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Como ajudar alunos que ainda não
      lêem com fluência?
O que os alunos sabem e o que precisam aprender
  para ler bem?


 •Domínio de sistema de
 escrita alfabética

 •Capacidades de leitura
   O desafio é formar praticantes
    da leitura e da escrita e não
    apenas sujeitos que possam
    “decifrar” o sistema de escrita.
   A escola, com freqüência, contradiz a afirmação
    de que ler é compreender um texto, pois valoriza
    e corrige prioritariamente: a precisão na
    soletração, a pronúncia correta, a velocidade de
    “fusão” dos sons pronunciados, gramática etc.
Livro analisado    Critério         Ocorrências   %
Lendo e            Gramática        0             2,32
compreendendo      Decodificação
1º ano             mecânica         32            74,42
                   Interpretação/
                   Compreensão      12            27
                   Produção         00            0,5
Pensando sobre o   Gramática        19            57,6
texto              Decodificação
1º ano             mecânica         08            24,2
                   Interpretação/
                   Compreensão      02            6,1
                   Produção         04            12,1
Livro Analisado    Critérios        Ocorrências   %

Pensando sobre o   Gramática        21            40,4
texto 5º ano       Decodificação
                   mecânica         22            42,3
                   Interpretação/
                   Compreensão      08            15,4
                   Produção         01            1,9




              CONDE, Érica
              Pires. (UFPI) -
   Saber que o ato de ler é, antes de tudo, um processo no qual
    o leitor realiza um trabalho ativo de construção do
    significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu
    conhecimento sobre o assunto, sobre o autor , de tudo o
    que sabe sobre a língua: características do gênero, do
    portador, do sistema de escrita etc.

   Conhecer a natureza do processo de leitura, assim
    como o processo pelo qual os sentidos de um texto são
    construídos é condição indispensável para uma
    aprendizagem efetiva, quando esta pressupõe leitura
    de textos escritos.
   Rodas de leitura (para compartilhar, critérios,
    temáticas)
   Cantos de leitura e de troca de livros
   Leitura em voz alta pelo professor
   Projetos de leitura
   Sequências de leitura
   Comportamento de leitor

   Procedimentos de leitor

   Capacidades de leitura
   Os conteúdos relacionados à leitura são os
    mesmos para os diferentes ciclos e níveis de
    ensino. O que os diferencia é o grau de
    aprofundamento com que serão tratados ao
    longo do processo de escolaridade, em função
    do grau de complexidade dos textos e gêneros
    selecionados para o trabalho, que implicará
    graus de dificuldade distintos para os alunos.
   Como melhorar a fluência leitora
    dos alunos ?
Para que o aluno leia com fluência, é fundamental
  que:



   possua um amplo domínio das relações entre
    grafemas e fonemas na ortografia do Português;
   automatize o processo de identificação de
    palavras, por meio do qual, em vez de
    decodificar lenta e laboriosamente as unidades
    gráficas, o leitor apreende quase
    automaticamente essas unidades, em grande
    parte porque já construiu uma espécie de
    “dicionário mental” ou “léxico mental”
    (FAYOL, 2006) que permite tomar uma palavra
    não como uma nova palavra, mas como algo
    que já se conhece e, por isso, se reconhece;
   seja capaz de realizar uma leitura expressiva,
    que envolve uma adequada atenção aos
    elementos prosódicos, como entonação, ênfase,
    ritmo, apreensão de unidades sintáticas
    (KUNH e RASINSKI, 2007
Por meio da leitura oral de textos, os alunos
evidenciem um progressivo domínio da fluência,
demonstrando cada vez mais:

rapidez na leitura e habilidades de :
•Ler progressivamente um número maior de palavras
e depois de frases;
•diminuir as hesitações, regressões e repetições;
•preservar as unidades sintáticas do texto;
•realizar uma leitura expressiva.
•determinar o propósito da leitura e fazer um planejamento geral
sobre sua realização: para que vou ler esse texto? tendo em vista
a finalidade, qual será a melhor forma de lê-lo?


•ativar conhecimentos prévios relevantes e relacioná-los com o
texto: o que eu sei sobre esse gênero de texto? o que sei sobre
esse assunto? com base nesse conhecimento prévio, que
perguntas faço ao texto?;
   fazer previsões ou antecipações, com base em
    saliências textuais, a respeito do conteúdos, do
    objetivo e da organização do texto: sobre o que
    o texto vai falar? qual é seu objetivo? como se
    organiza? em quantas e quais partes? como
    essas partes se relacionam ou se conectam?

   dirigir, com base no conhecimento prévio e em
    previsões, perguntas ao texto e a si mesmo;
   monitorar o processo de compreensão,
    confirmando e reformulando previsões,
    checando a adequação de sentidos produzidos,
    buscando integrar os sentidos do que já se leu
    com o que se está lendo no momento e
    utilizando procedimentos de correção da
    compreensão (releitura de textos e trechos;
    pedidos de ajuda a leitores mais proficientes);
   construir imagens mentais do que se está
    lendo, criando uma espécie de “filme”, no caso
    de narrativas, ou esquemas visuais, no caso de
    textos de natureza mais expositiva ou
    informativa;

   determinar, em função dos propósitos da
    leitura, as informações relevantes,
    desconsiderando as irrelevantes;
   determinar, com base do raciocínio do autor, as
    idéias e eventos mais importantes e estabelecer
    relações entre eles;

   tirar conclusões e inferir significados não-
    explícitos;

   reagir ao texto, decidindo: o que eu penso sobre o
    que li? “gostei? concordo? é engraçado? isso
    poderia mesmo acontecer? (CUNNINGHAM e
    ALLINGTON, 2003, p. 72)
•comparar o que se compreendeu com o que se
pensava antes de ler o texto;
•sumarizar ou resumir o texto;
•construir representações gráficas da estrutura do
texto.
   Que a fluência leitora seja um objetivo
    permanente da formação do aluno, de modo
    que seja contemplado nas diversas atividades
    propostas, independente da modalidade
    organizadora ou didática das mesmas.
   2. Que os projetos de leitura e as sequências
    didáticas cumpram a finalidade de criar
    contextos situacionais correspondentes a
    situações de leitura genuínas.
Que nos projetos e sequências, cada atividade de
   leitura:
a. preveja o ensino de procedimentos que
   possibilitem a mobilização de capacidades do
   leitor proficiente;
b. possibilite ao aluno tornar-se mais ágil no
   processamento do texto e de seu sentido, seja
   quando lê em voz alta, seja quando lê
   silenciosamente.
Que sejam organizadas atividades independentes com a finalidade
específica de constituição da fluência leitora dos alunos,
considerando os aspectos envolvidos nesse processo e as
necessidades de aprendizagem dos alunos. Considerar, nesse
planejamento a necessidade de articular essas atividades aos
projetos e demais atividades previstas. Considerar, ainda, no
planejamento das atividades:
a) a adequação do texto às possibilidades de leitura dos alunos:
extensão, complexidade;
b) a adequação do texto aos interesses temáticos dos alunos;
c) a necessidade de o professor modelizar:
1. procedimentos de recuperação de sentido no processo de leitura;
2. procedimentos de antecipação de conteúdo temático dos textos
antes da leitura, considerando: gênero, autor, lugar de publicação do
texto;
3. procedimentos de antecipação de itens lexicais antes da leitura –
considerando tanto a antecipação de conteúdo temático acima
referida, quanto as antecipações possíveis relacionadas a aspectos
gramaticais e sintáticos – e durante a leitura.
Que não se perca de vista que:
a) Só se constrói a fluência leitora – semântica e oral - no interior de
atividades que busquem e possibilitem a compreensão do texto.
b) As atividades de leitura em voz alta não são atividades
imprescindíveis para a constituição da fluência leitora, tal como a
compreendemos aqui; ao contrário, a boa leitura em voz alta pode ser
decorrente da fluência leitora já constituída pelo sujeito.
c) A busca da compreensão do texto e a agilidade do aluno nesse
processo é que constitui a fluência leitora, o que implica na mobilização
das diferentes capacidades de leitura.
d) No entanto, a leitura em voz alta – proposta em atividades em que
ler em voz alta tenha como finalidade apresentar um texto (dramático
ou não) a uma audiência efetiva - pode tornar-se uma boa coadjuvante
no processo de aquisição da agilidade na leitura, pelo estudo reiterado
de um texto.
e) A leitura em voz alta possibilita ao aluno a agilidade referida, pois, uma
vez tendo compreendido o texto, o estudo do mesmo pode levá-lo a ler mais
rapidamente (pois conhece tanto o conteúdo quanto o texto, em si),
antecipando blocos maiores de palavras, o que pode ser generalizado para
outras situações de leitura.
f) Além disso, a leitura em voz alta possibilita a agilidade na identificação
lexical (e sintática – no que se refere, por exemplo, a regências verbais, a
possibilidades de organização de frases); isto porque amplia a possibilidade
de antecipação textual não só na leitura em estudo, como em leituras
posteriores o que também pode ser generalizado para outras situações de
leitura.
g) Finalmente, a leitura em voz alta, contextualizada como exercício de
leitura proficiente – ou seja, com compreensão – possibilita o
aperfeiçoamento da prosódia, quer dizer, da utilização das entonações mais
adequadas para a significação do texto.
   Ler um conto favorito para outros
   Fazer uma gravação de poemas para
    acompanhar uma coletânea.
   Fazer um sarau de poemas, piadas...
   Ler contos para alunos menores
   Leitura dramática /Teatro lido
   Leitura de curiosidades e informações
    interessantes.
Santos Dumont
 
 
Há 100 anos, ele voou no 14-Bis, o primeiro avião do mundo.
Desde criança, Alberto Santos Dumont era curioso e gostava de saber
como as máquinas funcionavam. Dá até para a gente imaginar o pequeno
Alberto desmontando relógios, rádios e outras coisas para ver como era
o mecanismo deles.
Seu pai era um rico fazendeiro. Percebendo o interesse do filho por
mecânica, mandou-o estudar na França. Foi em Paris que Santos Dumont
aprendeu a criar e pilotar balões e dirigíveis, aos 19 anos.
Ele inventou e dirigiu 14 deles, até que, no dia 23 de outubro de 1906,
um grande grupo de pessoas assistiu, no maior entusiasmo, ao primeiro
vôo de um objeto mais pesado que o ar. Santos Dumont pilotou o seu
14-Bis por 21 segundos a 3 metros de altura. Nascia assim o avião. (...)
   Objetivos
Desenvolver autonomia na leitura.
Ler para se informar e comentar.
   Planejamento
Como organizar os alunos? A atividade é primeiro coletiva e, depois,
    em duplase individual.
Quais os materiais necessários? Cópias do texto para todos os alunos.
Qual é a duração? Cerca de 30 minutos.
   Encaminhamento
Siga as orientações gerais para a leitura pelo aluno (pág. 47), itens 2 a
    4.
Peça-lhes que leiam em duplas e conversem sobre o que acharam
    mais interessantena leitura.
Peça a cada dupla que comente (ou leia) o trecho que achou mais
    interessante.
Sugira que levem os textos para casa e leiam para os familiares.
1 .Selecione diferentes tipos de texto e proponha leituras com
    propósitosvariados. Por exemplo:
 a regra de um jogo simples que será jogado;
 uma quadrinha para ser recitada em casa;
 uma piada para contar aos amigos;
 uma reportagem de jornal ou revista para comentar com os
    colegas;
    um poema para declamar.
2 .Antes de entregar as cópias dos textos para os alunos,
    converse a respeito
 do que vão ler: o que é; para que irão ler; qual o conteúdo.

3. Leia para eles, solicitando que acompanhem sua leitura com
    o texto em mãos.
4 .Diga para lerem sozinhos, em silêncio.
5. Convide-os a ler em voz alta, procurando adequar a
    atividade às condições de cada um. Os que se
    sentirem mais seguros podem ler trechos maiores. Os
    demais podem optar por ler um trecho junto com
    você: você começa a ler, o aluno lê em seguida. É
    possível que alguns alunos se adiantem e outros se
    atrasem.
6 .Faça pausas de vez em quando para que todos o(a)
    acompanhem: ajude-os a localizar um fragmento e
    encontrar em que ponto do texto está a leitura.
7. Em outras ocasiões, interrompa sua leitura e peça a um
    aluno que continuea ler uma parte do conto ou da
    notícia; isso os incentivará a antecipar e averificar
    suas antecipações, considerando os indícios do texto.
Perguntou o discípulo ao mestre:
Como nos tornamos sábios?
O Mestre respondeu:
Boas escolhas.
E como fazemos boas escolhas?
Experiência - acrescentou o Mestre.
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Apresentação Bragança Ciclo I

  • 1. Como ajudar alunos que ainda não lêem com fluência?
  • 2. O que os alunos sabem e o que precisam aprender para ler bem? •Domínio de sistema de escrita alfabética •Capacidades de leitura
  • 3. O desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam “decifrar” o sistema de escrita.
  • 4. A escola, com freqüência, contradiz a afirmação de que ler é compreender um texto, pois valoriza e corrige prioritariamente: a precisão na soletração, a pronúncia correta, a velocidade de “fusão” dos sons pronunciados, gramática etc.
  • 5. Livro analisado Critério Ocorrências % Lendo e Gramática 0 2,32 compreendendo Decodificação 1º ano mecânica 32 74,42 Interpretação/ Compreensão 12 27 Produção 00 0,5 Pensando sobre o Gramática 19 57,6 texto Decodificação 1º ano mecânica 08 24,2 Interpretação/ Compreensão 02 6,1 Produção 04 12,1
  • 6. Livro Analisado Critérios Ocorrências % Pensando sobre o Gramática 21 40,4 texto 5º ano Decodificação mecânica 22 42,3 Interpretação/ Compreensão 08 15,4 Produção 01 1,9 CONDE, Érica Pires. (UFPI) -
  • 7. Saber que o ato de ler é, antes de tudo, um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor , de tudo o que sabe sobre a língua: características do gênero, do portador, do sistema de escrita etc.  Conhecer a natureza do processo de leitura, assim como o processo pelo qual os sentidos de um texto são construídos é condição indispensável para uma aprendizagem efetiva, quando esta pressupõe leitura de textos escritos.
  • 8. Rodas de leitura (para compartilhar, critérios, temáticas)  Cantos de leitura e de troca de livros  Leitura em voz alta pelo professor  Projetos de leitura  Sequências de leitura
  • 9. Comportamento de leitor  Procedimentos de leitor  Capacidades de leitura
  • 10. Os conteúdos relacionados à leitura são os mesmos para os diferentes ciclos e níveis de ensino. O que os diferencia é o grau de aprofundamento com que serão tratados ao longo do processo de escolaridade, em função do grau de complexidade dos textos e gêneros selecionados para o trabalho, que implicará graus de dificuldade distintos para os alunos.
  • 11. Como melhorar a fluência leitora dos alunos ?
  • 12. Para que o aluno leia com fluência, é fundamental que:  possua um amplo domínio das relações entre grafemas e fonemas na ortografia do Português;
  • 13. automatize o processo de identificação de palavras, por meio do qual, em vez de decodificar lenta e laboriosamente as unidades gráficas, o leitor apreende quase automaticamente essas unidades, em grande parte porque já construiu uma espécie de “dicionário mental” ou “léxico mental” (FAYOL, 2006) que permite tomar uma palavra não como uma nova palavra, mas como algo que já se conhece e, por isso, se reconhece;
  • 14. seja capaz de realizar uma leitura expressiva, que envolve uma adequada atenção aos elementos prosódicos, como entonação, ênfase, ritmo, apreensão de unidades sintáticas (KUNH e RASINSKI, 2007
  • 15. Por meio da leitura oral de textos, os alunos evidenciem um progressivo domínio da fluência, demonstrando cada vez mais: rapidez na leitura e habilidades de : •Ler progressivamente um número maior de palavras e depois de frases; •diminuir as hesitações, regressões e repetições; •preservar as unidades sintáticas do texto; •realizar uma leitura expressiva.
  • 16. •determinar o propósito da leitura e fazer um planejamento geral sobre sua realização: para que vou ler esse texto? tendo em vista a finalidade, qual será a melhor forma de lê-lo? •ativar conhecimentos prévios relevantes e relacioná-los com o texto: o que eu sei sobre esse gênero de texto? o que sei sobre esse assunto? com base nesse conhecimento prévio, que perguntas faço ao texto?;
  • 17. fazer previsões ou antecipações, com base em saliências textuais, a respeito do conteúdos, do objetivo e da organização do texto: sobre o que o texto vai falar? qual é seu objetivo? como se organiza? em quantas e quais partes? como essas partes se relacionam ou se conectam?  dirigir, com base no conhecimento prévio e em previsões, perguntas ao texto e a si mesmo;
  • 18. monitorar o processo de compreensão, confirmando e reformulando previsões, checando a adequação de sentidos produzidos, buscando integrar os sentidos do que já se leu com o que se está lendo no momento e utilizando procedimentos de correção da compreensão (releitura de textos e trechos; pedidos de ajuda a leitores mais proficientes);
  • 19. construir imagens mentais do que se está lendo, criando uma espécie de “filme”, no caso de narrativas, ou esquemas visuais, no caso de textos de natureza mais expositiva ou informativa;  determinar, em função dos propósitos da leitura, as informações relevantes, desconsiderando as irrelevantes;
  • 20. determinar, com base do raciocínio do autor, as idéias e eventos mais importantes e estabelecer relações entre eles;  tirar conclusões e inferir significados não- explícitos;  reagir ao texto, decidindo: o que eu penso sobre o que li? “gostei? concordo? é engraçado? isso poderia mesmo acontecer? (CUNNINGHAM e ALLINGTON, 2003, p. 72)
  • 21. •comparar o que se compreendeu com o que se pensava antes de ler o texto; •sumarizar ou resumir o texto; •construir representações gráficas da estrutura do texto.
  • 22. Que a fluência leitora seja um objetivo permanente da formação do aluno, de modo que seja contemplado nas diversas atividades propostas, independente da modalidade organizadora ou didática das mesmas.  2. Que os projetos de leitura e as sequências didáticas cumpram a finalidade de criar contextos situacionais correspondentes a situações de leitura genuínas.
  • 23. Que nos projetos e sequências, cada atividade de leitura: a. preveja o ensino de procedimentos que possibilitem a mobilização de capacidades do leitor proficiente; b. possibilite ao aluno tornar-se mais ágil no processamento do texto e de seu sentido, seja quando lê em voz alta, seja quando lê silenciosamente.
  • 24. Que sejam organizadas atividades independentes com a finalidade específica de constituição da fluência leitora dos alunos, considerando os aspectos envolvidos nesse processo e as necessidades de aprendizagem dos alunos. Considerar, nesse planejamento a necessidade de articular essas atividades aos projetos e demais atividades previstas. Considerar, ainda, no planejamento das atividades: a) a adequação do texto às possibilidades de leitura dos alunos: extensão, complexidade; b) a adequação do texto aos interesses temáticos dos alunos; c) a necessidade de o professor modelizar: 1. procedimentos de recuperação de sentido no processo de leitura; 2. procedimentos de antecipação de conteúdo temático dos textos antes da leitura, considerando: gênero, autor, lugar de publicação do texto; 3. procedimentos de antecipação de itens lexicais antes da leitura – considerando tanto a antecipação de conteúdo temático acima referida, quanto as antecipações possíveis relacionadas a aspectos gramaticais e sintáticos – e durante a leitura.
  • 25. Que não se perca de vista que: a) Só se constrói a fluência leitora – semântica e oral - no interior de atividades que busquem e possibilitem a compreensão do texto. b) As atividades de leitura em voz alta não são atividades imprescindíveis para a constituição da fluência leitora, tal como a compreendemos aqui; ao contrário, a boa leitura em voz alta pode ser decorrente da fluência leitora já constituída pelo sujeito. c) A busca da compreensão do texto e a agilidade do aluno nesse processo é que constitui a fluência leitora, o que implica na mobilização das diferentes capacidades de leitura. d) No entanto, a leitura em voz alta – proposta em atividades em que ler em voz alta tenha como finalidade apresentar um texto (dramático ou não) a uma audiência efetiva - pode tornar-se uma boa coadjuvante no processo de aquisição da agilidade na leitura, pelo estudo reiterado de um texto.
  • 26. e) A leitura em voz alta possibilita ao aluno a agilidade referida, pois, uma vez tendo compreendido o texto, o estudo do mesmo pode levá-lo a ler mais rapidamente (pois conhece tanto o conteúdo quanto o texto, em si), antecipando blocos maiores de palavras, o que pode ser generalizado para outras situações de leitura. f) Além disso, a leitura em voz alta possibilita a agilidade na identificação lexical (e sintática – no que se refere, por exemplo, a regências verbais, a possibilidades de organização de frases); isto porque amplia a possibilidade de antecipação textual não só na leitura em estudo, como em leituras posteriores o que também pode ser generalizado para outras situações de leitura. g) Finalmente, a leitura em voz alta, contextualizada como exercício de leitura proficiente – ou seja, com compreensão – possibilita o aperfeiçoamento da prosódia, quer dizer, da utilização das entonações mais adequadas para a significação do texto.
  • 27. Ler um conto favorito para outros  Fazer uma gravação de poemas para acompanhar uma coletânea.  Fazer um sarau de poemas, piadas...  Ler contos para alunos menores  Leitura dramática /Teatro lido  Leitura de curiosidades e informações interessantes.
  • 28. Santos Dumont     Há 100 anos, ele voou no 14-Bis, o primeiro avião do mundo. Desde criança, Alberto Santos Dumont era curioso e gostava de saber como as máquinas funcionavam. Dá até para a gente imaginar o pequeno Alberto desmontando relógios, rádios e outras coisas para ver como era o mecanismo deles. Seu pai era um rico fazendeiro. Percebendo o interesse do filho por mecânica, mandou-o estudar na França. Foi em Paris que Santos Dumont aprendeu a criar e pilotar balões e dirigíveis, aos 19 anos. Ele inventou e dirigiu 14 deles, até que, no dia 23 de outubro de 1906, um grande grupo de pessoas assistiu, no maior entusiasmo, ao primeiro vôo de um objeto mais pesado que o ar. Santos Dumont pilotou o seu 14-Bis por 21 segundos a 3 metros de altura. Nascia assim o avião. (...)
  • 29. Objetivos Desenvolver autonomia na leitura. Ler para se informar e comentar.  Planejamento Como organizar os alunos? A atividade é primeiro coletiva e, depois, em duplase individual. Quais os materiais necessários? Cópias do texto para todos os alunos. Qual é a duração? Cerca de 30 minutos.  Encaminhamento Siga as orientações gerais para a leitura pelo aluno (pág. 47), itens 2 a 4. Peça-lhes que leiam em duplas e conversem sobre o que acharam mais interessantena leitura. Peça a cada dupla que comente (ou leia) o trecho que achou mais interessante. Sugira que levem os textos para casa e leiam para os familiares.
  • 30. 1 .Selecione diferentes tipos de texto e proponha leituras com propósitosvariados. Por exemplo:  a regra de um jogo simples que será jogado;  uma quadrinha para ser recitada em casa;  uma piada para contar aos amigos;  uma reportagem de jornal ou revista para comentar com os colegas;  um poema para declamar. 2 .Antes de entregar as cópias dos textos para os alunos, converse a respeito  do que vão ler: o que é; para que irão ler; qual o conteúdo. 3. Leia para eles, solicitando que acompanhem sua leitura com o texto em mãos.
  • 31. 4 .Diga para lerem sozinhos, em silêncio. 5. Convide-os a ler em voz alta, procurando adequar a atividade às condições de cada um. Os que se sentirem mais seguros podem ler trechos maiores. Os demais podem optar por ler um trecho junto com você: você começa a ler, o aluno lê em seguida. É possível que alguns alunos se adiantem e outros se atrasem. 6 .Faça pausas de vez em quando para que todos o(a) acompanhem: ajude-os a localizar um fragmento e encontrar em que ponto do texto está a leitura. 7. Em outras ocasiões, interrompa sua leitura e peça a um aluno que continuea ler uma parte do conto ou da notícia; isso os incentivará a antecipar e averificar suas antecipações, considerando os indícios do texto.
  • 32.
  • 33. Perguntou o discípulo ao mestre: Como nos tornamos sábios? O Mestre respondeu: Boas escolhas. E como fazemos boas escolhas? Experiência - acrescentou o Mestre. E como adquirimos experiência? - voltou o discípulo. Más escolhas - disse o Mestre