O documento discute a importância da recreação e do lazer na formação da cidadania de crianças e jovens. Ele destaca que o tempo livre e as atividades de lazer, como brincadeiras e jogos, são fundamentais para o desenvolvimento social, cognitivo e motor das crianças. Os jogos pedagógicos podem ser empregados na educação quando despertam o interesse e a aprendizagem dos alunos de forma desafiadora e prazerosa.
3. TEMPO TEMPO TOTAL TEMPO DE TRABALHO TEMPO DE NECESSIDADES VITAIS TEMPO LIVRE
4. TEMPO LIVRE LIVRE LAZER RECREAÇÃO Fundamentais para o desenvolvimento da cidadania.
5. Aprendem a ganhar e a perder; AS CRIANÇAS BRINCANDO E JOGANDO : Conhecem e seguem regras; Misturam o mundo real com o faz de conta; Manipulam objetos; Desenvolvem-se nas áreas social, cognitiva e motora. Divertem-se;
6. VISÃO DE ATITUDE “ O ideal é praticarmos uma atitude de livre escolha, num tempo disponível que proporcione o descanso físico e mental, o divertimento e o desenvolvimento da personalidade e da sociabilidade.” Marcellino 1995 LAZER
7. RECREAÇÃO EXERCÍCIO DA CRIATIVIDADE LIGADO AO PRAZER ESCOLHIDA DE ACORDO COM O INTERESSE JOGOS
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10. A programação do professor possibilitar. Parceria do professor Regente e do professor de Educação Física. Constituírem-se de um auxílio eficiente ao alcance de um objetivo dentro da programação . QUANDO EMPREGAR OS JOGOS
11. Antes que o aluno tenha maturidade para superar seus desafios. Nunca quando o aluno revelar cansaço pela atividade. OS JOGOS JAMAIS DEVEM SER INTRODUZIDOS
12. Condições psicológicas favoráveis. Condições ambientais. Fundamentos Técnicos: Nunca devem ser interrompidos após iniciados; O aluno deve ser estimulado a buscar seus próprios caminhos; Devem ter: princípio, meio e fim. Capacidade de se constituir em fator de auto estima para o aluno. Elementos que justificam a aplicação dos jogos:
13. Conclusão: O jogo é o mais eficiente meio estimulador das inteligências. O espaço do jogo permite que a criança (e até mesmo o adulto), realize tudo quanto deseja. Quando entretido em um jogo, o indivíduo é quem quer ser, ordena o que quer ordenar, decide sem restrições. Graças a ele, pode obter a satisfação simbólica do desejo de ser grande, do anseio de ser livre. Socialmente, o jogo impõe o controle dos impulsos, a aceitação das regras mas sem que se aliene a elas, posto que são as mesmas estabelecidas pelos que jogam e não impostas por qualquer estrutura alienante. Brincando com sua espacialidade, a criança se envolve na fantasia e constroi um atalho entre o mundo inconsciente, onde desejaria viver, e o mundo real, onde precisa conviver. Celso Antunes.
14. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANTUNES , Celso, 1937.Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências / Ed. 16 – Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. ALMEIDA, Paulo Nunes de. “Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos”5ª ed São Paulo: Loyola 1994. MARCELINO, Nelson Carvalho. “Estudos do lazer: uma Introdução” . Campinas. São Paulo ZACARIAS e CAVALLARI, “Trabalhando com Recreação”. São Paulo.