3. Mini
Currículo
Profa
Dora
Machado
Ø Especialista em Gestão de Negócios Internacionais pela
FAAP e Comércio Exterior pela Aduaneiras. Graduada
em Tradução Intérprete/Letras (alemão e português)
pela Ibero Americana.
Ø Cursou dois anos de Teoria Organizacional com
especialização em Coaching pelo Instituto Chiorlin.
Ø Certificada Master em Programação Neurolinguística
pela Ápice
Ø Certificada em Coaching Sistêmico pela Sociedade
Euro-Americana de Coaching
Ø Master Coach pela SEAC/ICI (International Coaching
Institute)
Ø Consultora em Gestão de Pessoas, Logística e Lean
Ø Coach Organizacional e Individual e Consultora de
Gestão Empresarial
Ø Palestrante e professora universitária na FAAP e UNIP
em cursos de pós graduação e MBA em Supply Chain e
Lean Manufaturing.
12. O Que são Custos logísticos?
“São todos os custos relacionados com a logística
de uma empresa, entre os quais estão:
Armazém (warehouse)
Custos de existência (estoque)
Custos de ruptura de estoque”
Custos de movimentação
Custos da “não” qualidade
Fonte: Wikipedia (em vermelho: Dora Machado)
13. O Que o mercado nos exige hoje e sua
relação com custos:
A Cadeia de Suprimentos DEVE agregar valor
Reduções de prazo cada vez mais agressivas
Entrega com hora determinada e prazos (OTIF)
Mais ferramentas de TI para facilitar informação
(Sistemas ERP, EDI, web)
Cada cliente tem necessidades diferentes
Manter a competitividade e sobrevivência com
lucro no mercado
14. Portanto:
Os desafios serão cada vez maiores
O desafio pela redução de custos na Cadeia de
Suprimentos também será
O que você está fazendo para minimizar os custos
de sua empresa?
16. Funções Geradoras de
Custos
• Previsões
• Preparação das ordens de compras
• Entrega dos produtos acabados
• Gestão dos estoques de produtos acabados
• Estocagem no depósito de distribuição
• Transporte da fábrica ao depósito
• Acondicionamento e embalagem
• Programa de fabricação
• Estocagem na fábrica
• Controle de MPs e componentes
• Estocagem de MPs e componentes
• Transporte de MPs e componentes
• Gestão dos estoques de MPs e Componentes;
• Compras
Fluxo de
Materiais
Fluxo de
Informações
Nosso papel na Cadeia Produtiva atual
17. • Compras: Negociação / Interpretação das potencialidades dos
fornecedores e da integração com os processos da empresa
• Programação: Adequação dos recursos materiais e de
processos (máquinas e mão-de-obra)
• Almoxarifado: Acuracidade dos estoques / visibilidade
• Vendas: Interpretação das necessidades do cliente / “link” com
capacidades da empresa / comunicação / buscar o “Fluxo
Puxado”
Nosso papel na Cadeia Produtiva atual
18. GASTOS
CUSTOS DESPESAS PERDAS
Transforma ativos
(estoques,
Imobilizado via
depreciação, MO
fabril, etc.)
“Esforço para
gerar receitas”(despesas
comerciais,
administrativas,
financeiras e de suporte
em geral – MOI)
“Econômico” – “Paga-se
sem ver”. Advindas de
Ociosidade de MO,
maquinário,
Materiais vencidos etc.
Somatório
Conceito de Custos
19. Impacto na Análise de custos
Má qualidade da informação pode gerar impactos
Analisar tópicos relevantes, separadamente. Ex.:
• Distribuição de Clientes por faixa de rentabilidade
• Distribuição de modais de frete e distâncias
• Detalhamento dos custos das diversas áreas da
Cadeia de Suprimentos (Armazém, Estoques,
Estoques intermediários – WIP, Ruptura de
Estoques, Custos de Movimentação e da “Não”
qualidade
20. Gerenciamento de Custos Logísticos
Como definir e calcular
1. Identificar os processos-chave
Criar os pontos de controle e KPIs
Criar ferramentas gerenciais para medir cada um
Definir periodicidade da análises
E se será a curto, médio ou longo prazo
2. Todos envolvidos devem conhecer bem os
processos a serem medidos e também as limitações e
pontos de atenção de cada um
3. Garantir que todos os envolvidos não percam o foco
Definição de um Sponsor é aconselhável
21. Gerenciamento de Custos Logísticos
Como definir e calcular
4. Dentro dos processos chave, obrigatoriamente
analisar os três principais macro processos:
1. Suprimentos e Armazém (não focar em
fornecedores só mais baratos) è verificar lotes
mínimos de compra possibilitando possíveis
descontos, política de estoques, menos índice de
devolução do fornecedor, maior disponibilidade e
flexibilidade etc)
2. Produção (simulação de políticas de Produção,
alocação correta de custos por produto, custear e
medir produtividade por célula, produto, cliente e
fornecedor
22. Gerenciamento de Custos Logísticos
Como definir e calcular
3. Distribuição (todas as atividades ligadas à saída da
linha de produção até a entrega do produto ao
Cliente, rastreamento dos custos, utilização do
FIFO, ter detalhados os custos por canais de
distribuição, por família de produto, por célula, por
cliente etc) è todas os detalhes relevantes para
minimizar falhas ou desvios de custos, inclusive
nível de serviço, se forem aplicadas multas por não
cumprimento de metas
23. Custos Fixos Diretos Gastos que transformam ativos e que podem ser
apropriados diretamente ao produto ou serviço.
Custos Indiretos: Gastos que transformam ativos, ocorridos no
ambiente fabril, mas que para serem incorporados
aos produtos ou serviços utilizam critérios de
rateio. Exemplo: Aluguel, energia elétrica para
iluminação etc.
Custos Variáveis: Gastos que transformam ativos e que variam
proporcionalmente aos volumes de produção.
→
→
→
Mensurável em $ (produção, WIP, tempo, MOD,
software) – normalmente são custos variaveis.
Classificação de custos fixos e
variáveis
24. Diferença entre Custos e Despesas
Custo è todo gasto relativo a fábrica (D ou I):
Matéria-prima (MP), mão-de-obra MO), gastos gerais de fabricação (GGF)
Custo Direto (D) e Indireto (I):
Direto è MP, MOD (funcionários de centros produtivos)
Indireto è MOI (funcionários que prestam serviço para as células
produtivas), ex.: manutenção, ferramentaria, gerência, planejamento etc.
Despesaè todo gasto relativo a administração, ao
comercial e financeiro
Fixos è o que não varia conforme o volume de produção (produção ou
vendas)
Variáveis è o que varia conforme o volume de produção oscila (produção ou
vendas)
25. Conjugação dos custos totais com as receitas totais;
No ponto de Equilibrio não há lucro, nem prejuizo;
Até esse ponto, a empresa está tendo mais custo do que receitas.
Acima, entra na faixa de lucro.
Pode ser definido tanto em unidades físicas como em valor monetário.
Ponto de equilíbrio
26. Equação de Equilíbrio
Significa que a Receita Total é igual a soma do Custo Total
e da Despesa Total.
RT = (CUSTO + DESPESA) TOTAL
Ponto de equilíbrio
27. Sistemas de Custeio
Custeio por absorção
Custeio direto ou variável
Custeio pleno ou integral
Custeio padrão
Unidade de Esforço de Produção (UEP)
Custeio baseado em Atividades - ABC
Fonte: http://tecnosulconsulting.com.br/wp-content/uploads/
2 0 1 1 / 0 9 / U M - E S T U D O - S O B R E - A - U T I L I Z A
%C3%83%C2%87%C3%83%C2%83O-DE-SISTEMAS-DE-
CUSTEIO-EM-EMPRESAS-BRASILEIRAS.pdf
28. • Mais utilizado no Brasil
• Exigido pela legislação fiscal às indústrias
• Sistema implementado no inicio do século passado, quando os
custos preponderavam sobre as despesas
• Apura classicamente custos diretos e indiretos, sendo as
despesas registradas na apuração de resultados, não sendo
consideradas na apuração de gasto de um produto
• Utiliza critérios de rateios para apuração dos custos indiretos
• Não se preocupa muito em distiguir custos fixos de variáveis
Sistemas de Custeio – Custeio por
Absorção
29. Ø “Activity Based Costing” é uma abordagem que analisa o
comportamento dos custos por atividade, estabelecendo relações entre
atividades e o consumo de recursos, independente de fronteiras
departamentais, permitindo a identificação dos fatores que levam a ou
empresa a incorrer em custos em seus processos de pferta de
produtos e serviços de atendimento a mercado e clientes
Ø Sistema mais moderno utilizado, desenvolvido na década de 60, e
com início de utilização nos EUA e Europa nos anos 80 è mais
moderno, voltado às necessidades gerenciais;
Ø “A implementação é trabalhosa (mapeamento de atividades e
levantamentos de dados)
Ø O funcionamento é simples
Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
30. Ø Como é voltado para as necessidades gerenciais, permite apresentar
as seguintes vantagens:
• Visão de processos e orientação para as atividades da empresa
• Alocação de custos indiretos mais criteriosa
• Controle e monitoramento voltado para atividades – gerenciamento
mais eficiente dos processos
• Flexibilidade para trabalhar com vários tipos de custos (dos
produtos, serviços, dos fornecedores, dos clientes etc)
• Facilita minimizar os custos da Cadeia de Suprimentos porque foca
o controle deles, em várias frentes
Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
31. Análise por Atividade
Planejar compras
Selecionar
fornecedores
Processar
pedidos
Receber
material
Atividades
Suprimentos
Processo
Tarefas
• Análise plano de
produção
• Análise histórico
• Análise de mercado
• Cadastrar Fornecedores
• Cotar compras
• Atualizar cadastro
• Analisar fornecedores
• Cadastrar Fornecedores
• Cotar compras
• Atualizar cadastro
• Analisar fornecedores
• Acompanhar pedidos
• Conferir NF Entrada
• Quantidade x pedido
• Controle de qualidade
• Efetuar devolução
• Tratar divergências
Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
32. Atividades
Gastos
Base
FinanceiraA B C D E F G H I J
Atividades 1 10% 40% 50% 35% 30% 40% 10%
Atividades 2 10% 25% 30% 30% 10%
atividades 3 35% 25% 50% 25% 25%
Atividades 4 50% 5% 25% 15% 10% 5% 50%
Atividades 5 15% 30% 75% 40% 15% 30%
Atividades 6 30% 25% 30% 25% 15% 30%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% $ 90.000
Custeio de Atividades
Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
33. Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
Atividade Total
Total do consumo
acumulado da
atividade
% sobre valor total
acumulado(%) Classificação ordenada(5)
5 840,00 840,00 45,06 1
3 323,96 1.163,96 62,44 2
2 178,50 1.342,46 72,02 3
1 148,83 1.491,29 80,00 4
9 97,28 1.588,57 85,22 5
6 71,88 1.660,45 89,07 6
4 71,76 1.732,21 92,92 7
10 64,80 1.797,01 96,40 8
7 35,20 1.832,21 98,29 9
8 31,92 1.864,13 100,00 10
34. Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
ITENS A ITENS B ITENS C
QTDE ITENS 20% 30% 50% 100%
VALOR ($) 65% 25% 10% 100%
Lembrando o bom e velho pareto:
35. Diferenciais do ABC:
Ø Identifica as reais fontes geradoras de custos;
Ø Permite maior visibilidade e comparabilidade de custo das atividades
Ø Identifica os custos por linha de produtos
Ø Identifica processos fundamentais para a empresa e o volume de recursos
consumidos;
Ø Identifica e classifica as atividades que agregam e que não agregam valor;
Ø Atua como instrumento de integração das áreas;
Ø Cria possibilidade de gestão de custos na fonte;
Ø Atua como base para Benchmarking / Kaizen;
Ø Base para decisões de terceirização;
Ø Dissemina cultura voltada para um novo processo de gestão e visualização
dos custos.
Competividade
Sistemas de Custeio – Custeio por
Atividade è ABC
36. a cadeia de suprimentos não é tão simples como parece…
Conclusão da Sessão Anterior:
37. ü Gestão dos fornecedores externos – pesquisa de fornecedores
potenciais e estabelecimento do “Protocolo Logístico”
ü Processo de compras e contratações – negociação e processos
administrativos de aquisição
ü Operação de Armazém – recebimento, estocagem, processos
de “picking” e embalagem
ü Gestão dos inventários – conciliações e análises de
comportamento (“Pareto ou ABC”)
Outros custos logísticos
38. ü Abastecimento das linhas de produção – gestão dos estoques
nas áreas produtivas tanto de materiais produtivos como
auxiliares de produção
ü Engenharia – gestão do número de “SKUs” (“storage keeping
units”), definição dos tempos de processo, definição dos tempos
e recursos de “set up”, definição dos meios e processos
adequados de movimentação, armazém, estoques e embalagem
ü Produção / operação: gestão das movimentações internas
durante o processo produtivo
Outros custos logísticos
39. ü Manutenção – gestão dos ítens de reposição de partes e peças
de dos equipamentos produtivos e auxiliares de produção
ü Pós-venda e assistência técnica - gestão dos ítens de partes e
peças para instalação e/ou reposição dos produtos vendidos
ü Gestão dos clientes externos – identificação das
particularidades logísticas dos clientes e necessidade de
recursos para adequação, com definição do “Protocolo
Logístico”
Outros custos logísticos
40. Atividades
Ø Emitir pedido de venda
Ø Processamento de
devoluções
Ø Mudança de projeto
Ø Aplicação de códigos
Ø Programação
Ø Análise de qualidade
Ø Executar testes
Gerador de Custos
Ø Número de pedidos
Ø Número de devoluções
Ø Número de mudança do
projeto
Ø Número de horas de
codificação
Ø Número de ordens/projetados
Ø Número de análises
Ø Número de testes.
Exemplos de como medí-los
41. Para o cálculo do Custo da Cadeia Logística:
ü Analise a descrição das atividades desenvolvidas em cada centro
de custo para cada um dos produtos que demandem atividades
diferenciadas;
ü Determine o “direcionador” de custo em cada atividade;
ü Calcule o custo de cada atividade;
ü Calcule o custo do processo.
Exemplos de como medí-los
42. Custos de Estoques:
Compreende o total dos
custos que compõem o
conjunto de atividades
necessárias ao
planejamento, aquisição,
manutenção, operações de
manuseio, gestão e “não
qualidade” dos estoques.
Custos de estoque / Armazém
43. Custos de estoque / Armazém
Maioria são fixos e indiretos:
Aluguel, MOD, depreciação de equipamentos
e instalações
Mais difíceis de alocar e gerenciar
Muitos são propocionais à capacidade
instalada:
• Espaço físico, equipamentos de manutenção, pessoal e
tecnologia
• Existem, independentemente do uso
44. Custos de armazém:
Associados à armazém físico, incluindo a necessidade de condições
especiais como climeização e iluminação, bem como as decorrentes
de todas as operações necessárias à manipulação dos estoques.
Custos de ineficiência da produção:
Decorrentes de “falha da percepção” sobre a eficácia da produção
em função de elevados níveis dos estoques.
Custos de estoque / Armazém
45. Custos de obsolescência:
São os custos decorrentes da perda de validade de um produto ou
da alteração de suas características, podendo interferir nas
características do produto final.
Custos de estoque / Armazém
46. Política de estoque
Extremamente importante definir a política internamente
Imprescindível definir metas e variáveis para:
- Itens A, B e C
- Itens descontinuidades
- Itens “slow mover)
- Itens obsoletos
Detalhes: dora.machado@globo.com
Custos de estoque / Armazém
47. Custos da ruptura de estoque:
São os custos incorridos resultantes da falha de fornecimento ou
gestão, acarretando:
• Necessidade de “compras urgentes”
• Custos extra de fretes
• Potencial de falha no atendimento ao cliente
• “Sobre custos” de produção etc.
Custos de estoque / Armazé
48. 1 - Buscar identificar junto ao fornecedor operações às quais ele tenha
maiores facilidades e que impactem positivamente na logística interna.
Ø Operações específicas
Ø “Garantias” que reduzam atividades de inspeção dos produtos
(Qualidade Assegurada)
2 – O nível de serviço denota confiabilidade que permita a redução dos
níveis de estoques, resultando:
Ø Cumprimento de quantidades pedidas
Ø Prazos aderentes
Ø Condições de entrega e qualidade
Ø Identificação correta do material
Custos de estoque / Armazém/ Ruptura
de abastecimento
49. Custos da “não” qualidade
Retrabalho por problema interno ou externo
(produção ou fornecedor)
Multa por atraso em entrega (OTIF)
Bloqueio pela Qualidade e ruptura no
estoque
Qualquer outro retrabalho: refazer
embalagem, recontar, reabastecer,
reembarcar etc).
50. Custos da “não” qualidade
Também fazem parte os retrabalhos com:
• Hora / homem / máquina parados
• Matéria-prima
• Mão de obra
• Custos administrativos
• Custos do produto
51. Clientes
Planejamento Integrado
Relações/Alianças com Parceiros
Administração dos Resultados
Fluxo de
Gerenciamento
Planejamento Distribuição Transporte Ponto de Venda
Fluxo de materiais
Sinalização/Percepção da Demanda
Fornecedores
Fábricas
Relação do nível de serviços X Custos
52. Indicadores Chave de Desempenho ou
“KPIs” – “Key Performance
Indicators” são índices estabelecidos e
calculados para gerenciamento de
atividades, devendo ser sempre
comparado com históricos e/ou metas
estabelecidas.
“As medidas definem o comportamento”!
Indicadores equivocados induzem a comportamentos que
interferem no lucro!
Indicadores de Desempenho
53. O Custo Logístico é o maior componente do
custo total de uma empresa
A contabilidade normalmentenão calcula o
custo da cadeia logística
Cada empresa deve analisar as suas
atividades logísticas para determinar as
contas que são significativas em sua
estrutura
Atenção prioritária com eles !
Conclusões
54. Bibliografia:
• Administração da Produção / Nigel Slack , Edição Compacta, 1a.
Edição - São Paulo, Ed. Atlas, 1999;
• Gestão de Custos Logísticos / Ana Cristina de Faria, Maria de
Fátima Gameiro da Costa – São Paulo, Ed. Atlas, 2005;
• ABC: Custeio Baseado em Atividades / Masayuki Nakagawa, 2a.
Edição – São Paulo, Ed. Atlas, 2001
• E sites mencionados nos slides