Este documento fornece informações e conselhos sobre violência no namoro. Ele discute sinais de alerta como nódoas negras, tristeza e isolamento, e sugere que as vítimas procurem ajuda de pessoas confiáveis e autoridades. O documento também lista medidas de segurança como mudar o número de telefone e andar acompanhado, e discute razões comuns pelas quais as vítimas podem permanecer em relacionamentos abusivos, como medo e vergonha.
5. • Podes convence-la/o de que:
- a violência é um crime penal por lei;
- ele/a tem direito a viver sem violência e a ser
respeitada pelo namorado/a;
- procure alguém com quem falar sobre o assunto e
que a/o possa auxiliar e informar
(familiar, professor/a, psicólogo/a da escola)
6.
7. • - Mudar o número de telemóvel;
• - Procurar caminhos alternativos para os locais que
habitualmente frequentas;
• - Procurar andar acompanhada/o por alguém;
• - Falar da situação com pessoas de confiança que
possam apoiar em situações de emergência;
• - Manter um diário sobre as situações de violência
que ocorreram;
• - Gravar no telemóvel os contactos necessários em
caso de emergência (112, polícia local, pessoa de
confiança).
8. • Gostar realmente do/a namorado/a, querer que
a violência acabe e não o namoro, e acreditar
que poderá acabar a violência;
• A vergonha (por exemplo: de contar à família e
amigas/os o que se está a passar);
• O medo (por exemplo: das
vinganças, perseguições, ameaças)
• Etc…
9. • Em Portugal estima-se que um em cada
quatro jovens é vítima de violência no
namoro, e Portugal é um dos países em que
tem vindo a aumentar progressivamente.
• Normalmente em Portugal as vítimas ou os
agressores são jovens dos 12 aos 17 anos.