SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool),
  que o governo criou as condições necessárias para que o país surgisse
  na vanguarda do uso de bicombustíveis.

O Brasil apresentava diversos pré-requisitos para assumir esse
  pioneirismo:
 possuía um expressivo setor açucareiro e usinas com alta
  capacidade ociosa.

As altas no preço do petróleo colocavam em risco o abastecimento
   interno.
A saída encontrada foi reunir num grupo de trabalho governo, instituições
   de pesquisa, indústria automobilística, refinarias e usineiros.

As primeiras especificações do álcool (dos tipos anidro e hidratado)
   foram lançadas em 1979 e reformuladas em 1989, depois de
   pesquisadas as razões do problema de corrosão nos motores.
 No final dos anos 80      Houve aumento da
  cotação do açúcar no mercado internacional,
  antes ocorreu forte escassez de álcool
  hidratado nos postos de abastecimento,
  tendo uma queda brutal na venda de
  automóveis à álcool.

 Na década de 90      Em 1993, estabeleceu-
  se a mistura obrigatória de 22% de álcool
  anidro em toda a gasolina distribuída para
  revenda nos postos, gerando uma expansão
  de mercado para o combustível vegetal, que
  vigora até hoje.

Ao longo destes trinta anos, o uso do álcool,
   em substituição ou misturado à gasolina,
   promoveu uma economia de mais de um
   bilhão de barris equivalentes de petróleo,
        o correspondente a 19 meses de
       produção atuais. Graças ao álcool
       combustível, nos últimos oito anos
      deixaram de ser importados US$ 61
         bilhões em barris de petróleo.
 Produção mundial de álcool
             aproxima-se dos 40 bilhões de litros,
• Brasil     até 25 bilhões de litros são utilizados
• EUA        para fins energéticos.
            O Brasil responde por 15 bilhões de
• Argentina  litros deste total.
• Quênia    O álcool é utilizado em mistura com
• Malawi     gasolina no Brasil, EUA, UE, México,
             Índia, Argentina, Colômbia,Japão.
            O uso exclusivo de álcool como
             combustível está concentrado no
             Brasil.
Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni, a partir de diversas fontes
Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni
 Biomassa são substâncias orgânicas,já utilizada, a principal é a
  cana de açúcar.
  Mandioca: Todos os tipos de mandioca podem ser usadas, mas aqueles
  que possuem maior concentração de amido, como a mandioca
  industrial, são as mais indicadas.
 Celulose: a produção de álcool a partir de celulose, em 2020,
  serão cerca de 30 bilhões de litros de álcool que poderão ser
  obtidos desta fonte, apenas nos EUA.

  Também estão em curso pesquisas para transformá-lo em
      álcool, em biodiesel, ou mesmo, para o seu melhor
  aproveitamento pela indústria moveleira e para a fabricação
                       de ração animal.
 Cerca de 2,3 t de CO2 deixam de ser emitidas para cada
  tonelada de álcool combustível utilizado, sem considerar
  outras emissões, como o SO2.
 A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia
  renovável do Brasil com 12,6% de participação na matriz
  energética atual, considerando-se o álcool combustível e a
  co-geração de eletricidade, a partir do bagaço.
 O setor canavieiro emprega mais de 3,5 milhões de pessoas
  no Brasil. Destas, cerca de 2,5 milhões são trabalhadores
  temporários.
 Por conter oxigênio em sua composição, a combustão do
  álcool é mais fácil do que a da gasolina e libera menos
  poluentes. Isso não significa, porém, que seja inofensiva.
O investimento total no Proetanol foi da
 ordem de US$ 7,5 bilhões, sendo US$ 5
 bilhões financiados pelo governo brasileiro,
 US$ 250 milhões obtidos através de
 recursos do Banco Mundial e US$ 2,5
 bilhões providos por empresários do setor.
Em contrapartida, ao reduzir as importações
 de petróleo, o Brasil economizou, em 25
 anos, cerca de US$ 22 bilhões.
 http://www.biodieselbr.com/energia/alcool/etanol.htm
 http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimen
  to-sustentavel/etanol-podera-ser-extraido-da-mandioca-
  8535.asp
 http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/energias_alternativas/c
  ontexto2.html
 http://oglobo.globo.com/projetos/biocombustivel/mat/2007/09/
  12/297691575.asp
 http://www.youtube.com/watch?v=hyLCB5UE55g

Contenu connexe

Tendances (20)

Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodiesel
 
Fontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasilFontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasil
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
 
Energia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelEnergia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovável
 
petroleo
petroleopetroleo
petroleo
 
Agricultura sustentável
Agricultura sustentável Agricultura sustentável
Agricultura sustentável
 
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalEfeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
 
Biocombustíveis
BiocombustíveisBiocombustíveis
Biocombustíveis
 
Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Descarte de resíduos
Descarte de resíduosDescarte de resíduos
Descarte de resíduos
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
 
Produção e consumo dos combustíveis fosseis
Produção e consumo dos combustíveis fosseisProdução e consumo dos combustíveis fosseis
Produção e consumo dos combustíveis fosseis
 
Lixo eletrônico
Lixo eletrônicoLixo eletrônico
Lixo eletrônico
 
Gasolina
GasolinaGasolina
Gasolina
 
Impactos ambientais
Impactos ambientaisImpactos ambientais
Impactos ambientais
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável
 
Fontes de Energia
Fontes de EnergiaFontes de Energia
Fontes de Energia
 

En vedette

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación EtanolPaolo Cedeño
 
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalProcesso de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalJanielson Lima
 
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosEtanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosAna Keizy
 
Etanol: energia limpa
Etanol: energia limpaEtanol: energia limpa
Etanol: energia limpaRibeirocan
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA Lucas Wallace Sousa Alves
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
ÁlcoolPedui
 
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroApresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroProjetoBr
 
Etanol produção
Etanol produçãoEtanol produção
Etanol produçãosegundocol
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaCleuber Martins
 
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...Gorete Figueiredo
 

En vedette (20)

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
 
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalProcesso de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
 
Sintesis de etanol, exposicion
Sintesis de etanol, exposicionSintesis de etanol, exposicion
Sintesis de etanol, exposicion
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosEtanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
 
Etanol apresentacao
Etanol apresentacaoEtanol apresentacao
Etanol apresentacao
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
Álcool
 
Etanol: energia limpa
Etanol: energia limpaEtanol: energia limpa
Etanol: energia limpa
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Fabricação do alcool
Fabricação do alcoolFabricação do alcool
Fabricação do alcool
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
Álcool
 
Álcool Etanol 2
Álcool Etanol 2Álcool Etanol 2
Álcool Etanol 2
 
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroApresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
 
Etanol produção
Etanol produçãoEtanol produção
Etanol produção
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
 
Mandioca gera etanol e eletricidade
Mandioca gera etanol e eletricidadeMandioca gera etanol e eletricidade
Mandioca gera etanol e eletricidade
 
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
 
Hart
HartHart
Hart
 

Similaire à Etanol

áLcool CombustíVel
áLcool CombustíVeláLcool CombustíVel
áLcool CombustíVelXimenes
 
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfSpinemaxPeas
 
A política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisA política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisProjetoBr
 
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARConceição Fontolan
 
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoPerspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoSydney Dias
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Marco Aurélio Gondim
 
Pró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleoPró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleomakemx
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfSpinemaxPeas
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativosip5
 
A Produção de biodiesel no Nordeste
A  Produção de biodiesel  no  NordesteA  Produção de biodiesel  no  Nordeste
A Produção de biodiesel no NordesteProjetoBr
 

Similaire à Etanol (20)

ARTIGO RESUMO
ARTIGO RESUMOARTIGO RESUMO
ARTIGO RESUMO
 
áLcool CombustíVel
áLcool CombustíVeláLcool CombustíVel
áLcool CombustíVel
 
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
 
A política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisA política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveis
 
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
 
Intercambio
IntercambioIntercambio
Intercambio
 
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoPerspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
 
MME_INVEST.pdf
MME_INVEST.pdfMME_INVEST.pdf
MME_INVEST.pdf
 
Thales manfrin
Thales manfrinThales manfrin
Thales manfrin
 
Pró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleoPró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleo
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativos
 
Trabalho etanol do milho
Trabalho etanol do milhoTrabalho etanol do milho
Trabalho etanol do milho
 
Biocombustíveis 1
Biocombustíveis 1Biocombustíveis 1
Biocombustíveis 1
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
PMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - ShermanPMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - Sherman
 
Álcool Etanol
Álcool EtanolÁlcool Etanol
Álcool Etanol
 
A Produção de biodiesel no Nordeste
A  Produção de biodiesel  no  NordesteA  Produção de biodiesel  no  Nordeste
A Produção de biodiesel no Nordeste
 
astorga1 (1).pptx
astorga1 (1).pptxastorga1 (1).pptx
astorga1 (1).pptx
 

Plus de Andressa Rita

Teoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoTeoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoAndressa Rita
 
Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Andressa Rita
 
Clima organizacional
Clima organizacional  Clima organizacional
Clima organizacional Andressa Rita
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa Andressa Rita
 
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoSistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoAndressa Rita
 

Plus de Andressa Rita (7)

Teoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoTeoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da Administração
 
Pregão eletrônico
Pregão eletrônicoPregão eletrônico
Pregão eletrônico
 
Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas
 
Marketing cultural
Marketing culturalMarketing cultural
Marketing cultural
 
Clima organizacional
Clima organizacional  Clima organizacional
Clima organizacional
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa
 
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoSistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
 

Dernier

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Dernier (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Etanol

  • 1.
  • 2. Em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), que o governo criou as condições necessárias para que o país surgisse na vanguarda do uso de bicombustíveis. O Brasil apresentava diversos pré-requisitos para assumir esse pioneirismo:  possuía um expressivo setor açucareiro e usinas com alta capacidade ociosa. As altas no preço do petróleo colocavam em risco o abastecimento interno. A saída encontrada foi reunir num grupo de trabalho governo, instituições de pesquisa, indústria automobilística, refinarias e usineiros. As primeiras especificações do álcool (dos tipos anidro e hidratado) foram lançadas em 1979 e reformuladas em 1989, depois de pesquisadas as razões do problema de corrosão nos motores.
  • 3.  No final dos anos 80 Houve aumento da cotação do açúcar no mercado internacional, antes ocorreu forte escassez de álcool hidratado nos postos de abastecimento, tendo uma queda brutal na venda de automóveis à álcool.  Na década de 90 Em 1993, estabeleceu- se a mistura obrigatória de 22% de álcool anidro em toda a gasolina distribuída para revenda nos postos, gerando uma expansão de mercado para o combustível vegetal, que vigora até hoje. Ao longo destes trinta anos, o uso do álcool, em substituição ou misturado à gasolina, promoveu uma economia de mais de um bilhão de barris equivalentes de petróleo, o correspondente a 19 meses de produção atuais. Graças ao álcool combustível, nos últimos oito anos deixaram de ser importados US$ 61 bilhões em barris de petróleo.
  • 4.  Produção mundial de álcool aproxima-se dos 40 bilhões de litros, • Brasil até 25 bilhões de litros são utilizados • EUA para fins energéticos. O Brasil responde por 15 bilhões de • Argentina litros deste total. • Quênia O álcool é utilizado em mistura com • Malawi gasolina no Brasil, EUA, UE, México, Índia, Argentina, Colômbia,Japão. O uso exclusivo de álcool como combustível está concentrado no Brasil.
  • 5. Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni, a partir de diversas fontes
  • 7.  Biomassa são substâncias orgânicas,já utilizada, a principal é a cana de açúcar. Mandioca: Todos os tipos de mandioca podem ser usadas, mas aqueles que possuem maior concentração de amido, como a mandioca industrial, são as mais indicadas.  Celulose: a produção de álcool a partir de celulose, em 2020, serão cerca de 30 bilhões de litros de álcool que poderão ser obtidos desta fonte, apenas nos EUA. Também estão em curso pesquisas para transformá-lo em álcool, em biodiesel, ou mesmo, para o seu melhor aproveitamento pela indústria moveleira e para a fabricação de ração animal.
  • 8.  Cerca de 2,3 t de CO2 deixam de ser emitidas para cada tonelada de álcool combustível utilizado, sem considerar outras emissões, como o SO2.  A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia renovável do Brasil com 12,6% de participação na matriz energética atual, considerando-se o álcool combustível e a co-geração de eletricidade, a partir do bagaço.  O setor canavieiro emprega mais de 3,5 milhões de pessoas no Brasil. Destas, cerca de 2,5 milhões são trabalhadores temporários.  Por conter oxigênio em sua composição, a combustão do álcool é mais fácil do que a da gasolina e libera menos poluentes. Isso não significa, porém, que seja inofensiva.
  • 9. O investimento total no Proetanol foi da ordem de US$ 7,5 bilhões, sendo US$ 5 bilhões financiados pelo governo brasileiro, US$ 250 milhões obtidos através de recursos do Banco Mundial e US$ 2,5 bilhões providos por empresários do setor. Em contrapartida, ao reduzir as importações de petróleo, o Brasil economizou, em 25 anos, cerca de US$ 22 bilhões.
  • 10.  http://www.biodieselbr.com/energia/alcool/etanol.htm  http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimen to-sustentavel/etanol-podera-ser-extraido-da-mandioca- 8535.asp  http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/energias_alternativas/c ontexto2.html  http://oglobo.globo.com/projetos/biocombustivel/mat/2007/09/ 12/297691575.asp  http://www.youtube.com/watch?v=hyLCB5UE55g