
A expressão vanguarda pode ser entendida como parcela dos intelectuais que
exerce um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos,
avançados, especialmente nas artes. O que havia de comum era nada mais do
que conflitos ou debates de uma herança do século passado. É um grito do
novo: os padrões da antiga estética literária e artística devem ceder lugar
àquilo que estava por vir: O Modernismo. Havia assim manifestações desse
“novo” em suas obras e divulgação de novas estratégias formais do tempo.
Podemos, assim, refletir de uma desestruturação ou falta de uma literatura
fixamente ou realmente brasileira. E se assim o é, tem forte influência
estrangeira: É então, como se diz da boca de postulantes da Literatura um
movimento que expressa pela arte o que é de fato o nosso país em dado
momento? Somos simplesmente consequência ou resultado do que acontece
lá fora no cenário mundial e reestruturados em um “quebra-cabeça” que na
época foi apresentado como “Literatura Brasileira”.
1º Semestre
Interpretação e produção de texto – Importância da leitura
como fonte de conhecimento
A leitura é importante porque é uma questão de sabedoria e de cidadania “ se
estamos no mundo e ocupando certo espaço, somos cidadãos construtores da
história sobretudo pela leitura, reconstruímos o passado, instituímos o presente
e projetamos o futuro” . refletir sobre este estar no mundo, suas razões e
consequências, estabelecer compromissos com seu espaço e com sua gente
é sem dúvida um dos principais resultados da leitura, especialmente a leitura
literária.
A leitura de texto literário é fonte de prazer e precisa, portanto ser considerada
como meio para garantir o direito de lazer das crianças e dos adolescentes.
no entanto, sabemos que, em nosso país, nem todas as crianças e
adolescentes têm a oportunidade de conviver com livros de literatura infantil e
juvenil antes e fora da escola e, com isso destacamos a importância da escola
garantir em sua rotina pedagógica a prática de ler livros de literatura.
O privilégio que se costuma atribuir à leitura da literatura como o texto por
excelência (porque, construindo um universo, mais do que qualquer
outro tipo de texto) propicia a produção de significados sobre o mundo.
a importância atribuída ao texto literário no processo de construção
de cidadãos críticos e conscientes vai além das barreiras gramaticais ou das
preocupações com a norma culta porque:
no texto literário a qualidade maior não é de forma alguma, aproximar-se da
norma culta, registro mais formal da língua. as condições de produção é que
vão apontar para o uso desta ou daquela variante da língua. em muitos casos o
acerto da linguagem do texto literário está no aproveitamento dos dialetos
populares, regionais e das várias idades. o compromisso da linguagem literária
não é com a expressão de determinado nível da língua, mas com a melhor
expressão da linguagem de seus personagens, ou do contexto criado. no texto
literário cabe, por certo, a língua culta, tanto quanto a língua popular, tudo em
função do clima do poema, ou da história com seu contexto e personagens
O lamentável é que muitas escolas, de todos os níveis de ensino, ainda não
estão trabalhando com a leitura de forma viva dinâmica. Isso só seria possível
se as instituições de ensino saíssem da teoria e passassem a trabalhar com a
prática, com uma leitura dinâmica onde não há encontro entre o leitor e o
texto lido.
Homem e Sociedade – A diversidade cultural
A vida humana é convivência, é um "conviver". Se uma sociedade sem
indivíduos e relações interindividuais é uma ficção o mesmo poderemos dizer
do indivíduo humano isolado. Robinson Crusoé, perdido numa ilha deserta,
devido a um naufrágio, manifesta no seu comportamento a presença de
técnicas, atitudes, habilidades e crenças que aprendeu na sua convivência
social, isto é, fisicamente separado de qualquer sociedade continua a
"conviver" com ela desejando regressar ao convívio efetivo. Embora não
devamos considerar o ser humano como o simples resultado da educação e da
socialização, é inegável que, por definição, o homem é um ser a educar, a
introduzir num determinado contexto cultural.
"Educar" é um termo que vem do latim e-duce que significa conduzir para fora
de, fazer sair de ... A bagagem biológica que herdámos ao nascer, o nosso
equipamento natural ou biológico é insuficiente para que nos tornemos seres
aptos a desempenhos e atitudes especificamente humanos.
A cultura é o conjunto de valores, normas, ideias, crenças, conhecimentos,
instrumentos técnicos, instituições, produções artísticas, costumes, etc., que os
homens, vivendo numa sociedade determinada e em relação ou não com
outras, criaram ao longo da história. É no seio de uma dada cultura que nos
formamos como homens participando e assimilando diversos conteúdos
culturais que condicionarão.
a nossa forma de viver. Por outro lado, é, normalmente, no interior da cultura
que nos formou que contribuímos para o seu desenvolvimento e modificação,
dado que o indivíduo humano é simultaneamente capacidade de assimilação
("filho do seu tempo") e criatividade. A cultura não é algo estático: os conteúdos
culturais acima referidos são o fruto de um "cultivo" levado a cabo por
indivíduos que não se limitam a receber o que lhes é dado pela sociedade, mas
também possuem a capacidade de dar.
A cultura será assim a atividade formativa do ser humano, o exercício e
aperfeiçoamento de faculdades humanas. Permite a aquisição de
conhecimentos e capacidades que permitem a compreensão de certas formas
de agir, sentir e pensar. Torna possível a integração social, a construção de
uma personalidade própria, o respeito por outras culturas, a contestação de
aspectos daquela em que fomos educados, etc.
Gramática Aplicada da Língua Portuguesa – Níveis de
linguagem Registro Norma Culta
A língua pertence a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade
viva em constante mutação. Novas palavras são criadas ou assimiladas de
outras línguas, à medida que surgem novos hábitos, objetos e conhecimentos.
Os dicionários vão incorporando esses novos vocábulos (neologismos), quando
consagrados pelo uso. Atualmente, os veículos de comunicação audiovisual,
especialmente os computadores e a internet, têm sido fonte de incontáveis
neologismos – alguns necessários, porque não havia equivalentes em
Português; outros dispensáveis, porque duplicam palavras existentes. O único
critério para sua integração na língua é, porém, o seu emprego constante por
um número considerável de usuários.
De fato, quem determina as transformações linguísticas é o conjunto de
usuários, independentemente de quem sejam eles, estejam escrevendo ou
falando, uma vez que tanto a língua escrita quando a oral apresentam
variações condicionadas por diversos fatores: regionais, sociais, intelectuais
etc.
Embora as variações linguísticas sejam condicionadas pelas circunstâncias,
tanto a língua falada quanto a escrita cumprem sua finalidade, que é a
comunicação. A língua escrita obedece a normas gramaticais e será sempre
diferente da língua oral, mais espontânea, solta, livre, visto que acompanha de
mímica e entonação, que preenchem importantes papéis significativos. Mais
sujeita a falhas, a linguagem empregada coloquialmente difere
substancialmente do padrão culto, o que, segundo alguns linguistas, criou no
Brasil um abismo quase intransponível para os usuários da língua, pois se
expressar em português com clareza e correção é uma das maiores
dificuldades dos brasileiros: “No português do Brasil, a distância entre o nível
popular e o nível culto ficou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará
chegando a se parecer com o fenômeno verificado no italiano ou no alemão,
por exemplo, com a distância entre um dialeto e outro.” (Evanildo Bechara,
Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?)
Com base nessas considerações, não se deve reger o ensino da língua pelas
noções de certo e errado, mas pelos conceitos de adequado e inadequado, que
são mais convenientes e exatos, porque refletem o uso da língua nos mais
diferentes contextos. Não se espera que um adolescente, reunido a outros em
uma lanchonete, assim se expresse: “Vamos ao shopping assistir a um filme”,
mas aceita-se: “Vamos no shopping assistir um filme”. Não seria adequado a
um professor universitário assim se manifestar: “Fazem dez anos que participo
de palestras nesta egrégia Universidade, nas quais sempre houveram
estudantes interessados”.
Escrever conforme a norma culta – que não represente uma camisa de força,
mas um tesouro das formas de expressão mais bem cultivadas da língua – é
um requisito para qualquer profissional de nível universitário que se pretenda
elevar acima da vala comum de sua profissão. O domínio eficiente da língua,
em seus variados registros e em suas inesgotáveis possibilidades de variação,
é uma das condições para o bom desempenho profissional e social
Teorias do Texto - Níveis de estrutura do texto
Para se ter um bom entendimento como se dá essa estrutura é preciso uma
clareza no que diz respeito a palavra e o seu significado. Quando se fala em
significado, remetemos a ideia do conceito da palavra, ou melhor, do signo, o
escrito, o significante será a imagem que se forma ao lermos o signo ou vice-
versa. Para o enunciado de um texto ser construído é preciso se ater a essas
questões de sentido.
Para se ter um texto coerente e coesivo, seus enunciados tem que ter relação
de sentidos. Ao deparar-se com texto ambíguos, ou sem lógica entre as partes
que o ligam, é fato interessante notar que faltou a parte do produtor textual
trabalhar a semântica.
Toda essa preparação é vista nas escolas talvez de forma superficial, ou com
conhecimento fragilizado por parte dos professores. Na verdade a cobrança
pela norma padrão nas aulas é tão mais levada a sério que a parte semântica é
deixada para segundo plano. O aluno pode produzir um texto coerente com
suas enunciações interligadas, mas, se apresentar o erro gramatical, a parte
semântica já não é bem vista.. Quando se lê: "a professora faiz muintas
atividades". Há um sentido na frase? Sim, pois entende-se muito bem a
mensagem que a aluna quis passar, mas como considerar a parte coesa do
texto sem discriminar a parte gramatical? O que precisa ser ensinado, como
sugestão, é esse aluno conhecer também a escrita de acordo com a norma,
levando em conta a importância, não excluindo jamais seu texto, mas
mostrando a ele outra possibilidade de escrita.
Não esta sendo colocado aqui, que a norma culta não deve ser ensinada, mas
sim, que é possível aprendê-la dentro de um contexto, não apenas como
pretexto para se ensinar a gramática, mas é necessária que o produtor e leitor
saiba a função do estudo da norma dentro do texto, ou seja, qual a
funcionalidade de determinada palavra nesse enunciado? E aí o professor com
a sua competência e estudo vai saber encaminhar a situação.
Outra grande questão, é que nem, sempre o professor é capacitado para
trabalhar essas questões gramaticais dentro do texto. Muitos dizem não
estarem preparados ou não sabem como relacionar a gramática com o texto.
Antes de tudo é preciso uma capacitação para os professores, e assim, estes
irão auxiliar seus alunos a entenderem a função de determinada palavra dentro
do enunciado, ou seja, o aluno além de identificar as classes gramaticais ele é
orientado a entender a funcionalidade do vocábulo dentro do enunciado.
A convicção que deve ter os leitores na produção textual é saber que seu texto
terá um leitor que irá interpretar e tirar a mensagem que está implícita, no
contexto. Para haver isso, é necessário, que os enunciados estejam
interligados dando a noção de sentido no texto. E para haver essa relação o
conhecimento do significado e significante e da função da palavra em
determinada posição no texto, tem que ser levado em conta.
EducaçãoAmbiental Análise de 1 peça publicitária
institucionalsobre meio ambiente.
Ainda como comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Ambev acaba
de lançar a campanha publicitária de posicionamento institucional “Ambev.
Feita por gente e sonhos”. A ação tem como tema os projetos ambientais
desenvolvidos pela empresa em conjunto com parceiros e instituições.
A primeira parceria destacada pela campanha é com o WWF-Brasil para a
adoção da Bacia Corumbá-Paranoá, que abastece a unidade fabril da Ambev
na cidade-satélite do Gama (DF).
A iniciativa é a primeira etapa do Projeto Bacias, que tem o objetivo de
melhorar a gestão e as condições dos mananciais que abastecem as 34
fábricas da Ambev no Brasil e faz parte do Movimento CYAN – Quem vê água
enxerga seu valor, ampla iniciativa de mobilização e conscientização da
sociedade para o uso racional desse recurso.
O segundo anúncio contará a história de Edson Freitas Gomes, fundador da
BrasilPET, uma das maiores indústrias de coleta e reciclagem de PET do país.
No mesmo anúncio, aparece Vera Chevalier, parceira da Ambev nos projetos
Reciclagem Solidária e Recicloteca – um centro de informações dedicado à
redução dos impactos ambientais, sociais e econômicos gerados pelo processo
de produção e descarte de lixo.
Gêneros Textuais Interpretação de diferentes tipos e gêneros
textuais
A língua portuguesa é muito complexa ampla. Não é nada fácil de aprender! Há
muitas técnicas e regras a serem observadas e estudadas. Por isso, você não
deve deixar para estudar na última hora. Falar e escrever corretamente pode
ajudá-lo e muito na sua carreira profissional.
Sendo assim, não perca tempo! Vamos observar e entender mais sobre
a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais.
Podemos entender que texto é a decodificação de signos linguísticos
interpretados de acordo com o nível de conhecimento de cada indivíduo. O
texto é a forma de expressão das ideias, dos pensamentos seguindo padrões e
normas de uma língua. Deve seguir uma estrutura, uma forma linguística
(regras), um padrão de norma culta (escrita ou falada).
O texto deve seguir uma coesão, uma sequencia lógica, uma ligação entre as
palavras tornando claro e objetivo o seu conteúdo. É necessário coerência para
compreensão, interpretação e entendimento das palavras. O texto é uma
mensagem, é uma informação é um ato de reflexão.
Texto narrativo: o texto pode ser uma narrativa. As narrativas são uma
sequência de acontecimentos, reais ou imaginários. Podemos narrar fatos que
marcaram a nossa infância ou qualquer acontecimento que queremos registrar
por meio da escrita – texto.
O tempo de verbo usado na narrativa é o passado. Existe uma ligação do
narrador e do leitor
Exemplo de narrativa: Cora Coralina. As cocadas. São Paulo: Global.
Texto descritivo: como menciona o nome, é um texto que descreve. É o contar
minuciosamente sobre um objeto, pessoa, animal ou assunto. Encontramos o
uso predominante do adjetivo. O texto descritivo pode ser denotativo ou
conotativo. No sentido denotativo usamos a linguagem clara e objetiva. Já no
sentido conotativo usamos várias figuras de linguagem dando sentido figurado
e até mesmo pejorativo.
Texto dissertativo: o texto dissertativo é um texto temático. Existe um tema e
assunto a ser tratado e desenvolvido. O verbo é o presente, e geralmente, é
utilizada a primeira pessoa do plural – nós. É necessário interpretar o que se
escreve, argumentando. É um texto de análise, interpretação de fatos e ideias
reais com cunho informativo.
Texto argumentativo: é o texto que tem como objetivo principal convencer o
leitor sobre determinado assunto. Quando mencionamos fatos alternativas para
ajudar na argumentação ou na solução para determinado problema,
entendemos que esse texto é dissertativo-argumentativo. Exemplo: é o tipo de
texto usado no exame do ENEM.
Texto injuntivo ou Instrucional: são textos que ensinam a fazer algo. São textos
que indicam a realização de uma ação. Exemplo: bula de remédio, receita
culinária, manuais, leis, entre outros.
Prática de Ensino: Introdução à Docência A construção do
conhecimento: relação teoria e práxis
A práxis é essencial para ética, pois permite garantir a racionalização das
ações, independente da valoração entre bem e mal, em grande medida
imposta pela moral.
No entanto, não consegue fugir totalmente do relativismo, respondendo
anseios éticos maniqueístas, marcados pela dualidade que força o sujeito a
escolher sempre entre dois caminhos: o bem ou o mal.
O que é diferente do certo e errado, dualidade que acaba sofrendo também
influência do maniqueísmo, não permitindo enxergar que existem ações que
podem ser boas e más ao mesmo tempo, assim como certas ou erradas
simultaneamente.
Um bom exemplo poderia ser o caso de um soldado que é ensinado a
obedecer ordens, valoradas como seu dever para com a pátria e a coletividade;
enquanto esta premissa pode exigir o cumprimento de ordens que configuram
atos contrários ao que o sujeito considera ético, opondo-se a ação correta
como ser humano, membro de uma coletividade maior.
Centro de um conflito interno do sujeito, que a ética tenta resolver através da
práxis, mas que nem sempre consegue solucionar quando entrelaçado com a
moral ou o Direito.
Em outras palavras, a práxis ética, somada ao contexto teórico, serve de guia
para que o indivíduo possa balizar suas ações, no entanto, a racionalização
sozinha não consegue atender aos anseios e responder as perguntas no
interior do sujeito.
Dotado de sentimentos, o sujeito não é só guiado pela racionalidade
transformada pela práxis ética.

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Variação linguística
 

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  • 1. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR PLANILHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES MATRIZPORTUGUÊS-INGLÊS ALUNO: Daniel Aparecido da Silva RA: 1308092 TURMA: 2013 CURSO: Letras/Inglês INSTITUTO: Unip 1º Semestre Disciplina: Interpretação e Produção de Textos Atividade realizada: Importância de leitura como fonte de conhecimento Carga horária: 5 Este artigo trata da importância da leitura na construção do conhecimento que é o tema do nosso estágio de observação e de intervenção e teve como objetivo principal desenvolver no educando a aprendizagem leitora construindo ações que lhes permitam reconhecê-la como fonte de prazer e de conhecimento de mundo, promovendo assim o apreço, enfatizando sua importância no contexto escolar, apontando a problemática da falta de leitura e suas consequências no processo de ensino-aprendizagem e seus reflexos no comportamento dos alunos. Para a realização do mesmo, saímos a campo para observar como as escolas trabalham a leitura, se as mesmas se preocupam com a verdadeira importância e o seu significado no desenvolvimento do educando, preparando o mesmo para atuar conscientemente no meio em que vive. Temos como ponto de vista que a escola tem um papel fundamental na relação que o aluno estabelece com a leitura, pois é responsável por esta formação. Os autores que fundamentam este estudo abordam práticas pedagógicas que favorecem o trabalho do professor no sentido de formar leitores que reconheçam a importância da leitura para a vida, ou seja, a função social da leitura. A leitura é um dos principais instrumentos para que o indivíduo construa o seu conhecimento e aprenda a exercer sua cidadania.
  • 2. Disciplina: Homem e Sociedade Atividade realizada: A diversidade cultura Carga horária: 5 A diversidade cultural representa as distintas culturas que existem no planeta. Como cultura compreende-se o conjunto de costumes e tradições de um povo transmitidas de geração em geração. Dessa forma, como elementos culturais representativos de um determinado povo destacam-se: língua, crença, comportamento, valores, costumes, religião, folclore, dança, culinária, arte, dentre outros. Sendo assim, o que diferencia uma cultura das outras são os elementos constitutivos que consequentemente compõem o conceito de identidade cultural, ou seja, o individuo pertencente àquele grupo se identifica com os fatores que determinam sua cultura. Uma vez que a diversidade cultural engloba o conjunto de culturas que existem, são esse fatores de identidade que distinguem o conjunto dos elementos simbólicos presentes nas culturas reforçando as diferenças culturais que existem entre os seres humanos. Muitos pesquisadores afirmam que o processo de globalização interfere na diversidade cultural uma vez que há um intenso intercâmbio econômico e cultural entre os países que muitas vezes buscam a homogeneidade. Aprovada em 2001 por 185 Estados-Membros a "Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural", representa o primeiro instrumento destinado a preservar e promover a diversidade cultural dos povos e o diálogo intercultural, sendo a diversidade reconhecida como “herança comum da humanidade”. Disciplina: Gramática Aplicadada Língua Portuguesa Atividade realizada: Níveisde linguagem.Registros.Normaculta Carga horária: 15 A linguagem verbal certamente é a forma de expressão mais eficaz, aquela que conecta pessoas e permite que elas se entendam. Claro que existem outras formas de comunicação, mas a verdade é que a palavra, especialmente
  • 3. quando falada, tem muita força. Como é uma ferramenta democrática, afinal de contas, estamos o tempo todo interagindo com diferentes interlocutores ao longo do dia, é normal que ela não seja padronizada. Cada indivíduo possui sua idiossincrasia, e são vários os fenômenos sócio-histórico-culturais que incidem no jeito de cada comunidade linguística falar. Estranho mesmo seria se falássemos todos da mesma maneira, como se fôssemos robôs. Mas e a norma culta, como fica nessa história? A norma culta é indispensável e tão importante quanto as variações linguísticas. A norma culta rege um idioma, aponta caminhos e deve ser estudada na escola para que assim todos tenham acesso às diferentes formas de pensar a língua. Se, ao falarmos, escolhemos um vocabulário coloquial, menos preocupado com as regras gramaticais, ao escrevermos devemos sim optar pela linguagem padrão, pois, um texto repleto de expressões típicas pode não ser acessível para todos os tipos de leitores. Quando dizemos que a norma culta deve ser priorizada nos textos escritos, estamos nos referindo, sobretudo, aos textos não literários, que cobram maior formalidade de quem escreve. As variações linguísticas comprovam a organicidade da língua: ela não está encerrada nos dicionários ou gramática; estão vivos, na boca do povo, seus verdadeiros donos. Na língua falada não pode existir certo ou errado, o mais importante é que as pessoas se entendam, que a comunicação seja feita de maneira eficiente. Você já observou que mesmo quem não domina as regras gramaticais é capaz de elaborar enunciados compreensíveis? Mesmo não entendendo da sintaxe da língua, somos capazes de colocar as palavras nos seus devidos lugares, respeitando o princípio da gramaticalidade e da inteligibilidade, elementos fundamentais para que a comunicação aconteça satisfatoriamente. Somos falantes hábeis, capazes de perceber quando e como empregar cada uma das variedades. Sabemos que há situações em que devemos preferir a variedade padrão, pois será a mais adequada aquela que estabelecerá uma maior sintonia entre os interlocutores. Sabemos também que há situações em que as variedades não padrão, permeadas por suas gírias e regionalismos, cumprem a contento a missão de comunicar. Não há problema algum em alternar os dois registros, o importante é observar a pertinência de cada um deles, pois um será mais adequado do que o outro, observadas as
  • 4. necessidades da comunicação. A linguagem foi feita para a comunicação, por isso, comunique-se mais e sem medo de errar. Disciplina: Teoriasdo Texto Atividade realizada: Níveisde estruturadotexto Carga horária: 15 Para construir o sentido do texto, há três níveis de leitura (discursivo, narrativo e fundamental). Estrutura (ou nível) superficial: corresponde aos significados mais concretos e diversificados. Trata-se do nível do discurso ou das estruturas discursivas em que a narrativa é assumida pelo sujeito da enunciação Nível intermediário (ou narrativo): corresponde aos valores com que os diferentes sujeitos entram em acordo ou desacordo (noção de narratividade – pôr ordem no caos). Nível profundo (ou fundamental): corresponde aos significados mais abstratos e mais simples. É nesse nível que há as polaridades semânticas para garantir a unidade de sentido do texto. (1) Nível discursivo (ou superficial): corresponde aos significados mais concretos e diversificados. (2) Nível narrativo (ou intermediário): corresponde aos valores com que os diferentes sujeitos entram em acordo ou desacordo (noção de narratividade, pôr ordem no caos). (3) Nível profundo (ou fundamental): corresponde aos significados mais abstratos e mais simples. É o nível das polaridades semânticas. (1) Forma de composição: marcas linguísticas de cada gênero. (2) Estilo: linguagem utilizada pelo ator do discurso. (3) Tema: relacionado à visão de mundo do enunciador, é a própria enunciação dentro de uma situação histórica determinada.
  • 5. As características que determinam a leitura de imagem são: Plano sonoro, Focalização, Cromático, Espacialização, Pessoas do discurso, Intertextualidade e interdiscursividade, Estratégias argumentativas (persuasão e convencimento), Efeitos de subjetividade (aproximação vs distanciamento), Efeitos de verdade (jogos do ser vs parecer), Análise de mídias impressa e/ou televisiva, tela de pintor, tirinha, capa de revista, música etc. Disciplina: Educação Ambiental Atividade realizada: Análise de 1peça publicitáriainstitucionalsobre meioambiente. Peça publicitaria une lanche e educação ambiental Carga horária: 5 Por que alguns bichos somem? Esse é o tema de um colorido e bem ilustrado infográfico que será estampado nos papéis de bandeja da rede de lanchonetes McDonald’s. A ideia foi concebida com apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. O objetivo é alertar as pessoas, principalmente os mais jovens, para a situação de risco que atinge boa parte da fauna nativa brasileira, como o peixe-boi, a onça pintada, o mico-leão-dourado, o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, o cervo-do-pantanal, a borboleta-da-praia e a arara-azul-grande. Dia Mundial do Meio Ambiente A data foi criada em 1972 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo, que teve como tema central o Ambiente Humano. O encontro reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais. A criação do programa da ONU para o meio ambiente e a aprovação da Declaração sobre o Meio Ambiente Humano estão entre os principais resultados dessa conferência. Disciplina: GênerosTextuais Atividade realizada: Interpretaçãode diferentestipose gênerostextuais Carga horária: 5
  • 6. INFORMATIVOS – Modalidade textual usada para fins didático isto é, para ensinar. É muito comum nos livros didáticos; Português, História,Geografia, Ciências, etc. A sua ênfase está no conteúdo que se quer transmitir. Também é usada em jornais, revistas, TV, e outros meios de comunicação que fornecem notícias, comunicados, etc. Texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria. Normalmente em prosa, o texto informativo elucida e esclarece o leitor sobre o tema em questão. Podem existir textos informativos sobre animais, com características e informações sobre os animais ou sobre doenças como a dengue. Um texto informativo sobre a dengue, por exemplo, provavelmente disponibilizará informação sobre os sintomas, tratamento e formas de prevenção. Neste último caso, estamos perante um texto informativo científico, com informações autenticadas de acordo com a ciência. * PERSUASIVOS – Modalidade de texto em que se procura convencer alguém de alguma coisa, isto é, que o leitor se deixe influenciar pela sua leitura. Muito usado nos comerciais ( propagandas) veiculados em jornais, revistas, TV, rádio, outdoors, cart azes, etc. * LÚDICOS – Modalidade textual destinada à distração, ao entretenimento. São geralmente textos literários, como crô nicas, contos, novelas, romances. Também as piadas, charges, tirinhas, e outros do gênero, são considerados lúdicos, pois pretendem divertir o l eitor. Gêneros Discursivos * Crônica: Por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente. Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A
  • 7. palavra crônica deriva do grego “chronos” que significa “tempo”. Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc. Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo: Crônica de um Amor Louco (de Charles Bukowski) e Crônica de uma Morte Anunciada (da autoria de Gabriel García Márquez). *Carta: Pode ser formal ou informal. Como exemplo de carta formal temos as cartas comerciais. As que escrevemos para fa miliares, amigos, conhecidos, são cartas informais. * Notícia: A notícia é o mais simples e banal dos textos jornalísticos. É definida, tanto por autores como por jornalistas, através de critérios de seleção dos acontecimentos. Mário Erbolato afirma que a notícia deve ser recente, objetiva e ter interesse público. Já Nilson Lage afirma: “poderemos definir notícia como o relato de uma série de fatos a partir do fato mais importante, e este de seu aspecto mais importante”. O Manual de Redação da Folha de São Paulo aponta que a notícia é a “informação que se reveste de interesse jornalístico, puro registro dos fatos, sem comentário nem interpretação.” * ”Reportagem: A reportagem busca mais: partindo da própria noticia, desenvolve uma sequência investigativa que não cabe na noticia”. A reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. A reportagem televisiva testemunha de ações espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons. O repórter pode valer-se também de fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos especializados em transformar fatos em notícias (como as agências de notícias e as assessorias de imprensa).
  • 8. Disciplina: Prática de Ensino:Introduçãoà Docência Atividade realizada: A construçãodo conhecimento:relaçãoteoriae práxis Carga horária: 5 A sociedade atual exige, necessariamente, uma educação comprometida com mudanças e transformações sociais. No bojo dessa sociedade encontra-se uma educação que por ser social e historicamente construída pelo homem, requer como essência no seu desenvolvimento uma linguagem múltipla, capaz de abarcar toda uma diversidade e, compreendendo dessa forma, os desafios que fazem parte do tecido de formação profissional do professor. Esta formação constitui um processo que implica em uma reflexão permanente sobre a natureza, os objetivos e as lógicas que presidem a sua concepção de educador enquanto sujeito que transforma e ao mesmo tempo é transformado pelas próprias contingências da profissão. Nesse sentido, Pimenta (2005) coloca que a educação, não só retrata e reproduz a sociedade, mas também projeta a sociedade desejada. Por isso, vincula-se profundamente ao processo civilizatório e humano. A autora complementa seu pensamento com a seguinte afirmação: enquanto prática pedagógica, a educação tem, historicamente, o desafio de responder às demandas que os contextos lhes colocam. Com o objetivo de analisar a formação docente a partir da construção social e histórica do conhecimento que necessariamente perpassa por esta formação, optamos por fazer um recorte que vai das teorias educacionais desenvolvidas nas universidades e institutos de formação docente às práticas desenvolvidas pelo professor na sala de aula. Em nível de práticas pedagógicas, inquietamo-nos com frequência, no nosso percurso profissional de professor, uma problemática antiga, que se transforma em discussão, principalmente nos centros acadêmicos, somente a partir das duas últimas décadas. Esta problemática refere-se à dicotomia existente entre a teoria e a prática. No sentido de trazer reflexões acerca desta temática, perguntamo-nos: como os saberes docentes são elaborados, reelaborado e apropriados pelo professor? Como as discussões, análises e reflexões que ocorrem no interior dos centros de formação profissional do professor podem ser mediadas na sala de aula, campo de atuação real do professor? Para formar o “tecido” teórico deste artigo, no sentido de compreender o professor como profissional reflexivo e
  • 9. investigativo de sua prática, discutiremos esta temática à luz de teóricos nacionais como: Pimenta (2005), Freire (1997), Monteiro (2005) e internacionais como Zeichner (1993), Giroux (1986, 1988, 1997) Conterás (1997) e Vygotsky (1998), que têm se destacado através de pesquisas e estudos acerca desta temática, entre outros. Com base nesse referencial teórico, pretendemos desenvolver nossas análises no sentido de compreendermos que a formação docente é construída historicamente antes e durante o percurso profissional do professor, e que, como preconiza a abordagem sócio histórica, é também construída no social. Partindo deste princípio, podemos dizer que esta formação depende essencialmente, tanto das teorias, quanto das práticas desenvolvidas no cotidiano escolar, sendo, portanto, necessário compreendermos esta interação como condição sine qua non para a construção dos saberes. Os procedimentos metodológicos utilizados na construção das discussões do tema deste artigo contemplam os princípios e técnicas da abordagem exploratória, bibliográfica, situando-nos, especificamente, no campo da formação docente, enfocando a relação teoria e prática na perspectiva de sua teorização, com o propósito de construirmos um referencial consistente. Esperamos, dessa forma, atingir os objetivos propostos anteriormente e contribuir com uma análise mais elaborada acerca dessa relação. A preocupação com a relação entre teoria educacional e prática docente, como já falamos anteriormente, vem ocupando as discussões na educação. A propósito, essa relação teoria e prática é um tema presente na história da filosofia, porém com uma tendência de enfatizar a teorização em detrimento da prática. Diante disso, analisaremos a partir das contribuições dos teóricos citados anteriormente esta relação, numa perspectiva de organicidade como condição necessária à construção dos conhecimentos inerentes aos saberes docente. 2º Semestre Comunicação e Expressão - Contextualização na escrita No processo de alfabetização a partir da leitura visamos à apreciação do contato com a leitura e a cultura escrita propiciando um ambiente alfabetizador e provocativo ao alcance de todos, podendo assim, fazer abordagem e
  • 10. levantamento de informações a respeito da oralidade e da escrita. A partir de discussões teóricas e baseando na vivência de sala de aula, percebeu-se a necessária urgência de identificar as causas das dificuldades na aquisição da escrita e o grau de dificuldade em compreender o que lê. Entende-se que a preocupação se eleva quando o grande problema do aluno que cursa o ensino fundamental é a não compreensão do que lê. A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal entre sujeitos e que se faz de textos ou discursos. Nesta abordagem, serão apresentadas algumas concepções que fundamentarão esta proposta de trabalho. Na busca para ampliar o conceito de alfabetização, buscou-se o domínio da tecnologia do ler e escrever em paralelo com o uso das práticas sociais (letramento) que também se faz necessário. Um aspecto fundamental para os momentos iniciais da alfabetização é que o aluno faça a diferenciação entre as formas escritas e outras formas de expressão. É um saber que precisa ser trabalhado em sala de aula e é um processo básico para o conhecimento e compreensão da natureza da escrita. Além de ser trabalhado, precisa ser consolidado no período inicial da alfabetização, assim evitando possíveis agravantes que resistem no decorrer da vida escolar do aluno. Ciências Sociais Relação indivíduo e sociedade A sociedade, tal como passou a ser compreendida no inicio do século XIX, pressupunha um grupo relativamente autônomo de pessoas que ocupavam um território comum, sendo, de certa forma, constituintes de uma cultura comum. Além disso, predominava a ideia de que as pessoas compartilhavam uma identidade. As relações sociais, não só referentes às pessoas, mas, inclusive, às instituições (família, escola, religião, política, economia, mídia), moldavam as diversas sociedades. Assim, havendo uma enorme conexão entre essas relações, a mudança em uma acarretaria numa transformação em outra. A sociedade é entendida, portanto, como algo dinâmico, em permanente processo de mudança, já que as relações e instituições sociais acabam por dar continuidade à própria vida social. Torna-se claro, ademais, que existe uma profunda e inevitável relação entre os indivíduos e a sociedade. As Ciências Sociais lidaram com essa relação de diferentes modos, ora enfatizando a prevalência da sociedade sobre os individuos, ora considerando certa
  • 11. autonomia nas ações individuais. Para o antropólogo Ralph Linton, por exemplo, a sociedade, em vez do indivíduo, é a unidade principal, aquela onde os seres humanos vivem como membros de grupos mais ou menos organizados. Linguística Geral A visão científica dos estudos linguísticos Dentre os muitos pontos de vista possíveis sobre o fenômeno língua, a ciência da linguagem sempre oscilou entre dois principais: o diacrônico, isto é, que analisa a língua em seu desenrolar no tempo, tendo, pois, um enfoque eminentemente narrativo; e o sincrônico, que faz um corte na história das línguas como quem bate um instantâneo, ignorando o antes e o depois e fazendo uma abordagem descritiva. Ambas as perspectivas são úteis, já que não é possível ter uma compreensão plena de um objeto multidimensional olhando-o de um único ângulo. No entanto, dependendo do fim a que se presta, cada abordagem tem suas vantagens e desvantagens. Como analisar, por exemplo, a morfologia da palavra "comer"? De um ponto de vista histórico, "comer" vem do latim comedere ("comer juntos"), formado do prefixo com- ("juntos"), do radical ed- ("comer"), da vogal temática -e- da segunda conjugação e da desinência de infinitivo -re. Portanto, comede ré se analisa como com-ed-e-re. Na evolução fonética, o e final caiu (diz-se que sofreu apócope), e posteriormente o d intervocálico teve o mesmo destino (que nesse caso se chama síncope). Como resultado, comede ré passou a comer em português medieval. Depois, os dois e se fundiram num processo chamado crase, dando o atual "comer". Como Saussure também ensinou, a língua é forma e substância, entendendo- se forma como função e substância como elemento material que desempenha uma função. Toda mudança começa pela substância, isto é, pela casca mais externa da língua. Só que, à medida que a substância muda, elementos distintos podem confundir-se, elementos semelhantes podem diferenciar-se,
  • 12. um elemento crucial ao desempenho de uma função pode simplesmente desaparecer. Como numa empresa, a mudança de membros de uma equipe pode forçar uma reestruturação dos cargos. Se os elementos que exercem funções mudam, as funções também podem se ver obrigadas a mudar. O que aconteceu com o verbo "comer" foi exatamente isso: o desaparecimento do radical ed- fez o prefixo com- ser promovido a essa função. Uma mutação fonética repercutiu primeiro no sistema fonológico, a seguir no morfológico para chegar ao semântico. Semântica e Pragmática Semântica e estilo O presente ensaio analisa a distinção entre semântica e pragmática considerando o tipo de argumentos e entidades que cada disciplina mobiliza em suas explicações. Argumentaremos que a pragmática, em suas teorizações, lança mão de algum conceito de “aposta”, seja ao apelar para a cooperação do falante, seja ao utilizar explicações como “a intenção do falante é/era...”; a semântica, por sua vez, não utiliza nenhuma noção de “aposta” e suas explicações envolvem o conceito de proposição, que remete, mas não coincide, com condições de verdade e sentido literal. Essa maneira de apresentar a distinção entre semântica e pragmática pode ser chamada de interna, pois se sustenta nos argumentos que os pesquisadores utilizam em suas pesquisas, encaixadas, por eles mesmos, numa ou noutra dessas disciplinas. Autores que tratam dessa mesma distinção caracterizando o que a semântica e a pragmática devem estudar situam-se em posições externas às disciplinas, e normativizam sobre elas, porque estabelecem o que deve ser uma e outra. Apropriando-nos de uma idéia de Michel Lahud (1977), diremos que os mistérios da pragmática (ou seja, o que ela toma como pressuposto, mas não define) remetem à filosofia da mente e da ação; diremos também que a semântica tem como mistério o conceito de proposição, provavelmente tratado pela filosofia da lógica. Seus mistérios são, pois, outros. Teoria Literária O gênero lírico
  • 13. Na literátura, o autor procura expressar seus sentimentos e emoções sobre o assunto de sua inspiração. Por isso reflete a subjetividade do criador. Este gênero literário chamado lírica, porque, na Grécia antiga , as suas obras foram muitas vezes cantado com o acompanhamento de um instrumento chamado lira. O gênero habitual líricoLa do verso lírico é desenvolvido em primeira pessoa. Tempos ( presente, passado e futuro ) são combinados e alternada. A linguagem habitual limita a ode lírica e suas diversas formas ( hino, cantata , cântico , ditirambo , etc . ) , Embora a sua maior aceitação também inclui a canção , balada, elegia, soneto e até mesmo o peças destinadas a ser cantado, como óperas. A letra não tem metrô ou próprio ritmo , mas o poeta usou o que ele achar melhor. Este gênero é caracterizado pela presença de um alto-falante lírico ( que expressa os sentimentos do poeta em relação ao objeto lírico ), o sujeito lírico (a entidade ou situação que faz com que os sentimentos do poeta ) , o tema lírico ( cujo tema é o trabalho ) e lírico ( a maneira pela qual o orador expressa suas emoções atitude lírica , pode ser declarativa , de apelação ou carmínica ) . Quanto aos elementos das letras, apresenta um conjunto de palavras sujeitas a certo ponto e taxa de regras fixas. A divisão inferior é estruturado verso , que tem única razão de existir quando ele aparece na base de um ou mais versos. O conjunto de linhas que compartilham uma determinada medida ou rimam em comum é conhecida como estrofe. Cada estrofe tem um grupo de versos em número determinado e fixo um número específico de sílabas em cada linha e um dado rimas colocação. Dependendo do número de versos e rimas , estrofes formam série. Prática de Ensino: Observação e Projetos Elaboração de um É um documento construído coletivamente, norteador das ações e decisões de um curso em articulação com a especificidade da área de conhecimento, no contexto da respectiva evolução histórica do campo de saber. Define a
  • 14. identidade formativa nos âmbito humano, científico e profissional, as concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem e sua avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica do seu funcionamento. Na realidade, projetar um curso é tarefa que exige ações bem mais complexas do que simplesmente a descrição de conteúdos básicos e complementares em torno dos quais se organizem disciplinas, distribuídas ao longo de um determinado número de períodos. Aliás, a observação dos caminhos apontados pela legislação educacional atual, após a LDB de 1996 e a homologação da maioria das diretrizes curriculares para os cursos de graduação, mostra-nos que, de fato, a formação que se pleiteia transcende o espaço da tradicional sala de aula, articula-se com diferentes dimensões da realidade e, ao mesmo tempo, instaura novos papéis para os agentes envolvidos no processo de formação, sobretudo o do professor. Psicologia do Desenvolvimento/ Aprendizagem Diferenças individuais A escola que frequentamos, baseia-se no modelo educacional ainda predominante no nosso país, o da educação homogênea. À primeira vista esta visão pode parecer justa, mas se refletirmos um pouco mais, lembrando de algumas situações vividas por nós mesmos durante a vida escolar, podemos encontrar indícios de que a educação homogênea não atinge a todos de forma igual e equitativa. Ao contrário, lutamos o tempo todo para adaptarmo-nos a um modelo de aprendizagem que frequentemente não nos serve; tentamos desenvolver estratégias para lidar com essa dificuldade e aprendemos a conviver com o fracasso e os rótulos impostos pelas avaliações. Sabemos que as pessoas diferem umas das outras em vários aspectos, uns mais visíveis e outros nem tanto, como é o caso da aprendizagem. Cada um de nós é um ser único. Por isso, não podemos compreender como as pessoas aprendem somente baseando-nos em teorias de educação, a maioria delas, tratando a aprendizagem como um processo vivenciado por todos da mesma maneira. Elas procuram o que todos temos em comum quando aprendemos. Não se trata de negar as valiosas contribuições destas teorias para uma compreensão mais geral dos processos de aprendizagem, mas queremos ir além,
  • 15. procuramos entender no que diferimos uns dos outros quando aprendemos. Vivemos hoje em um mundo de muitas mudanças ocorrendo em uma velocidade crescente. Neste contexto, nossas vidas profissional e pessoal dependem mais e mais de nossa capacidade de adaptação. Por isso, nossos objetivos de aprendizagem devem incluir sermos eficientes aprendizes ao longo da vida. E só conseguiremos isto, se nos dedicarmos a compreender como aprendemos e como podemos melhorar nosso desempenho como aprendizes. 3 BIMESTRE Análise do Discuscurso: Empreender a análise do discurso significa tentar entender e explicar como se constrói o sentido de um texto e como esse texto se articula com a história e a sociedade que o produziu. O discurso é um objeto, ao mesmo tempo, lingüístico e histórico; entendê-lo requer a análise desses dois elementos simultaneamente. A Análise do Discurso pode constituir-se em um valioso instrumental de trabalho no ensino de língua portuguesa, já que oferece os meios para a reflexão sobre a estrutura e a geração do sentido do texto. Por meio da Análise do Discurso, o professor pode conduzir os alunos na descoberta das pistas que podem levá-los à interpretação dos sentidos, a descobrirem as marcas estruturais e ideológicas dos textos. A compreensão do discurso pode enriquecer as atividades desenvolvidas na sala de aula na medida em que permite trabalhar com várias modalidades textuais como a jornalística, a política, as histórias em quadrinhos etc. A riqueza desses textos certamente ajudará no trabalho de resgatar o discurso dos alunos, levando-os a construir seus próprios textos com crítica e inventividade. A importância atual da AD Empreender a análise do discurso significa tentar entender e explicar como se constrói o sentido de um texto e como esse texto se articula com a história e a sociedade que o produziu. O discurso é um objeto, ao mesmo tempo, lingüístico e histórico; entendê-lo requer a análise desses dois elementos simultaneamente. A Análise do Discurso pode constituir-se em um valioso instrumental de trabalho no ensino de língua portuguesa, já que oferece
  • 16. os meios para a reflexão sobre a estrutura e a geração do sentido do texto. Por meio da Análise do Discurso, o professor pode conduzir os alunos na descoberta das pistas que podem levá-los à interpretação dos sentidos, a descobrirem as marcas estruturais e ideológicas dos textos. A compreensão do discurso pode enriquecer as atividades desenvolvidas na sala de aula na medida em que permite trabalhar com várias modalidades textuais como a jornalística, a política, as histórias em quadrinhos etc. A riqueza desses textos certamente ajudará no trabalho de resgatar o discurso dos alunos, levando-os a construir seus próprios textos com crítica e inventividade. Linguística – Variedades Linguística A língua configura-se como um complexo universo em que existem os mais diferentes e curiosos planetas. A partir deste paralelo, podemos dizer que os “planetas” que gravitam a imensidão da língua são as variantes linguísticas. Desde tenra idade, entramos em contato com a linguagem verbal, imitando-a, apropriando-nos de suas propriedades essenciais. Paulatinamente, tornamo- nos confidentes da língua, que nos revela os seus mais íntimos segredos. Observamos também que, como nós, os outros indivíduos acabam por ligar-se à língua também. Em grande parte, é este o principal fator que culmina no milagre da comunicação humana. As pessoas, contudo, utilizam formas distintas da mesma língua. A estas mudanças no uso da língua, explicadas devido uma rede interligada de informações, que determinam a escolha de um determinado modo – tais como: região em que se vive faixa etária distinta, grupos sociais diferentes, etc… chamamos VARIEDADE LINGUÍSTICA. Grosso modo, as variedades linguísticas constituem as variações que um idioma qualquer apresenta, em função da condição social, cultural, histórica e regional em que um indivíduo o utiliza. Constituindo-se como parte integrante do universo língua, as variantes possuem o objetivo principal de promover a comunicação interativa e verdadeiramente efetiva entre as pessoas. Não existe uma variante que sobrepuje outra; em verdade, todas as variações linguísticas são consideradas corretas, se respeitadas suas condições e adequações de uso. Apesar disso, a variedade padrão, também chamada de
  • 17. norma culta, possui maior destaque e prestígio social. A norma culta é aquela que se ensina nas escolas, largamente utilizada na escrita oficial (livros, revistas, jornais, artigos científicos e acadêmicos…). Às vezes, os meios televisivos também a utilizam. As outras variantes, que incluem em seu grupo um enorme caudal de possibilidades, desde variações regionais de fala (sotaque), de uso e de escolha vocabular e sintática, por exemplo, até os jargões e as gírias… todas estas formas se configuram, de maneira genérica, como variedades não padrão. Morfossintaxe da Língua Portuguesa – Sintagma Verbal Sequência de elementos linguísticos, unidos por uma relação decorrente do caráter linear da língua, em virtude do qual um termo adquire valor opondo-se ao termo que precede ou que segue, ou a ambos. A definição é de Saussure e procurou manter-se fiel a sua doutrina. "(A noção de sintagma aplica-se não só às palavras, mas aos grupos de palavras, às unidades complexas de qualquer dimensão e qualquer espécie (palavras compostas, derivadas, membros de frases, frases inteiras)”: Saussure, Cours). A noção de sintagma é muito geral, incluindo até as frases estereotipadas (sebo nas canelas), mas também as construções normais da língua. Em termos linguísticos, a oração se encontra devidamente estruturada, clara e precisa. Outro aspecto, não menos importante, revela-se pelo fato de que cada elemento passa a exercer uma função distinta dentro do próprio contexto oracional. Assim, tais funções levam o nome de funções sintáticas. Pois bem, segundo a gramática tradicional, essas mesmas funções são analisadas por intermédio da chamada “análise sintática”, cujo propósito é classificar cada palavra segundo a função desempenhada, tais como: sujeito, predicado, objeto, complemento nominal, vocativo, aposto e assim por diante. Contudo, em oposição a essa gramática, eis que surge a gramática sintagmática, demarcada sob o ponto de vista da Linguística e que fornece subsídios mais adequados para a descrição dos elementos de ordem estrutural, os quais compõem uma determinada oração. Para tanto, temos a
  • 18. nosso dispor os chamados sintagmas ─ os quais consistem em um conjunto de elementos constituídos de uma unidade significativa (mantendo entre si relações de dependência e de ordem) e organizados em torno de um elemento significativo, denominado núcleo. Assim, a depender do tipo de elemento que constitui o núcleo, o sintagma pode ser nominal, cujo núcleo é representado por um nome; ou pode ser verbal, tendo como núcleo um verbo. É importante ressaltar algumas considerações: o pronome demonstrativo “aquela” atua como elemento determinante, ora situado no sintagma nominal primeiro; já no sintagma verbal, o advérbio de tempo “ontem” e o adjetivo “espetacular”, situados no sintagma nominal segundo, atuam como elementos modificadores. Práticas de Ensino: Integração Escola Comunidade - Identificação da diversidade social e cultural O que pude aprender com está disciplina é focar em objetivos como: Promover mecanismos entre os diferentes setores do governo e da sociedade civil para a discussão e acompanhamento das políticas de educação e para enfrentar as causas da desigualdade dentro e fora dos sistemas de ensino , oferecendo recursos adicionais e diferenciada para os alunos em situações de ou em risco de exclusão educacional ou social pode , em igualdade de condições , aproveitar as oportunidades educacionais. Adoptar medidas educativas para lidar com a diversidade, como a educação intercultural para todos; educação com perspectiva de gênero; diversificação da oferta educativa; adaptação do currículo ; produção de textos ou imagens que não contenham estereótipos de qualquer natureza ; extensão da jornada escolar ; e horários escolares flexíveis de acordo com as áreas e necessidades entre outros. Projetar ações específicas para garantir, para certos grupos , o direito a uma educação de qualidade em igualdade de condições . : Promover a educação intercultural e bilíngue para os povos indígenas em todos os níveis de ensino.
  • 19. Dar prioridade à melhoria da qualidade das escolas de professores e áreas rurais multisseriadas, vinculando o desenvolvimento local, a definição de estratégias de apoio ao trabalho dos seus professores e promover o trabalho em rede entre as escolas. Expandir o acesso e melhorar a qualidade da educação para as pessoas com necessidades educacionais especiais, fortalecendo os processos de escolas inclusivas e, progressivamente, transformar as escolas especiais em centros de recursos para a comunidade eo resto do sistema de ensino. Abril. Prestar apoio interdisciplinar aos professores para a identificação precoce e oportuna atenção e dificuldades de aprendizagem. Expandir o acesso dos alunos às tecnologias de informação e comunicação, a fim de melhorar a aprendizagem e reduzir o fosso digital. Promover medidas para criar um clima escolar favorável contribui para a integração, o respeito mútuo e resolução de conflitos através do diálogo entre os diferentes atores da comunidade educativa. Estrutura e funcionamento da educação Básica – Sistema escolar Aqui eu falo de nossas leis e a importância delas. A Constituição Brasileira estabelece como faze estado Dever, progressiva Universalização ensino gratuito Médio fazer. Essa política Ideia UMA nova é tornar Visão estabelecimentos do ensino Obrigatório E os brasileiros básicos gratuitos a todos ou concreto. Antes da Lei n º. 9.394/96, ou Ensino e não tinha nenhuma Médio Distinção Quanto objetivos fundamentais, currículos e idade duração , e continuou adotando Denominações como " grau 1 º e 2 º grau ensino ensino " nenhuma semana Correspondência entre Denominações como Novas e como então los usar.
  • 20. Só da nova LDB de , E FORAM como mantidas Questões que dá " duração e idade escolar" mais houve UMA atualização dois objetivos e das Diretrizes Curriculares com OS Novos Tempos e exigências como fazer Edição mundo. Embora SEJA Localidade: Não mais " Obrigatório " ou ágora Médio ensino constitui uma etapa final dá Educação básica , visando Pessoa tendão humano ou Cidadão ou Trabalhador e preparar ou indivíduo anos posteriores Estudos . Mesmo admitindo que alguns aspectos movidos ter da Lei n º. 5.692/71, de problemas de dez nova Lei e vivia com dificuldades Crônicas Taís como repetência ea evasão escolar . Em relação a função social, a E UMA Coisa ou prega a lei , E outra Coisa Realidade . A repetência E hum nenhum problema surge grau 1 e causa sérios problemas para fazer 2 º grau Conclusão , anos sendo problemas socioeconômicos também , como Gerando evasão resultado . Ou ensino médio é entre ou EO fundamentais ensino superior. A SUA da Qualidade depende Qualidade chave ea Qualidade superior, que não depende da Educação básica. Ou eu vejo Hoje, ou ensino médio Localidade: Não E que recursos específicos Conta com sistema operacional, como TEM ou ensino fundamental. Como SUAS raras Estruturas São e / ou precário. A principal figura do Processo educacional ou professora, E mal pagos e mal treinados. É O ensino médio qualificado historicamente de " RUIM " da má los função Qualidade fundamental e que não tem SUA função cumprir tem que preparar ou Trabalho , Cidadania Estudos e mais tarde como um Pede nova Lei . Dessa forma Universidade altamente Seletiva, obstáculo é ou não grande ensino médio público, um funil para levantar uma escola e Ascensão social para População menos favorecida. O ensino AO MESMO Tempo e do Médio para "SAÍDA" não Aluno fazer básico período PREPARACAO ea "em" não dar plenas responsabilidades Exercício das da Sociedade vida em, representando Crise de Identidade UMA das incertezas típicas da adolescência adulto da Passagem, a fim de idade.
  • 21. E da Escola chave PROPRIOS papel SEUS identificar problemas, como DA COMUNIDADE aspirações e implementar propostas educacionais autênticos e autônomos, dessa maneira Dessa ter a certeza deixe escolaridade hum obstáculo para representar Passagem Livre e que todos conhecem um e Sociedade QUALQUÉR democrática. Didática Geral – Sistema escolar Conhecer o universo do alunado, cada vez mais ligados - independente da classe social - às redes e mídias sociais é um desafio urgente do professor do século XXI, que precisa contextualizar estes meios e mídias, dando sentido educacional. O aluno e o saber, e o saber ao aluno cativar, duas situações que o educador do futuro precisar ter em mente no presente... Mais que isto, a escola do futuro precisa saber motivar seus educadores, alunos e a comunidade escolar; trazê-los para o convívio social dentro e fora da escola... Os alunos são considerados hiperativos, quando muitas vezes são apenas frutos de um meio extra-classe que promove múltiplas interações, seja online ou presencial, mas que a estrutura da escola ainda é centrada na figura do professor como mestre do saber, de aulas expositivas, de salas com mesas e cadeiras enfileiradas... Dar vez e voz ao alunado, promover as trocas de saberes, incentivar a produção textual, não apenas nas aulas de língua portuguesa e redação. Enfim, ter uma nova didática e também metodologia para um mundo do alunado em que está presente a tecnologia das "coisas que não servem para nada", consideradas conhecimento formal (equações, datas históricas) e de outras coisas que também não servem para nada (dança, teatro etc.), mas que podem ter um significado e dar prazer no ambiente escolar. Ou seja, o ideal é unir o conhecimento formal às atividades informais, tornando ambas significantes, tanto para educador como educandos... Literatura Portuguesa Poesia – Panoramas das Vanguardas europeias As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias que passaram pelo Panorama da Literatura do Brasil e deixaram de certa forma, sua contribuição, no que podemos dizer ruptura da estética até então reinante no
  • 22. nosso país. De acordo com o que se vê por parte dos postulantes da Literatura, foi na Semana da Arte Moderna que essas “estéticas literárias” foram influenciando os pensamentos de alguns literatos brasileiros pela inovação que se pretendia. Aqui, por fins acadêmicos, trataremos das seguintes correntes de estética europeia que em dado momento foi pressuposto para esse pensamento ideológico de Modernismo na Literatura Brasileira: Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo. Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro” Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas ou realidade do nosso país. Alguns livros didáticos até afirmam que a realidade verdadeira do Brasil era ignorada pela Literatura até então. As vanguardas como movimentos artísticos, estética literária ou corrente da Literatura Europeia foram resultados ou consequências do que aconteceram no cenário europeu do século XX: problemas políticos, conflitos entre países vizinhos, intercâmbio entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial... A expressão vanguarda pode ser entendida como parcela dos intelectuais que exerce um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos, avançados, especialmente nas artes. O que havia de comum era nada mais do que conflitos ou debates de uma herança do século passado. É um grito do novo: os padrões da antiga estética literária e artística devem ceder lugar àquilo que estava por vir: O Modernismo. Havia assim manifestações desse “novo” em suas obras e divulgação de novas estratégias formais do tempo. Podemos, assim, refletir de uma desestruturação ou falta de uma literatura fixamente ou realmente brasileira. E se assim o é, tem forte influência estrangeira: É então, como se diz da boca de postulantes da Literatura um movimento que expressa pela arte o que é de fato o nosso país em dado momento? Somos simplesmente consequência ou resultado do que acontece
  • 23. lá fora no cenário mundial e reestruturados em um “quebra-cabeça” que na época foi apresentado como “Literatura Brasileira” . Interpretação e produção de texto – Importância da leitura como fonte de conhecimento A leitura é importante porque é uma questão de sabedoria e de cidadania “ se estamos no mundo e ocupando certo espaço, somos cidadãos construtores da história sobretudo pela leitura, reconstruímos o passado, instituímos o presente e projetamos o futuro” . refletir sobre este estar no mundo, suas razões e consequências, estabelecer compromissos com seu espaço e com sua gente é sem dúvida um dos principais resultados da leitura, especialmente a leitura literária. A leitura de texto literário é fonte de prazer e precisa, portanto ser considerada como meio para garantir o direito de lazer das crianças e dos adolescentes. no entanto, sabemos que, em nosso país, nem todas as crianças e adolescentes têm a oportunidade de conviver com livros de literatura infantil e juvenil antes e fora da escola e, com isso destacamos a importância da escola garantir em sua rotina pedagógica a prática de ler livros de literatura. O privilégio que se costuma atribuir à leitura da literatura como o texto por excelência (porque, construindo um universo, mais do que qualquer outro tipo de texto) propicia a produção de significados sobre o mundo. a importância atribuída ao texto literário no processo de construção de cidadãos críticos e conscientes vai além das barreiras gramaticais ou das preocupações com a norma culta porque:
  • 24. no texto literário a qualidade maior não é de forma alguma, aproximar-se da norma culta, registro mais formal da língua. as condições de produção é que vão apontar para o uso desta ou daquela variante da língua. em muitos casos o acerto da linguagem do texto literário está no aproveitamento dos dialetos populares, regionais e das várias idades. o compromisso da linguagem literária não é com a expressão de determinado nível da língua, mas com a melhor expressão da linguagem de seus personagens, ou do contexto criado. no texto literário cabe, por certo, a língua culta, tanto quanto a língua popular, tudo em função do clima do poema, ou da história com seu contexto e personagens O lamentável é que muitas escolas, de todos os níveis de ensino, ainda não estão trabalhando com a leitura de forma viva dinâmica. Isso só seria possível se as instituições de ensino saíssem da teoria e passassem a trabalhar com a prática, com uma leitura dinâmica onde não há encontro entre o leitor e o texto lido. Homem e Sociedade – A diversidade cultural A vida humana é convivência, é um "conviver". Se uma sociedade sem indivíduos e relações interindividuais é uma ficção o mesmo poderemos dizer do indivíduo humano isolado. Robinson Crusoé, perdido numa ilha deserta, devido a um naufrágio, manifesta no seu comportamento a presença de técnicas, atitudes, habilidades e crenças que aprendeu na sua convivência social, isto é, fisicamente separado de qualquer sociedade continua a "conviver" com ela desejando regressar ao convívio efetivo. Embora não devamos considerar o ser humano como o simples resultado da educação e da socialização, é inegável que, por definição, o homem é um ser a educar, a introduzir num determinado contexto cultural. "Educar" é um termo que vem do latim e-duce que significa conduzir para fora de, fazer sair de ... A bagagem biológica que herdámos ao nascer, o nosso equipamento natural ou biológico é insuficiente para que nos tornemos seres aptos a desempenhos e atitudes especificamente humanos. A cultura é o conjunto de valores, normas, ideias, crenças, conhecimentos, instrumentos técnicos, instituições, produções artísticas, costumes, etc., que os homens, vivendo numa sociedade determinada e em relação ou não com
  • 25. outras, criaram ao longo da história. É no seio de uma dada cultura que nos formamos como homens participando e assimilando diversos conteúdos culturais que condicionarão. a nossa forma de viver. Por outro lado, é, normalmente, no interior da cultura que nos formou que contribuímos para o seu desenvolvimento e modificação, dado que o indivíduo humano é simultaneamente capacidade de assimilação ("filho do seu tempo") e criatividade. A cultura não é algo estático: os conteúdos culturais acima referidos são o fruto de um "cultivo" levado a cabo por indivíduos que não se limitam a receber o que lhes é dado pela sociedade, mas também possuem a capacidade de dar. A cultura será assim a atividade formativa do ser humano, o exercício e aperfeiçoamento de faculdades humanas. Permite a aquisição de conhecimentos e capacidades que permitem a compreensão de certas formas de agir, sentir e pensar. Torna possível a integração social, a construção de uma personalidade própria, o respeito por outras culturas, a contestação de aspectos daquela em que fomos educados, etc. Gramática Aplicada da Língua Portuguesa – Níveis de linguagem Registro Norma Culta A língua pertence a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade viva em constante mutação. Novas palavras são criadas ou assimiladas de outras línguas, à medida que surgem novos hábitos, objetos e conhecimentos. Os dicionários vão incorporando esses novos vocábulos (neologismos), quando consagrados pelo uso. Atualmente, os veículos de comunicação audiovisual, especialmente os computadores e a internet, têm sido fonte de incontáveis neologismos – alguns necessários, porque não havia equivalentes em Português; outros dispensáveis, porque duplicam palavras existentes. O único critério para sua integração na língua é, porém, o seu emprego constante por um número considerável de usuários. De fato, quem determina as transformações linguísticas é o conjunto de usuários, independentemente de quem sejam eles, estejam escrevendo ou falando, uma vez que tanto a língua escrita quando a oral apresentam
  • 26. variações condicionadas por diversos fatores: regionais, sociais, intelectuais etc. Embora as variações linguísticas sejam condicionadas pelas circunstâncias, tanto a língua falada quanto a escrita cumprem sua finalidade, que é a comunicação. A língua escrita obedece a normas gramaticais e será sempre diferente da língua oral, mais espontânea, solta, livre, visto que acompanha de mímica e entonação, que preenchem importantes papéis significativos. Mais sujeita a falhas, a linguagem empregada coloquialmente difere substancialmente do padrão culto, o que, segundo alguns linguistas, criou no Brasil um abismo quase intransponível para os usuários da língua, pois se expressar em português com clareza e correção é uma das maiores dificuldades dos brasileiros: “No português do Brasil, a distância entre o nível popular e o nível culto ficou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará chegando a se parecer com o fenômeno verificado no italiano ou no alemão, por exemplo, com a distância entre um dialeto e outro.” (Evanildo Bechara, Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?) Com base nessas considerações, não se deve reger o ensino da língua pelas noções de certo e errado, mas pelos conceitos de adequado e inadequado, que são mais convenientes e exatos, porque refletem o uso da língua nos mais diferentes contextos. Não se espera que um adolescente, reunido a outros em uma lanchonete, assim se expresse: “Vamos ao shopping assistir a um filme”, mas aceita-se: “Vamos no shopping assistir um filme”. Não seria adequado a um professor universitário assim se manifestar: “Fazem dez anos que participo de palestras nesta egrégia Universidade, nas quais sempre houveram estudantes interessados”. Escrever conforme a norma culta – que não represente uma camisa de força, mas um tesouro das formas de expressão mais bem cultivadas da língua – é um requisito para qualquer profissional de nível universitário que se pretenda elevar acima da vala comum de sua profissão. O domínio eficiente da língua, em seus variados registros e em suas inesgotáveis possibilidades de variação, é uma das condições para o bom desempenho profissional e social
  • 27. Teorias do Texto - Níveis de estrutura do texto Para se ter um bom entendimento como se dá essa estrutura é preciso uma clareza no que diz respeito a palavra e o seu significado. Quando se fala em significado, remetemos a ideia do conceito da palavra, ou melhor, do signo, o escrito, o significante será a imagem que se forma ao lermos o signo ou vice- versa. Para o enunciado de um texto ser construído é preciso se ater a essas questões de sentido. Para se ter um texto coerente e coesivo, seus enunciados tem que ter relação de sentidos. Ao deparar-se com texto ambíguos, ou sem lógica entre as partes que o ligam, é fato interessante notar que faltou a parte do produtor textual trabalhar a semântica. Toda essa preparação é vista nas escolas talvez de forma superficial, ou com conhecimento fragilizado por parte dos professores. Na verdade a cobrança pela norma padrão nas aulas é tão mais levada a sério que a parte semântica é deixada para segundo plano. O aluno pode produzir um texto coerente com suas enunciações interligadas, mas, se apresentar o erro gramatical, a parte semântica já não é bem vista.. Quando se lê: "a professora faiz muintas atividades". Há um sentido na frase? Sim, pois entende-se muito bem a mensagem que a aluna quis passar, mas como considerar a parte coesa do texto sem discriminar a parte gramatical? O que precisa ser ensinado, como sugestão, é esse aluno conhecer também a escrita de acordo com a norma, levando em conta a importância, não excluindo jamais seu texto, mas mostrando a ele outra possibilidade de escrita. Não esta sendo colocado aqui, que a norma culta não deve ser ensinada, mas sim, que é possível aprendê-la dentro de um contexto, não apenas como pretexto para se ensinar a gramática, mas é necessária que o produtor e leitor saiba a função do estudo da norma dentro do texto, ou seja, qual a funcionalidade de determinada palavra nesse enunciado? E aí o professor com a sua competência e estudo vai saber encaminhar a situação. Outra grande questão, é que nem, sempre o professor é capacitado para trabalhar essas questões gramaticais dentro do texto. Muitos dizem não estarem preparados ou não sabem como relacionar a gramática com o texto. Antes de tudo é preciso uma capacitação para os professores, e assim, estes
  • 28. irão auxiliar seus alunos a entenderem a função de determinada palavra dentro do enunciado, ou seja, o aluno além de identificar as classes gramaticais ele é orientado a entender a funcionalidade do vocábulo dentro do enunciado. A convicção que deve ter os leitores na produção textual é saber que seu texto terá um leitor que irá interpretar e tirar a mensagem que está implícita, no contexto. Para haver isso, é necessário, que os enunciados estejam interligados dando a noção de sentido no texto. E para haver essa relação o conhecimento do significado e significante e da função da palavra em determinada posição no texto, tem que ser levado em conta. EducaçãoAmbiental Análise de 1 peça publicitária institucionalsobre meio ambiente. Ainda como comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Ambev acaba de lançar a campanha publicitária de posicionamento institucional “Ambev. Feita por gente e sonhos”. A ação tem como tema os projetos ambientais desenvolvidos pela empresa em conjunto com parceiros e instituições. A primeira parceria destacada pela campanha é com o WWF-Brasil para a adoção da Bacia Corumbá-Paranoá, que abastece a unidade fabril da Ambev na cidade-satélite do Gama (DF). A iniciativa é a primeira etapa do Projeto Bacias, que tem o objetivo de melhorar a gestão e as condições dos mananciais que abastecem as 34 fábricas da Ambev no Brasil e faz parte do Movimento CYAN – Quem vê água enxerga seu valor, ampla iniciativa de mobilização e conscientização da sociedade para o uso racional desse recurso. O segundo anúncio contará a história de Edson Freitas Gomes, fundador da BrasilPET, uma das maiores indústrias de coleta e reciclagem de PET do país. No mesmo anúncio, aparece Vera Chevalier, parceira da Ambev nos projetos Reciclagem Solidária e Recicloteca – um centro de informações dedicado à redução dos impactos ambientais, sociais e econômicos gerados pelo processo de produção e descarte de lixo.
  • 29. Gêneros Textuais Interpretação de diferentes tipos e gêneros textuais A língua portuguesa é muito complexa ampla. Não é nada fácil de aprender! Há muitas técnicas e regras a serem observadas e estudadas. Por isso, você não deve deixar para estudar na última hora. Falar e escrever corretamente pode ajudá-lo e muito na sua carreira profissional. Sendo assim, não perca tempo! Vamos observar e entender mais sobre a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais. Podemos entender que texto é a decodificação de signos linguísticos interpretados de acordo com o nível de conhecimento de cada indivíduo. O texto é a forma de expressão das ideias, dos pensamentos seguindo padrões e normas de uma língua. Deve seguir uma estrutura, uma forma linguística (regras), um padrão de norma culta (escrita ou falada). O texto deve seguir uma coesão, uma sequencia lógica, uma ligação entre as palavras tornando claro e objetivo o seu conteúdo. É necessário coerência para compreensão, interpretação e entendimento das palavras. O texto é uma mensagem, é uma informação é um ato de reflexão. Texto narrativo: o texto pode ser uma narrativa. As narrativas são uma sequência de acontecimentos, reais ou imaginários. Podemos narrar fatos que marcaram a nossa infância ou qualquer acontecimento que queremos registrar por meio da escrita – texto. O tempo de verbo usado na narrativa é o passado. Existe uma ligação do narrador e do leitor Exemplo de narrativa: Cora Coralina. As cocadas. São Paulo: Global. Texto descritivo: como menciona o nome, é um texto que descreve. É o contar minuciosamente sobre um objeto, pessoa, animal ou assunto. Encontramos o uso predominante do adjetivo. O texto descritivo pode ser denotativo ou conotativo. No sentido denotativo usamos a linguagem clara e objetiva. Já no
  • 30. sentido conotativo usamos várias figuras de linguagem dando sentido figurado e até mesmo pejorativo. Texto dissertativo: o texto dissertativo é um texto temático. Existe um tema e assunto a ser tratado e desenvolvido. O verbo é o presente, e geralmente, é utilizada a primeira pessoa do plural – nós. É necessário interpretar o que se escreve, argumentando. É um texto de análise, interpretação de fatos e ideias reais com cunho informativo. Texto argumentativo: é o texto que tem como objetivo principal convencer o leitor sobre determinado assunto. Quando mencionamos fatos alternativas para ajudar na argumentação ou na solução para determinado problema, entendemos que esse texto é dissertativo-argumentativo. Exemplo: é o tipo de texto usado no exame do ENEM. Texto injuntivo ou Instrucional: são textos que ensinam a fazer algo. São textos que indicam a realização de uma ação. Exemplo: bula de remédio, receita culinária, manuais, leis, entre outros. Prática de Ensino: Introdução à Docência A construção do conhecimento: relação teoria e práxis A práxis é essencial para ética, pois permite garantir a racionalização das ações, independente da valoração entre bem e mal, em grande medida imposta pela moral. No entanto, não consegue fugir totalmente do relativismo, respondendo anseios éticos maniqueístas, marcados pela dualidade que força o sujeito a escolher sempre entre dois caminhos: o bem ou o mal. O que é diferente do certo e errado, dualidade que acaba sofrendo também influência do maniqueísmo, não permitindo enxergar que existem ações que podem ser boas e más ao mesmo tempo, assim como certas ou erradas simultaneamente. Um bom exemplo poderia ser o caso de um soldado que é ensinado a obedecer ordens, valoradas como seu dever para com a pátria e a coletividade;
  • 31. enquanto esta premissa pode exigir o cumprimento de ordens que configuram atos contrários ao que o sujeito considera ético, opondo-se a ação correta como ser humano, membro de uma coletividade maior. Centro de um conflito interno do sujeito, que a ética tenta resolver através da práxis, mas que nem sempre consegue solucionar quando entrelaçado com a moral ou o Direito. Em outras palavras, a práxis ética, somada ao contexto teórico, serve de guia para que o indivíduo possa balizar suas ações, no entanto, a racionalização sozinha não consegue atender aos anseios e responder as perguntas no interior do sujeito. Dotado de sentimentos, o sujeito não é só guiado pela racionalidade transformada pela práxis ética. Estrutura e funcionamento da educação Básica – Sistema escolar Aqui eu falo de nossas leis e a importância delas. A Constituição Brasileira estabelece como faze estado Dever, progressiva Universalização ensino gratuito Médio fazer. Essa política Ideia UMA nova é tornar Visão estabelecimentos do ensino Obrigatório E os brasileiros básicos gratuitos a todos ou concreto. Antes da Lei n º. 9.394/96, ou Ensino e não tinha nenhuma Médio Distinção Quanto objetivos fundamentais, currículos e idade duração , e continuou adotando Denominações como " grau 1 º e 2 º grau ensino ensino " nenhuma semana Correspondência entre Denominações como Novas e como então los usar. Só da nova LDB de , E FORAM como mantidas Questões que dá " duração e idade escolar" mais houve UMA atualização dois objetivos e das Diretrizes Curriculares com OS Novos Tempos e exigências como fazer Edição mundo.
  • 32. Embora SEJA Localidade: Não mais " Obrigatório " ou ágora Médio ensino constitui uma etapa final dá Educação básica , visando Pessoa tendão humano ou Cidadão ou Trabalhador e preparar ou indivíduo anos posteriores Estudos . Mesmo admitindo que alguns aspectos movidos ter da Lei n º. 5.692/71, de problemas de dez nova Lei e vivia com dificuldades Crônicas Taís como repetência ea evasão escolar . Em relação a função social, a E UMA Coisa ou prega a lei , E outra Coisa Realidade . A repetência E hum nenhum problema surge grau 1 e causa sérios problemas para fazer 2 º grau Conclusão , anos sendo problemas socioeconômicos também , como Gerando evasão resultado . Ou ensino médio é entre ou EO fundamentais ensino superior. A SUA da Qualidade depende Qualidade chave ea Qualidade superior, que não depende da Educação básica. Ou eu vejo Hoje, ou ensino médio Localidade: Não E que recursos específicos Conta com sistema operacional, como TEM ou ensino fundamental. Como SUAS raras Estruturas São e / ou precário. A principal figura do Processo educacional ou professora, E mal pagos e mal treinados. É O ensino médio qualificado historicamente de " RUIM " da má los função Qualidade fundamental e que não tem SUA função cumprir tem que preparar ou Trabalho , Cidadania Estudos e mais tarde como um Pede nova Lei . Dessa forma Universidade altamente Seletiva, obstáculo é ou não grande ensino médio público, um funil para levantar uma escola e Ascensão social para População menos favorecida. O ensino AO MESMO Tempo e do Médio para "SAÍDA" não Aluno fazer básico período PREPARACAO ea "em" não dar plenas responsabilidades Exercício das da Sociedade vida em, representando Crise de Identidade UMA das incertezas típicas da adolescência adulto da Passagem, a fim de idade. E da Escola chave PROPRIOS papel SEUS identificar problemas, como DA COMUNIDADE aspirações e implementar propostas educacionais autênticos e autônomos, dessa maneira Dessa ter a certeza deixe escolaridade hum
  • 33. obstáculo para representar Passagem Livre e que todos conhecem um e Sociedade QUALQUÉR democrática. Didática Geral – Sistema escolar Conhecer o universo do alunado, cada vez mais ligados - independente da classe social - às redes e mídias sociais é um desafio urgente do professor do século XXI, que precisa contextualizar estes meios e mídias, dando sentido educacional. O aluno e o saber, e o saber ao aluno cativar, duas situações que o educador do futuro precisar ter em mente no presente... Mais que isto, a escola do futuro precisa saber motivar seus educadores, alunos e a comunidade escolar; trazê-los para o convívio social dentro e fora da escola... Os alunos são considerados hiperativos, quando muitas vezes são apenas frutos de um meio extra-classe que promove múltiplas interações, seja online ou presencial, mas que a estrutura da escola ainda é centrada na figura do professor como mestre do saber, de aulas expositivas, de salas com mesas e cadeiras enfileiradas... Dar vez e voz ao alunado, promover as trocas de saberes, incentivar a produção textual, não apenas nas aulas de língua portuguesa e redação. Enfim, ter uma nova didática e também metodologia para um mundo do alunado em que está presente a tecnologia das "coisas que não servem para nada", consideradas conhecimento formal (equações, datas históricas) e de outras coisas que também não servem para nada (dança, teatro etc.), mas que podem ter um significado e dar prazer no ambiente escolar. Ou seja, o ideal é unir o conhecimento formal às atividades informais, tornando ambas significantes, tanto para educador como educandos... Literatura Portuguesa Poesia – Panoramas das Vanguardas europeias As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias que passaram pelo Panorama da Literatura do Brasil e deixaram de certa forma, sua contribuição, no que podemos dizer ruptura da estética até então reinante no nosso país. De acordo com o que se vê por parte dos postulantes da Literatura, foi na Semana da Arte Moderna que essas “estéticas literárias” foram influenciando os pensamentos de alguns literatos brasileiros pela inovação que
  • 34. se pretendia. Aqui, por fins acadêmicos, trataremos das seguintes correntes de estética europeia que em dado momento foi pressuposto para esse pensamento ideológico de Modernismo na Literatura Brasileira: Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo. Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro” Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas ou realidade do nosso país. Alguns livros didáticos até afirmam que a realidade verdadeira do Brasil era ignorada pela Literatura até então. As vanguardas como movimentos artísticos, estética literária ou corrente da Literatura Europeia foram resultados ou consequências do que aconteceram no cenário europeu do século XX: problemas políticos, conflitos entre países vizinhos, intercâmbio entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial... A expressão vanguarda pode ser entendida como parcela dos intelectuais que exerce um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos, avançados, especialmente nas artes. O que havia de comum era nada mais do que conflitos ou debates de uma herança do século passado. É um grito do novo: os padrões da antiga estética literária e artística devem ceder lugar àquilo que estava por vir: O Modernismo. Havia assim manifestações desse “novo” em suas obras e divulgação de novas estratégias formais do tempo. Podemos, assim, refletir de uma desestruturação ou falta de uma literatura fixamente ou realmente brasileira. E se assim o é, tem forte influência estrangeira: É então, como se diz da boca de postulantes da Literatura um movimento que expressa pela arte o que é de fato o nosso país em dado momento? Somos simplesmente consequência ou resultado do que acontece lá fora no cenário mundial e reestruturados em um “quebra-cabeça” que na época foi apresentado como “Literatura Brasileira”.
  • 35. 1º Semestre Interpretação e produção de texto – Importância da leitura como fonte de conhecimento A leitura é importante porque é uma questão de sabedoria e de cidadania “ se estamos no mundo e ocupando certo espaço, somos cidadãos construtores da história sobretudo pela leitura, reconstruímos o passado, instituímos o presente e projetamos o futuro” . refletir sobre este estar no mundo, suas razões e consequências, estabelecer compromissos com seu espaço e com sua gente é sem dúvida um dos principais resultados da leitura, especialmente a leitura literária. A leitura de texto literário é fonte de prazer e precisa, portanto ser considerada como meio para garantir o direito de lazer das crianças e dos adolescentes. no entanto, sabemos que, em nosso país, nem todas as crianças e adolescentes têm a oportunidade de conviver com livros de literatura infantil e juvenil antes e fora da escola e, com isso destacamos a importância da escola garantir em sua rotina pedagógica a prática de ler livros de literatura. O privilégio que se costuma atribuir à leitura da literatura como o texto por excelência (porque, construindo um universo, mais do que qualquer outro tipo de texto) propicia a produção de significados sobre o mundo. a importância atribuída ao texto literário no processo de construção de cidadãos críticos e conscientes vai além das barreiras gramaticais ou das preocupações com a norma culta porque: no texto literário a qualidade maior não é de forma alguma, aproximar-se da norma culta, registro mais formal da língua. as condições de produção é que vão apontar para o uso desta ou daquela variante da língua. em muitos casos o acerto da linguagem do texto literário está no aproveitamento dos dialetos populares, regionais e das várias idades. o compromisso da linguagem literária
  • 36. não é com a expressão de determinado nível da língua, mas com a melhor expressão da linguagem de seus personagens, ou do contexto criado. no texto literário cabe, por certo, a língua culta, tanto quanto a língua popular, tudo em função do clima do poema, ou da história com seu contexto e personagens O lamentável é que muitas escolas, de todos os níveis de ensino, ainda não estão trabalhando com a leitura de forma viva dinâmica. Isso só seria possível se as instituições de ensino saíssem da teoria e passassem a trabalhar com a prática, com uma leitura dinâmica onde não há encontro entre o leitor e o texto lido. Homem e Sociedade – A diversidade cultural A vida humana é convivência, é um "conviver". Se uma sociedade sem indivíduos e relações interindividuais é uma ficção o mesmo poderemos dizer do indivíduo humano isolado. Robinson Crusoé, perdido numa ilha deserta, devido a um naufrágio, manifesta no seu comportamento a presença de técnicas, atitudes, habilidades e crenças que aprendeu na sua convivência social, isto é, fisicamente separado de qualquer sociedade continua a "conviver" com ela desejando regressar ao convívio efetivo. Embora não devamos considerar o ser humano como o simples resultado da educação e da socialização, é inegável que, por definição, o homem é um ser a educar, a introduzir num determinado contexto cultural. "Educar" é um termo que vem do latim e-duce que significa conduzir para fora de, fazer sair de ... A bagagem biológica que herdámos ao nascer, o nosso equipamento natural ou biológico é insuficiente para que nos tornemos seres aptos a desempenhos e atitudes especificamente humanos. A cultura é o conjunto de valores, normas, ideias, crenças, conhecimentos, instrumentos técnicos, instituições, produções artísticas, costumes, etc., que os homens, vivendo numa sociedade determinada e em relação ou não com outras, criaram ao longo da história. É no seio de uma dada cultura que nos formamos como homens participando e assimilando diversos conteúdos culturais que condicionarão.
  • 37. a nossa forma de viver. Por outro lado, é, normalmente, no interior da cultura que nos formou que contribuímos para o seu desenvolvimento e modificação, dado que o indivíduo humano é simultaneamente capacidade de assimilação ("filho do seu tempo") e criatividade. A cultura não é algo estático: os conteúdos culturais acima referidos são o fruto de um "cultivo" levado a cabo por indivíduos que não se limitam a receber o que lhes é dado pela sociedade, mas também possuem a capacidade de dar. A cultura será assim a atividade formativa do ser humano, o exercício e aperfeiçoamento de faculdades humanas. Permite a aquisição de conhecimentos e capacidades que permitem a compreensão de certas formas de agir, sentir e pensar. Torna possível a integração social, a construção de uma personalidade própria, o respeito por outras culturas, a contestação de aspectos daquela em que fomos educados, etc. Gramática Aplicada da Língua Portuguesa – Níveis de linguagem Registro Norma Culta A língua pertence a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade viva em constante mutação. Novas palavras são criadas ou assimiladas de outras línguas, à medida que surgem novos hábitos, objetos e conhecimentos. Os dicionários vão incorporando esses novos vocábulos (neologismos), quando consagrados pelo uso. Atualmente, os veículos de comunicação audiovisual, especialmente os computadores e a internet, têm sido fonte de incontáveis neologismos – alguns necessários, porque não havia equivalentes em Português; outros dispensáveis, porque duplicam palavras existentes. O único critério para sua integração na língua é, porém, o seu emprego constante por um número considerável de usuários. De fato, quem determina as transformações linguísticas é o conjunto de usuários, independentemente de quem sejam eles, estejam escrevendo ou falando, uma vez que tanto a língua escrita quando a oral apresentam variações condicionadas por diversos fatores: regionais, sociais, intelectuais etc. Embora as variações linguísticas sejam condicionadas pelas circunstâncias, tanto a língua falada quanto a escrita cumprem sua finalidade, que é a
  • 38. comunicação. A língua escrita obedece a normas gramaticais e será sempre diferente da língua oral, mais espontânea, solta, livre, visto que acompanha de mímica e entonação, que preenchem importantes papéis significativos. Mais sujeita a falhas, a linguagem empregada coloquialmente difere substancialmente do padrão culto, o que, segundo alguns linguistas, criou no Brasil um abismo quase intransponível para os usuários da língua, pois se expressar em português com clareza e correção é uma das maiores dificuldades dos brasileiros: “No português do Brasil, a distância entre o nível popular e o nível culto ficou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará chegando a se parecer com o fenômeno verificado no italiano ou no alemão, por exemplo, com a distância entre um dialeto e outro.” (Evanildo Bechara, Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?) Com base nessas considerações, não se deve reger o ensino da língua pelas noções de certo e errado, mas pelos conceitos de adequado e inadequado, que são mais convenientes e exatos, porque refletem o uso da língua nos mais diferentes contextos. Não se espera que um adolescente, reunido a outros em uma lanchonete, assim se expresse: “Vamos ao shopping assistir a um filme”, mas aceita-se: “Vamos no shopping assistir um filme”. Não seria adequado a um professor universitário assim se manifestar: “Fazem dez anos que participo de palestras nesta egrégia Universidade, nas quais sempre houveram estudantes interessados”. Escrever conforme a norma culta – que não represente uma camisa de força, mas um tesouro das formas de expressão mais bem cultivadas da língua – é um requisito para qualquer profissional de nível universitário que se pretenda elevar acima da vala comum de sua profissão. O domínio eficiente da língua, em seus variados registros e em suas inesgotáveis possibilidades de variação, é uma das condições para o bom desempenho profissional e social Teorias do Texto - Níveis de estrutura do texto Para se ter um bom entendimento como se dá essa estrutura é preciso uma clareza no que diz respeito a palavra e o seu significado. Quando se fala em significado, remetemos a ideia do conceito da palavra, ou melhor, do signo, o
  • 39. escrito, o significante será a imagem que se forma ao lermos o signo ou vice- versa. Para o enunciado de um texto ser construído é preciso se ater a essas questões de sentido. Para se ter um texto coerente e coesivo, seus enunciados tem que ter relação de sentidos. Ao deparar-se com texto ambíguos, ou sem lógica entre as partes que o ligam, é fato interessante notar que faltou a parte do produtor textual trabalhar a semântica. Toda essa preparação é vista nas escolas talvez de forma superficial, ou com conhecimento fragilizado por parte dos professores. Na verdade a cobrança pela norma padrão nas aulas é tão mais levada a sério que a parte semântica é deixada para segundo plano. O aluno pode produzir um texto coerente com suas enunciações interligadas, mas, se apresentar o erro gramatical, a parte semântica já não é bem vista.. Quando se lê: "a professora faiz muintas atividades". Há um sentido na frase? Sim, pois entende-se muito bem a mensagem que a aluna quis passar, mas como considerar a parte coesa do texto sem discriminar a parte gramatical? O que precisa ser ensinado, como sugestão, é esse aluno conhecer também a escrita de acordo com a norma, levando em conta a importância, não excluindo jamais seu texto, mas mostrando a ele outra possibilidade de escrita. Não esta sendo colocado aqui, que a norma culta não deve ser ensinada, mas sim, que é possível aprendê-la dentro de um contexto, não apenas como pretexto para se ensinar a gramática, mas é necessária que o produtor e leitor saiba a função do estudo da norma dentro do texto, ou seja, qual a funcionalidade de determinada palavra nesse enunciado? E aí o professor com a sua competência e estudo vai saber encaminhar a situação. Outra grande questão, é que nem, sempre o professor é capacitado para trabalhar essas questões gramaticais dentro do texto. Muitos dizem não estarem preparados ou não sabem como relacionar a gramática com o texto. Antes de tudo é preciso uma capacitação para os professores, e assim, estes irão auxiliar seus alunos a entenderem a função de determinada palavra dentro do enunciado, ou seja, o aluno além de identificar as classes gramaticais ele é orientado a entender a funcionalidade do vocábulo dentro do enunciado. A convicção que deve ter os leitores na produção textual é saber que seu texto terá um leitor que irá interpretar e tirar a mensagem que está implícita, no
  • 40. contexto. Para haver isso, é necessário, que os enunciados estejam interligados dando a noção de sentido no texto. E para haver essa relação o conhecimento do significado e significante e da função da palavra em determinada posição no texto, tem que ser levado em conta. EducaçãoAmbiental Análise de 1 peça publicitária institucionalsobre meio ambiente. Ainda como comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Ambev acaba de lançar a campanha publicitária de posicionamento institucional “Ambev. Feita por gente e sonhos”. A ação tem como tema os projetos ambientais desenvolvidos pela empresa em conjunto com parceiros e instituições. A primeira parceria destacada pela campanha é com o WWF-Brasil para a adoção da Bacia Corumbá-Paranoá, que abastece a unidade fabril da Ambev na cidade-satélite do Gama (DF). A iniciativa é a primeira etapa do Projeto Bacias, que tem o objetivo de melhorar a gestão e as condições dos mananciais que abastecem as 34 fábricas da Ambev no Brasil e faz parte do Movimento CYAN – Quem vê água enxerga seu valor, ampla iniciativa de mobilização e conscientização da sociedade para o uso racional desse recurso. O segundo anúncio contará a história de Edson Freitas Gomes, fundador da BrasilPET, uma das maiores indústrias de coleta e reciclagem de PET do país. No mesmo anúncio, aparece Vera Chevalier, parceira da Ambev nos projetos Reciclagem Solidária e Recicloteca – um centro de informações dedicado à redução dos impactos ambientais, sociais e econômicos gerados pelo processo de produção e descarte de lixo. Gêneros Textuais Interpretação de diferentes tipos e gêneros textuais A língua portuguesa é muito complexa ampla. Não é nada fácil de aprender! Há muitas técnicas e regras a serem observadas e estudadas. Por isso, você não
  • 41. deve deixar para estudar na última hora. Falar e escrever corretamente pode ajudá-lo e muito na sua carreira profissional. Sendo assim, não perca tempo! Vamos observar e entender mais sobre a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais. Podemos entender que texto é a decodificação de signos linguísticos interpretados de acordo com o nível de conhecimento de cada indivíduo. O texto é a forma de expressão das ideias, dos pensamentos seguindo padrões e normas de uma língua. Deve seguir uma estrutura, uma forma linguística (regras), um padrão de norma culta (escrita ou falada). O texto deve seguir uma coesão, uma sequencia lógica, uma ligação entre as palavras tornando claro e objetivo o seu conteúdo. É necessário coerência para compreensão, interpretação e entendimento das palavras. O texto é uma mensagem, é uma informação é um ato de reflexão. Texto narrativo: o texto pode ser uma narrativa. As narrativas são uma sequência de acontecimentos, reais ou imaginários. Podemos narrar fatos que marcaram a nossa infância ou qualquer acontecimento que queremos registrar por meio da escrita – texto. O tempo de verbo usado na narrativa é o passado. Existe uma ligação do narrador e do leitor Exemplo de narrativa: Cora Coralina. As cocadas. São Paulo: Global. Texto descritivo: como menciona o nome, é um texto que descreve. É o contar minuciosamente sobre um objeto, pessoa, animal ou assunto. Encontramos o uso predominante do adjetivo. O texto descritivo pode ser denotativo ou conotativo. No sentido denotativo usamos a linguagem clara e objetiva. Já no sentido conotativo usamos várias figuras de linguagem dando sentido figurado e até mesmo pejorativo. Texto dissertativo: o texto dissertativo é um texto temático. Existe um tema e assunto a ser tratado e desenvolvido. O verbo é o presente, e geralmente, é
  • 42. utilizada a primeira pessoa do plural – nós. É necessário interpretar o que se escreve, argumentando. É um texto de análise, interpretação de fatos e ideias reais com cunho informativo. Texto argumentativo: é o texto que tem como objetivo principal convencer o leitor sobre determinado assunto. Quando mencionamos fatos alternativas para ajudar na argumentação ou na solução para determinado problema, entendemos que esse texto é dissertativo-argumentativo. Exemplo: é o tipo de texto usado no exame do ENEM. Texto injuntivo ou Instrucional: são textos que ensinam a fazer algo. São textos que indicam a realização de uma ação. Exemplo: bula de remédio, receita culinária, manuais, leis, entre outros. Prática de Ensino: Introdução à Docência A construção do conhecimento: relação teoria e práxis A práxis é essencial para ética, pois permite garantir a racionalização das ações, independente da valoração entre bem e mal, em grande medida imposta pela moral. No entanto, não consegue fugir totalmente do relativismo, respondendo anseios éticos maniqueístas, marcados pela dualidade que força o sujeito a escolher sempre entre dois caminhos: o bem ou o mal. O que é diferente do certo e errado, dualidade que acaba sofrendo também influência do maniqueísmo, não permitindo enxergar que existem ações que podem ser boas e más ao mesmo tempo, assim como certas ou erradas simultaneamente. Um bom exemplo poderia ser o caso de um soldado que é ensinado a obedecer ordens, valoradas como seu dever para com a pátria e a coletividade; enquanto esta premissa pode exigir o cumprimento de ordens que configuram atos contrários ao que o sujeito considera ético, opondo-se a ação correta como ser humano, membro de uma coletividade maior.
  • 43. Centro de um conflito interno do sujeito, que a ética tenta resolver através da práxis, mas que nem sempre consegue solucionar quando entrelaçado com a moral ou o Direito. Em outras palavras, a práxis ética, somada ao contexto teórico, serve de guia para que o indivíduo possa balizar suas ações, no entanto, a racionalização sozinha não consegue atender aos anseios e responder as perguntas no interior do sujeito. Dotado de sentimentos, o sujeito não é só guiado pela racionalidade transformada pela práxis ética.