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X CINFORM
              Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Informação
    19 a 22 de setembro de 2011 ● Porto Bello Hoteis & Resorts ● Salvador – Bahia
  Responsabilidade social na representação, preservação e disseminação de conteúdos




  A emergência da análise de redes sociais
 como campo de pesquisa: perspectiva da
 análise da produção científica a partir do
             Google Acadêmico

Dalton Martins                            Universidade de São Paulo
                                       Escola de Comunicação e Artes
                                    Departamento de Ciência da Informação
X CINFORM, Salvador, 2011
Introdução
 A produção científica representa para a comunidade acadêmica um espaço de
   conversas, de compartilhamento, de divulgação e de debate dos temas que movem e
   impulsionam o interesse dos pesquisadores no desenvolvimento de seu trabalho.


 É através da análise da produção científica das comunidades acadêmicas que
    temos a possibilidade de encontrar seus temas relevantes, assim como de identificar o
   surgimento de novas conversas, novos assuntos de interesse que começam a
   mobilizar pesquisadores, direcionando suas pesquisas e projetos de investigação.


 Glänzel e Thijs (2011) sugerem três movimentos paradigmáticos que podem
   ser entendidos como movimentos de emergência de novos tópicos de interesse:

 1. o crescimento excepcional de um determinado tema em relação aos demais;
 2. o surgimento de um tema completamente novo originado de temas anteriores;
 3. mudança de enfoque de um tema atual.
X CINFORM, Salvador, 2011
Introdução – Análise de Redes
Sociais
   Os cientistas da informação estudam redes sob diversos aspectos, sobretudo
      relacionadas a citação,   cocitação, coautoria, estruturas de
      colaboração e outras formas de interação social (OTTE e ROUSSEAU,
      2002).
   Há três questões principais em comum que parecem atrair a atenção e
     promover o uso da análise de redes como metodologia de pesquisa por essas
     áreas do conhecimento (NEWMAN, 2010):
   1. quais são, do universo de nós que podem compor uma rede, aqueles mais
      centrais,
   2. que papel esses nós centrais desempenham em relação aos
      demais;
    3. que tipos de agrupamentos, comunidades ou correlações entre
      grupos de nós podemos identificar que permitam diferenciá-los dos demais,
      revelando algum tipo de regularidade a ser analisada.
X CINFORM, Salvador, 2011
Introdução – Google Acadêmico

  O Google Acadêmico indexa: artigos revisados por
  especialistas (peer-rewiewed), teses, livros, resumos e
  artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais,
  bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras
  entidades acadêmicas.


   Kousha e Thelwall (2011) apontam diversas pesquisas
  indicando que o Google Acadêmico indexa conteúdos que
  estão fora de bases como Scopus e Web of Science,
  tornando-se potencialmente útil para a avaliação do impacto
  da produção científica, especificamente fora do âmbito das
  ciências duras.
X CINFORM, Salvador, 2011
Objetivos

 2 perguntas fundamentais:
 A análise de redes sociais está se tornando um
 campo específico de pesquisa em língua
 portuguesa?

 Conseguimos identificar redes de pesquisadores
 que têm atuado como grupos de pesquisa nesse
 tema?
X CINFORM, Salvador, 2011
Método
 Devido aos indícios de maior abrangência do
 Google Acadêmico, coletamos com apoio do
 software Publish or Perish:

 → todos os documentos científicos que foram identificados
 como possuindo a frase “análise de redes sociais”;
 → consideramos, como modo de filtrar a relevância dos
 documentos, aqueles que haviam sido citados ao menos uma
 vez;
 → utilizamos como parâmetro de comparação, os mesmos
 dados coletados para o termo “bibliometria”, dada sua
 relevância e consistência como campo de pesquisa na CI.
 → analisamos o desenvolvimento da produção científica e a
 formação de redes de co-autoria para os termos.
X CINFORM, Salvador, 2011
 Resultados
                                                                                                           Figura 1 - Distribuição da produção científica
 50
 45
 40
 35
 30
 25
                                                                                                                                                                                                                                                    Bibliometria
 20                                                                                                                                                                                                                                                 Análise de Redes Sociais

 15
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  5
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                           1979
                                  1981


                                                1983
                                                       1984
                                                              1985


                                                                            1987
                                                                                   1988


                                                                                                 1990
                                                                                                        1991
                                                                                                               1992



                                                                                                                                    1995
                                                                                                                                           1996



                                                                                                                                                                1999
                                                                                                                                                                       2000


                                                                                                                                                                                     2002
                                                                                                                                                                                            2003
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                                                                                                                                                                                                                                      2009
                                                                                                                                                                                                                                             2010
      1973
             1975
                    1977



                                         1982




                                                                     1986



                                                                                          1989




                                                                                                                      1993
                                                                                                                             1994



                                                                                                                                                  1997
                                                                                                                                                         1998



                                                                                                                                                                              2001




                                                                                                                                                                                                          2005



                                                                                                                                                                                                                               2008
                                                                     Fonte: Dados da pesquisa - Google Acadêmico




Análise de Redes Sociais: 1160 documentos – 249 (21,5%) com ao menos uma citação.
Salto na produção de 2004 para 2007 de 8 para 45 documentos (560%).

Bibliometria: 5540 documentos – 432 (7,8%) com ao menos uma citação.
X CINFORM, Salvador, 2011
Resultados
             Rede de co-autoria: “Análise de redes sociais”




             Rede de co-autoria: “Bibliometria”
X CINFORM, Salvador, 2011
Resultados

             Tabela 1 – Indicadores das redes de co-autoria
     Indicadores          Análise de Redes Sociais        Bibliometria
Documentos                           249                       432
Nós                                  235                       231
Conexões                             124                       153
Componentes >=2                       46                        93
Componentes >=1                      157                        93
Maior componente                      7                         5
                       Fonte: Dados da pesquisa
X CINFORM, Salvador, 2011
Discussão

 O número de autores é muito semelhante entre
 os dois termos de pesquisas;

 Os autores que publicaram sobre “bibliometria”
 realizaram 24,3% mais de conexões;

 Na rede “bibliometria” 100% dos trabalhos indica
 ao menos 2 coautores. Na rede “análise de redes
 sociais”, temos 47% autores que publicaram
 sozinhos.
X CINFORM, Salvador, 2011
Conclusão

 Os resultados apontam que a emergência da análise de redes sociais como metodologia de pesquisa
 ainda se encontra em fase inicial, dado que não conseguimos ainda identificar a
 formação de uma comunidade de pesquisadores, sendo que 47% deles publicou sozinho (iniciativas ainda
 dispersas), porém há um   crescimento excepcional da produção.;
                               estágios iniciais de apropriação e
 Ao que tudo indica, estamos ainda vivenciando os
 introdução deste repertório conceitual e metodológico, tendo sido
 experimentado por conjunto cada vez maior de pesquisadores na produção de artigos e publicações
 acadêmicas em geral. Confirma        Ferreira e Martins (2011) e Marteleto
 (2010).
              pretendemos identificar as redes de citação que
 Como pesquisa futura
 podem ser mapeadas. Também pretendemos correlacionar esses autores
 com os pesquisadores que publicaram teses de mestrado e
 doutorado,
X CINFORM, Salvador, 2011
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 SILVA, Antonio Braz Oliveira, PARREIRAS, Fernando Silva, MATHEUS, Renato Fabiano, PARREIRAS, Tatiane A. Silva, Análise de redes sociais
 como metodologia de apoio para a discussão de interdisciplinaridade na ciência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 35. n. 1, p. 72-93, jan./abr., 2006.
X CINFORM, Salvador, 2011
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             Dalton Martins
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  • 1. X CINFORM Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Informação 19 a 22 de setembro de 2011 ● Porto Bello Hoteis & Resorts ● Salvador – Bahia Responsabilidade social na representação, preservação e disseminação de conteúdos A emergência da análise de redes sociais como campo de pesquisa: perspectiva da análise da produção científica a partir do Google Acadêmico Dalton Martins Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes Departamento de Ciência da Informação
  • 2. X CINFORM, Salvador, 2011 Introdução A produção científica representa para a comunidade acadêmica um espaço de conversas, de compartilhamento, de divulgação e de debate dos temas que movem e impulsionam o interesse dos pesquisadores no desenvolvimento de seu trabalho. É através da análise da produção científica das comunidades acadêmicas que temos a possibilidade de encontrar seus temas relevantes, assim como de identificar o surgimento de novas conversas, novos assuntos de interesse que começam a mobilizar pesquisadores, direcionando suas pesquisas e projetos de investigação. Glänzel e Thijs (2011) sugerem três movimentos paradigmáticos que podem ser entendidos como movimentos de emergência de novos tópicos de interesse: 1. o crescimento excepcional de um determinado tema em relação aos demais; 2. o surgimento de um tema completamente novo originado de temas anteriores; 3. mudança de enfoque de um tema atual.
  • 3. X CINFORM, Salvador, 2011 Introdução – Análise de Redes Sociais Os cientistas da informação estudam redes sob diversos aspectos, sobretudo relacionadas a citação, cocitação, coautoria, estruturas de colaboração e outras formas de interação social (OTTE e ROUSSEAU, 2002). Há três questões principais em comum que parecem atrair a atenção e promover o uso da análise de redes como metodologia de pesquisa por essas áreas do conhecimento (NEWMAN, 2010): 1. quais são, do universo de nós que podem compor uma rede, aqueles mais centrais, 2. que papel esses nós centrais desempenham em relação aos demais; 3. que tipos de agrupamentos, comunidades ou correlações entre grupos de nós podemos identificar que permitam diferenciá-los dos demais, revelando algum tipo de regularidade a ser analisada.
  • 4. X CINFORM, Salvador, 2011 Introdução – Google Acadêmico O Google Acadêmico indexa: artigos revisados por especialistas (peer-rewiewed), teses, livros, resumos e artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais, bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras entidades acadêmicas. Kousha e Thelwall (2011) apontam diversas pesquisas indicando que o Google Acadêmico indexa conteúdos que estão fora de bases como Scopus e Web of Science, tornando-se potencialmente útil para a avaliação do impacto da produção científica, especificamente fora do âmbito das ciências duras.
  • 5. X CINFORM, Salvador, 2011 Objetivos 2 perguntas fundamentais: A análise de redes sociais está se tornando um campo específico de pesquisa em língua portuguesa? Conseguimos identificar redes de pesquisadores que têm atuado como grupos de pesquisa nesse tema?
  • 6. X CINFORM, Salvador, 2011 Método Devido aos indícios de maior abrangência do Google Acadêmico, coletamos com apoio do software Publish or Perish: → todos os documentos científicos que foram identificados como possuindo a frase “análise de redes sociais”; → consideramos, como modo de filtrar a relevância dos documentos, aqueles que haviam sido citados ao menos uma vez; → utilizamos como parâmetro de comparação, os mesmos dados coletados para o termo “bibliometria”, dada sua relevância e consistência como campo de pesquisa na CI. → analisamos o desenvolvimento da produção científica e a formação de redes de co-autoria para os termos.
  • 7. X CINFORM, Salvador, 2011 Resultados Figura 1 - Distribuição da produção científica 50 45 40 35 30 25 Bibliometria 20 Análise de Redes Sociais 15 10 5 0 1979 1981 1983 1984 1985 1987 1988 1990 1991 1992 1995 1996 1999 2000 2002 2003 2004 2006 2007 2009 2010 1973 1975 1977 1982 1986 1989 1993 1994 1997 1998 2001 2005 2008 Fonte: Dados da pesquisa - Google Acadêmico Análise de Redes Sociais: 1160 documentos – 249 (21,5%) com ao menos uma citação. Salto na produção de 2004 para 2007 de 8 para 45 documentos (560%). Bibliometria: 5540 documentos – 432 (7,8%) com ao menos uma citação.
  • 8. X CINFORM, Salvador, 2011 Resultados Rede de co-autoria: “Análise de redes sociais” Rede de co-autoria: “Bibliometria”
  • 9. X CINFORM, Salvador, 2011 Resultados Tabela 1 – Indicadores das redes de co-autoria Indicadores Análise de Redes Sociais Bibliometria Documentos 249 432 Nós 235 231 Conexões 124 153 Componentes >=2 46 93 Componentes >=1 157 93 Maior componente 7 5 Fonte: Dados da pesquisa
  • 10. X CINFORM, Salvador, 2011 Discussão O número de autores é muito semelhante entre os dois termos de pesquisas; Os autores que publicaram sobre “bibliometria” realizaram 24,3% mais de conexões; Na rede “bibliometria” 100% dos trabalhos indica ao menos 2 coautores. Na rede “análise de redes sociais”, temos 47% autores que publicaram sozinhos.
  • 11. X CINFORM, Salvador, 2011 Conclusão Os resultados apontam que a emergência da análise de redes sociais como metodologia de pesquisa ainda se encontra em fase inicial, dado que não conseguimos ainda identificar a formação de uma comunidade de pesquisadores, sendo que 47% deles publicou sozinho (iniciativas ainda dispersas), porém há um crescimento excepcional da produção.; estágios iniciais de apropriação e Ao que tudo indica, estamos ainda vivenciando os introdução deste repertório conceitual e metodológico, tendo sido experimentado por conjunto cada vez maior de pesquisadores na produção de artigos e publicações acadêmicas em geral. Confirma Ferreira e Martins (2011) e Marteleto (2010). pretendemos identificar as redes de citação que Como pesquisa futura podem ser mapeadas. Também pretendemos correlacionar esses autores com os pesquisadores que publicaram teses de mestrado e doutorado,
  • 12. X CINFORM, Salvador, 2011 Referências ARAÚJO, Carlos Alberto. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em questão. Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan-jun 2006. FERREIRA, Sueli Mara S. P., MARTINS, Dalton. Key indicators of structural and dynamics of network analysis used in information studies: the case of Information Science in Brazil. In:(________). 13th Conference of the International Society for Scientometrics & Informetrics, Proceeding of the ISSI 2011 Conference, Durban, South Africa, 04-07 July 2011, pp. 981-983. FREEMAN, Linton. C., The development of social network analysis: a study in the sociology of science. Vancouver: Empirical Press. 2004. 205p. GLÄNZEL, Wolfgang, THIJS, Bart. Using 'core documents' for detecting new emerging topics. In:(_________). 13 th Conference of the International Society for Scientometrics & Informetrics, Proceeding of the ISSI 2011 Conference, Durban, South Africa, 04-07 July 2011, pp. 224-235. KOUSHA, Kayvan, THELWALL, Mike. Assessing the citation impact of book-based disciplines: the role of Google Books, Google Scholar and Scopus. In:(________). 13th Conference of the International Society for Scientometrics & Informetrics, Proceeding of the ISSI 2011 Conference, Durban, South Africa, 04-07 July 2011, pp. 363-372. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Editora Unesp. 1998. 438p. LOPES, Maria Immacolata Vassalo, ROMANCINI, Richard. A rede social da comunicação em seus grupos de pesquisa. In: (___________). Redes sociais e colaborativas em informação científica. São Paulo:Angellara, 2009, v. 1, p. 503-530. MATHEUS, Renato Fabiano, SILVA, Antonio Braz, Análise de redes sociais como método para a Ciência da Informação. DatagramaZero – Revista de Ciência da Informação – v. 7 n.2, abr. 2006. MARTELETO, Regina M. Redes sociais, mediação e apropriação de informações: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa em Ciência da Informação. Pesq. Bras. Ci. Inf., Brasília, v. 3, n. 1, p. 27-46, jan./dez. 2010. NEWMAN, M. E. J. Networks: an introduction. Oxford: Oxford University Press. 2010. 772p. OTTE, Evelien, ROUSSEAU, Ronald. Social network analysis: a powerful strategy, also for the information sciences. Journal of Information Science, 28 (6), pp. 441-453, 2002. SILVA, Antonio Braz Oliveira, PARREIRAS, Fernando Silva, MATHEUS, Renato Fabiano, PARREIRAS, Tatiane A. Silva, Análise de redes sociais como metodologia de apoio para a discussão de interdisciplinaridade na ciência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 35. n. 1, p. 72-93, jan./abr., 2006.
  • 13. X CINFORM, Salvador, 2011 Contatos Dalton Martins dmartins@gmail.com