2. Desafios para o Desenvolvimento do SUS ...
1. Transição demográfica acelerada;
Infecções, saúde reprodutiva;
Doenças crônicas;
Violência/causas externas
2.
Tripla carga de doença
3.
Predominância de condições crônicas;
4.
Sistema fragmentado de saúde, voltado
principalmente para as condições agudas e agudizações
de condições crônicas.
MENDES
(2009)
3. SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL – PRINCIPAIS
DESAFIOS
A transição demográfica (expectativa de que a
população idosa irá duplicar em 20 anos)
Carga de doença
4. CARGA DE DOENÇA
Carga de doenças esta relacionada as condições de doenças, mortes e
incapacidades que afligem determinada população. No Brasil
enfrentamos uma Tripla Carga de doença divididas em 3 grandes
grupos:
Grupo 1- doenças infecciosas e parasitárias e causas maternas
perinatais ( 23% );
Grupo 2 –mortes ou invalidez por causas externas (10, 2%);
Grupo 3 –doenças crônicas e de seus fatores de riscos, como
tabagismo, sobrepeso, inatividade física, uso excessivo de álcool e
outras drogas e alimentação inadequada inclui-se aqui, as doenças
transmissíveis de longa duração HIV, tuberculose, hanseníase
(66, 2%) .
ENSP, 2008
5.
6.
7.
8. COMO ESTAS CONDIÇÕES SÃO RESPONDIDAS PELO
NOSSO SISTEMA DE SAÚDE?
São respondidas por um sistema fragmentado que opera de forma
episódica e reativa às condições agudas e as agudizações das
condições crônicas.
Aqui reside a causa da crise dos sistemas de saúde (publico e
privado):
“Gap”: uma situação de saúde do século XXI sendo respondida
socialmente por um sistema de atenção à saúde da metade do século xx.
Por quê?
O descompasso entre os fatores contingenciais que evoluem
rapidamente (transição demográfica, transição epidemiológica e
inovação tecnológica) e os fatores internos (cultura organizacional,
recursos, sistemas de incentivos, estilos de liderança e arranjos
organizativos).
FONTE: MENDES (2009)
9. Redes de Atenção à Saúde e os diferentes
níveis de complexidade – superação do
modelo piramidal
Mc – media complexidade
Ac – alta complexidade
Aps – atenção primaria
10. Sistema Fragmentado X Redes de Atenção à
Saúde
Sistema Fragmentado
Rede de Atenção à Saúde
Organizado por componentes isolados
Organizado por um contínuo de atenção
Organizado por níveis hierárquicos
Organizado por uma rede poliárquica
Orientado para atenção a condições
agudas
Orientado para a atenção a condições
crônicas e agudas
Voltado para o indivíduo
Voltado para uma população
O sujeito é o paciente
O sujeito é agente de saúde
Reativo
Proativo
Ênfase em ações curativas
Atenção Integral
Cuidado profissional
Cuidado Multiprofissional
Gestão da oferta
Gestão das necessidades
Financiamento por procedimentos
Financiamento por capitação
MENDES
11. PORQUE REDE?
Foco nas necessidades de saúde da população.
Correspondência entre capacidade de oferta de serviços e necessidades.
Coordenação e articulação da atenção envolvendo vários prestadores.
Sistemas de informação articulando pacientes, subsidiando a tomada de
prestadores e pagadores e decisão.
Qualidade e efetividade do cuidado e satisfação do usuário.
Uso de incentivos financeiros e estruturas organizacionais para
harmonizar os diversos níveis decisórios de gestão,corpo clinico e outros
profissionais induzindo o compartilhamento de objetivos.
12. CRISE UNIVERSAL – EXEMPLO DIABETES
No Brasil
Apenas 10% dos portadores de
diabetes tipo 1 apresentaram níveis
glicêmicos controlados
Nos Estados Unidos
17,9 milhões de portadores de diabetes,
Apenas 27% dos portadores de
diabetes tipo 2 apresentaram níveis
glicêmicos controlados
45% dos portadores de diabetes
apresentaram sinais de retinopatias
44% dos portadores de diabetes
apresentaram neuropatias
16% dos portadores de diabetes
apresentaram alterações renais
gasto per capita/ano em saúde: us
606,00.
5,7% milhões sem diagnóstico (32%)
apenas 37% dos portadores de diabetes
apresentaram níveis glicêmicos
controlados
35% dos portadores de diabetes
apresentaram sinais de retinopatias
58% dos portadores de diabetes
apresentaram doenças cardiovasculares
30% a 70% dos portadores de diabetes
apresentaram neuropatias
15% dos portadores de diabetes
submeteram-se a amputações
gasto per capita/ano em saúde: us
7.285,00
FONTES: BARR et al. (1996); SAYDADH et al.(2004); NATIONAL DIABETES STATISTIC (2007);
IMPROVING CHRONIC ILLNESS CARE (2008); UNIFESP/FIOCRUZ (2009); WORLD HEALTH
ORGANIZATION (2010)
13.
14. A SOLUÇÃO DO PROBLEMA CRÍTICO
DO SUS
O restabelecimento da coerência entre a situação de saúde
com transição demográfica acelerada e tripla carga de
doença com predomínio relativo forte de condições crônicas
e um sistema integrado de saúde que opere de forma
contínua e proativa, que seja voltado equilibradamente para
a atenção às condições agudas e crônicas:
Atenção à Saúde (RAS).
As Redes de
15. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS).
RAS
de
são arranjos organizativos de ações e serviços
saúde,
de
diferentes
densidades
tecnológicas, que integradas por meio de sistemas
de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam
garantir a integralidade do cuidado.
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2010)
16. OS ELEMENTOS DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
Uma RAS efetiva deve possuir três elementos
fundamentais:
1º elemento: População – cadastrada na APS.
2º elemento: Modelos de atenção a saúde que contemple
as condições agudas e crônicas.
3º elemento: Estrutura Operacional - consiste nos
componentes da estrutura da RAS. Quais são estes
componentes?
17. 3º ELEMENTO: ESTRUTURA OPERACIONAL
A Rede começa com a população adscrita a APS a partir deste
ponto, temos os pontos de atenção secundária e terciária, que são os
únicos componentes verticais que uma Rede possui, tais pontos são
organizados a partir da divisão técnica do trabalho (especialidades
técnicas e nível de complexidade) estes pontos se organizam em um
determinado espaço (regionalização).
Mas para que tais pontos de atenção da Rede considerando a APS
sejam efetivos há necessidade de um outro sistema transversal:
denominados Sistemas de Apoio
18. QUAIS SÃO OS SISTEMAS DE APOIO
Sistema de apoio diagnóstico terapêutico
Sistema de assistência farmacêutica
Sistema de tele assistência (tele assistência é uma modalidade de
serviço dentro da telessaúde (educação, assessoria e consultoria em
saúde a distância) que permite a interação entre profissionais de
saúde para a discussão - em tempo real ou não - de casos clínicos ou
processos de trabalho visando contribuir com a qualidade da
assistência.
Sistema de informação em saúde.
19. SISTEMAS LOGÍSTICOS
Para que a Rede cumpra sua função efetiva: “fornecer
assistência certa, no tempo certo, com o custo certo e
qualidade esperada”, há necessidade de se estruturar
Sistemas Logísticos que conectem a Rede e organizem
os fluxos e contra-fluxos de pessoas, produtos e
informações ao longo de todo o seu percurso (rede).
1- Sistema de acesso regulado
2- registro eletrônico em saúde (prontuário eletrônico
3- Sistema de transporte em saúde (Integrar os
municípios e as microrregiões aos diversos pontos da
rede de atenção à saúde, de forma a garantir o
deslocamento do usuário do Sistema Único de Saúde).
20. OBSERVAÇÃO...
Para que haja um funcionamento efetivo deste
sistema é necessário uma GOVERNANÇA da
Rede.
A Governança da Rede viabiliza e governa as
interrelações entre a população, APS e pontos de
atenção secundárias e terciárias, o Sistema de
apoio e o Sistema Logístico.
21.
22. ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
A idéia de APS foi utilizada como forma de organização dos sistemas
de saúde pela primeira vez no chamado Relatório Dawnson, em 1920.
Esse documento do governo inglês procurou, de um lado, contrapor-se
ao modelo flexineriano americano de cunho curativo, fundado no
reducionismo biológico e na atenção individual, e, de outro, pretendia
constituir-se em uma referencia para a organização do modelo de
atenção inglês, que começava a preocupar as autoridades daquele
país, devido ao elevado custo da saúde, á crescente complexidade da
atenção médica e a baixa resolutividade.
23. ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
Em termos conceituais, foi a partir da Conferencia
de Cuidados Primários em Saúde, realizada no ano
de 1978, em Alma-Ata, Cazaquistão, que se
buscou uma definição para APS.
24. HISTÓRICO DA APS NO PAÍS
A trajetória da APS no Brasil tem um longo histórico (ela não surge com o PSF) em uma
pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Publica da USP considera-se que ela tem 7
ciclos que se inaugura com a proposta do professor Paula Sousa.
1ª ciclo: os centros de Saúde escola - anos 20
2ª ciclo: o modelo da fundação SESP, anos 40
3ª ciclo: os centros de saúde estadual – anos 60
4ª ciclo: o modelo da medicina simplificada – anos 70
5ª ciclo: as ações integradas de saúde anos 80
6ª ciclo: a municipalização da APS anos inicio dos anos 90
7ª ciclo: o modelo da atenção básica a Saúde de 1993 até o presente : Implantação do
PSF.
Fonte : Mendes (2002)
25. O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE NA
GOVERNANÇA DA REDE
A APS, no sistema de saúde, compreenderia o primeiro nível de atenção
tendo uma abordagem que forma a base e determina o trabalho de todos
os outros níveis do sistema de saúde, devendo organizar e racionalizar o uso
de todos os recursos, tanto básicos como especializados, direcionados para a
promoção, manutenção e melhora da saúde (Starfield, 2002).
Além de primeiro nível de atenção do sistema de saúde, a APS também é
compreendida como uma estratégia fundamental para a reorientação do
modelo de atenção do SUS.
26. O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
NA GOVERNANÇA DA REDE
O termo governança é utilizado para descrever um conjunto
de procedimentos, atores e processos configurados para que
uma sociedade alcance melhor qualidade de vida. Segundo
Querol (2004), “é um sistema de regras formais e informais
(normas, procedimentos, costumes...) que estabelecem as
pautas de interação entre atores no processo de tomada de
decisões (considerando atores relevantes tanto dos poderes
públicos como dos atores sociais e econômicos).
Brasil, 2013
27. O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
NA GOVERNANÇA DA REDE
Para que a APS cumpra seu papel de governança da Rede
tem que abarcar este conceito, que vai além de desempenhar
7 atributos fundamentais.
Starfield 2002, define quatro destes atributos como elementos
essenciais e 3 atributos complementares a este, ambos
organizam a APS nos serviços de saúde, mas a OPAS
2006,
complementa-os
com
valores,
princípios
e
funções, corroborando para seu papel enquanto unidade de
governança da rede. Quais são:
28. A ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
–
ATRIBUTOS E FUNÇÃO
Para que a APS cumpra seu papel de coordenação
da Rede, tem que desempenhar 7 atributos
fundamentais. Além destes, valores, princípios e
funções são necessários.
Starfield 2002, define os atributos em quatro
essenciais e 3 complementares, quais são:
29. DEFINIÇÃO ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS
Acessibilidade
Implica no uso
do serviço a
cada novo
problema ou
novo episódio
de um problema
pelo qual as
pessoas buscam
atenção a saúde
Longitudinalidade
Pressupõem a
existência de uma
fonte regular de
atenção e seu uso ao
longo do
tempo, exigindo a
delimitação da
população ás
equipes de atenção
primária.
Integralidade
O usuário deve ter
acesso a todos os
tipos de serviços de
acordo com a sua
necessidade e
complexidade, sendo
alguns ofertados
dentro do serviço de
APS ou em outros
serviços que
compõem o sistema
de saúde.
Coordenação do
cuidado
Mesmo quando parte
substancial do cuidado à
saúde de uma pessoa
for realizado em outros
níveis de atendimento, o
nível primário tem a
incumbência de
organizar, coordenar
e/ou integrar esses
cuidados mantendo a
articulação e a
qualidade da assistência
.
30. Complementariedade do atributos da
Atenção Primária a Saúde
A intersetorialidade também entra como um outro
atributo da APS, visto que a saúde é resultante de
múltiplos fatores, o que exige a combinação de ações de
diversos setores da sociedade.
Além disto, as ações de promoção e a prevenção
envolvem mais do que a ações específica dos
profissionais de saúde e do Estado.
31. FUNÇÕES, VALORES E PRINCÍPIOS DA APS
Funções
Valores
Princípios
Integralidade da Atenção
Resolutividade
Comunicação
Responsabilização
(da equipe)
Direito a saúde
Equidade
Integralidade do
cuidado
Participação e
Controle Social
Caráter substitutivo, ou
seja, foco na pessoa que
é acometida por uma
condição de adoecimento
e não isoladamente na
doença
Responder as
necessidades de saúde
Orientação a Qualidade
(processos)
32. ATRIBUTOS ESSENCIAIS E DERIVADOS DA
APS
Atributos essenciais
Primeiro contato
Longitudinalidade
Integralidade da RAS
(governança)
Coordenação do cuidado
Atributos derivados
Foco na família
Orientação comunitária e
Intersetorialidade
Competência cultural
33. EVIDENCIAS QUE JUSTIFICAM UM MODELO DE
SAÚDE ORIENTADO PARA A APS
Diminuição da mortalidade
Redução do fluxo de pessoas para serviços de
media e alta complexidade e para os serviços de
urgência e emergência
Redução dos custos da atenção a saúde
Maior acesso a serviços preventivos
Redução das internações por condições sensíveis
a atenção ambulatorial e as das complicações
potencialmente evitáveis
Melhoria da equidade
34. O PAPEL DO PROFISSIONAL NA FORMAÇÃO DA
“REDE” NA ASSISTENCIA A SAÚDE
A idéia do trabalho em rede também deve emergir das
práticas dos profissionais que integram o serviço de
saúde.
De nada adianta ter um sistema que propõe se articular
em rede, se não há protagonistas para fazer acontecer.
35. O PAPEL DO PROFISSIONAL NA FORMAÇÃO DA
“REDE” NA ASSISTENCIA A SAÚDE
Nosso papel é imaginar e construir coletivamente um espaço real que possa
tornar mais efetiva as ações de saúde pública para a nossa população pois a
rede também começa na Unidade, na comunidade, na articulação intersetorial.
A integração dos cuidados deve consistir numa coordenação durável das
práticas clínicas destinadas a alguém que sofre com problemas de saúde, com
vista assegurar a continuidade e a globalidade dos serviços requeridos de
diferentes
profissionais
e
organizações,
articuladas
espaço, conforme os conhecimentos disponíveis.
no
tempo
e
no
36. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
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saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da
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Hucitec, 1992.
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Starfield, 2002. Disponível em
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