SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
Télécharger pour lire hors ligne
Relátorio de Biologia



            E-book: Trabalho de Campo
                Parque da Mangabeiras


DAVID CASTELLO, GABRIEL TEIXEIRA, GUSTAVO DRUMMOND,
MATHEUS LEITE E MATHEUS HENRIQUE

PROFESSORA: ROSILENE SARAY MELO




       Relatório com base nas paradas:
                           1, 2, 3, 4 e 5
SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO/PARADA 1 .......................................3

PARADA 2 E 3 ............................................................7

PARADA 4 ................................................................11

SEMELHANÇA ENTRE FOTOS ..............................12
MATA ATLÂNTICA DE
                        TRANSIÇÃO
	
PARADA 1 (INÍCIO DO PERCURSO)

	       O primeiro local que passamos, foi a mata atlântica de transição, com as vegetações
das montanhas, que possuem características especiais, como: muito vento, clima do ambiente
relativamente mais frio e úmido em relação as outras paradas. Conseguimos perceber grande
presença de jequitibá, árvores de troncos de grandes dimensões. Além disso, nosso grupo
percebeu também jacarandá, sucupira do cerrado, pau-de-tucano, aroeira, corticeira, pau-ferro,
pau-santo e gabiroba. Ao analisar a foto, podemos perceber presença de árvores de médio
porte, formando uma floresta fechada, com rica diversidade de animais, apesar de não haver
eles na foto, nosso grupo conseguiu localizar aranhas grandes e outros animais que não foram
identificados.
	       Percebemos ao adentrar mais a mata, arbustos baixos, ervas, gramíneas e musgos.
Outro ponto importante a se destacar, seria no quesito de luminosidade da mata atlântica. A
mesma, devido seu porte médio/grande de árvores, impede que os arbustos mais baixos rece-
bam grande quantidade de luz, mas estes, devidos suas longas folhas, conseguem aproveitar
da luz que consegue entrar na mata.
Podemos perceber nessa foto o relevo das montanhas, no caso, caracterizado por serras.
	     No momento em que chegamos ao parque das mangabeiras, nosso grupo percebeu
um nevoeiro próximo das serras, caraterizando uma das ‘‘propriedades’’ da mata atlântica.
Outro aspecto a se destacar, seria o solo, que no caso é bastante raso, como pode ser
visto na imagem acima, geralmente pouco ventilado, sempre úmido, com pouco recebimento
de luz, devido principalmente a absorção da luminosidade pelas folhas das árvores mais altas,
pH ácido e, principalmente, extremamente pobre.
	        Há também grande quantidade de matéria orgânica, que assim, tornam o solo mais
favorável a ‘’ataque’’ de decompositores, fazendo desta forma sais serem aproveitados pelos
vegetais.
	        Enxergamos presença de minhocas, que no caso, desenvolvem certos tipos de estraté-
gias, facilitando a absorção de água e sais, auxiliando na formação de húmus.
A caminharmos um pouco mais a frente, notamos que o clima estava relativamente
mais quente do que no inicio do percurso, conseguimos ver a presença de cipós e liquens.
	       Alguns estudos dizem que liquens indicam qualidade do ar, outros não. Pelo que con-
sultamos, os liquens vermelhos surgem apenas em lugares em que o ar é 100% puro, ou bem
perto disso. Conseguimos ver em algumas árvores da nossa parada, líquen Crostoso Esqua-
muloso, que apresenta pequenas escamas em sua estrutura, são brancos, e associamos eles a
qualidade do ar, que, era muito boa, mas não quanto a indicação do líquen vermelho.

1 PARADA = BIOTIPO
* Classficamos como biótipo devido os aspectos fisicos do local. Consideramos que havia
grande presença de animais, mas conseguimos localizar pouco deles.
CERRADO/MATA ATLÂNTICA
	
PARADA 2 E 3 (CERRADO/ MATA ATLÂNTICA)

		              Juntamos a parada 2 e 3, já que a 2 era o final da mata atlântica e o início do
cerrado, e a 3 que era o mirante.
	       Inicialmente, o que mais destacou a parte de mata atlântica da parada 2 foi os desbar-
rancamentos, um evento comum. Consiste no ciclo de deslizamentos nas partes mais altas e a
deposição nas partes baixas, assim, renovando o solo. A vegetação de grande porte, apensar do
solo ser ligeiramente raso, consegue sustentares devido a forma de suas raízes.
Antes da chegada ao mirante, localizamos a parte de transição do campo com o cer-
rado, que possuía uma vegetação mais rasteiras, que é uma das suas características mais con-
hecidas, além das árvores retorcidas. Um fator interessante é que a chuva não fica retida nesse
ponto, a mesma escorre para a parte de baixo.
	      Os galhos são tortos e de pequeno porte, as raízes dos arbustos encontrados são pro-
fundas, a casca das árvores são duras e grossas, certas folhas são tem camada de pêlos por
cima, há presença de gramíneas.
	      O solo atualmente é bem melhor que no passado, já que não possuí tantos nutrientes,
mas é rico em ferro e alumino. Entre 1970, a maioria dos agricultores descartava a ideia de
produção no cerrado devido seu solo pobre e ácido. Hoje em dia, é um pouco melhor, mas
continua sendo pobre em nutrientes.
	      Percebemos ao caminhar por lá, um clima mais arenoso, seco e mais quente.
Ao chegarmos no Mirante conseguimos visualizar quase Belo Horizonte inteira, com
um clima ainda quente, mas mais agradável devido aos ventos fortes em virtude de nossa alt-
tude, havia grandes montanhas, com um relevo caracterizado de serras. Em nossa frente, pu-
demos ver grande parte da mata atlântica, e atrás (andando em direção oposta ao do mirante),
novamente o cerrado.
	       Arvores muito altas e com folhas bem grossas apareciam diante do Mirante.
PARADA 2 = BIOTIPO
* Classificamos como biótipo devido novamente devido aspectos físicos do
local, e porque havia certa parte da mata atlântica.

PARADA 3 = COMPONENTES ABIÓTICOS
* Classificamos como componentes abióticos devido principalmente as in-
fluências do meio, pressão, temperatura, na atuação sobre os organismos,
que se comportam de formas diferentes.
CASCATINHA

PARADA 4 (CASCATINHA)

	       Chegamos a ultima parada, a da cascatinha. Conseguimos ver algumas características
bem importantes da mesma, como, rochas deformadas, bambus, que no caso tem a função
de reforçar e segurar o solo do local para evitar o deslizamento de terra,s um solo rico em
minério, possivelmente mata ciliar devido seu clima mais úmido.
	       Notamos várias samambaias, quem também tem a função de ‘‘firmar o chão’’, apesar
de não serem ótimas para isso.
	       Conseguímos observar também esporos, no caso, a reprodução das plantas de lá.

RELAÇÕES ECOLÓGICAS
* Interação entre os seres de uma comunidade biológica, no caso, os pei
xes do lago.
Semelhanças entre fotos
    PARADA 2/3




                          	
  
Semelhanças entre fotos
     MIRANTE




                          	
  

Contenu connexe

Tendances

Bioma Restinga
Bioma   RestingaBioma   Restinga
Bioma RestingaJade
 
Dia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaDia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaCoordTic
 
A floresta
A florestaA floresta
A florestaCoordTic
 
Restinga - Rio Grande do Norte
Restinga - Rio Grande do NorteRestinga - Rio Grande do Norte
Restinga - Rio Grande do NorteÉlica Dias
 
Protecção florestal
Protecção florestalProtecção florestal
Protecção florestal8Apedome
 
Ecologia - Restinga e Manguezal
Ecologia - Restinga e ManguezalEcologia - Restinga e Manguezal
Ecologia - Restinga e ManguezalGiovanna Pezzini
 
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e soloppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e soloGustavo Tannus
 
Trabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasTrabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasLeo França
 
Trabalho sobre floresta
Trabalho sobre florestaTrabalho sobre floresta
Trabalho sobre florestaBE/CRE
 
O que está a destruir a floresta powerpoint
O que está a destruir a floresta powerpointO que está a destruir a floresta powerpoint
O que está a destruir a floresta powerpointhannahsbs
 
Capacitação biodiversidade
Capacitação biodiversidadeCapacitação biodiversidade
Capacitação biodiversidadeitamyr
 
A FLORESTA
A FLORESTAA FLORESTA
A FLORESTAbe23ceb
 
Apresentação Restinga
Apresentação RestingaApresentação Restinga
Apresentação RestingaJade
 

Tendances (20)

Bioma Restinga
Bioma   RestingaBioma   Restinga
Bioma Restinga
 
Dia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaDia Mundial da Floresta
Dia Mundial da Floresta
 
A floresta
A florestaA floresta
A floresta
 
Restinga - Rio Grande do Norte
Restinga - Rio Grande do NorteRestinga - Rio Grande do Norte
Restinga - Rio Grande do Norte
 
As Florestas
As FlorestasAs Florestas
As Florestas
 
Protecção florestal
Protecção florestalProtecção florestal
Protecção florestal
 
Ecologia - Restinga e Manguezal
Ecologia - Restinga e ManguezalEcologia - Restinga e Manguezal
Ecologia - Restinga e Manguezal
 
Dominios ameaçados8ªano
Dominios ameaçados8ªanoDominios ameaçados8ªano
Dominios ameaçados8ªano
 
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e soloppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
 
Biomas mundiais
Biomas mundiaisBiomas mundiais
Biomas mundiais
 
Info deserto-bx
Info deserto-bxInfo deserto-bx
Info deserto-bx
 
Trabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasTrabalho De Florestas
Trabalho De Florestas
 
Trabalho sobre floresta
Trabalho sobre florestaTrabalho sobre floresta
Trabalho sobre floresta
 
O que está a destruir a floresta powerpoint
O que está a destruir a floresta powerpointO que está a destruir a floresta powerpoint
O que está a destruir a floresta powerpoint
 
Capacitação biodiversidade
Capacitação biodiversidadeCapacitação biodiversidade
Capacitação biodiversidade
 
BIOMA CERRADO
BIOMA  CERRADOBIOMA  CERRADO
BIOMA CERRADO
 
A FLORESTA
A FLORESTAA FLORESTA
A FLORESTA
 
Apresentação Restinga
Apresentação RestingaApresentação Restinga
Apresentação Restinga
 
Vegetação e hidrografia
Vegetação e hidrografiaVegetação e hidrografia
Vegetação e hidrografia
 
Biomas terrestres
Biomas terrestresBiomas terrestres
Biomas terrestres
 

En vedette (20)

Cepillo de dientes
Cepillo de dientesCepillo de dientes
Cepillo de dientes
 
1
11
1
 
Diapositva computacion
Diapositva computacionDiapositva computacion
Diapositva computacion
 
OSCAR TAPIA PUJADAS LOS RECUERDOS QUE NUNCA OLVIDARE D
OSCAR TAPIA PUJADAS LOS RECUERDOS QUE NUNCA OLVIDARE DOSCAR TAPIA PUJADAS LOS RECUERDOS QUE NUNCA OLVIDARE D
OSCAR TAPIA PUJADAS LOS RECUERDOS QUE NUNCA OLVIDARE D
 
Presentasi#1
Presentasi#1Presentasi#1
Presentasi#1
 
Blogger
BloggerBlogger
Blogger
 
Paulitha
PaulithaPaulitha
Paulitha
 
taller slideshare
taller slidesharetaller slideshare
taller slideshare
 
TRABAJO TECNOLOGÍA SOBRE EL MIT
TRABAJO TECNOLOGÍA SOBRE EL MIT  TRABAJO TECNOLOGÍA SOBRE EL MIT
TRABAJO TECNOLOGÍA SOBRE EL MIT
 
XDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
XDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDXDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
XDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
 
Educação ambiental romulo e nv
Educação ambiental romulo e nvEducação ambiental romulo e nv
Educação ambiental romulo e nv
 
Interest Rate
Interest RateInterest Rate
Interest Rate
 
La Honestidad
La Honestidad La Honestidad
La Honestidad
 
estado de salud
estado de salud estado de salud
estado de salud
 
Ictivity ICT advies
Ictivity ICT adviesIctivity ICT advies
Ictivity ICT advies
 
Srinivas
SrinivasSrinivas
Srinivas
 
Origen del lenguaje
Origen del lenguajeOrigen del lenguaje
Origen del lenguaje
 
Habilitación docente
Habilitación docenteHabilitación docente
Habilitación docente
 
Expo foros (1)
Expo foros (1)Expo foros (1)
Expo foros (1)
 
TIC - empresa
TIC - empresaTIC - empresa
TIC - empresa
 

Similaire à Trabalho biologia

Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerradoDiego Santos
 
Jogo biomas caderno pistas sul
Jogo biomas caderno pistas sulJogo biomas caderno pistas sul
Jogo biomas caderno pistas sulAdriana Heloisa
 
Biomas
BiomasBiomas
BiomasURCA
 
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2ProfMario De Mori
 
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neovalEcossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neovalsidik-satar789
 
Trabalho priscila biomas tundra
Trabalho priscila  biomas tundraTrabalho priscila  biomas tundra
Trabalho priscila biomas tundraSilenezé Souza
 
Floresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaFloresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaDivino Carvalho
 
Os elementos da biosfera
Os elementos da biosferaOs elementos da biosfera
Os elementos da biosferaHelioFLima
 
104 16 junandressa e bruno
104 16 junandressa e bruno104 16 junandressa e bruno
104 16 junandressa e brunoIvoneti de Lima
 
Cerrado brasileiro - características desse bioma
Cerrado brasileiro - características desse biomaCerrado brasileiro - características desse bioma
Cerrado brasileiro - características desse biomarafaelbrandao22
 
Pesquisa de campo
Pesquisa de campoPesquisa de campo
Pesquisa de campoturma102
 
Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.CotucaAmbiental
 
Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.CotucaAmbiental
 
Jogo biomas caderno pistas norte
Jogo biomas caderno  pistas  norteJogo biomas caderno  pistas  norte
Jogo biomas caderno pistas norteAdriana Heloisa
 

Similaire à Trabalho biologia (20)

Classificação dos Ecossistemas
Classificação dos EcossistemasClassificação dos Ecossistemas
Classificação dos Ecossistemas
 
Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerrado
 
Jogo biomas caderno pistas sul
Jogo biomas caderno pistas sulJogo biomas caderno pistas sul
Jogo biomas caderno pistas sul
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Cerrado
CerradoCerrado
Cerrado
 
19cie
19cie19cie
19cie
 
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2
 
DESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIASDESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIAS
 
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neovalEcossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
 
Trabalho priscila biomas tundra
Trabalho priscila  biomas tundraTrabalho priscila  biomas tundra
Trabalho priscila biomas tundra
 
Aula6 biomas
Aula6 biomasAula6 biomas
Aula6 biomas
 
Floresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaFloresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrânia
 
Os elementos da biosfera
Os elementos da biosferaOs elementos da biosfera
Os elementos da biosfera
 
Cie1g36
Cie1g36Cie1g36
Cie1g36
 
104 16 junandressa e bruno
104 16 junandressa e bruno104 16 junandressa e bruno
104 16 junandressa e bruno
 
Cerrado brasileiro - características desse bioma
Cerrado brasileiro - características desse biomaCerrado brasileiro - características desse bioma
Cerrado brasileiro - características desse bioma
 
Pesquisa de campo
Pesquisa de campoPesquisa de campo
Pesquisa de campo
 
Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.
 
Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.Apresentação1 trabalho eco.
Apresentação1 trabalho eco.
 
Jogo biomas caderno pistas norte
Jogo biomas caderno  pistas  norteJogo biomas caderno  pistas  norte
Jogo biomas caderno pistas norte
 

Dernier

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Dernier (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Trabalho biologia

  • 1. Relátorio de Biologia E-book: Trabalho de Campo Parque da Mangabeiras DAVID CASTELLO, GABRIEL TEIXEIRA, GUSTAVO DRUMMOND, MATHEUS LEITE E MATHEUS HENRIQUE PROFESSORA: ROSILENE SARAY MELO Relatório com base nas paradas: 1, 2, 3, 4 e 5
  • 2. SUMÁRIO INTRODUÇÃO/PARADA 1 .......................................3 PARADA 2 E 3 ............................................................7 PARADA 4 ................................................................11 SEMELHANÇA ENTRE FOTOS ..............................12
  • 3. MATA ATLÂNTICA DE TRANSIÇÃO PARADA 1 (INÍCIO DO PERCURSO) O primeiro local que passamos, foi a mata atlântica de transição, com as vegetações das montanhas, que possuem características especiais, como: muito vento, clima do ambiente relativamente mais frio e úmido em relação as outras paradas. Conseguimos perceber grande presença de jequitibá, árvores de troncos de grandes dimensões. Além disso, nosso grupo percebeu também jacarandá, sucupira do cerrado, pau-de-tucano, aroeira, corticeira, pau-ferro, pau-santo e gabiroba. Ao analisar a foto, podemos perceber presença de árvores de médio porte, formando uma floresta fechada, com rica diversidade de animais, apesar de não haver eles na foto, nosso grupo conseguiu localizar aranhas grandes e outros animais que não foram identificados. Percebemos ao adentrar mais a mata, arbustos baixos, ervas, gramíneas e musgos. Outro ponto importante a se destacar, seria no quesito de luminosidade da mata atlântica. A mesma, devido seu porte médio/grande de árvores, impede que os arbustos mais baixos rece- bam grande quantidade de luz, mas estes, devidos suas longas folhas, conseguem aproveitar da luz que consegue entrar na mata.
  • 4. Podemos perceber nessa foto o relevo das montanhas, no caso, caracterizado por serras. No momento em que chegamos ao parque das mangabeiras, nosso grupo percebeu um nevoeiro próximo das serras, caraterizando uma das ‘‘propriedades’’ da mata atlântica.
  • 5. Outro aspecto a se destacar, seria o solo, que no caso é bastante raso, como pode ser visto na imagem acima, geralmente pouco ventilado, sempre úmido, com pouco recebimento de luz, devido principalmente a absorção da luminosidade pelas folhas das árvores mais altas, pH ácido e, principalmente, extremamente pobre. Há também grande quantidade de matéria orgânica, que assim, tornam o solo mais favorável a ‘’ataque’’ de decompositores, fazendo desta forma sais serem aproveitados pelos vegetais. Enxergamos presença de minhocas, que no caso, desenvolvem certos tipos de estraté- gias, facilitando a absorção de água e sais, auxiliando na formação de húmus.
  • 6. A caminharmos um pouco mais a frente, notamos que o clima estava relativamente mais quente do que no inicio do percurso, conseguimos ver a presença de cipós e liquens. Alguns estudos dizem que liquens indicam qualidade do ar, outros não. Pelo que con- sultamos, os liquens vermelhos surgem apenas em lugares em que o ar é 100% puro, ou bem perto disso. Conseguimos ver em algumas árvores da nossa parada, líquen Crostoso Esqua- muloso, que apresenta pequenas escamas em sua estrutura, são brancos, e associamos eles a qualidade do ar, que, era muito boa, mas não quanto a indicação do líquen vermelho. 1 PARADA = BIOTIPO * Classficamos como biótipo devido os aspectos fisicos do local. Consideramos que havia grande presença de animais, mas conseguimos localizar pouco deles.
  • 7. CERRADO/MATA ATLÂNTICA PARADA 2 E 3 (CERRADO/ MATA ATLÂNTICA) Juntamos a parada 2 e 3, já que a 2 era o final da mata atlântica e o início do cerrado, e a 3 que era o mirante. Inicialmente, o que mais destacou a parte de mata atlântica da parada 2 foi os desbar- rancamentos, um evento comum. Consiste no ciclo de deslizamentos nas partes mais altas e a deposição nas partes baixas, assim, renovando o solo. A vegetação de grande porte, apensar do solo ser ligeiramente raso, consegue sustentares devido a forma de suas raízes.
  • 8. Antes da chegada ao mirante, localizamos a parte de transição do campo com o cer- rado, que possuía uma vegetação mais rasteiras, que é uma das suas características mais con- hecidas, além das árvores retorcidas. Um fator interessante é que a chuva não fica retida nesse ponto, a mesma escorre para a parte de baixo. Os galhos são tortos e de pequeno porte, as raízes dos arbustos encontrados são pro- fundas, a casca das árvores são duras e grossas, certas folhas são tem camada de pêlos por cima, há presença de gramíneas. O solo atualmente é bem melhor que no passado, já que não possuí tantos nutrientes, mas é rico em ferro e alumino. Entre 1970, a maioria dos agricultores descartava a ideia de produção no cerrado devido seu solo pobre e ácido. Hoje em dia, é um pouco melhor, mas continua sendo pobre em nutrientes. Percebemos ao caminhar por lá, um clima mais arenoso, seco e mais quente.
  • 9. Ao chegarmos no Mirante conseguimos visualizar quase Belo Horizonte inteira, com um clima ainda quente, mas mais agradável devido aos ventos fortes em virtude de nossa alt- tude, havia grandes montanhas, com um relevo caracterizado de serras. Em nossa frente, pu- demos ver grande parte da mata atlântica, e atrás (andando em direção oposta ao do mirante), novamente o cerrado. Arvores muito altas e com folhas bem grossas apareciam diante do Mirante.
  • 10. PARADA 2 = BIOTIPO * Classificamos como biótipo devido novamente devido aspectos físicos do local, e porque havia certa parte da mata atlântica. PARADA 3 = COMPONENTES ABIÓTICOS * Classificamos como componentes abióticos devido principalmente as in- fluências do meio, pressão, temperatura, na atuação sobre os organismos, que se comportam de formas diferentes.
  • 11. CASCATINHA PARADA 4 (CASCATINHA) Chegamos a ultima parada, a da cascatinha. Conseguimos ver algumas características bem importantes da mesma, como, rochas deformadas, bambus, que no caso tem a função de reforçar e segurar o solo do local para evitar o deslizamento de terra,s um solo rico em minério, possivelmente mata ciliar devido seu clima mais úmido. Notamos várias samambaias, quem também tem a função de ‘‘firmar o chão’’, apesar de não serem ótimas para isso. Conseguímos observar também esporos, no caso, a reprodução das plantas de lá. RELAÇÕES ECOLÓGICAS * Interação entre os seres de uma comunidade biológica, no caso, os pei xes do lago.
  • 12. Semelhanças entre fotos PARADA 2/3