1) O documento tem como objetivo identificar as diferentes formas de relevo brasileiro para que os alunos possam reconhecer suas características e influências nas paisagens regionais.
2) O relevo brasileiro possui grande variedade morfológica e pode ser classificado em planaltos, planícies, chapadas e depressões, formados por fatores internos e externos.
3) As principais classificações do relevo brasileiro incluem planaltos, planícies e depressões.
2. Público alvo: Alunos de 5 º anos.
OBJETIVO:
IDENTIFICAR AS DIFERENTES FORMAS
EXISTENTES DE RELEVO BRASILEIRO, A FIM DE
QUE POSSAM RECONHECER SUAS
CARACTERÍSTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS NAS
PAISAGENS QUE FORMAM AS REGIÕES.
3. Antes de conhecer o relevo brasileiro, é preciso saber primeiro o que é
relevo.
Relevo são irregularidades na superfície terrestre.
O relevo brasileiro possui uma grande variedade morfológica que
podem ser classificadas em: planaltos, planícies, chapadas,
depressões, que foram formados por fatores internos e externos.
Os fatores internos (endógenos) são forças do interior da Terra como
vulcanismo e tectonismo, atuam como agentes modeladores do
relevo. Os fatores externos (exógenos) são agentes modeladores do
relevo que advém dos fenômenos climáticos, ou naturais, ventos, rios
e chuva.
No Brasil há predomínio de pequenas elevações, o ponto mais alto é o
Pico da Neblina (3.014 m).
4. Classificação do relevo brasileiro.
A primeira tentativa de classificação do relevo brasileiro ocorreu
em meados do século XIX, mas as classificações eram confusas e
sem definições concretas.
Em 1949, foi criada uma classificação do relevo brasileiro segundo
Aroldo de Azevedo, que teve uma boa aceitação no país. Aroldo
então classificou o relevo da seguinte forma: quatro planaltos
(das Guianas, Central, Atlântico, e Meridional), três planícies
(Amazônica, Costeira e do Pantanal).
Aziz N. Ab’Saber conceituado geógrafo realizou uma nova
classificação do relevo brasileiro, utilizando aerofotogrametria
(foto aérea), e classificou o relevo brasileiro em planaltos, planície
e depressões.
5. Planalto: É uma superfície irregular com altitude acima de 200m.
Planície: Superfície mais ou menos plana de formação sedimentar.
Depressão: É uma superfície que sofreu processo erosivo e possui
altitudes abaixo das áreas ao redor.
1-Planície.
2- montanha.
3-Depressão.
4-Planalto.
6. 1) Planície – áreas extensas planas em que há mais
sedimentação que erosão. Áreas chatas e mais baixas,
geralmente, no nível do mar. Porém, podem ficar em terras
altas, como as várzeas de um rio num planalto.
2) Montanha – terrenos bastante elevados, acima de 300
metros. Podem ser classificadas quanto à origem ou idade.
3) Depressão – áreas situadas abaixo do nível do mar ou das
outras superfícies planas.
4) Planalto – terras mais altas que o nível do mar,
razoavelmente planas delimitadas por escarpas íngrimes. Há
mais erosão que sedimentação.
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8. O relevo e a sociedade.
O relevo é importante para a sociedade, principalmente no que se refere a
lazer e economia. É uma fonte de lazer, pois se não fosse ele não existiria
praias para se passar o verão e nem haveria montanhas para se esquiar ou
para, de lá, saltar. Sua importância também é vista na economia de muitas
regiões agrícolas, já que alguns produtos só podem ser cultivados em
certos lugares. Há cultivos que só podem existir em regiões em que o
relevo seja propício para o aparecimento de rios. Montanhas, por exemplo,
impedem a passagem de chuvas e correntes de ar, logo lá não se pode
desenvolver certos plantios. Lugares que vivem de turismo podem se
destacar por praias, vales, montanhas e cordilheiras. Novamente, a crosta
terrestre ajuda no desenvolvimento de uma região.
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13. REFERÊNCIAS.
# Os domínios morfológicos do Brasil .
Professor José Rigoni .Geografia
# Relevo brasileiro Professor João Rogerio Franco.
# Livro Didático Buriti Geografia 5º ano Juliana Maestu.