Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 1]
1. GingaMS
Dia 1
Desenvolvimento para TV Digital Interativa
Diemesleno Souza Carvalho
Campo Grande - MS
2. Sobre o palestrante.
• Tecnólogo em Sistemas para Internet.
• Pós-graduando MBA em Gestão de Projetos.
• Trabalho com T.I. Desde 1998.
• Palestrante em diversos eventos regionais.
• Ex-estagiário TRE/MS e Dataprev/MS.
• 2 anos na Sefaz/MS Analista/Programador.
• Analista de Sistemas Pleno na Sanesul/MS.
3. Sobre o GingaMS.
• Grupo novo, mas com grandes perspectivas.
• Estimular e difundir as tecnologias TVDi.
• Tendências do mercado de TVDi.
• Capacitar novos membros gradativamente.
• Incentivar produções independentes.
• Promover eventos e divulgação do grupo.
4. Sobre o Mini-curso.
• Nivelamento sobre TVDi.
• Entender as tecnologias envolvidas.
• Desafios do mercado.
• Principais dificuldades hoje.
• Montar ambiente de desenvolvimento e teste.
• Criar algumas aplicações de exemplo.
5. Primeiro Dia
• TV Analógica.
• TV Digital.
• TV Digital Interativa.
• Padrões de TV Digital.
• Padrão Brasileiro SBTVD.
• Interatividade.
• Graus de Interatividade.
• Interatividade do Ponto de Vista Técnico.
• Cenário Atual da Interatividade no Brasil.
29. Padrões de TV Digital - EUROPA
• Sistema de TVD – Europeu/DVB-T
• Ambiente Declarativo
– Linguagem Declarativa -> DVB-HTML - (XHTML-Like)
– Linguagem Não Declarativa -> ECMAScript
• Ambiente Imperativo
– Linguagem Não Declarativa -> MHP - (Java)
31. Padrões de TV Digital - Japão
• Sistema de TVD – Japonês/ISDB-T
• Ambiente Declarativo
– Linguagem Declarativa -> BML - (XHTML-Like)
– Linguagem Não Declarativa -> ECMAScript
• Ambiente Imperativo
– Não implementado.
33. Padrões de TV Digital - Brasil
• Sistema de TVD - Brasileiro/SBTVD
• Ambiente Declarativo
– Linguagem Declarativa -> Ginga-NCL - (NCL)
– Linguagem Não Declarativa -> Lua
• Ambiente Imperativo
– Linguagem Não Declarativa -> Ginga-J - (Java)
37. Premissas
• Estabelecer e aumentar a rede de competências nacional.
• Apresentar solução técnica inovadora.
• Ser flexível às condições sócio-econômicas do Brasil.
• Aproveitar o parque nacional instalado de televisores.
• Permitir a implantação gradual.
• Ser configurável para potencial adoção por outros países.
• Promover a cultura digital com a TV Interativa.
38. Benefícios à Nação Brasileira
• Soluções voltadas para uma sociedade bastante desigual.
• Aumento das bases de conhecimento.
• Redução da dependência tecnológica.
• Incentivos a produções regionais e locais.
• Novas oportunidades de negócios.
39. Características tecnológicas
• Codificação de Vídeo: H.264 (MPEG-4 AVC)
• Codificação de Audio: MPEG-4
• Middleware Ginga
– FlexTV (UFPB)
– MAESTRO (PUC-RJ)
• Transporte (Multiplexação/Demultiplexação)
– MPEG-2 Systems
• Modulação: BST-OFDM/SBTVD-T
• Canal de Retorno: WiMax
40. Interatividade
« Trata da possibilidade do usuário telespectador
receber uma mensagem e tratá-la da forma como
desejar. »
41. Graus de Interatividade
• Possibilidades dos usuários usufruírem de:
– Votação eletrônica.
– Serviços bancários.
– Serviços de saúde.
– Serviços governamentais.
– Serviços de educação a distância.
– Compras.
– Enviar conteúdo para o transmissor.
– ...
42. Graus de Interatividade
Nível 1
« A interatividade é apenas com o aparelho de TV, limitando-se
a fazer escolhas. O usuário não interfere na programação. »
43. Graus de Interatividade
Nível 2
« O usuário interage com a programação, que pode ser alterada
com o simples uso do controle remoto. Neste nível, seria
possível escolher, por exemplo, o final de uma novela. »
44. Interatividade do Ponto de Vista Técnico
• Interatividade Local
« É a mais básica de todas. O usuário interage com o receptor
(set-top-box) por meio do controle remoto. »
OBS: Neste nível não temos canal de retorno.
45. Interatividade do Ponto de Vista Técnico
• Interatividade Remota
« Existe a possibilidade de comunicação entre o telespectador
e o difusor. Dependendo do tipo de canal de retorno
empregado, este tipo de interatividade pode ser intermitente
ou permanente. »
46. Interatividade do Ponto de Vista Técnico
• Interatividade Remota Intermitente
« Neste caso, a comunicação de dados é feita de forma
unidirecional, ou seja, só existe a possibilidade de comunicação
do telespectador->emissor ou emissor->telespectador . A
comunicação de dados é uni-direcional. »
OBS: Canal de retorno não-dedicado.
47. Interatividade do Ponto de Vista Técnico
• Interatividade Remota Permanente
« Permite a troca de informações entre o telespectador e o
emissor. A comunicação de dados passa a ser bidirecional. »
OBS: Canal de retorno dedicado.
48. Cenário Atual da interatividade no Brasil
• Conservadora.
• Tecnologia recente.
• Sem modelo de negócios definido.
• Sem a maturidade ideal.
58. Conclusão.
• Mercado altamente promissor.
• Diversos nichos a serem explorados.
• Hora de se capacitar.
• Levar a ideia para as universidades.
• Promover eventos.
• Se divertir.