6. A Quar t a Revol ução I ndust r i al
As rupturas vão redefinir o
funcionamento das organizações.
Como estamos pensando a
inteligência artificial, a internet
das coisas, a robótica, o big data,
etc?
A revolução é multifacetada; o
talento representará o fator crucial
de produção.
“empresas, indústrias e corporações
enfrentarão pressões darwinianas
contínuas”.
“Para desenvolver a inteligência
contextual, os tomadores de decisão
devem primeiro compreender o valor
das diversas redes”.
8. Rel at ór i o 2026 - Est udant es
Quem serão os nossos estudantes nos próximos anos?
Conhecemos o perfil e as expectativas dos estudantes?
A nossa oferta está adequada com a demanda e com a
dinâmica da demografia?
Realizamos análise de renda familiar?
Quais serão as novas profissões?
9. Rel at ór i o 2026 - Cust os
Haverá um processo de declínio na expansão de IES?
Nossa instituição é eficiente?
Precisamos cortar custos?
Trabalhamos em redes de cooperação para reduzir os custos
e fortalecer o aprendizado institucional?
A diminuição dos investimentos do Estado será contínua?
10. Rel at ór i o 2026 – Academi a e o
Pr of essor
Qual o papel do professor no futuro?
Temos centros de formação do professor?
Como podemos tornar a academia mais eficiente?
Estamos pensando em um nova estrutura curricular e em um
novo tipo de atuação do professor?
Estamos pensando no “instructional designer” como alguém
que pode pode colaborar com o professor?
Como nossa instituição lida com a flexibilidade curricular?
E a Inovação Acadêmica, o que pensamos sobre?
11. Rel at ór i o 2026 – Um moment o de
mudanças si gni f i cat i vas | Sí nt ese
Como estamos preparando os estudantes para a economia criativa, para
a indústria 4.0, para os novos desafios da sociedade?
As famílias vão pensar no retorno do investimento?
Estamos na era da “economia da aprendizagem”?
Conhecemos o ensino híbrido? Praticamos a sala de aula invertida?
Nós sabemos o que é o aprendizado baseado em competências?
Nós mesuramos o aprendizado?
Os empregadores continuarão a valorizar o diploma? (pesquisa do “The
Chronicle” – 70% do empregadores podem ignorar)
Qual será o impacto da tecnologia na organização das IES?
A UNIVERSIDADE PARA A VIDA
12.
13. Andr ew Rosen – Reboot i ng Hi gher
Educat i on
O ensino superior será mais diversificado em função nas novas configurações de IES
O ensino superior será mais “mobile”
O ensino superior permitirá mais experiências e o aprendizado acontecerá em diferentes lugares.
O ensino superior será mais personalizado
O ensino superior irá cobrar mais avaliação da aprendizagem
O ensino superior será mais acessível
O ensino superior será mais global e serão constituídas diversas redes de colaboração
O ensino superior será mais “cool”, em função das inovações
14.
15.
16. Novos model os de i nst i t ui ções de
ensi no. Desconst r ução, i novação ou
moda?
17.
18. STHEM Br asi l | Consór ci o de I ES
Br asi l ei r as e LASPAU
21. Exper i ênci as I nt er naci onai s
“Oferecemos um ambiente de estudo e aprendizagem
inovador com foco internacional, que engaje e estreita a
cooperação com empresas”
Toda atividade educacional de Aalborg University envolve o
trabalho do ensino baseado em projetos, que é o ponto de
partida do modelo acadêmica da instituição.
Aalborg destaca-se por ter princípios bem definidos, uma visão
educacional institucionalizada (currículo e avaliação, por
exemplo), um ensino com aprendizado “mão na massa” e
suporte para a realização de seu projeto (tecnologia, pesquisa,
recursos, planejamento...).
22. Exper i ênci as I nt er naci onai s
PUC CHILE
UNIVERSIDADE EMPREENDEDORA
UNIVERSIDADE DO CHILE
CENTRO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
23. Exper i ênci a Fi nl ândi a
Ensi no Super i or com i nvest i ment o públ i co.
Pol í t i ca Públ i ca bem def i ni da. Acor dos de Per f or mance ent r e MEC e I ES
Aut onomi a com pr est ação de cont as
Val or i zação da i nt er naci onal i zação
For t e r el aci onament o com o set or pr odut i vo
Foco na empr egabi l i dade e i ncent i vo ao empr eendedor i smo
Cur r í cul o: def i ni ção dos obj et i vos da apr endi zagem e f l exi bi l i dade. Cr i at i vi dade.
Apr endi zagem cent r ada no est udant e
Ensi no Super i or deve i nst i gar exper i ênci as r eai s
Ensi no Super i or não deve val or i zar a “ quant i dade de est udos” , mas a qual i dade e o
i mpact o na vi da dos est udant es
VALROI ZAÇÃO DO PROFESSOR, DE SUA CARREI RA E DE SUA FORMAÇÃO.
24. Exper i ênci a Cor éi a do Sul
Ensi no super i or com i nst i t ui ções Públ i cas e Pr i vadas
Pol í t i cas Públ i cas bem def i ni das. Pl ano par a o f ut ur o
Aut onomi a com pr est ação de cont as
Val or i zação da I nt er naci onal i zação. Pr esença de I ES amer i canas e de out r os
paí ses . Cont r at ação i nt er naci onal
For t e r el aci onament o com set or pr odut i vo. I nvest i ment o das empr esas Samsung,
Posco e Hyundai .
Em 1996 a Sams ung compr ou a Sungkyunkwan ( SKK) , f undada em 1398. A Posco
i nvest e na Post ech Uni ver si t y.
Fut ur o do ensi no super i or : f or t al ecer a economi a cr i at i va, i ncent i var as
St ar t ups , f or t al ecer os ví ncul os com as empr esas, r epensar o pr ocesso de
ens i no e apr endi zagem
25. Sí nt ese Radar Gl obal
O sucesso dos si st emas educaci onai s dependem e depender ão cada vez mai s das Pol í t i cas
Públ i cas
Ser á pr eci so compr eender as mudanças que ger am r upt ur a ( 4º . Revol ução I ndust r i al )
Haver á um avanço da i nt er naci onal i zação e da f or mação das r edes de cooper ação
Ser á necessár i o cr i ar mos uma cul t ur a de i novação em nossas i nst i t ui ções.
O l í der es exer cer ão cada vez mai s uma papel est r at égi co e r el evant e no sucesso das I ES
Ef i ci ênci a e ef i cáci a i nst i t uci onal e mensur ação dos r esul t ados ( pr oj et os,
apr endi zagem. . . ) deve ser uma obsessão
Nossas i nst i t ui ções pr eci sam de uma r ear r anj o acadêmi co ( cur r í cul o, per f i l dos
pr of essor es, t ecnol ogi a. . . ) e admi ni st r at i vo ( menos bur ocr át i ca e mai s f l exí vel )
Ser á pr eci so f or t al ecer os ví ncul os com o set or pr odut i vo
Há o sur gi ment o de novas conf i gur ações acadêmi cas e admi ni st r at i vas.
Est amos pr epar ados par a o f ut ur o?