5. ...a esperança movimenta o esperançar, verbo que se conjuga vigorosamente, em silêncio ou com barulho, quando se acredita na humanidade, quando se aposta na vida...
8. ...e não permitimos que tal presente se alastre no passado e no futuro canibalizando-os, como nos alerta Boaventura (1996).
9. “ seria uma contradição se, inacabado e consciente do inacabamento, primeiro, o ser humano não se inscrevesse ou não se achasse predisposto a participar de um movimento constante de busca e, segundo, se buscasse sem esperança.”
10. No duelo entre a esperança e o desencanto que se instala no mundo nestes tempos, enquanto o horror brota do chão, impregna e suja ares, mares, florestas e toda a espécie de vida...
12. A esperança vinga entre o pranto e a dor, escorregando em lágrimas que prometem não esquecer para mudar, que regam o chão do hoje, preparando-o para o frutificar de um amanhã diferente...
13. Ela enfrenta e se instala entre canhões e fuzis, pela mão de crianças...
14. A importância da narrativa docente é esperança de colar o viver e o agir.
15. Cumpre narrar o que fazemos e partilhar esperanças na perspectiva de que utopia é apenas o que não se concretizou ainda.
16. Contar histórias possíveis - e aparentemente utópicas –fortalece memórias que se tornam reservas de esperança nas sociedades, entre grupos sociais subjugados, maltratados, mas rebeldes no desejo de mudança.