SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
AD MAIOREM DEI GLORIAM

A Companhia de Jesus
A Contra-Reforma e a Educação
A Companhia de Jesus
 Santo Inácio de Loiola
 A Companhia de Jesus

 Educação
Santo Inácio de Loiola
 Vida
 Conversão
Santo Inácio de Loiola

 Estudos
 Companheiros de Jesus
Santo Inácio de Loiola
-Vida

 Nascimento
 Iñigo López de Oñaz y Loyol;
 Castelo dos Loyola, em Azpeitia (País Basto);
 31 de maio de 1491;

 Infância
 Último de onze irmãos;
 Órfão de mãe aos 8 anos de idade e de pai aos 16 anos;

 Juventude
 Jajem do “contador-mor” do Rei de Castela, Juan Velázquez de Cuellar
(Arévalo);
 1517 – ao serviço do Duque de Nájera e vice-rei de Navarra, António Manrique
de Lara;
 Batalha de Pamplona (20 de maio de 1521) – gravemente ferido
Santo Inácio de Loiola
-Conversão

 Convalescença
 Castelo dos Loiola
 Leituras – “A vida de Cristo” e “A vida dos Santos”

Vita Christi, Nicolau da Saxónia,
Biblioteca Nacional de Portugal

 Iluminação espiritual
 Mosteiro de Monserrat (Barcelona)
 Manresa (Barcelona)

 Peregrinação
 Partiu de Barcelona em março de 1523
 Atingiu Jerusalém em 4 de setembro
 Deixou a Palestina em 3 de outubro
 Chegou a Barcelona em março de 1524
Legenda aurea, Jacobus de
Voragine, século XV
Santo Inácio de Loiola
-Estudos

 Barcelona
 1524-1526

 Alcalá
 1526-1527

 Salamanca
 1527-1528

 Paris
 1528-1535

Exercitia spiritualia,
primeira edição (1548)
Santo Inácio de Loiola
-Companheiros de Jesus

 Paris
 “Grupo de Paris” – Pedro Fabro, Francisco Xavier, Alfonso Salmerón, Diego
Laynez, Nicolau de Bobadilla e Simão Rodrigues;
 15 de agosto de 1534 – votos de pobreza, de castidade e de peregrinação a
Jerusalém

 24 de junho de 1537 – Inácio é ordenado sacerdote

 Roma
 Impossibilidade de viajarem – Guerra
 1539 – novos votos: de obediência a um superior eleito, de obediência ao Sumo
Pontífice, a juntar aos votos de pobreza e castidade feitos em Paris;
 27 de setembro de 1540 – bula Regimini Militantis Ecclesiae (Paulo III)
 Criação da Companhia de Jesus
Santo Inácio de Loiola
 Primeiro Geral da Ordem
 Funda:
 Colégio de Messina, Sicília
 Casa de Santa Marta
 Colégio Romano
 Colégio Germânico

 Morreu em Roma, a 31 de julho de 1556
 Beatificado em 27 de julho de 1609
 Canonizado a 12 de março de 1622
A Companhia de Jesus
 Introdução
 Estrutura
 Fundação
 A Contra-Reforma

 Os colégios
 Missionação
A Companhia de Jesus
-Introdução

 Ordem religiosa de clérigos regulares;


Lema:


Ad maiorem Dei gloriam - "para maior glória de Deus“

 Dois períodos:
 1540-1773 – Desde a origem até à abolição da Ordem pelo papa Clemente XIV;
 De 1814 à atualidade – do restabelecimento por Pio VII ao nossos dias;

 Três fases:
 Trabalho missionário na Terra Santa;
 Atividade missionária e pedagogia, a pregação e o serviço ao papado;
 A mais energética arma do catolicismo contra o protestantismo;
A Companhia de Jesus
-Estrutura

 Noviços
 Coadjuvantes espirituais
 Professos

 Congregação Geral
 Superior Geral da Ordem

 Votos:
 Pobreza, castidade e obediência;
A Companhia de Jesus
-Fundação

 O “Grupo de Paris” – 1534
 Bula Regimini Militantis Ecclesiae – 1540

Santo Inácio de Loiola a receber a bula
Regimini Militantis Ecclesiae do papa Paulo III,
a 27 de setembro de 1540

 Constituições – 1541-1550
 Exercícios Espirituais - 1548

Santo Inácio a redigir as Constituições
da Companhia de Jesus
A Companhia de Jesus
-A Contra-Reforma

 Objetivos da aprovação papal:
 Combater a Reforma;
 Formar teólogos e padres;

 O Concílio de Trento (1545-1563):
 Participação de teólogos jesuítas;

Seção do Concílio de Trento
A Companhia de Jesus
-Os Colégios

 “Casas” ou “Residências”
 Primeiro Colégio:
 Messina, na Sicília

 Universidades
 Colégios
 Hospitais

 Seminários
 Asilos
A Companhia de Jesus
-Os Colégios (cont.)

 Portugal:
 1542 – Colégio de Jesus, Coimbra
 1551 – Colégio do Espírito Santo, Évora
 1553 – Colégio de São Antão, Lisboa

Colégio de Jesus, Coimbra

 1559 – Universidade de Évora

 Europa:
 1552 – Colégio jesuíta em Viena;
 1556 – Praga;
 1557 – Colónia;
 1559 – Munique

Universidade de Évora
A Companhia de Jesus
-Missionação

 Tarefas mais importantes:
 Combate à Reforma protestante;
 Reforma e instrução do Clero;
 Missionação, Evangelização e Catequização;
A Companhia de Jesus
-Missionação (cont.)

 Oriente:
 1542 – Chegada a Goa;
 1549 – Japão;
 1579 – Império Mongol;
 1583 – China;

 América:
 1549 – Brasil
 1567 – Peru
 1572 - México

Padre Manuel da Nóbrega
A Companhia de Jesus
-Conclusão

 1556
 Doze províncias:
 Portugal, Castela, Aragão, Andaluzia, Itália, Sicília, Alta Alemanha, Baixa Alemanha, França,
Índia-Japão, Brasil, Etiópia;

 1579
 180 colégios na Europa;

 1640
 521 colégios:
 116 em Itália;
 104 na Península Ibérica;
 83 na Alemanha;
 79 na França;
 39 nos Países-Baixos;
 30 na Polónia;
Educação
 Modus Parisiensis
 Ratio Studiorum
Educação

-Modus Parisiensis

 Conjunto de normas pedagógicas
 Método único e original;

 Quatro tópicos fundamentais:
 Distribuição dos alunos por classes;
 Atividade constantes dos alunos através de exercícios escolares;
 Um regime de incentivos ao trabalho escolar;
 A união da piedade e dos bons costumes com as letras;

 Proporcionou:
 Controlo dos alunos por parte dos professores;

 Organização sequencial das matérias de estudo;
 Elaboração de horários e regulamentos;

 Método:
 Lectio, Quaestiones, Disputationes, Repetiones;
Educação

-Ratio Studiorum

 Objetivo:
 Normalizar o ensino ministrado nas escolas da Companhia de Jesus;

 A Ratio Studiorum:
 “Não é um tratado de pedagogia, mas um código, um programa, uma lei orgânica que se
ocupa do conteúdo do ensino ministrado nos colégios e universidades da Companhia de
Jesus e que impõe métodos e regras a serem observadas pelos responsáveis e pelos
professores desses colégios e universidades” – Joaquim Ferreira Gomes

 Publicação:
 1599 – Cláudio Acquaviva (Superior Geral)

 Organização:
 466 regras

 Conteúdo:
 Funções dos responsáveis dos colégios (provincial, reitor, perfeito e professor); articulação do
curriculum formativo; propostas respeitantes aos horários; os programas das diversas lições;
os métodos educativos e didáticos.
Educação

-Ratio Studiorum (cont.)

 As componentes da formação de professores:
 Formação moral e religiosa;
 Exercícios espirituais;

 Formação intelectual;
 Três níveis de formação;

 Formação pedagógica;
 Preparação do futuro mestre;

Ratio Studiorum

Contenu connexe

Tendances

Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
 
Constituição de 1976
Constituição de 1976Constituição de 1976
Constituição de 1976Luis Dias
 
O antes e o depois do 25 de abril - educação
O antes e o depois do 25 de abril - educaçãoO antes e o depois do 25 de abril - educação
O antes e o depois do 25 de abril - educaçãoMaria Costa
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoJorge Almeida
 
Apresentação Os Maias Capítulo III
Apresentação Os Maias Capítulo IIIApresentação Os Maias Capítulo III
Apresentação Os Maias Capítulo IIIJoana Pinto
 
A regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismoA regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismohome
 
Ensaio Filosófico
Ensaio FilosóficoEnsaio Filosófico
Ensaio Filosóficonanasimao
 
Viver no estado novo(carolina vala)
Viver no estado novo(carolina vala)Viver no estado novo(carolina vala)
Viver no estado novo(carolina vala)Ana Cristina F
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Miguel Torga
Miguel TorgaMiguel Torga
Miguel TorgaGabriela
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdiçãolayssa09
 

Tendances (20)

Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
 
Os Maias - Capítulo III
Os Maias - Capítulo IIIOs Maias - Capítulo III
Os Maias - Capítulo III
 
Constituição de 1976
Constituição de 1976Constituição de 1976
Constituição de 1976
 
O antes e o depois do 25 de abril - educação
O antes e o depois do 25 de abril - educaçãoO antes e o depois do 25 de abril - educação
O antes e o depois do 25 de abril - educação
 
Lusiadas 10º ano
Lusiadas 10º anoLusiadas 10º ano
Lusiadas 10º ano
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
Apresentação Os Maias Capítulo III
Apresentação Os Maias Capítulo IIIApresentação Os Maias Capítulo III
Apresentação Os Maias Capítulo III
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Pós 25 de abril
Pós 25 de abrilPós 25 de abril
Pós 25 de abril
 
A regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismoA regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismo
 
Ensaio Filosófico
Ensaio FilosóficoEnsaio Filosófico
Ensaio Filosófico
 
Viver no estado novo(carolina vala)
Viver no estado novo(carolina vala)Viver no estado novo(carolina vala)
Viver no estado novo(carolina vala)
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
 
O conto no moinho
O conto no moinhoO conto no moinho
O conto no moinho
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Da dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogitoDa dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogito
 
Miguel Torga
Miguel TorgaMiguel Torga
Miguel Torga
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 

En vedette

Companhia De Jesus
Companhia De JesusCompanhia De Jesus
Companhia De JesusSandra Alves
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticaslyslley
 
Características do ensino jesuítico no Brasil Colônia
Características do ensino jesuítico no Brasil ColôniaCaracterísticas do ensino jesuítico no Brasil Colônia
Características do ensino jesuítico no Brasil ColôniaPhrancisco Domiciano
 
Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Cristiene Stephanie
 
Missão dos jesuítas
Missão dos jesuítasMissão dos jesuítas
Missão dos jesuítasLuis Fleury
 
Companhia de jesus
Companhia de jesusCompanhia de jesus
Companhia de jesusIdéias Luz
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticasFelipe Franco
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilJane Terra
 
Tabela dos Jogos Escolares 2015
Tabela dos Jogos Escolares 2015Tabela dos Jogos Escolares 2015
Tabela dos Jogos Escolares 2015Ipu Notícias
 
Regulamento Jogos Escolares 2016
Regulamento Jogos Escolares 2016Regulamento Jogos Escolares 2016
Regulamento Jogos Escolares 2016Ipu Notícias
 
A leitura numa perspectiva social
A leitura numa perspectiva socialA leitura numa perspectiva social
A leitura numa perspectiva socialUPE
 
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio Studiorum
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio StudiorumPedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio Studiorum
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio StudiorumAndrea Suarez
 
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTAPLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTANúria Oliveira
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRioNila Michele Bastos Santos
 
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doFundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
 

En vedette (20)

Companhia De Jesus
Companhia De JesusCompanhia De Jesus
Companhia De Jesus
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticas
 
Características do ensino jesuítico no Brasil Colônia
Características do ensino jesuítico no Brasil ColôniaCaracterísticas do ensino jesuítico no Brasil Colônia
Características do ensino jesuítico no Brasil Colônia
 
Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação
 
Missão dos jesuítas
Missão dos jesuítasMissão dos jesuítas
Missão dos jesuítas
 
A Companhia de Jesus
A Companhia de JesusA Companhia de Jesus
A Companhia de Jesus
 
Companhia de jesus
Companhia de jesusCompanhia de jesus
Companhia de jesus
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticas
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasil
 
Jesuítas e a educação
Jesuítas e a educaçãoJesuítas e a educação
Jesuítas e a educação
 
Boletim 2
Boletim 2Boletim 2
Boletim 2
 
Tabela dos Jogos Escolares 2015
Tabela dos Jogos Escolares 2015Tabela dos Jogos Escolares 2015
Tabela dos Jogos Escolares 2015
 
Regulamento Jogos Escolares 2016
Regulamento Jogos Escolares 2016Regulamento Jogos Escolares 2016
Regulamento Jogos Escolares 2016
 
A leitura numa perspectiva social
A leitura numa perspectiva socialA leitura numa perspectiva social
A leitura numa perspectiva social
 
Cluny
ClunyCluny
Cluny
 
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio Studiorum
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio StudiorumPedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio Studiorum
Pedagogía Tradicional: Comenio y la Ratio Studiorum
 
Leonardo da vinci
Leonardo da vinciLeonardo da vinci
Leonardo da vinci
 
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTAPLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
PLANO DE AULA SOB UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
 
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doFundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do
 

Similaire à A Companhia de Jesus e a Educação

Similaire à A Companhia de Jesus e a Educação (20)

Reforma católica
Reforma católica Reforma católica
Reforma católica
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptReforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
 
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair AguilarContra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
 
Ipb
IpbIpb
Ipb
 
Historia II - M2
Historia II - M2Historia II - M2
Historia II - M2
 
ESTUDO DIRIGIDO CONTRA REFORMA PROTESTANTE - Prof. Ms. Noe Assunção
ESTUDO DIRIGIDO CONTRA REFORMA PROTESTANTE - Prof. Ms. Noe AssunçãoESTUDO DIRIGIDO CONTRA REFORMA PROTESTANTE - Prof. Ms. Noe Assunção
ESTUDO DIRIGIDO CONTRA REFORMA PROTESTANTE - Prof. Ms. Noe Assunção
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
A reforma católica
A reforma católicaA reforma católica
A reforma católica
 
Reforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafaelReforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafael
 
A crise na Igreja
A crise na IgrejaA crise na Igreja
A crise na Igreja
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante ok
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 
Reformas Religiosas
Reformas Religiosas Reformas Religiosas
Reformas Religiosas
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

A Companhia de Jesus e a Educação

  • 1. AD MAIOREM DEI GLORIAM A Companhia de Jesus A Contra-Reforma e a Educação
  • 2. A Companhia de Jesus  Santo Inácio de Loiola  A Companhia de Jesus  Educação
  • 3. Santo Inácio de Loiola  Vida  Conversão Santo Inácio de Loiola  Estudos  Companheiros de Jesus
  • 4. Santo Inácio de Loiola -Vida  Nascimento  Iñigo López de Oñaz y Loyol;  Castelo dos Loyola, em Azpeitia (País Basto);  31 de maio de 1491;  Infância  Último de onze irmãos;  Órfão de mãe aos 8 anos de idade e de pai aos 16 anos;  Juventude  Jajem do “contador-mor” do Rei de Castela, Juan Velázquez de Cuellar (Arévalo);  1517 – ao serviço do Duque de Nájera e vice-rei de Navarra, António Manrique de Lara;  Batalha de Pamplona (20 de maio de 1521) – gravemente ferido
  • 5. Santo Inácio de Loiola -Conversão  Convalescença  Castelo dos Loiola  Leituras – “A vida de Cristo” e “A vida dos Santos” Vita Christi, Nicolau da Saxónia, Biblioteca Nacional de Portugal  Iluminação espiritual  Mosteiro de Monserrat (Barcelona)  Manresa (Barcelona)  Peregrinação  Partiu de Barcelona em março de 1523  Atingiu Jerusalém em 4 de setembro  Deixou a Palestina em 3 de outubro  Chegou a Barcelona em março de 1524 Legenda aurea, Jacobus de Voragine, século XV
  • 6. Santo Inácio de Loiola -Estudos  Barcelona  1524-1526  Alcalá  1526-1527  Salamanca  1527-1528  Paris  1528-1535 Exercitia spiritualia, primeira edição (1548)
  • 7. Santo Inácio de Loiola -Companheiros de Jesus  Paris  “Grupo de Paris” – Pedro Fabro, Francisco Xavier, Alfonso Salmerón, Diego Laynez, Nicolau de Bobadilla e Simão Rodrigues;  15 de agosto de 1534 – votos de pobreza, de castidade e de peregrinação a Jerusalém  24 de junho de 1537 – Inácio é ordenado sacerdote  Roma  Impossibilidade de viajarem – Guerra  1539 – novos votos: de obediência a um superior eleito, de obediência ao Sumo Pontífice, a juntar aos votos de pobreza e castidade feitos em Paris;  27 de setembro de 1540 – bula Regimini Militantis Ecclesiae (Paulo III)  Criação da Companhia de Jesus
  • 8. Santo Inácio de Loiola  Primeiro Geral da Ordem  Funda:  Colégio de Messina, Sicília  Casa de Santa Marta  Colégio Romano  Colégio Germânico  Morreu em Roma, a 31 de julho de 1556  Beatificado em 27 de julho de 1609  Canonizado a 12 de março de 1622
  • 9. A Companhia de Jesus  Introdução  Estrutura  Fundação  A Contra-Reforma  Os colégios  Missionação
  • 10. A Companhia de Jesus -Introdução  Ordem religiosa de clérigos regulares;  Lema:  Ad maiorem Dei gloriam - "para maior glória de Deus“  Dois períodos:  1540-1773 – Desde a origem até à abolição da Ordem pelo papa Clemente XIV;  De 1814 à atualidade – do restabelecimento por Pio VII ao nossos dias;  Três fases:  Trabalho missionário na Terra Santa;  Atividade missionária e pedagogia, a pregação e o serviço ao papado;  A mais energética arma do catolicismo contra o protestantismo;
  • 11. A Companhia de Jesus -Estrutura  Noviços  Coadjuvantes espirituais  Professos  Congregação Geral  Superior Geral da Ordem  Votos:  Pobreza, castidade e obediência;
  • 12. A Companhia de Jesus -Fundação  O “Grupo de Paris” – 1534  Bula Regimini Militantis Ecclesiae – 1540 Santo Inácio de Loiola a receber a bula Regimini Militantis Ecclesiae do papa Paulo III, a 27 de setembro de 1540  Constituições – 1541-1550  Exercícios Espirituais - 1548 Santo Inácio a redigir as Constituições da Companhia de Jesus
  • 13. A Companhia de Jesus -A Contra-Reforma  Objetivos da aprovação papal:  Combater a Reforma;  Formar teólogos e padres;  O Concílio de Trento (1545-1563):  Participação de teólogos jesuítas; Seção do Concílio de Trento
  • 14. A Companhia de Jesus -Os Colégios  “Casas” ou “Residências”  Primeiro Colégio:  Messina, na Sicília  Universidades  Colégios  Hospitais  Seminários  Asilos
  • 15. A Companhia de Jesus -Os Colégios (cont.)  Portugal:  1542 – Colégio de Jesus, Coimbra  1551 – Colégio do Espírito Santo, Évora  1553 – Colégio de São Antão, Lisboa Colégio de Jesus, Coimbra  1559 – Universidade de Évora  Europa:  1552 – Colégio jesuíta em Viena;  1556 – Praga;  1557 – Colónia;  1559 – Munique Universidade de Évora
  • 16. A Companhia de Jesus -Missionação  Tarefas mais importantes:  Combate à Reforma protestante;  Reforma e instrução do Clero;  Missionação, Evangelização e Catequização;
  • 17. A Companhia de Jesus -Missionação (cont.)  Oriente:  1542 – Chegada a Goa;  1549 – Japão;  1579 – Império Mongol;  1583 – China;  América:  1549 – Brasil  1567 – Peru  1572 - México Padre Manuel da Nóbrega
  • 18. A Companhia de Jesus -Conclusão  1556  Doze províncias:  Portugal, Castela, Aragão, Andaluzia, Itália, Sicília, Alta Alemanha, Baixa Alemanha, França, Índia-Japão, Brasil, Etiópia;  1579  180 colégios na Europa;  1640  521 colégios:  116 em Itália;  104 na Península Ibérica;  83 na Alemanha;  79 na França;  39 nos Países-Baixos;  30 na Polónia;
  • 20. Educação -Modus Parisiensis  Conjunto de normas pedagógicas  Método único e original;  Quatro tópicos fundamentais:  Distribuição dos alunos por classes;  Atividade constantes dos alunos através de exercícios escolares;  Um regime de incentivos ao trabalho escolar;  A união da piedade e dos bons costumes com as letras;  Proporcionou:  Controlo dos alunos por parte dos professores;  Organização sequencial das matérias de estudo;  Elaboração de horários e regulamentos;  Método:  Lectio, Quaestiones, Disputationes, Repetiones;
  • 21. Educação -Ratio Studiorum  Objetivo:  Normalizar o ensino ministrado nas escolas da Companhia de Jesus;  A Ratio Studiorum:  “Não é um tratado de pedagogia, mas um código, um programa, uma lei orgânica que se ocupa do conteúdo do ensino ministrado nos colégios e universidades da Companhia de Jesus e que impõe métodos e regras a serem observadas pelos responsáveis e pelos professores desses colégios e universidades” – Joaquim Ferreira Gomes  Publicação:  1599 – Cláudio Acquaviva (Superior Geral)  Organização:  466 regras  Conteúdo:  Funções dos responsáveis dos colégios (provincial, reitor, perfeito e professor); articulação do curriculum formativo; propostas respeitantes aos horários; os programas das diversas lições; os métodos educativos e didáticos.
  • 22. Educação -Ratio Studiorum (cont.)  As componentes da formação de professores:  Formação moral e religiosa;  Exercícios espirituais;  Formação intelectual;  Três níveis de formação;  Formação pedagógica;  Preparação do futuro mestre; Ratio Studiorum