Microsoft descontinuou o Windows XP em junho de 2008, mas permitiu upgrades até 2009. O Windows XP foi um sistema operacional popular da Microsoft lançado em 2001, mas foi eventualmente substituído por versões mais novas do Windows.
O Microsoft Windows começou sua história em 1981 como interface gráfica para o então sistema operacional MS DOS. Em 1985 as versões do Windows começaram a ser enumeradas. Nessa versão, 1.0, surgiu o conceito “escolher, clicar”. Foi a partir dessa versão que alguns recursos utilizados até as versões atuais foram implementados como, por exemplo, relógio e o calendário. Nessa versão também encontramos a opção de abrir programas simultaneamente, o conceito WINDOWS. Em 1987, na versão 2.0, aparece a oportunidade de criar atalhos de teclado para otimizar o trabalho na frente do computador. Mas foi em 1990 que a Microsoft com o seu Windows começou a tomar conta do mercado, implementou na nova versão 3x ferramentas fundamentais tais como o Painel de Controle e o File Manager, hoje Windows Explorer. Nessa época vários desenvolvedores viram o potencial do Windows e começaram a desenvolver baseados nessa plataforma. Em 1992, surge o Windows for Workgroups, ou seja, o Windows que permitia o compartilhamento em rede e possibilitava aos usuários definir quais de seus arquivos ficariam disponíveis e para quem. E já em 1993, a opção cliente/servidor integrou definitivamente os desktops.
Quando apresentou o Windows 95, em agosto de 1995, a Microsoft tinha um objetivo claro: consolidar, em uma plataforma única e melhorada, usuários das diversas versões do seu sistema operacional (além de usuários do MS-DOS). Ele incluía o MS-DOS 7.0, mas o usuário nem lembrava de sua existência após a instalação da nova versão da plataforma, remodelada sob todos os aspectos. O software integrou o protocolo TCP/IP à plataforma de 32-bits permitindo suporte à Internet, redes dial-up e um presente para os usuários: a capacidade Plug-and-Play, que facilitava a vida de quem precisava acrescentar um novo programa ou periférico ao computador. Marcou também a consolidação do uso de multimídias nos micros. Foi a versão do Windows 95 que também popularizou o Sistema Operacional para os usuários domésticos com a explosão dos microcomputadores, os PCs (personal computers).
O lançamento do Windows 98 foi marcado por um dos mais famosos micos da história da informática. Durante a apresentação de Bill Gates para a imprensa, a ferramenta simplesmente travou e apareceu a famosa tela azul, para delírio da plateia.
Última versão baseada no código do Windows 95, o Windows Millenium Edition (Me) foi lançada em 2000 para dar mais capacidade aos usuários domésticos e compatibilidade às aplicações de vídeo, áudio e redes domésticas. Esta versão introduziu recursos para ajudar na recuperação do sistema em caso de falhas e aprimorou a capacidade multimídia. O Windows Movie Maker e a versão 7 do Microsoft Windows Media Player converteram o PC em uma central de entretenimento. Com o lançamento do Windows 2000 Professional a Microsoft queria substituir todas as versões anteriores da plataforma, quer em computadores de mesa ou em laptops. Com ela, adição de hardware ou software se tornou mais simples, com suporte a novos dispositivos wireless ou compatíveis com a tecnologia USB.
Em outubro de 2001, a Microsoft apresenta o Windows XP. Dessa vez, a aplicação já nasce com variações e características bem definidas. A versão Home Edition incluiu uma série de wizards para facilitar definitivamente as atividades mais complexas de instalação e configuração do equipamento (como a criação de redes), como também ampliou os recursos multimídia do sistema operacional, com atenção para as aplicações visuais. XP vem da palavra experiência (experience) e tem como proposta possibilitar ao usuário doméstico uma nova experiência... Com o Windows XP Professional a Microsoft levou para o desktop todas as características que fizeram o sucesso do Windows 2000: confiabilidade, segurança e performance, aliadas a recursos imprescindíveis para o ambiente das empresas. Estão incluídas, por exemplo, assistência remota, criptografia do sistema de arquivos e melhorias nos sistemas de acesso sem-fio.
Um corpo perfeito sem a sua alma. Assim é o hardware sem o software . Ou uma alma evoluída e pronta para realizar os mais inacreditáveis prodígios sem o corpo que a sustente e lhe dê presença, voz, existência. Assim é o software sem o hardware : diferentes e complementares. Entendendo as definições O hardware é tudo o que é físico em um computador ou equipamento eletrônico, incluindo alguns periféricos mais tradicionais: teclado, monitor, mouse, placas, memórias, HDs , impressora, scanner, webcam, joystick . Enfim, todo e qualquer tipo de equipamento que necessite de processamento computacional, esteja ele dentro ou fora do micro. Já o software , podemos definir como uma complexa cadeia de instruções que permitem que os computadores façam coisas úteis. Existem categorias de acordo com seu processo de desenvolvimento, utilização e forma de comercialização.