SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
O arranque da Revolução industrial História                                                                    Escola Secundária Caldas Das Taipas
Revolução  Industrial Termo utilizado por alguns historiadores para designar o conjunto das transformações tecnológicas e industriais que, de forma radical, ocorreu entre cerca de 1780 e 1850 na Inglaterra, alastrando, no decurso do século XIX, ao continente europeu, América do Norte e Japão.
A  hegemonia  inglesa Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra foi pioneira na revolução Industrial porque reunia um conjunto de condições que lhe permitiram iniciar profundas transformações no domínio da indústria.            As condições que explicam esse pioneirismo são muitas e de diversa natureza: ,[object Object]
 Dispunha das matérias primas necessárias ao arranque industrial: carvão, hulha, ferro, lã, algodão, madeira;Inglaterra industrial Inicio do século XIX Produção de Hulha na Grã-Bretanha
“O comércio e as manufacturas das cidades, em lugar de serem efeito da cultura e do melhoramento das terras, são a sua causa(…).      Em particular, o comércio colonial tem a vantagem de oferecer um mercado vasto, ainda que longínquo, para os produtos da indústria inglesa que excedem a procura dos mercados mais próximos. Isto encoraja a Grã-Bretanha a aumentar continuamente os seus excedentes, portanto a quantidade de trabalho produtivo. Por sua vez, os operários das manufacturas, que têm assim emprego, formam um novo mercado interno para os produtos da terra.” AdamSmith, A Riqueza das Nações,1776 As colónias eram uma fonte abastecedora de matérias – primas e o principal consumidor de produtos manufacturados; Tinha uma importante rede de comunicações e transporte: bons portos, canais e condições de transporte; Supremacia naval inglesa, com os actos de navegação e comércio que asseguravam a exclusividade aos navios ingleses para o transporte de mercadorias para o seu país;
Crescimento demográfico, que resulta num acréscimo da mão-de-obra necessária á industrialização crescente da Inglaterra; Avanços técnico-científicos no século anterior, tornaram-se fundamentais; Avanços tecnológicos no sector têxtil (lã e algodão); A População de Inglaterra e País de Gales Tear mecânico
O poder político, através de um regime parlamentarista, baseado na nobreza (agrária) e a burguesia (mercantil e manufactureira); As condições geográficas: a localização da Inglaterra na parte ocidental da Europa facilita o acesso às mais importantes rotas de comércio internacional;  Um amplo mercado, quer externo quer interno; Comércio triangular
Mudanças e progressos Produção em pequenas quantidades Produção artesanal Trabalho artesanal Artesãos Mecanização Produção em Série Trabalho repetitivo Operários Evolução do número de operários e artesãos Progressos na indústria
Eficácia e rapidez da produção Progressos na Indústria Aumento das vendas Aparecimento  de fábricas de grandes dimensões Desenvolvimento da indústria metalúrgica Interior de uma fábrica em Inglaterra, durante a revolução industrial
 Nasce uma nova paisagem, a Inglaterra passou de um país agrícola a uma sociedade industrializada.
Sectores de arranque Sector algodoeiro             A indústria têxtil, e em particular a algodoeira, funcionou como o primeiro sector de arranque da revolução industrial.  A prioridade do algodão deve-se aos factos: ,[object Object]
 Não exige qualificações técnicas extraordinárias;
 A fibra de algodão revela-se adaptável ao tratamento mecânico;
Esta matéria prima era abundante nas colónias inglesas;
Aumento da procura interna e externa.Indústria têxtil
A indústria Metalúrgica      Numa segunda fase, que se iniciou entre 1830 e 1840 a indústria metalúrgica assumiu a liderança do processo industrial, estimulada pela enorme procura de : ,[object Object]

Contenu connexe

Tendances

Expansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialExpansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialmaria40
 
As transformações económicas da europa
As transformações económicas da europaAs transformações económicas da europa
As transformações económicas da europaSusana Simões
 
A civilização industrial
A civilização industrialA civilização industrial
A civilização industrialcattonia
 
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA Judson Malta
 
A civilização industrial - História 11ºano
A civilização industrial - História 11ºanoA civilização industrial - História 11ºano
A civilização industrial - História 11ºanoRaQuel Oliveira
 
As transformações do século xix
As transformações do século xixAs transformações do século xix
As transformações do século xixprofnelton
 
2º fase da revolução industrial
2º fase da revolução    industrial2º fase da revolução    industrial
2º fase da revolução industrialAlcymar Lopes
 
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, História
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, HistóriaA Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, História
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, HistóriaCatarina Sousa
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriamaria40
 
revolução agrícola
revolução agrícolarevolução agrícola
revolução agrícolaAna Batista
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
Revolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoRevolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoKamila Joyce
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialbeatriz_saltao
 
Expansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialExpansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialmaria40
 

Tendances (20)

Expansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialExpansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrial
 
As transformações económicas da europa
As transformações económicas da europaAs transformações económicas da europa
As transformações económicas da europa
 
A civilização industrial
A civilização industrialA civilização industrial
A civilização industrial
 
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA
ESPAÇO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA DA INDUSTRIA
 
A civilização industrial - História 11ºano
A civilização industrial - História 11ºanoA civilização industrial - História 11ºano
A civilização industrial - História 11ºano
 
Md ind
Md indMd ind
Md ind
 
As transformações do século xix
As transformações do século xixAs transformações do século xix
As transformações do século xix
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
2º fase da revolução industrial
2º fase da revolução    industrial2º fase da revolução    industrial
2º fase da revolução industrial
 
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, História
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, HistóriaA Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, História
A Civilização Industrial do séc. XIX, O Caso Português, História
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industria
 
revolução agrícola
revolução agrícolarevolução agrícola
revolução agrícola
 
Revolução industrial pdf
Revolução industrial pdfRevolução industrial pdf
Revolução industrial pdf
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Revolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoRevolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismo
 
RevoluçãO Industrial
RevoluçãO IndustrialRevoluçãO Industrial
RevoluçãO Industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Expansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrialExpansão da revolução industrial
Expansão da revolução industrial
 

En vedette

A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal Laguat
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialdmflores21
 
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineu
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineuFalácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineu
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineuCIRINEU COSTA
 
A sete maravilhas do mundo antigo
A sete maravilhas do mundo antigoA sete maravilhas do mundo antigo
A sete maravilhas do mundo antigoEmanuel Leite
 
A era vargas 1930
A era vargas 1930A era vargas 1930
A era vargas 1930Davi Araujo
 
Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)Beto Pi
 
Gabarito 3ª série - era vargas (1930-1945)
Gabarito   3ª série - era vargas  (1930-1945)Gabarito   3ª série - era vargas  (1930-1945)
Gabarito 3ª série - era vargas (1930-1945)Jorge Marcos Oliveira
 
Governo constitucional e estado novo
Governo constitucional e estado novoGoverno constitucional e estado novo
Governo constitucional e estado novoDilermando12
 
História dos annales trajetória
História dos annales   trajetóriaHistória dos annales   trajetória
História dos annales trajetóriaHelio Smoly
 
Indios do brasil
Indios do brasilIndios do brasil
Indios do brasilnefthales
 
Aula do estagiario Eduardo
Aula do estagiario EduardoAula do estagiario Eduardo
Aula do estagiario EduardoZeze Silva
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1Zeze Silva
 
Era vargas 1930 1945
Era vargas 1930 1945Era vargas 1930 1945
Era vargas 1930 1945Lú Carvalho
 

En vedette (20)

A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
Era vargas.
Era vargas.Era vargas.
Era vargas.
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineu
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineuFalácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineu
Falácias na interpretação de dados históricos e sociais cirineu
 
A sete maravilhas do mundo antigo
A sete maravilhas do mundo antigoA sete maravilhas do mundo antigo
A sete maravilhas do mundo antigo
 
A era vargas 1930
A era vargas 1930A era vargas 1930
A era vargas 1930
 
Pre historia
Pre historiaPre historia
Pre historia
 
Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)
 
Revolução de 30 e era vargas
Revolução de 30 e era vargasRevolução de 30 e era vargas
Revolução de 30 e era vargas
 
Gabarito 3ª série - era vargas (1930-1945)
Gabarito   3ª série - era vargas  (1930-1945)Gabarito   3ª série - era vargas  (1930-1945)
Gabarito 3ª série - era vargas (1930-1945)
 
Governo constitucional e estado novo
Governo constitucional e estado novoGoverno constitucional e estado novo
Governo constitucional e estado novo
 
História dos annales trajetória
História dos annales   trajetóriaHistória dos annales   trajetória
História dos annales trajetória
 
Indios do brasil
Indios do brasilIndios do brasil
Indios do brasil
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Aula do estagiario Eduardo
Aula do estagiario EduardoAula do estagiario Eduardo
Aula do estagiario Eduardo
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Era vargas 1930 1945
Era vargas 1930 1945Era vargas 1930 1945
Era vargas 1930 1945
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
 
Slide Era Vargas - O Primeiro Governo
Slide Era Vargas - O Primeiro GovernoSlide Era Vargas - O Primeiro Governo
Slide Era Vargas - O Primeiro Governo
 
A Era Vargas
A Era Vargas A Era Vargas
A Era Vargas
 

Similaire à Novo

As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
Hegemoniaeconomicabritanica
HegemoniaeconomicabritanicaHegemoniaeconomicabritanica
HegemoniaeconomicabritanicaPelo Siro
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
 
A primeira fase da revolução industrial
A primeira fase da revolução industrialA primeira fase da revolução industrial
A primeira fase da revolução industrialHerminio Banze
 
Revolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemRevolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemJoemille Leal
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
IndustrializaçãoJojo Cruz
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialemillyalmeida
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialMarcos Venicios
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialSANDRO Coelho
 

Similaire à Novo (20)

As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial
 
Hegemoniaeconomicabritanica
HegemoniaeconomicabritanicaHegemoniaeconomicabritanica
Hegemoniaeconomicabritanica
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Primeira revolução industrial
Primeira revolução industrialPrimeira revolução industrial
Primeira revolução industrial
 
Revolucao
RevolucaoRevolucao
Revolucao
 
A primeira fase da revolução industrial
A primeira fase da revolução industrialA primeira fase da revolução industrial
A primeira fase da revolução industrial
 
Revolução..,
Revolução..,Revolução..,
Revolução..,
 
Revolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemRevolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas Enem
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrial
 

Plus de diariohistoria

Plus de diariohistoria (6)

Tce tg
Tce   tgTce   tg
Tce tg
 
Tce tg
Tce   tgTce   tg
Tce tg
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Migrações internas e emigração
Migrações internas e emigraçãoMigrações internas e emigração
Migrações internas e emigração
 
A+condiçã..
A+condiçã..A+condiçã..
A+condiçã..
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 

Dernier

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Novo

  • 1. O arranque da Revolução industrial História Escola Secundária Caldas Das Taipas
  • 2. Revolução Industrial Termo utilizado por alguns historiadores para designar o conjunto das transformações tecnológicas e industriais que, de forma radical, ocorreu entre cerca de 1780 e 1850 na Inglaterra, alastrando, no decurso do século XIX, ao continente europeu, América do Norte e Japão.
  • 3.
  • 4. Dispunha das matérias primas necessárias ao arranque industrial: carvão, hulha, ferro, lã, algodão, madeira;Inglaterra industrial Inicio do século XIX Produção de Hulha na Grã-Bretanha
  • 5. “O comércio e as manufacturas das cidades, em lugar de serem efeito da cultura e do melhoramento das terras, são a sua causa(…). Em particular, o comércio colonial tem a vantagem de oferecer um mercado vasto, ainda que longínquo, para os produtos da indústria inglesa que excedem a procura dos mercados mais próximos. Isto encoraja a Grã-Bretanha a aumentar continuamente os seus excedentes, portanto a quantidade de trabalho produtivo. Por sua vez, os operários das manufacturas, que têm assim emprego, formam um novo mercado interno para os produtos da terra.” AdamSmith, A Riqueza das Nações,1776 As colónias eram uma fonte abastecedora de matérias – primas e o principal consumidor de produtos manufacturados; Tinha uma importante rede de comunicações e transporte: bons portos, canais e condições de transporte; Supremacia naval inglesa, com os actos de navegação e comércio que asseguravam a exclusividade aos navios ingleses para o transporte de mercadorias para o seu país;
  • 6. Crescimento demográfico, que resulta num acréscimo da mão-de-obra necessária á industrialização crescente da Inglaterra; Avanços técnico-científicos no século anterior, tornaram-se fundamentais; Avanços tecnológicos no sector têxtil (lã e algodão); A População de Inglaterra e País de Gales Tear mecânico
  • 7. O poder político, através de um regime parlamentarista, baseado na nobreza (agrária) e a burguesia (mercantil e manufactureira); As condições geográficas: a localização da Inglaterra na parte ocidental da Europa facilita o acesso às mais importantes rotas de comércio internacional; Um amplo mercado, quer externo quer interno; Comércio triangular
  • 8. Mudanças e progressos Produção em pequenas quantidades Produção artesanal Trabalho artesanal Artesãos Mecanização Produção em Série Trabalho repetitivo Operários Evolução do número de operários e artesãos Progressos na indústria
  • 9. Eficácia e rapidez da produção Progressos na Indústria Aumento das vendas Aparecimento de fábricas de grandes dimensões Desenvolvimento da indústria metalúrgica Interior de uma fábrica em Inglaterra, durante a revolução industrial
  • 10. Nasce uma nova paisagem, a Inglaterra passou de um país agrícola a uma sociedade industrializada.
  • 11.
  • 12. Não exige qualificações técnicas extraordinárias;
  • 13. A fibra de algodão revela-se adaptável ao tratamento mecânico;
  • 14. Esta matéria prima era abundante nas colónias inglesas;
  • 15. Aumento da procura interna e externa.Indústria têxtil
  • 16.
  • 17. de máquinas para a indústria ;
  • 18. equipamentos para os novos meios de transporte e vias de comunicação; A indústria metalúrgica acompanhou o desenvolvimento industrial, como fornecedora de máquinas e outros equipamentos. Ponte de Coalbrookdale
  • 19.
  • 20. Progressos técnicos 1733- lançadeira volante – JonhKay 1764- «spinning-jenny» - JamesHargreaves 1768- «water frame» - RichardArkwright 1774- «mule-jenny» - Samuel crompton 1709- fundição do coque - A. Darby 1739- fabrico do aço fundido – Munstman 1783-84- pudelagem- Henry Cort e Peter Onions 1767- Máquina a vapor - James Watt Sector têxtil Indústria metalúrgica
  • 21. A máquina a vapor Uma dos grandes pesos na revolução industrial foi a nova invenção de James Watt o criador da maquina a vapor, que mostrou ser um grandes investimento, contando com a facilidade de transporte. Inventor escocês (1736-1819), ficou célebre por o seu trabalho no sector industrial, melhorou a máquina a vapor de Newcomen. Máquina a vapor de James Watt
  • 22. Progressiva concentração industrial nas cidades Maior acesso á mão de obra, aos consumidores e ás vias de comunicação Crescimento desordenado dos subúrbios, poluição, falta de alojamento
  • 23.
  • 24. Margarida nº 15História A 11ºH- Línguas e humanidades