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• Segundo o Censo Demográfico 2010, o
  Brasil alcançou 60 mil casais homoafetivos. É a
  primeira vez que o Instituto Brasileiro de Geografia e
  Estatística (IBGE) conta o número de pessoas que
  vivem com cônjuges do mesmo sexo.
• O número representa 0,16% do total de
   37,5 milhões de pessoas que moram
             com cônjuges.
• Logo, 99,84% dos lares brasileiros são constituídos
           por cônjuges de sexos distintos.
•       O Sudeste tem o maior número de
    casais homossexuais, com 32,2 mil.
    Depois,      ainda     em       números
    absolutos, vem o Nordeste, com 12,2 mil
    e o Sul, com 8 mil. No Norte, são 3,4 mil
    e no Centro-Oeste, 4,1 mil. São Paulo é
    onde vivem 16,9 mil casais, a maior
    concentração do país. No outro
    extremo, Roraima conta apenas 96
    casais.
Universo da Pesquisa/Outras
             formas de Organização Familiar

• Foram recenseados 67,5 milhões de
  domicílios. Segundo os dados, 71.3
  milhões de brasileiros vivem com os
  pais – além dos filhos, foram
  contabilizados os enteados. Vivem
  com avós ou bisavós, 9,1 milhões,
  enquanto 12,8 milhões residem com
  parentes de outros graus.
• Os casais homossexuais foram incluídos no regime
  jurídico de união estável e passaram a se beneficiar de
  todas as consequências deste fato, gerador de efeitos
  jurídicos. Foi o que decidiu o Supremo Tribunal Federal
  (STF), em 05.05.2011, por unanimidade.
• Com o resultado, passam a ter direitos, como herança, inscrição do
  parceiro    na    Previdência     Social  e   em     planos     de
  saúde, impenhorabilidade da residência do casal, pensão
  alimentícia e divisão de bens em caso de separação/divórcio e
  autorização de cirurgia de risco.
• O julgamento começou ontem à tarde com o voto do
  ministro Carlos Ayres Britto, relator da matéria. Ele
  entendeu que o Código Civil deve ser interpretado de
  acordo com os princípios de liberdade e igualdade
  previstos na Constituição, de forma que exclua qualquer
  significado que vede ou impeça a união de pessoas do
  mesmo sexo como entidade familiar. "O reconhecimento
  deve ser feito com mesma regra e mesma consequência
  da união heteroafetiva", disse Britto.
• De acordo com os ministros, o reconhecimento da
  união estável é urgente para a proteção do direito
  das minorias e para evitar episódios de preconceito e
  violência. Entretanto, eles acreditam que proposta
  de lei específica sobre o tema deve ser discutida pelo
  Congresso Nacional.
• Se não pediu pra nascer
  Se não nasceu pra perder e
  Nem sobrar de vítima das circunstâncias
  Se está plugado na vida
  Se está curando a ferida
  É necessário evitar os efeitos da bala perdida.
• E se eles vivem juntos
  E se elas se dão bem
  Nós que não desejamos o voto de ninguém
  E necessário que os (nós) juristas iniciemos à luta
  E necessário que o STF reconheça a dor.
• Consideremos justa toda forma de amor.
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Aspectos políticos da conjugalidade homoafetiva

  • 1.
  • 2. • Segundo o Censo Demográfico 2010, o Brasil alcançou 60 mil casais homoafetivos. É a primeira vez que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conta o número de pessoas que vivem com cônjuges do mesmo sexo.
  • 3. • O número representa 0,16% do total de 37,5 milhões de pessoas que moram com cônjuges.
  • 4. • Logo, 99,84% dos lares brasileiros são constituídos por cônjuges de sexos distintos.
  • 5. O Sudeste tem o maior número de casais homossexuais, com 32,2 mil. Depois, ainda em números absolutos, vem o Nordeste, com 12,2 mil e o Sul, com 8 mil. No Norte, são 3,4 mil e no Centro-Oeste, 4,1 mil. São Paulo é onde vivem 16,9 mil casais, a maior concentração do país. No outro extremo, Roraima conta apenas 96 casais.
  • 6. Universo da Pesquisa/Outras formas de Organização Familiar • Foram recenseados 67,5 milhões de domicílios. Segundo os dados, 71.3 milhões de brasileiros vivem com os pais – além dos filhos, foram contabilizados os enteados. Vivem com avós ou bisavós, 9,1 milhões, enquanto 12,8 milhões residem com parentes de outros graus.
  • 7. • Os casais homossexuais foram incluídos no regime jurídico de união estável e passaram a se beneficiar de todas as consequências deste fato, gerador de efeitos jurídicos. Foi o que decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), em 05.05.2011, por unanimidade.
  • 8. • Com o resultado, passam a ter direitos, como herança, inscrição do parceiro na Previdência Social e em planos de saúde, impenhorabilidade da residência do casal, pensão alimentícia e divisão de bens em caso de separação/divórcio e autorização de cirurgia de risco.
  • 9. • O julgamento começou ontem à tarde com o voto do ministro Carlos Ayres Britto, relator da matéria. Ele entendeu que o Código Civil deve ser interpretado de acordo com os princípios de liberdade e igualdade previstos na Constituição, de forma que exclua qualquer significado que vede ou impeça a união de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. "O reconhecimento deve ser feito com mesma regra e mesma consequência da união heteroafetiva", disse Britto.
  • 10. • De acordo com os ministros, o reconhecimento da união estável é urgente para a proteção do direito das minorias e para evitar episódios de preconceito e violência. Entretanto, eles acreditam que proposta de lei específica sobre o tema deve ser discutida pelo Congresso Nacional.
  • 11. • Se não pediu pra nascer Se não nasceu pra perder e Nem sobrar de vítima das circunstâncias Se está plugado na vida Se está curando a ferida É necessário evitar os efeitos da bala perdida. • E se eles vivem juntos E se elas se dão bem Nós que não desejamos o voto de ninguém E necessário que os (nós) juristas iniciemos à luta E necessário que o STF reconheça a dor. • Consideremos justa toda forma de amor.