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Aqui tem informação Rogerinho.
1. Niterói
22/06 a 06/07/18
www.dizjornal.com
Zona Sul, eânica e Centro de NiteróiOc
2ª Quinzena
Nº 201
de Junho
Ano 10
de 2018
BárbaraNogueira*Foto:JulioCerino
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Circula por 15 dias 16 Mil Exemplares Impressos
Diz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Página 03
das Eleições
As Incertezas
e Dúvidas
2018.
2. Niterói
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2
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Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
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DG
No dia 15 de junho, passado, completaram 60 anos de casados, o advogado Luiz
Gonzaga Moreira Desmarais e Therezinha Restum Desmarais (foto). Desta união
vieram filhos e netos, dentro da harmonia que os conduziu por seis décadas.
60 Anos de Casados Posse de Rivo Gianini
Tomou posse no Ce-
náculo Fluminense de
História e Letras (presidi-
da pela professora, dou-
tora Matilde Carone Slaibi
Conti), o novo acadêmico
Rivo Gianini de Araujo. O
professor Gianini, como é
mais conhecido, foi mestre
na Faculdade de Educação
da Universidade Federal
Fluminense; é bacharel e
licenciado em Geografia
pela UFF, bacharel em Di-
reito pela Cândido Men-
des, mestre em Educação e
Administração de Sistemas
Educacionais, pela UFF. No magistério foi professor Adjunto da UFF e do programa de
Pós-Graduação em Educação e professor do Centro de Tecnologia e Humanidades da
Universidade Católica de Petrópolis.
Gianini, além da atuação como professor, foi secretário Municipal de Educação de Niterói,
Ouvidor Geral, Consultor Especial em Ciência e Tecnologia e secretário de Governo da
prefeitura de Niterói. Foi também presidente do Conselho Estadual de Educação, subse-
cretário de Educação e subsecretário de Planejamento do Sistema Escolar do Estado do
Rio de Janeiro; ainda, diretor da Associação Nacional de Política e Administração, e pre-
sidente da Associação Brasileira de Alianças Francesas e presidente do Comitê da Aliança
Francesa de Niterói.
É autor do livro: Artes Industriais para o Ensino Fundamental (1977); e co- autor de di-
versos livros publicados, incluindo o Dicionário dos Educadores Brasileiros (UFRJ-2002).
Foi saudado pela professora, doutora Marcia Pessanha, presidente da Academia Niteroien-
se de Letras. Rivo Gianini de Araujo ocupará a cadeira 23, patronímica de Alberto de
Seixas Martins Torres.
Aldo Pessanha
Rivo Gianini e Marcia Pessanha
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Documento
As Incertezas e Dúvidas nas Eleições 2018
Espaço político é para ser ocupado. Se nada fazemos
para ocupar um lugar, alguém o fará, e certamente de
forma bem pior que um dos nossos escolhidos faria.
Essa teoria que “nada presta”, que todos os políticos
são iguais, e que perderam as esperanças, é uma con-
fissão de rendição. E quem se rende, se submete aos
ditames de quem venceu; e não adianta reclamar.
Aproximam-se as eleições de 2018, onde deverão ser
eleitos os deputados Estaduais e Federais, senadores e
o presidente da República. Temos a clara necessidade
de mudanças e reformas no país, e apesar disso, existe
uma expressiva parte da população que se mostra reativa
e desorganizada, achando que estão “protestando” con-
tra a situação atual; mas, em verdade estão criando um
ambiente propício aos políticos profissionais que terão
o benefício do voto nulo ou anulado, que só provoca
inércia e diminuição da resistência a eles. O campo de
ação fica menor e é mais fácil para quem dispõem de
instrumentos e bem montadas estruturas eleitoreiras.
É certo que os repetidos escândalos políticos de corrup-
ção, ausência da ética e da prática republicana, provo-
caram um imenso desencanto e descaso, e muita gente
desiste de lutar. Daí prolifera iniciativas equivocadas que
pregam (ainda que aleatoriamente) a desordem e a de-
sistência, que não contribuem e ainda atrapalham.
Baseado no conceito de que “quem cala consente”,
quando anulamos ou votamos em branco, simbolica-
mente estamos “passando uma procuração” para aque-
les que vão se eleger por falta de confronto com outros
candidatos que poderiam nos representar.
Chico D’Ângelo Paulo Bagueira
Paulo Eduardo Gomes Sergio Zveiter
As Razões do Mal
Em primeiro lugar precisamos entender que
estes sentimentos de desconfiança e de desa-
grado geral que temos, são legítimos e justifi-
cáveis. Entretanto, a nossa história enquanto
povo, aceitando resignadamente e sem reação
adequada aos delitos, nos levou a este “fundo
de poço”. Somos todos responsáveis conjun-
tamente, na medida em que aceitamos políti-
cos e governos sem combatê-los frontalmente
pelo uso dessas práticas. Repetimos votações
equivocadas e permitimos a perpetuação des-
te quadro.
O que vivemos atualmente é apenas a soma
de todos os erros e da nossa anuência aos fa-
tos, ainda que por desinformação, conformis-
mo e até mesmo por nos misturarmos a este
caldo de cultura oportunista e corrupta, nos
beneficiando direta ou indiretamente dessas
práticas. Somos, todos, vítimas da nossa falta
de compreensão dos mecanismos, pela incor-
porada cultura do beneficiamento oportuno e
pela inércia que se perpetua quando votamos
em branco, anulamos o voto, perpetramos a
abstenção, ou votamos por interesses pesso-
ais; e ainda pior, quando vendemos o voto.
É claro que somos mais vítimas do que culpa-
dos, mas quando abandonamos a luta contra
os maus políticos estamos concordando si-
lenciosos, e eles vão fazer exatamente o que
quiserem, resultando no caos que nos encon-
tramos.
A raiz de tudo está na nossa falta de edu-
cação (proposital e conveniente), desinforma-
ção e desinteresse, que resulta na paralisação
permissiva. É um absoluto engano achar que
as pessoas nos fazem mal porque querem e
nos tornamos presas fáceis. A verdade é que
nós sempre permitimos que nos fizessem mal.
Mas, só fazem porque permitimos que fizes-
sem. A nossa permissão é a nossa parcela de
culpa nesses casos.
Estranhos Comportamentos
Há no Brasil, e especialmente no Estado do
Rio de Janeiro, um estranho silêncio obse-
quioso. É como se estivéssemos esperando
o desfecho de uma grave situação. Há uma
espécie de “parada de observação” onde
muitos olhos esperam o desabamento de
uma grande edificação. Fazemos esta analo-
gia por considerarmos que existe um imenso
temor de que algo, mais grave ainda, vá nos
acontecer. É preciso salientar que esta ma-
nobra manipuladora e intencional de reduzir
o tempo de campanha eleitoral, só beneficia
aos maus políticos articulados, ou pelo me-
nos, a quem tem mandato; com equipes de
gabinete, verbas de representação e muitos
“cabos eleitorais”. Com os legais 45 dias de
campanha é inteiramente impossível para um
candidato sem estrutura conseguir eleger-se.
A outra questão é o temor dos políticos de
serem julgados pelo eleitor e pela Justiça por
abuso de poder econômico. Daí existe uma
farsa em curso nas redes sociais onde alguns
candidatos pedem doações aos eleitores, pela
proibição das empresas de fazerem doações,
e festejam parcas quantias como se fosse vi-
tória. É uma piada vermos políticos comemo-
rando o recebimento de cinco mil reais. Esta
quantia não paga os custos de alimentação
e transporte das equipes no dia da eleição.
Esta limitação financeira vai conduzir (irrecu-
savelmente), os políticos para o famoso caixa
dois. E como as empresas também estão com
medo de fazer doações, os valores existentes
no mercado é o dinheiro ilegal, vindo do tráfi-
co de drogas, armas e das milícias. Este é um
fator de agravamento da situação atual, onde
certamente haverá avanço de poder das milí-
cias, elegendo “seus representantes”. O que
se constitui num retrocesso e põe em risco,
ainda mais, a estabilidade das instituições e
da sociedade. Estamos caminhando para uma
situação similar a da Colômbia, onde o narco-
tráfico e as organizações paramilitares cresce-
ram e passaram a mandar em circunstâncias
parecidas.
As Incertezas
Como tudo parece incerto, poucos políticos
estão fazendo movimentos de pré-campanha,
que é legítima e permitida. Para tomarmos
como referência a cidade de Niterói, obser-
vamos tímidas “pré-campanhas”. Apenas o
deputado Federal Chico D’Ângelo (PDT),
fez oficialmente o lançamento da sua “pré-
-campanha” no clube Canto do Rio, (e rece-
beu o apoio do deputado Estadual Waldeck
Carneiro); e o vereador Paulo Eduardo Go-
mes (PSOL) que é pré-candidato a deputado
Federal, fez uma plenária com correligioná-
rios onde anunciou a sua candidatura. Feli-
pe Peixoto (PSD) faz alguns encontros com
cabos eleitorais e comunicou pelo Whatsapp
a sua “largada” para candidatar-se a deputado
Estadual.
O deputado Comte Bittencourt (PPS) tem
recebido apoio para reuniões familiares, ofe-
recidas por amigos, onde ele pode falar de re-
alizações do mandato, e visita diretórios mu-
nicipais do seu partido no interior do Estado,
pois é presidente estadual do Partido. O de-
putado Flavio Serafini (PSOL), está silencioso,
não é visto e nem circula, além das perdas
familiares (falecimento do irmão). O vereador
Bruno Lessa (PSDB) visita diretórios do seu
partido em municípios do interior, confiando
na obtenção de apoios, e prepara-se para os
45 dias da disputa objetivando uma cadeira
na ALERJ. A vereadora Talíria Petrone, é pré-
-candidata a deputado Federal, e embora seja
de Niterói, foca sua eleição no eleitorado do
Rio de Janeiro, numa proposta de substituição
no vazio da luta e espaço que era da vereado-
ra assassinada, Marielle Franco.
Outras candidaturas, como a do vereador
Leonardo Giordano (PCdoB), candidato a
governador, a do vereador Paulo Bagueira
(SDD) a deputado Estadual, vereador Sandro
Araújo (PPS) a deputado Federal e do Vere-
ador Carlos Jordy (PSL), a Federal, afirmam
suas candidaturas, mas dentro das suas bases.
Não se vê movimento intenso de pré-cam-
panha. O deputado Federal Sergio Zveiter
(DEM), que tem sua base eleitoral em Niterói,
e será possivelmente candidato ao senado,
ainda não fez o lançamento da sua candida-
tura, o que resulta em dúvidas no eleitorado.
Outros tantos, não serão citados aqui diante
da incerteza e falta de informação explícita. A
eleição e as convenções estão próximas, mas
declaradamente, alguns não se posicionam
efetivamente. Certamente estão aguardando
os últimos minutos das convenções partidá-
rias para se declararem candidatos.
O quadro de incertezas e marasmo eleitoral
vai tropeçar nos 45 dias da campanha. Uma
corrida de cem metros, onde muitos não con-
seguirão explicar seus objetivos e o insucesso
de alguns é previsível. Muita gente conheci-
da vai perder feio nessa eleição. Existem re-
sistências no eleitorado e é preciso quebrar
esta inércia, ou a derrota será em larga esca-
la. Perdem os políticos sem fôlego, e perdem
os eleitores. Uma cadeira na ALERJ vai ser
muito disputada; como talvez nunca foi. Vai
ser uma eleição muito difícil e de resultados
inesperados. Além deste modelo eleitoral que
cria muitas dificuldades na soma proporcional
dos votos. Quanto maior o Partido, mais di-
fícil vai ficar. Uma deprimente constatação e
uma perspectiva sombria para representação
da cidade. Certamente teremos menos repre-
sentantes do município (em todas as cadeiras)
no próximo mandato.
Uma Catástrofe a Jato
O deputado licenciado e presidente da ALERJ
Jorge Picianni (MDB), após a sua prisão e re-
condução para cumprir pena em prisão do-
miciliar em função de problemas de saúde,
reavaliou a situação e a prisão ainda em vi-
gor do seu filho. Ciente das dificuldades está
conversando com os procuradores para fazer
uma delação premiada. Este fato novo, que
possivelmente vai atenuar as acusações con-
tra seu filho, vai derrubar meio mundo: tanto
político, quanto jurídico e social. Em vinte
anos de poder absoluto Picianni construiu um
castelo de dados e ramificações que poderão,
se saírem as informações antes do pleito elei-
toral, mudar o panorama da eleição. Se ele
falar tudo que sabe, a ALERJ jamais será a
mesma. Tem muita gente graúda (em todos
os seguimentos) coçando a cabeça, e outros
tantos em estado total de diarréia continuada.
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
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Ufanista
E
u adoro uma linda história de amor.
Adoro mesmo! Quem me conhece,
pensa até que eu sou uma pessoa
mais fria e distante. Porém, na verdade,
eu sou uma manteiga derretida, patética e
sentimental. Sou das antigas, sonhadora e
piegas. Dessa forma, como vocês podem
imaginar, eu adoro uma boa comédia ro-
mântica. Nada mais natural que uma cinéfi-
la emotiva adorar se debulhar em lágrimas
por algum filme meloso! E o Brasil, que du-
rante anos dominou apenas a arte de gravar
produções de época ou thrillers de violên-
cia, está se aventurando, cada vez mais
(e com grande desenvoltura, diga-se de
passagem), neste gênero tão fofo! E eu es-
tou muito orgulhosa do meu país por isso.
Estamos crescendo e amadurecendo, cada
vez mais, nossa indústria cinematográfica.
Faz tempo que nossos filmes perderam a
cara de amadores... Não somos mais ro-
tuláveis. Não dá mais para simplesmente
“torcer o nariz” quando escutamos que tal
longa é “nacional”. Muito pelo contrário.
Quando descubro que tem produção bra-
sileira no cinema, sinto atração e não re-
púdio. Pode ser um momento ufanista, eu
admito! Todavia, não há nada mais lindo do
que amar a sua própria pátria pelo que ela
é; pelo que ela produz e pelas pessoas que
a representam.
Por tudo que foi dito, desejo destacar nes-
te texto o longa “Talvez Uma História De
Amor”. E digo logo: quem curtiu “Brilho
Eterno De Uma Mente Sem Lembranças”,
filme norte-americano de 2004, protago-
nizado pelo excelente casal Kate Winslet e
Jim Carrey, vai sentir nítidas referências na
telona. Isso porque, a produção nacional
narra a história de um homem que, aparen-
temente, perdeu a memória de uma forma
bastante inusitada, uma vez que a única
coisa que ele esqueceu foi do seu relacio-
namento. Em um determinado dia, ele che-
ga em casa e encontra um recado na sua
caixa postal. Era sua namorada terminando
o romance. O problema é
que ele não se lembrava
dela! Todas as pessoas ao
redor conhecem ambos e
sabem que os dois esta-
vam se relacionando. Ele,
entretanto, é o único que
“não sabia” e passa a vi-
ver esse dilema!
O drama, que tem nítidos
tons de comédia, torna-
-se singular por conta do
elenco afiado, encabe-
çado pelo talentoso Ma-
teus Solano. Auxiliando-o na empreitada
de conquistar a plateia com doçura, estão
nomes de peso como Thaila Ayala, Elisa
Lucinda, Juliana Didone e Totia Meirelles.
Vale a pena ressaltar que dois atores se des-
tacam por acrescentar (e muito!) no aspec-
to cômico da história: Bianca Comparato
e Marco Luque. É comédia de bom gosto,
feita por quem sabe fazer. Esta dupla arrasa
e “quebra a seriedade” percebida em al-
guns momentos mais delicados do roteiro.
Uma questão interessante na direção acer-
tada de Rodrigo Bernardo (detalhe que este
é seu longa de estreia) é a sua não tentativa
de fazer sorrir ou chorar. Nada é forçado.
O que reina é a leveza. Obviamente, que a
segurança cênica de Mateus Solano auxilia
o diretor nesta empreitada. É por ser des-
pretensioso que o filme conquista! Quero
ainda destacar o trabalho minucioso e fan-
tástico do diretor ao escolher a trilha sono-
ra. Ele a utiliza como um recurso narrativo.
As canções não estão presentes apenas
como uma forma de dar dinamismo. Muito
pelo contrário. As “aventuras” do protago-
nista são abrilhantadas com músicas que
embalam os mais diversos momentos. Pra
se ter uma ideia, ao assistir ao filme, é pos-
sível ouvir Charlie Brown Jr. e Frank Sinatra.
Um contraste? Sim, mas que não se dá de
forma gratuita. Há contexto e timing. Um
artificio cinematográfico aplicado de forma
fantástica e acertada!
Como é possível perceber, eu estou apaixo-
nada por “Talvez Uma História De Amor”.
Morro de orgulho em saber que meu pais
está cada vez mais afinado na Sétima Arte.
Sinto-me igualmente feliz, pois, vejo gran-
de amadurecimento dos nossos atores que
deixaram de ser estrelas restritas à esfera
das novelas. Não temos mais apenas uma
listinha de artistas que fazem cinema. Não!
Hoje, nossos atores estão cada vez mais
completos e podem variar suas mídias sem
medo. E eu continuo aqui, babando como
sempre!
- Até 22 de julho, com entrada franca, o público poderá
apreciar a exposição "Quem semeia vento, colhe lindas tar-
des de amor", de Leuna Guimarães dos Santos, na Galeria
de Arte UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí). Visitação
de 2ª a 6ª feira, das 10 às 21 horas; sábados e domingos,
das 13 às 21 horas.
- A Aliança Francesa de Niterói/AFN (Rua Lopes Trovão, nº
52 - 2º andar - Icaraí), apresenta a 7ª edição do Prix Photo
Web. A exposição de fotografias, cujo tema foi “Família(s)”,
fica aberta ao público até 11 de agosto, com visitação de
2ª a 6ª, das 9 às 20:30horas, e aos sábados, das 9 às 12h.
Também na AFN acontece a exibição da animação 'Adama',
de Simon Rouby, dia 29 de junho, às 19horas.
- A Sala José Cândido de Carvalho (Rua Presidente Pe-
dreira, nº 98 - Ingá) apresenta, até 9 de julho, o projeto
'Olho Vivo - Fotografia', que completa 15 anos, com uma
formação voltada à educação. Visitação gratuita de 2ª a 6ª
feira, das 9 às 17h.
- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Professor Heitor Car-
rilho, nº 81 - Centro) comemora seus 7 anos de existência
com uma exposição coletiva de todos os trabalhos apre-
sentados nesse período de funcionamento. Visitação de 06
a 27 de julho, de 2ª a 6ª feira, das 10 às 17h. Imperdível!
- A Academia Niteroiense de Letras/ANL recebeu homena-
gem do representante do Ministério da Cultura, Matheus
Quintal, pelos 75 anos da sua fundação.
Aldo Pessanha
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Uma Tragédia Anunciada
A
pesar dos avisos, o compadrio
de Ministros da Suprema Corte
com algumas lideranças políti-
cas (nem sempre confiáveis) desenham
um “grande acordo nacional” em prol
da impunidade. Haja vista a absolvição
da senadora e presidente nacional do
PT Gleisi Hoffman, que nem era para
ser julgada pelo Supremo Tribunal, pois
o crime foi cometido em 2010, quando
ela ainda não tinha qualquer mandato.
Ela e seu marido (?) Paulo Bernardo, que foi ministro petista, são acusados muitos delitos.
Entretanto, diante da absurda dependência de três ministros, anula-se o trabalho exaustivo
de centenas de policiais federais, que investigam e colhem provas irrefutáveis e dezenas de
procuradores que vasculham provas e dão legalidade a toda investigação. Os réus ainda
vão responder a outras três acusações, com inquéritos em andamento. Talvez não consi-
gam novos “acordos” e proteção, e a justiça seja feita. Esta impunidade em gestação pre-
tendida é o que vislumbram fazer no caso do presidiário (com regalias) Lula da Silva, que
restou provada a sua culpa, foi julgado por um juiz de primeira instância, com sentença
revalidada e aumentada por um colegiado de juízes na 2ª Instância; remetido ao Superior
Tribunal Federal, que concorda com todo o feito, para chegar ao Supremo Tribunal, onde
apenas três “juízes ministros” podem simplesmente reformar a sentença, dita “Sem Pro-
vas”, e invalidar todo trabalho de tanta gente. São capazes de livrar o condenado da pena,
ameaçando toda ordem jurídica brasileira. Será uma humilhação e uma afronta para tantos,
policiais federais, juízes, promotores, desembargadores e ministros do Superior Tribunal
Federal. Independente de cuspir no rosto de toda população honesta deste país.
Se assim for, para ser “justo”, que se mande soltar todos os criminosos do Brasil! Afinal
o país acabou!
Pobre Não Entra
F
ico me perguntando como o pobre do Rio de Janeiro pode pedir ligação de água,
esgoto e energia.
E não me venham com conversa de “taxa social” ou “ligação popular”, pois inde-
pendente da localização estão cobrando muito caro. Uma ligação de água e esgoto, sem
qualquer dificuldade, no bairro de Itaipu custa R$1.900,00. E a ligação de energia é ainda
mais complicada, pois existe a condicionante de montar o “padrão”, com um poste de
ferro, e com o serviço feito por empresa terceirizada, indicada pela Enel. Esta primeira fase
custa quase mil reais. Depois ainda paga-se pela instalação do relógio, mais R$700,00.
Eles alegam que não é obrigatório fazer a “montagem” com a empresa que eles indicam.
Mas, que haverá uma inspeção e a Enel “é muito exigente”. Ou seja, se não fizer dessa for-
ma vai haver dificuldades na aprovação para a instalação do medidor. E, mais, se no futuro
houver um problema de sobre carga e queimar algum aparelho, a culpa vai ser sempre do
eletricista que não é “autorizado” pela companhia. Daí é mais seguro fazer com quem eles
indicam. Agora, que sugere venda casada (que é ilegal), sugere sim!
Injustificável e Cruel
F
ico perplexo ao deparar-me com as notícias
dos Estados Unidos, onde um presidente des-
pótico manda confinar crianças, separadas dos
pais, por serem imigrantes ilegais. Ficam durante o
dia em compartimentos, que mais parecem jaulas.
Esta prática cruel é para punir duramente os ilegais,
humilhando-os, mais ainda, e sem piedade colocam
estas crianças durante o dia em abrigos coletivos
longe das suas famílias. À noite, elas são encaminha-
das para casa de famílias que acolhem temporaria-
mente estas crianças por humanidade e solidarieda-
de. Os pais dessas crianças ficam presos, apartadas de seus filhos.
Não quero discutir políticas internas de outros países, e entendo até que punam os ilegais
com deportação, e que sejam deportados todos os familiares juntos. Mas, usar as crianças
como meio de barganha e pressão é simplesmente imoral. Somente um tirano sem escrú-
pulos faz uma barbaridade dessas.
N
em só de trabalho e atenção com a classe dos advogados vive Claudio Vianna.
Uma parada de lazer, mas com espírito de torcedor brasileiro e pai dedicado, vi-
brando junto com seu filho Vítor. Família que torce unida permanece unida.
Torcedores do Brasil
Acadêmico Rivo Gianini
T
omou posse na cadeira 23 do Cenáculo Fluminense de História e Letras o pro-
fessor Rivo Gianini de Araujo. Após a posse seguiu-se um refinado coquetel. Na
foto, a filha Marcela e a esposa Maria Eugênia.
Lewandowski e Toffoli
Aldo Pessanha
Marcela, Maria Eugênia e Rivo Gianini
Vitor e Claudio Vianna
6. Niterói
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Cristiano Ronaldo X Neymar
N
ão adianta ficar cheio de mimimi.
Temos que fazer sempre um com-
parativo quando o assunto é Copa
do Mundo. Mas, gostaria de fazer um com-
parativo social entre jogadores de futebol.
Não posso deixar de comentar que o Cris-
tiano Ronaldo, muito conhecido como
CR7, chegou com tudo nesta Copa. E ele
é muito mais que um jogador excelente. O
CR7 é um ser humano íntegro e faz coisas
que surpreendem os tupiniquins.
Poucos sabem que a alma deste sujeito é
boníssima, um cara de coração muito bom
e que usa o seu (excesso) de dinheiro para
praticar muita caridade, fazendo questão de
comparecer na execução em muitas o de-
las. Isso tudo sem a presença da imprensa e
sem mais registros fotográficos.
Um homem verdadeiramente de família,
Cristiano Ronaldo vai muito além de um fi-
lho famoso. É aquele filho que faz questão
de estar em família sempre que pode.
Outra qualidade é ter muitos filhos e dar a
atenção a todos, e consegue estar sempre
presente, mesmo diante das suas inúmeras
dificuldades por conta da agenda tumultua-
da de compromissos.
CR7 também mantém todos os seus impos-
tos em dia, é um cidadão português que
traz orgulho para os seus compatriotas.
Sim, CR7 também é um homem vaidoso ao
extremo, se olhando nos telões dos estádios
sempre que pode, verificando o penteado
impecável. É o seu “defeito” mais conhe-
cido.
O que vejo em vídeos que recebo é sem-
pre um Cristiano dando atenção especial às
crianças e muito mais às crianças deficientes
ou simplesmente emocionadas de encontrar
seu ídolo.
Cristiano Ronaldo é um senhor atleta. Trei-
na muito mais que seus companheiros e,
portanto possuiu um vigor físico que dese-
quilibra nas partidas. Vê-se com facilidade
que ele corre mais que a maioria dos za-
gueiros. Por isso, o seu sucesso em campo.
Vamos ao nosso Neymar. O que dizer dele?
Pessoalmente, considero
um dos melhores jogado-
res de futebol do mundo,
mas está muito atrás do
CR7.
O Neymar ainda não atin-
giu a maturidade. Sim, ele
é bem mais novo que a
maioria dos atletas nota 10
do mundo, como Messi,
por exemplo.
Mas o nosso Neymar tem
um perfil de garoto que
quer mais sucesso, mas
não sabe como encontrar.
Está super-desorientado
e nesse quesito culpo a
educação “mais ou menos”
proveniente do seu pai.
Acabei de ler que Neymar
levou para a Rússia dois ca-
beleireiros para cuidar do
seu rebelde cabelo cheio
de curvas, cores, gel… Sei
lá. Coisa típica de jogado-
res brasileiros, esses caras
cheios de coisas diferentes.
Reparem que já são mino-
ria e tratados como genta-
lha pela imprensa mundial.
O pior para eles é que a
mulherada não gosta des-
ses cabelos exagerados.
Nem na moda estão esses
jogadores canarinhos.
Neymar é um jogado habilidoso, gosto de
vê-lo jogar bola, com aquela facilidade na-
tural. Um craque dentro dos campos quan-
do não cai fingindo ter recebido uma fal-
ta… É um exagerado que um dia vai assistir
a atuação do CR7 com carinho e verificar
que é esse o caminho.
Neymar deve muitos milhões de reais em
impostos. É algo típico do caráter raso de
nós brasileiros. Por outro lado, os impostos
são escrachantes, mas não justifica a falta
de pagamento.
Posso não ter sido justo nas minhas avalia-
ções. Mas é o que vejo, leio e assisto na TV.
Não será somente a quantidade de gols e
Ferraris que vai convencer brasileiros que o
jogador é bom, ou melhor, do mundo. Mas
a sua atuação fora do campo conta muito.
Preciso ressaltar que Neymar não aparece
em escândalos, mas está sempre em festa,
em baladas e etc. É porque é um jovem?
Pode ser mesmo. Fazer caridade? Hum…
Neymar quando faz chama o Fantástico.
Cristiano Ronaldo, com suas atitudes exem-
plares fora do campo já ganhou a Copa
para mim. Ganhou a Copa do ser humano
solidário. Isso basta para montar um caráter
irrepreensível.
Já Neymar… “Pode isso Arnaldo?”
Que ganhemos a Copa e voltemos logo
para a realidade nacional.
7. Niterói
22/06 a 06/07/18
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7
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E! Games
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Novo & Velho Resident Evil
O
mundo dos games está em furor
com a divulgação das primeiras
imagens e vídeos da nova versão
do “velho” game Resident Evil 2. Lança-
do para plataformas modernas, o clássico
renascido usa pontos altos da franquia e
reinventa o clássico de terror para a nova
geração.
A Nova versão do clássico de terror ‘Re-
sident Evil 2’ será lançada apenas em 25
de janeiro de 2019, e pela publicidade a
Capcom reconstruiu a cidade de Raccoon
City com a tecnologia usada em ‘Resident
Evil 7’, com a perspectiva de ‘Resident Evil
4’; mas com o clima e tensão dos quebra-
-cabeças e da movimentação mais lenta do
jogo original.
Deixa claro duas coisas: mesmo com alguns
tropeços, “Resident Evil” evoluiu. E nessa
história de recontar e recriar seus romances
de zumbis e armas biológicas, a Capcom
está fazendo um raio cair duas vezes no
mesmo lugar.
O roteiro de “Resident Evil 2” é pratica-
mente o mesmo no “remake”. A história
acontece fora da mansão do primeiro game
na cidade de Raccoon City, e tem como
personagens principais Leon S. Kennedy e
Claire Redfield.
Leon chega à cidade para seu primeiro dia
de trabalho como policial local. Enquanto
Claire procura por Chris, irmão desapareci-
do, um dos protagonistas do primeiro “Re-
sident Evil”.
Com a cidade infestada de mortos-vivos, a
dupla decide trabalhar junta para sobrevi-
ver. Os protagonistas se movimentam len-
tamente mesmo quando estão correndo e
as salas e corredores continuam estreitas.
Ou seja, mirar com armas pode até ser mais
fácil, mas ainda é preciso escolher bem a
hora de encarar os zumbis para não ficar
sobrecarregado.
E por falar em sobrecarga de mortos-vivos,
os pobres coitados sentem literalmente na
pele o avanço da tecnologia no novo game.
É possível atirar nas pernas e braços dos
zumbis para desmembrá-los e atrapalhar
sua locomoção. Foi um investimento pe-
sado em anatomia que deixou o jogo mais
grotesco.
Mérito da RE Engine, tecnologia gráfica de-
senvolvida pela Capcom que rendeu frutos
e também vai dar vida ao novo “Devil May
Cry5”.
Em resumo é o mesmo jogo de 1998, um
dos episódios mais adorados pelos fãs, e
consegue reconhecer tudo de bom que
aconteceu em “Resident Evil”, depois deste
segundo capítulo.
E uma grande aposta em favor da nostalgia.
S
ão muitas questões não resolvidas nesta cidade de Niterói. A começar pela falta de
fiscalização da prefeitura com os camelôs na esquina de Rua Marechal Deodoro com
Avenida Marques de Paraná, bem em frente ao insuportável supermercado Guana-
bara. Poderíamos dizer que é a esquina da permissão total. Não tem Guarda Municipal
para combater os camelôs que vendem de tudo, e a qualquer preço! A tal secretaria de
Ordenamento da prefeitura não põe ordem em nada, e sabe-se lá de onde vêm estas mer-
cadorias. (Depois perguntam para onde vão as cargas roubadas dos caminhões).
Além da confusão proporcionada pelo fluxo de carros da avenida, com um sinal de trân-
sito que prioriza a Avenida Marque de Paraná, engarrafando tudo, aliado a desordem dos
carros que se dirigem ao supermercado, ficam dezenas de camelôs e “artistas de rua”, ou
carros de “lotada” parados no acostamento, a tumultuar o trânsito, que nervoso buzina o
tempo todo. Parece um inferno sonoro, numa desordem sem governo.
Nesses dias de Copa do Mundo, para completar, os camelôs tocam repetidamente as mal-
ditas vuvuzelas, que na verdade são as trombetas do inferno. Tentam vender este instru-
mento do capeta! É de enlouquecer a quem trabalha ou mora nas redondezas. Começam
às sete da manhã e vão até as sete da noite. No fim do dia estamos todos estressados e
surdos.
E eu pergunto: cadê os fiscais da prefeitura, Cadê a Guarda Municipal, a secretaria de
Ordem Pública, de Segurança? Qual a razão de tanta “liberalidade”? Fica parecendo que
existe uma “combinação”! Um grande “acerto”.
Já não chega este país ser esta esculhambação, e ainda temos que aturar a anuência per-
missiva dos fiscais municipais, da Guarda Municipal e da tal secretaria de Ordem Púbica...?
Alô Ministério Público! Isso aqui merece uma investigação! É muito tumulto, tráfico de
mercadorias improcedentes e desordem urbana, além dos decibéis muito acima do permi-
tido. Está tudo dominado, ou no “acerto”.
Que Niterói não tem gestão adequada, todos nós sabemos, mas pacto com vendedores de
mercadorias clandestinas... Aí, virou caso de polícia!
Maldita Vuvuzela!
8. Niterói
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Renda Fina
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75 Anos da Academia Niteroiense de Letras
Num almoço com muitos participantes a Academia Niteroiense de Letras comemorou o seu 75º aniversário de fundação. Além dos acadêmicos, muitos amigos intelectuais da cidade
aderiram à festa. Na oportunidade Matheus Quintal de Souza Ribeiro, representando o Ministério da Cultura, entregou à Marcia Pessanha, presidente da entidade, uma placa come-
morativa alusiva aos méritos da Academia pelos serviços prestados a cultura e a preservação da língua portuguesa.
Migração de Fakenews?
U
m estudo realizado nos EUA apon-
tou que o uso do Facebook para
leitura e compartilhamento de no-
ticias caiu em detrimento a um crescimento
exponencial do WhatsApp. Ainda, segundo
a pesquisa realizada pelo Reuters Institu-
te, o uso de redes sociais começou a cair
nos Estados Unidos, conforme muitos jo-
vens recorreram a aplicativos de mensagens
como o WhatsApp para compartilhamento.
O uso do Facebook, considerada maior
rede social do mundo para notícias caiu
nove pontos percentuais em relação a 2017
nos Estados Unidos e 20 pontos para audi-
ências mais jovens, mostrou uma pesquisa
do Instituto Reuters com 74 mil pessoas em
37 mercados.
O levantamento re-
vela a volatilidade de
preferências dos con-
sumidores, à medida
que a indústria de no-
tícias tenta lidar com o
impacto da Internet e
dos smartphones que
transformaram tanto o
modo como as pesso-
as consomem notícias
quanto à forma como
as empresas de mídia
ganham dinheiro.
Facebook e Twitter ainda são usados por
muitos usuários para procurar notícias,
mas a discussão ocorre em aplicativos de
mensagens como o WhatsApp, geralmente
porque as pessoas se sentem menos vulne-
ráveis ao discutir eventos em tais espaços.
O WhatsApp, fundado em 2009 e compra-
do pelo Facebook em 2014 por US$ 22
bilhões em dinheiro e ações, é mais popular
que o Twitter em importância para notícias
em muitos países, de acordo com o rela-
tório.
Muitos entrevistados relatam ainda encon-
trar notícias no Facebook, mas preferem
compartilha-las em grupos do WhatsApp
para discussão com um conjunto mais pró-
ximo de amigos, invés de interagir na rede
social.
WhatsApp e Instagram, também do Face-
book, decolaram na América Latina e na
Ásia, enquanto o Snapchat (que agora mor-
reu) avançou na Europa e nos Estados Uni-
dos, observou a pesquisa sobre diferenças
regionais de compartilhamento de notícias.
Phabricio Petraglia, Marcia Pessanha e Matheus Quintal de Souza RibeiroANL Grupo de Acadêmicos e amigos
Aldo Pessanha