Este documento discute o uso de mídias na educação e como elas podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino e aprendizagem. No entanto, observa que muitos professores ainda não adotaram plenamente as novas tecnologias e mídias, preferindo métodos mais tradicionais. As mídias interativas exigem novas abordagens de ensino e aprendizagem, mas podem promover a criatividade dos alunos se usadas corretamente.
Unidade iii gestão do projeto de mídias educativas e políticas publicas
1. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO – ESPECIALIZAÇÃO - 3ª OFERTA
UFAM/UNDIME
MÓDULO VII PLANEJAMENTO GESTÃO E AVALIAÇÃO DO USO
DAS MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
ALUNO (A)
DANIEL DA SILVA MARTINS
TUTOR ( A)
EDNELZA HIGINO
ATIVIDADE FÓRUM: UNIDADE III: Gestão do Projeto de Mídias educativas e
Políticas Publicas.
As escolas vêm utilizando, cada vez mais, tecnologias
para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem.
Embora possamos definir como tecnologias utilizadas
em sala de aula o giz e o quadro-negro, as tecnologias
educacionais modernas dizem respeito ao uso de retro-
projetores, computadores, aparelhos de videocassetes,
aparelhos de DVD, TV e Internet.
Se entendermos que as mídias são ferramentas de apoio ao trabalho docente
esta é um língua com mova nomenclatura, mas com bastante tempo e uso.
Observe a referencia a cima retira do texto base deste Modulo.
Analizemos o fator mídia enquanto ferramenta. sim. Tem um papel importante
no processo de inserção de metodologias que vieram facilitando o processo de
aprendizagem na educação ao longo do século passado e deste início de
século XXI. Tomemos como base a distribuição de livro em massa desde a
década de 80’. Livro são meios e ferramentas de apoio, assim como quadro, o
fiz e outros. O radio na década e 70’ através do Projeto Sumaúma levou
educação aos mais longínquos lugares do território nacional, isso é mídia.
Assim, posso afirmar que como ferramenta foi e continua sendo primordiais no
processo de aprendizagem.
Num outro contexto analisemos as mídias interativas como ferramenta. Aqui
passamos para outro tipo de postura analítica. Se há interatividade entre as
parte, deve haver ato de criação imediata do aluno e professor. Mídias
interativas exigem postura e respostas rápidas. Velocidade de pensamento,
2. reflexão, leitura de contexto. O aluno cria piamente no “homem do rádio”. A
criança de hoje não crer no “homem do computador”. No radio eu tinha o som
de uma única via. No computador devo ter o som, a imagem em novamente e
cores que retratam o contexto. Para as duas faces dessas ferramentas digo
que foram e são positivas para o aprendizado.
As mudanças dessas inserções para o professor
Tudo. Incluir mídia na educação começa-se por ter postura de quebrar
paradigmas dos silencio, onde só um fala e o outro escuta. Segundo FREIRE
(1979).
"Na concepção bancária, o educador é o que sabe e os
educandos, os que não sabem; o educador é o que pensa e os
educandos, os pensados; o educador é o que diz a palavra e
os educandos, os que escutam docilmente; o educador é o que
opta e prescrevem sua opção e os educandos, os que seguem
a prescrição;
Mídia exige produção, produção é diferente de planejamento. Planejamento na
educação é quase sempre “estático”, pouco se muda Mem sempre se mexe.
Trabalho com as mídias exige criar, inventar, buscar o novo, refazer e fazer de
novo. Criar linguagens e códigos. Permitam-me exemplificar um questão: o
governo do amazonas destruiu mais de 25 mil computadores para os
professores. Quantos usaram? Quantos estão usando? Quantos venderam?
Quantos não sabiam usar? Quantos doaram a filhos e parentes?
Esse exemplo é para ilustrar que a grande maioria ainda prefere o quadro que
hoje já branco e a pincel. O vídeo cassete passou, as fitas mofaram na TV-
Escola. O DVD esta quase passando, as mídias estas nas prateleira. Lá há
sempre um professora que já não mais consegue dar aula por perda de voz.
Limpando-os todos os dias na espera que um professor possa usá-lo. Assim se
vaio os dia. Qual será aproxima mídia? Ah! A internet. Essa é abola da vez.
Sinto que há uma vingança dos alunos. Desta vez estes já sabem usá-la. Na
medida em que os professores ainda esta correndo atrás. Neste caso os
alunos são fazer as mudanças quase sozinhas.
3. REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. (1979). Educação como prática da liberdade. 17.ed. Rio de
Janeiro, Paz e Terra.
_______. Pedagogia do Oprimido. (1983). 13.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. (
Coleção O Mundo, Hoje,v.21).
Jesús MARTÍN BARBERO. Heredando el Futuro.Pensar la Educación desde la
Comunicación, in Nómadas, Boggotá, septiembre de 1996, n. 5, p. 10-22.