SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
A Vida sem Empatia: A Mente do Molestador, A Moral do Sociopata
A empatia está em geral ausente naqueles que cometem os crimes mais hediondos. Uma
falha psicológica é comum em estupradores, molestadores de crianças e muitos perpetradores
de violência familiar: são incapazes de empatia. Essa incapacidade de sentir a dor das vítimas
lhes permite dizer a si mesmos mentiras que justificam o seu crime. Para os estupradores, a
mentira inclui “As mulheres querem mais serem estupradas”, ou “se ela resiste, é só para bancar
a difícil”; para os molestadores, “não estou machucando a criança, só demostrando amor”, ou
“esta é apenas mais uma forma de afeto” para os pais violentos, “isso é para aprender”. Todas
essas auto justificações foram coletadas a partir do que pessoas em tratamento relatam terem
dito a si mesmas quando brutalizavam suas vítimas, ou quando estavam em vias de fazê-lo.
A ausência de empatia no momento em que essas pessoas infligem dano às vítimas é
quase sempre parte de um ciclo emocional que precipita seus atos cruéis. É só ver a sequência
emocional que, normalmente, leva a um crime sexual como, por exemplo, molestar crianças. O
ciclo começa com o molestador sentindo-se perturbado: irado, deprimido, solitário. Esses
sentimentos podem ser provocados, digamos, vendo casais felizes na TV, e depois se sentindo
deprimindo por estar só. O molestador então busca consolo numa fantasia de sua preferência,
em geral sobre uma cálida amizade com uma criança; a fantasia torna-se sexual e acaba em
masturbação. Depois, o molestador sente um alívio temporário da tristeza, mas esse alívio tem
vida breve; a depressão e a solidão retornam com mais intensidade. O molestador começa a
pensar em transformar a fantasia em realidade, dando a si mesmo justificativas do tipo “não
estou fazendo nenhum mal de fato se a criança não for psicologicamente atingida” e “se uma
criança não quisesse mesmo fazer sexo comigo, ela pararia”.
Nessa altura, o molestador está vendo a criança pela lente da fantasia pervertida, sem
empatia pelo que uma criança de fato sentiria na situação. Esse desligamento emocional
caracteriza tudo que vem a seguir, desde o resultante plano de pegar a criança sozinha até o
cuidadoso ensaio do que vai acontecer e a execução do plano. Tudo se segue como se a
criança envolvida não tivesse sentimentos próprios; ao contrário, o molestador projeta nela a
atitude cooperativa da criança de sua fantasia. Os sentimentos dela – repulsa, medo, nojo – não
são registrados. Se fossem, “estragariam” tudo para o molestador.
Essa absoluta falta de empatia pelas vítimas é um dos principais focos de novos
tratamentos, em vias de elaboração, para molestadores de crianças e outros criminosos do
gênero. Num dos mais promissores programas de tratamento, os criminosos leem dilacerantes
histórias de crimes semelhantes aos que praticaram, contadas da perspectiva da vítima.
Também veem videoteipes de vítimas contando, em lágrimas, o que é ser molestado. Os
criminosos então escrevem sobre seu próprio crime do ponto de vista da vítima, imaginando o
que ela sentiu. Leem essa história para um grupo de terapia e tentam responder às perguntas
sobre o ataque do ponto de vista da vítima. Finalmente, o criminosos passa por uma
reencenação simulada do crime, desta vez fazendo o papel da vítima. William Pithers, psicólogo
da prisão de Vermont que desenvolveu essa terapia de adoção da perspectiva da vítima me
disse: “A empatia com a vítima muda a percepção de tal modo que é difícil a negação da dor,
mesmo em nossas fantasias”. Isso reforça a motivação dos homens que desejam controlar seus
impulsos sexuais perversos. Os criminosos sexuais que passaram pelo programa na prisão
tiveram apenas metade da taxa de crimes posteriores após a libertação, comparados com os
que não foram submetidos a esse tratamento. Sem essa motivação inicial inspirada pela
empatia, nada do resto do tratamento dará certo.
Embora possa haver uma leve esperança de se instilar um sentimento de empatia em
criminosos como os molestadores de crianças, há muito menos para outro tipo de criminoso, o
psicopata (mais recentemente chamado de sociopata). Os psicopatas são notórios por serem ao
mesmo tempo encantadores e completamente desprovidos de remorso, mesmo em relação aos
atos mais cruéis e impiedosos. A psicopatia, incapacidade de sentir qualquer tipo de empatia ou
piedade, ou o mínimo problema de consciência, é um dos defeitos emocionais mais intrigantes.
O núcleo da frieza do psicopata parece estar na incapacidade de ir além das mais tênues
ligações emocionais. Os mais cruéis dos criminosos, como os sádicos assassinos em série, que
se deliciam com o sofrimento de suas vítimas antes de elas morrerem, são exemplos clássicos
da psicopatia. Os psicopatas são também deslavados mentirosos, prontos a dizer qualquer
coisa para conseguir o que querem, e manipulam as emoções das vítimas com o mesmo
cinismo. [...]
É evidente que, num comportamento tão complexo quanto o crime, há muitas explicações
plausíveis que não evocam base biológica. Uma delas seria a de que uma espécie de aptidão
emocional perversa – intimidar os outros – é importante, em bairros violentos, para a
sobrevivência, como seria voltar-se para o crime, nesses casos, empatia demais poderia ser
contraproducente. Na verdade, uma oportunista falta de empatia pode ser uma “virtude” em
muitos papéis na vida, do interrogador policial “barra pesada” ao invasor de empresas. Homens
que trabalharam como torturadores para Estados terroristas, por exemplo, descrevem como
aprenderam a se dissociar dos sentimentos das vítimas para fazer seu “serviço”. Há muitos
caminhos para a manipulação.
Uma das mais sinistras formas em que a ausência de empatia pode mostrar-se foi
descoberta por acaso num estudo sobre os mais perversos espancadores de esposa. A
pesquisa revelou uma anomalia fisiológica entre muitos dos maridos mais violentos, aqueles que
batem regularmente na mulher ou as ameaçam com facas e revólveres: eles fazem isso mais
em estado de calma, de forma calculada, do que quando arrebatados pelo calor da fúria. À
medida que aumenta a sua cólera, surge a anomalia: os batimentos cardíacos caem, em vez de
elevarem-se como acontece comumente na fúria em ascensão. Isso significa que estão ficando
fisiologicamente mais calmos, no próprio momento em que se tornam mais beligerantes e
abusivos. A violência deles parece ser um ato de terrorismo calculado, um método de controlar
as esposas pela instilação do medo.
Esses maridos friamente brutais são uma raça à parte da maioria dos outros homens que
espancam as esposas. Entre outras coisas, é mais provável que sejam também violentos fora
do casamento, metendo-se em brigas de bar e entrando em luta corporal com colegas de
trabalho e com outros membros da família. E, enquanto a maioria dos outros homens que ficam
violentos com as esposas faz isso impulsivamente, com raiva por se sentirem rejeitados ou por
ciúmes, ou por medo de serem abandonados, esses espancadores calculistas batem nas
mulheres sem nenhum motivo aparente – e, uma vez que começam, nada que elas façam,
incluindo tentar ir embora, parece conter a violência deles.
Alguns pesquisadores que estudam criminosos psicopatas suspeitam que a fria
manipulatividade deles, essa ausência de empatia ou envolvimento, às vezes tem origem numa
anomalia neural. Uma possível base fisiológica para a psicopatologia cruel foi demonstrada de
duas formas, ambas sugerindo o envolvimento de caminhos neurais para o cérebro límbico.
Numa, as ondas cerebrais das pessoas são medidas quando tentam decifrar palavras
empasteladas. As palavras são exibidas muito rapidamente, por apenas cerca de um décimo de
segundo. A maioria das pessoas reage de um modo diferente a palavras como matar do que a
palavras neutras como cadeira; decide mais rapidamente se a palavra emocional foi
empastelada, mas não as neutras. Os psicopatas, no entanto, não têm nenhuma dessas
reações: o cérebro deles não mostra o padrão distintivo em resposta às palavras emocionais, e
eles não reagem com mais rapidez a elas, o que sugere uma perturbação nos circuitos entre o
córtex verbal, que reconhece a palavra, e o cérebro límbico, que lhe atribui sentido.
Robert Hare, psicólogo da Universidade de Colúmbia que fez essa pesquisa, interpreta
esses resultados como significando que os psicopatas têm uma tênue compreensão de palavras
de cunho emocional, um reflexo da tenuidade mais genérica no campo afetivo. Hare acredita
que a insensibilidade dos psicopatas se baseia parcialmente em outro padrão psicológico
identificado em pesquisa anterior, e que também sugere uma anomalia no funcionamento das
amígdalas e circuitos relacionados: os psicopatas que vão tomar um choque elétrico não
demonstram qualquer sinal de medo, como normalmente ocorre em pessoas que vão sentir dor.
Como a perspectiva de dor não provoca uma onda de ansiedade, Hare afirma que os psicopatas
não se preocupam com punições futuras pelos atos que praticam. E como eles próprios não
sentem medo, não há lugar para a empatia – ou piedade – em relação ao medo e à dor de suas
vítimas.
(GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que Define o que é Ser Inteligente. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2001. p.119-123).
Atividades
1) Quais as consequências da falta de empatia na vida social?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2) Indique os discursos utilizados pelos molestadores de crianças, maníacos sexuais e pais
violentos para justificarem seus atos de violência.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
3) De acordo com o texto, como os policiais que realizam torturas lidam com as próprias
emoções e com a do outro para causarem sofrimento?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
4) Descreva os estados mentais e emocionais observados em parceiros sexuais violentos
experimentados durante seus atos de agressão.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
5) Identifique as formas utilizadas pelos psicopatas (ou sociopatas) para prejudicarem os outros.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
6) Leia o texto de Norberto Bobbio a seguir e responda: “O fascista fala o tempo todo em
corrupção. Fez isso em 1922, na Itália, em 1933 na Alemanha, no Brasil em 1964. Ele acusa,
insulta e agride, como se fosse puro e honesto. Mas o fascista é apenas um criminoso comum
ou um sociopata que está fazendo carreira na política. No poder, essa direita não hesita em
torturar, estuprar e roubar sua carteira, sua liberdade e seus direitos. Mais do que a corrupção, o
fascista pratica a maldade”.
a) Quais as formas utilizadas por pessoas violentas para causarem dor ao próximo?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
b) Como o discurso de combate à corrupção na política causam prejuízos sociais no “atacado”.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
7) Observe a imagem abaixo e responda:
a) Como o autor critica a máxima “bandido bom é bandido morto”?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
b) Você é a favor da expressão “bandido bom é bandido morto”? Justifique.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
8) Indique quatro políticas públicas que poderiam ser adotadas pelos governos mundiais para
resolver o problema da violência sexual, doméstica, psicológica e policial.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

Contenu connexe

Tendances

Cruzadinha de filosofia (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)
Cruzadinha de filosofia  (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)Cruzadinha de filosofia  (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)
Cruzadinha de filosofia (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)Mary Alvarenga
 
Aula 1 A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...
Aula 1  A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...Aula 1  A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...
Aula 1 A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...Prof. Noe Assunção
 
Atividades referente ao filme; Extraordinário
Atividades referente ao filme; ExtraordinárioAtividades referente ao filme; Extraordinário
Atividades referente ao filme; ExtraordinárioFrancilene Barbbosa
 
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amarelo
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amareloAtividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amarelo
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amareloMaria de Lourdes Lourenço
 
7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semanaWashington Rocha
 
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdfssuserb08fb6
 
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sSaúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.Prof. Noe Assunção
 
Texto e Interpretação - Dia Internacional da Mulher
Texto  e Interpretação - Dia Internacional da MulherTexto  e Interpretação - Dia Internacional da Mulher
Texto e Interpretação - Dia Internacional da MulherMary Alvarenga
 
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdf
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdfIII Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdf
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAngela Maria
 
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalSequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalAdriana Melo
 
I atividade de geografia 5º ano andré
I atividade de geografia 5º ano   andréI atividade de geografia 5º ano   andré
I atividade de geografia 5º ano andréAndré Moraes
 
Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Bruno Curcio
 
Caça palavras - Bullying
Caça palavras - BullyingCaça palavras - Bullying
Caça palavras - BullyingMary Alvarenga
 
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-naturezaDiesvania Mussi
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroferaps
 

Tendances (20)

Cruzadinha de filosofia (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)
Cruzadinha de filosofia  (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)Cruzadinha de filosofia  (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)
Cruzadinha de filosofia (Ética e moral – O problema da ação e dos valores)
 
Respeito
RespeitoRespeito
Respeito
 
Aula 1 A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...
Aula 1  A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...Aula 1  A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...
Aula 1 A nossa identidade brasileira- Sociologia - 1º ano EM - Prof. Noe Ass...
 
Atividades referente ao filme; Extraordinário
Atividades referente ao filme; ExtraordinárioAtividades referente ao filme; Extraordinário
Atividades referente ao filme; Extraordinário
 
Gabarito: Atividade interdisciplinar: Bullying – 8º ou 9ª ano – Com resposta
 Gabarito: Atividade interdisciplinar:  Bullying – 8º ou 9ª ano – Com resposta Gabarito: Atividade interdisciplinar:  Bullying – 8º ou 9ª ano – Com resposta
Gabarito: Atividade interdisciplinar: Bullying – 8º ou 9ª ano – Com resposta
 
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amarelo
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amareloAtividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amarelo
Atividades para as turmas 6 ao 9 anos setembro amarelo
 
7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana
 
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
 
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sSaúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
 
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
 
Texto e Interpretação - Dia Internacional da Mulher
Texto  e Interpretação - Dia Internacional da MulherTexto  e Interpretação - Dia Internacional da Mulher
Texto e Interpretação - Dia Internacional da Mulher
 
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdf
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdfIII Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdf
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdf
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena Andrade
 
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalSequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
 
I atividade de geografia 5º ano andré
I atividade de geografia 5º ano   andréI atividade de geografia 5º ano   andré
I atividade de geografia 5º ano andré
 
Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2
 
Caça palavras - Bullying
Caça palavras - BullyingCaça palavras - Bullying
Caça palavras - Bullying
 
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: CUIDE DAS SUAS ATITUDES – 8º OU 9º ANO
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: CUIDE DAS SUAS ATITUDES – 8º OU 9º ANOINTERPRETAÇÃO DE TEXTO: CUIDE DAS SUAS ATITUDES – 8º OU 9º ANO
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: CUIDE DAS SUAS ATITUDES – 8º OU 9º ANO
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiro
 

En vedette

Juntando as idéias I
Juntando as idéias IJuntando as idéias I
Juntando as idéias ITestRock!
 
Extensometria - Strain Gauge - Apresentação
Extensometria - Strain Gauge - ApresentaçãoExtensometria - Strain Gauge - Apresentação
Extensometria - Strain Gauge - ApresentaçãoDouglas Ramos Barros
 
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publications
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone PublicationsCrime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publications
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publicationscweil
 
Heinemann AM1-Z647-38
Heinemann AM1-Z647-38Heinemann AM1-Z647-38
Heinemann AM1-Z647-38savomir
 
Artigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeArtigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeDouglas Ramos Barros
 
Jose espinel cambio_climatico_region_caribe
Jose espinel cambio_climatico_region_caribeJose espinel cambio_climatico_region_caribe
Jose espinel cambio_climatico_region_caribeDiana Marulanda
 
Enfermidades Cerebrovasculares
Enfermidades Cerebrovasculares Enfermidades Cerebrovasculares
Enfermidades Cerebrovasculares ilouzan
 
Imaginação Sociológica
Imaginação SociológicaImaginação Sociológica
Imaginação SociológicaDoug Caesar
 
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017Mario Bahamon
 
Νοτιοαντολική Ασία
Νοτιοαντολική ΑσίαΝοτιοαντολική Ασία
Νοτιοαντολική ΑσίαKaragkouni Maria
 
Apresentação spring and values
Apresentação spring and valuesApresentação spring and values
Apresentação spring and valuesAna Carreira
 

En vedette (13)

Juntando as idéias I
Juntando as idéias IJuntando as idéias I
Juntando as idéias I
 
Extensometria - Strain Gauge - Apresentação
Extensometria - Strain Gauge - ApresentaçãoExtensometria - Strain Gauge - Apresentação
Extensometria - Strain Gauge - Apresentação
 
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publications
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone PublicationsCrime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publications
Crime Fighting Dogs by Colette Weil Parrinello, Cobblestone Publications
 
Heinemann AM1-Z647-38
Heinemann AM1-Z647-38Heinemann AM1-Z647-38
Heinemann AM1-Z647-38
 
Artigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeArtigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain Gauge
 
Jose espinel cambio_climatico_region_caribe
Jose espinel cambio_climatico_region_caribeJose espinel cambio_climatico_region_caribe
Jose espinel cambio_climatico_region_caribe
 
Enfermidades Cerebrovasculares
Enfermidades Cerebrovasculares Enfermidades Cerebrovasculares
Enfermidades Cerebrovasculares
 
Imaginação Sociológica
Imaginação SociológicaImaginação Sociológica
Imaginação Sociológica
 
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017
Fisica 3 periodo fenomenos ondulatorios 2017
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Νοτιοαντολική Ασία
Νοτιοαντολική ΑσίαΝοτιοαντολική Ασία
Νοτιοαντολική Ασία
 
Apresentação spring and values
Apresentação spring and valuesApresentação spring and values
Apresentação spring and values
 
Lean management, lean leadership and leader standard work (AME Webinar)
Lean management, lean leadership and leader standard work (AME Webinar)Lean management, lean leadership and leader standard work (AME Webinar)
Lean management, lean leadership and leader standard work (AME Webinar)
 

Similaire à A vida sem empatia atividades

Psicopatia e sociopatia
Psicopatia e sociopatiaPsicopatia e sociopatia
Psicopatia e sociopatiajaniramr
 
Ninguém Causa Emoção no Outro
Ninguém Causa Emoção no OutroNinguém Causa Emoção no Outro
Ninguém Causa Emoção no OutroAngelo Leandro
 
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia    a origem do mal material janaína loboPsicopatia    a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia a origem do mal material janaína loboJuliana Lobo
 
Aula violencia contra a mulher.pptx
Aula violencia contra a mulher.pptxAula violencia contra a mulher.pptx
Aula violencia contra a mulher.pptxrosemendes2001hotmai
 
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaDisfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaWania Andrade
 
Parafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoParafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoWania Andrade
 
Doenças do foro psicologico(1)
Doenças do foro psicologico(1)Doenças do foro psicologico(1)
Doenças do foro psicologico(1)softgirl1617
 
Texto novo a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009
Texto novo   a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009Texto novo   a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009
Texto novo a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009gilfaca158
 
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3grizzdesign
 
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiroPedro Mesquita de Oliveira
 
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiroLucas Tadeu Gonzatti
 
Nessahan alita como lidar com mulheres
Nessahan alita como lidar com mulheresNessahan alita como lidar com mulheres
Nessahan alita como lidar com mulheresAnderson Santana
 
Nessahan alita 1 como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   1 como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   1 como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita 1 como lidar com mulheres - livro verdadeiroEulogio Morales
 
A violência de gênero no brasil o caso dos crimes passionais
A violência de gênero no brasil  o caso dos crimes passionaisA violência de gênero no brasil  o caso dos crimes passionais
A violência de gênero no brasil o caso dos crimes passionaisLeonardo Faria
 
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social Laura Marcht
 

Similaire à A vida sem empatia atividades (20)

Psicopatia
PsicopatiaPsicopatia
Psicopatia
 
Psicopatia e sociopatia
Psicopatia e sociopatiaPsicopatia e sociopatia
Psicopatia e sociopatia
 
Psicopatas
PsicopatasPsicopatas
Psicopatas
 
Ninguém Causa Emoção no Outro
Ninguém Causa Emoção no OutroNinguém Causa Emoção no Outro
Ninguém Causa Emoção no Outro
 
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia    a origem do mal material janaína loboPsicopatia    a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
 
Segue a entrevista
Segue a entrevistaSegue a entrevista
Segue a entrevista
 
Aula violencia contra a mulher.pptx
Aula violencia contra a mulher.pptxAula violencia contra a mulher.pptx
Aula violencia contra a mulher.pptx
 
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaDisfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
 
Parafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoParafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestido
 
Doenças do foro psicologico(1)
Doenças do foro psicologico(1)Doenças do foro psicologico(1)
Doenças do foro psicologico(1)
 
Como são crimes passionais?
Como são crimes passionais?Como são crimes passionais?
Como são crimes passionais?
 
Texto novo a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009
Texto novo   a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009Texto novo   a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009
Texto novo a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009
 
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3
Um caso de codependência marcado pelo amor e violencia v3
 
Doenças do foro psicológico
Doenças do foro psicológicoDoenças do foro psicológico
Doenças do foro psicológico
 
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
 
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita como lidar com mulheres - livro verdadeiro
 
Nessahan alita como lidar com mulheres
Nessahan alita como lidar com mulheresNessahan alita como lidar com mulheres
Nessahan alita como lidar com mulheres
 
Nessahan alita 1 como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita   1 como lidar com mulheres - livro verdadeiroNessahan alita   1 como lidar com mulheres - livro verdadeiro
Nessahan alita 1 como lidar com mulheres - livro verdadeiro
 
A violência de gênero no brasil o caso dos crimes passionais
A violência de gênero no brasil  o caso dos crimes passionaisA violência de gênero no brasil  o caso dos crimes passionais
A violência de gênero no brasil o caso dos crimes passionais
 
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social
 

Plus de Doug Caesar

Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilClimas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilDoug Caesar
 
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilEl Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilDoug Caesar
 
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArMassas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArDoug Caesar
 
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisPrevisão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisDoug Caesar
 
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraTempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraDoug Caesar
 
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Doug Caesar
 
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasHidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasDoug Caesar
 
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilRecordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilDoug Caesar
 
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosBrasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosDoug Caesar
 
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesBrasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesDoug Caesar
 
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbHistória das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbDoug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8Doug Caesar
 

Plus de Doug Caesar (20)

Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilClimas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
 
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilEl Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
 
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArMassas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
 
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisPrevisão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
 
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraTempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
 
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
 
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasHidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
 
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilRecordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
 
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosBrasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
 
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesBrasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
 
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
 
História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6
 
História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
 
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
 
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
 
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
 
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbHistória das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
 
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
 

Dernier

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Dernier (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 

A vida sem empatia atividades

  • 1. A Vida sem Empatia: A Mente do Molestador, A Moral do Sociopata A empatia está em geral ausente naqueles que cometem os crimes mais hediondos. Uma falha psicológica é comum em estupradores, molestadores de crianças e muitos perpetradores de violência familiar: são incapazes de empatia. Essa incapacidade de sentir a dor das vítimas lhes permite dizer a si mesmos mentiras que justificam o seu crime. Para os estupradores, a mentira inclui “As mulheres querem mais serem estupradas”, ou “se ela resiste, é só para bancar a difícil”; para os molestadores, “não estou machucando a criança, só demostrando amor”, ou “esta é apenas mais uma forma de afeto” para os pais violentos, “isso é para aprender”. Todas essas auto justificações foram coletadas a partir do que pessoas em tratamento relatam terem dito a si mesmas quando brutalizavam suas vítimas, ou quando estavam em vias de fazê-lo. A ausência de empatia no momento em que essas pessoas infligem dano às vítimas é quase sempre parte de um ciclo emocional que precipita seus atos cruéis. É só ver a sequência emocional que, normalmente, leva a um crime sexual como, por exemplo, molestar crianças. O ciclo começa com o molestador sentindo-se perturbado: irado, deprimido, solitário. Esses sentimentos podem ser provocados, digamos, vendo casais felizes na TV, e depois se sentindo deprimindo por estar só. O molestador então busca consolo numa fantasia de sua preferência, em geral sobre uma cálida amizade com uma criança; a fantasia torna-se sexual e acaba em masturbação. Depois, o molestador sente um alívio temporário da tristeza, mas esse alívio tem vida breve; a depressão e a solidão retornam com mais intensidade. O molestador começa a pensar em transformar a fantasia em realidade, dando a si mesmo justificativas do tipo “não estou fazendo nenhum mal de fato se a criança não for psicologicamente atingida” e “se uma criança não quisesse mesmo fazer sexo comigo, ela pararia”. Nessa altura, o molestador está vendo a criança pela lente da fantasia pervertida, sem empatia pelo que uma criança de fato sentiria na situação. Esse desligamento emocional caracteriza tudo que vem a seguir, desde o resultante plano de pegar a criança sozinha até o cuidadoso ensaio do que vai acontecer e a execução do plano. Tudo se segue como se a criança envolvida não tivesse sentimentos próprios; ao contrário, o molestador projeta nela a atitude cooperativa da criança de sua fantasia. Os sentimentos dela – repulsa, medo, nojo – não são registrados. Se fossem, “estragariam” tudo para o molestador. Essa absoluta falta de empatia pelas vítimas é um dos principais focos de novos tratamentos, em vias de elaboração, para molestadores de crianças e outros criminosos do gênero. Num dos mais promissores programas de tratamento, os criminosos leem dilacerantes histórias de crimes semelhantes aos que praticaram, contadas da perspectiva da vítima. Também veem videoteipes de vítimas contando, em lágrimas, o que é ser molestado. Os criminosos então escrevem sobre seu próprio crime do ponto de vista da vítima, imaginando o que ela sentiu. Leem essa história para um grupo de terapia e tentam responder às perguntas sobre o ataque do ponto de vista da vítima. Finalmente, o criminosos passa por uma reencenação simulada do crime, desta vez fazendo o papel da vítima. William Pithers, psicólogo da prisão de Vermont que desenvolveu essa terapia de adoção da perspectiva da vítima me disse: “A empatia com a vítima muda a percepção de tal modo que é difícil a negação da dor, mesmo em nossas fantasias”. Isso reforça a motivação dos homens que desejam controlar seus impulsos sexuais perversos. Os criminosos sexuais que passaram pelo programa na prisão tiveram apenas metade da taxa de crimes posteriores após a libertação, comparados com os que não foram submetidos a esse tratamento. Sem essa motivação inicial inspirada pela empatia, nada do resto do tratamento dará certo. Embora possa haver uma leve esperança de se instilar um sentimento de empatia em criminosos como os molestadores de crianças, há muito menos para outro tipo de criminoso, o psicopata (mais recentemente chamado de sociopata). Os psicopatas são notórios por serem ao mesmo tempo encantadores e completamente desprovidos de remorso, mesmo em relação aos atos mais cruéis e impiedosos. A psicopatia, incapacidade de sentir qualquer tipo de empatia ou piedade, ou o mínimo problema de consciência, é um dos defeitos emocionais mais intrigantes. O núcleo da frieza do psicopata parece estar na incapacidade de ir além das mais tênues ligações emocionais. Os mais cruéis dos criminosos, como os sádicos assassinos em série, que se deliciam com o sofrimento de suas vítimas antes de elas morrerem, são exemplos clássicos
  • 2. da psicopatia. Os psicopatas são também deslavados mentirosos, prontos a dizer qualquer coisa para conseguir o que querem, e manipulam as emoções das vítimas com o mesmo cinismo. [...] É evidente que, num comportamento tão complexo quanto o crime, há muitas explicações plausíveis que não evocam base biológica. Uma delas seria a de que uma espécie de aptidão emocional perversa – intimidar os outros – é importante, em bairros violentos, para a sobrevivência, como seria voltar-se para o crime, nesses casos, empatia demais poderia ser contraproducente. Na verdade, uma oportunista falta de empatia pode ser uma “virtude” em muitos papéis na vida, do interrogador policial “barra pesada” ao invasor de empresas. Homens que trabalharam como torturadores para Estados terroristas, por exemplo, descrevem como aprenderam a se dissociar dos sentimentos das vítimas para fazer seu “serviço”. Há muitos caminhos para a manipulação. Uma das mais sinistras formas em que a ausência de empatia pode mostrar-se foi descoberta por acaso num estudo sobre os mais perversos espancadores de esposa. A pesquisa revelou uma anomalia fisiológica entre muitos dos maridos mais violentos, aqueles que batem regularmente na mulher ou as ameaçam com facas e revólveres: eles fazem isso mais em estado de calma, de forma calculada, do que quando arrebatados pelo calor da fúria. À medida que aumenta a sua cólera, surge a anomalia: os batimentos cardíacos caem, em vez de elevarem-se como acontece comumente na fúria em ascensão. Isso significa que estão ficando fisiologicamente mais calmos, no próprio momento em que se tornam mais beligerantes e abusivos. A violência deles parece ser um ato de terrorismo calculado, um método de controlar as esposas pela instilação do medo. Esses maridos friamente brutais são uma raça à parte da maioria dos outros homens que espancam as esposas. Entre outras coisas, é mais provável que sejam também violentos fora do casamento, metendo-se em brigas de bar e entrando em luta corporal com colegas de trabalho e com outros membros da família. E, enquanto a maioria dos outros homens que ficam violentos com as esposas faz isso impulsivamente, com raiva por se sentirem rejeitados ou por ciúmes, ou por medo de serem abandonados, esses espancadores calculistas batem nas mulheres sem nenhum motivo aparente – e, uma vez que começam, nada que elas façam, incluindo tentar ir embora, parece conter a violência deles. Alguns pesquisadores que estudam criminosos psicopatas suspeitam que a fria manipulatividade deles, essa ausência de empatia ou envolvimento, às vezes tem origem numa anomalia neural. Uma possível base fisiológica para a psicopatologia cruel foi demonstrada de duas formas, ambas sugerindo o envolvimento de caminhos neurais para o cérebro límbico. Numa, as ondas cerebrais das pessoas são medidas quando tentam decifrar palavras empasteladas. As palavras são exibidas muito rapidamente, por apenas cerca de um décimo de segundo. A maioria das pessoas reage de um modo diferente a palavras como matar do que a palavras neutras como cadeira; decide mais rapidamente se a palavra emocional foi empastelada, mas não as neutras. Os psicopatas, no entanto, não têm nenhuma dessas reações: o cérebro deles não mostra o padrão distintivo em resposta às palavras emocionais, e eles não reagem com mais rapidez a elas, o que sugere uma perturbação nos circuitos entre o córtex verbal, que reconhece a palavra, e o cérebro límbico, que lhe atribui sentido. Robert Hare, psicólogo da Universidade de Colúmbia que fez essa pesquisa, interpreta esses resultados como significando que os psicopatas têm uma tênue compreensão de palavras de cunho emocional, um reflexo da tenuidade mais genérica no campo afetivo. Hare acredita que a insensibilidade dos psicopatas se baseia parcialmente em outro padrão psicológico identificado em pesquisa anterior, e que também sugere uma anomalia no funcionamento das amígdalas e circuitos relacionados: os psicopatas que vão tomar um choque elétrico não demonstram qualquer sinal de medo, como normalmente ocorre em pessoas que vão sentir dor. Como a perspectiva de dor não provoca uma onda de ansiedade, Hare afirma que os psicopatas não se preocupam com punições futuras pelos atos que praticam. E como eles próprios não sentem medo, não há lugar para a empatia – ou piedade – em relação ao medo e à dor de suas vítimas. (GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que Define o que é Ser Inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p.119-123).
  • 3. Atividades 1) Quais as consequências da falta de empatia na vida social? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 2) Indique os discursos utilizados pelos molestadores de crianças, maníacos sexuais e pais violentos para justificarem seus atos de violência. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 3) De acordo com o texto, como os policiais que realizam torturas lidam com as próprias emoções e com a do outro para causarem sofrimento? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 4) Descreva os estados mentais e emocionais observados em parceiros sexuais violentos experimentados durante seus atos de agressão. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 5) Identifique as formas utilizadas pelos psicopatas (ou sociopatas) para prejudicarem os outros. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 6) Leia o texto de Norberto Bobbio a seguir e responda: “O fascista fala o tempo todo em corrupção. Fez isso em 1922, na Itália, em 1933 na Alemanha, no Brasil em 1964. Ele acusa, insulta e agride, como se fosse puro e honesto. Mas o fascista é apenas um criminoso comum ou um sociopata que está fazendo carreira na política. No poder, essa direita não hesita em torturar, estuprar e roubar sua carteira, sua liberdade e seus direitos. Mais do que a corrupção, o fascista pratica a maldade”.
  • 4. a) Quais as formas utilizadas por pessoas violentas para causarem dor ao próximo? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ b) Como o discurso de combate à corrupção na política causam prejuízos sociais no “atacado”. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 7) Observe a imagem abaixo e responda: a) Como o autor critica a máxima “bandido bom é bandido morto”? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ b) Você é a favor da expressão “bandido bom é bandido morto”? Justifique. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 8) Indique quatro políticas públicas que poderiam ser adotadas pelos governos mundiais para resolver o problema da violência sexual, doméstica, psicológica e policial. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________