2. Museu Imperial
Centro Histórico da cidade de Petrópolis.
• 1940: Fundado por Getúlio Vargas.
• Anteriormente havia sido o Palácio de
Verão de D. Pedro II e, em 1889 se tornou
o Educandário Notre Dame de Sion.
• Depois Colégio São Vicente de Paulo e
Museu Histórico.
• Arquitetura com influência Neoclássica.
• Possui o principal acervo do país relativo
ao império brasileiro, em especial o
chamado Segundo Reinado, período
governado por d. Pedro II. São cerca de
300 mil itens museológicos, arquivísticos
(textuais, iconográficas e cartográficas) e
bibliográficos (30 mil títulos) à disposição
de pesquisadores e demais interessados
em conhecer um pouco mais sobre o
tema.
3. Victor Frond (1821-1881)
Fotógrafo e pintor francês – primeiro a desenvolver um projeto de
mapeamento do Rio de Janeiro através de imagens (1858-1862)
"LA DÉPART POUR LA ROÇA" - Litografia de F. Sorrieu sobre fotografia de Victor Frond de 1859.
4. Estrada da Ferro Petrópolis
• Foi construída para
transportar D. Pedro II
do Rio a Petrópolis, sua
casa de verão, em 1854.
• Ia de Magé a Petrópolis.
• Encerrou atividades em
1965.
5. Museu Nacional – UFRJ
(Quinta da Boa Vista)
• Criado por D. João VI, em 06 de junho de
1818 e, inicialmente, sediado no Campo de
Sant'Anna, serviu para atender aos
interesses de promoção do progresso
cultural e econômico no país.
•
Originalmente denominado de Museu
Real, foi incorporado à Universidade do
Brasil em 1946. Atualmente o Museu integra
a estrutura acadêmica da Universidade
Federal do Rio de Janeiro.
• Alojar-se no Paço de São Cristóvão, a partir
de 1892 - residência da Família Imperial
brasileira até 1889 - deu ao Museu um
caráter ímpar frente às outras instituições do
gênero. Por estar situado no mesmo local
que serviu de moradia a família real por
vários anos (onde nasceu D. Pedro II e se
realizou a 1ª Assembleia Constituinte
Republicana), hoje, atua na interface
memória e produção científica.
•
6. Características
• Arquitetura Neoclássica.
• Seções: Paleontologia; Arte Egípcia (principal da
América Latina); Astronomia; Arte e História do
Brasil Império; Entomologia; Zoologia; Cultura
Indígena; Etnologia Indígena
(cerâmica, trançado, máscaras, pinturas etc);
Arqueologia Brasileira.
• Setor educativo: “Projeto Manhã no Parque”
(passeio pela área externa do Museu).
7. Museu Naval
• Arquitetura: Eclética.
• Localização: Praça XV.
• Réplicas de caravelas,
naus, galeões e outros
tipos de navegação.
• Obras do século XIX e XX
registrando manobras da
Marinha brasileira.
• Museu essencialmente de
caráter educativo.
• Conta a história do Brasil
através do mar.
8. Eduardo de Martino
(1838-1912)
• Diversas obras que
retratam manobras da
Marinha, especialmente
na Guerra do Paraguai.
• Influências românticas.
• Veleiro em alto mar. Ost. 27X31. data
desconhecida.
9. Palácio da Ilha Fiscal.
Inaugurado em 1889. Incorporado à Marinha do Brasil em 1914.
• Arquitetura Neo-gótica
(gótico-provençal);
• Antes denominada pelos
europeus como ilha dos
Ratos, o seu atual nome
provém do fato de ali ter
funcionado o posto da
Guarda Fiscal, que atendia o
porto da então capital do
Império, no século XIX.
• Projeto de Adolpho José Del
Vecchio, onde se
destacavam as agulhas e
as ameias medievais a
adornar a silhueta da
edificação.
10. Museu Histórico Nacional
• Arquitetura em estilo
Colonial.
• Construção iniciada em
1567, como Forte de
Santiago, tendo sido alterado
diversas vezes no decorrer da
história.
• Torna-se museu em 1922, pelo
presidente Epitácio
Pessoa, em comemoração ao
centenário da Independência.
• Primeiro curso de Museologia
do Brasil, em 1932.
11. Características
• Do móvel ao automóvel: meios de transporte até o século
XIX;
• Arte sacra dos séculos XVII ao XIX;
• Coleção de canhões;
• Transformação da sociedade e Estado brasileiro, desde o
século XVI;
• Numismática;
• Reconstituição arqueológica, histórica e artística
brasileira; objetos e obras (Portugueses no Mundo, Cultura
e arte indígena);
• Acervo de Arte Asiática;
• Biblioteca e Arquivo de diversas mídias.
12.
13. Museu da Maré
• Criado em 2006, pela
Organização de Moradores
do Complexo da Maré, com
apoio do IBRAM (instituto
Brasileiro de Museus).
• Objetos, fotografias, relatos e
outras formas de resgate
histórico da formação do
bairro.
• Acervo em formação
permanente, feito de
doações de
moradores, organizado por
tempos (temas) que são
flutuantes.
14. Museu da República
• Construído entre 1858 e 1867.
• Transformado em museu após a
mudança da capital federal
para Brasília, o prédio foi sede
do poder republicano entre os
anos de 1897 e 1960, o Palácio
do Catete tem a arquitetura
neoclássica com fachada
revestida de granito e mármore
rosa e portais emoldurados por
mármore branco.
• Projeto que envolve
arquitetura, pintura, escultura e
paisagismo. Em 1896, é
reformado para receber a sede.
• Salões: Estilo Luis XVI, Estilo
Veneziano, Estilo Islâmico e
Estilo Pompeano.
15. Museu de Arte Moderna do RJ
• Inicialmente funcionava no
antigo prédio do Ministério da
Educação (atual Edifício
Gustavo Capanema), desde
1948.
• Projeto de Affonso Eduardo
Reidy, de 1953. Inaugurado
em 1958.
• Prédio pensado em
continuidade com o jardim e a
paisagem circundante.
• Incendiado em 1978, perdeu
quase todo seu acervo.
Gilberto Chateaubriand cedeu
5800 obras de sua coleção ao
Museu em 1992, restaurando
suas atividades.
• Cinemateca.
16. Edifício Gustavo Capanema
Inicialmente construído para ser Ministério da Educação
(MEC).
• É considerado um marco no estabelecimento
da Arquitetura Moderna brasileira, tendo sido
projetado por uma equipe composta por Lucio
Costa, Carlos Leão, Oscar Niemeyer, Affonso
Eduardo Reidy, Ernani Vasconcelos e Jorge
Machado Moreira, com a consultoria do
arquiteto franco-suíço Le Corbusier. O projeto do
edifício, desta forma, ensaia a utilização
da arquitetura funcionalista de matriz
corbuseana no país, além de introduzir novos
elementos.
• A construção ocorreu entre 1936 e 1945 e o edifício
foi entregue em 1947.
• Na figura ao lado, mural feito por Portinari, no vão
livre abaixo da construção, onde há, também, obras
de Guignard, Pancetti, Giorgi, Lipchitz e Silveira de
Menezes, além do terraço jardim de Burle Marx.
17. Elementos do programa arquitetônico
corbusiano
• Pilotis;
• Planta livre;
• Terraço-jardim;
• Fachada livre;
• Janelas horizontais.
18. Exposição Neoconcreta – MAM/RJ -
1959
• Em 22 de março de 1959, os artistas do Rio
de Janeiro rompem com o
concretismo, publicando o Manifesto
Neoconcreto no Jornal do Brasil e realizando
a 1ª Exposição de Arte Neoconcreta no
MAM/RJ. No manifesto, os signatários
colocam-se contra a exacerbação
racionalista a que os concretistas haviam
levado sua obra. Defendem a introdução da
expressão na obra de arte, rejeitando o
primado da razão sobre a sensibilidade.
• Fundadores/Organizadores:
• Amilcar de Castro
• Ferreira Gullar
• Franz Weissmann
• Lygia Clark
• Lygia Pape
• Reynaldo Jardim
• Theon Spanudis
19. Museu Nacional de Belas Artes
• Construído em 1908
para abrigar a antiga
Escola Nacional de
Belas Artes, com
projeto de Afonso
Morales de Los Rios.
• Apenas em 1937 se
torna museu.
• É uma construção
eclética com fachadas
de diferentes estilos.
• O edifício foi tombado
pelo IPHAN em 1973.
21. Museu de Arte do Rio
• Um dos principais pilares do
Porto Maravilha, projeto de
revitalização que está
transformando a zona
portuária carioca, o MAR
conta com três espaços: o
palacete Dom João VI, que
abriga as exposições; a Escola
do Olhar, prédio modernista
que oferece cursos de arte
gratuitos onde antes ficava o
hospital da Polícia Civil; e área
técnica e bilheteria, na parte
onde costumava ser o
terminal rodoviário da cidade.
• Primeiras exposições:
• “O Colecionador”;
• “Rio de Imagens”;
• “Vontade Construtiva”;
• O Abrigo e o Terreno”.
• Iniciou os trabalhos em
2013, contando com um
acervo de 3.000 itens.
22. Centro Cultural Banco do Brasil
• Prédio de linhas neoclássicas que, no
passado, esteve ligado às finanças e aos
negócios. Sua pedra fundamental foi lançada
em 1880, materializando projeto de
Francisco Joaquim Bethencourt da Silva
(1831-1912), arquiteto da Casa
Imperial, fundador da Sociedade
Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de
Artes e Ofícios.
Inaugurado como sede da Associação
Comercial, em 1906, sua rotunda abrigava o
pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na
década de 20, passou a pertencer ao Banco
do Brasil, que o reformou para abertura de
sua Sede.
•
No final da década de 80, resgatando o valor
simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco
do Brasil decidiu pela sua preservação ao
transformá-lo em um centro cultural. O
projeto de adaptação preservou o requinte
das colunas, dos ornamentos, do mármore
que sobe do foyer pelas escadarias e
retrabalhou a cúpula sobre a rotunda.
Inaugurado em 12 de outubro de
1989, transformou-se em polo multimídia e
fórum de debates.
24. Museu da Chácara do Céu
• A casa de Santa
Teresa, conhecida desde
1876 como Chácara do
Céu, foi herdada por Castro
Maya em 1936. A construção
atual, projetada em 1954
pelo arquiteto Wladimir
Alves de Souza, destaca-se
pela modernidade das
soluções arquitetônicas e por
sua localização, que integra
os jardins e permite
magnífica vista de 360 graus
sobre a cidade e a baía da
Guanabara.
• Encontra-se coleção de arte europeia - que
reúne pinturas, desenhos e gravuras de
artistas consagrados como Matisse,
Modigliani, Degas, Seurat, Miró; a coleção
de arte brasileira, formada principalmente
por trabalhos de artistas modernos, entre
eles Guignard, Di Cavalcanti, Iberê Camargo,
Antonio Bandeira, além de importante
conjunto de obras de Portinari, hoje
considerado o maior acervo público desse
artista; a coleção de Brasiliana, uma das mais
expressivas, inclui mapas dos séculos XVII e
XVIII, pinturas a óleo, aquarelas, guaches,
desenhos e gravuras de viajantes do século
XIX, como Rugendas, Chamberlain e Taunay,
destacando-se os mais de 500 originais de
Jean-Baptiste Debret, adquiridos em Paris,
em 1939 e 1940; e a Biblioteca Castro Maya,
com cerca de oito mil títulos entre livros de
arte, literatura brasileira e europeia,
principalmente francesa, e também algumas
das mais importantes publicações dos
primeiros viajantes do século XIX: Maria
Graham, Maximilian von Wied-Neuwied,
Henry Chamberlain, William Gore Ouseley e
Victor Frond.
25. Museu do Açude
Museus Castro Maya
• A propriedade do Alto da Boa
Vista, adquirida por seu pai em
1913, foi reformada por Castro
Maya a partir dos anos
20, dando-lhe uma fisionomia de
residência neocolonial.
Localizado numa área de
151.132m² na Floresta da
Tijuca, o Museu do Açude tem
como proposta relacionar o
patrimônio cultural ao natural.
• Coleções de Azulejaria e Louças
dos séculos XVII a XIX; Arte
Oriental; Artes Aplicadas
(Pratarias, Mobiliários e Cristais)
de diversas nacionalidades.
• Em 1999, ganha um espaço de
instalações ao ar livre, com
produções contemporâneas
brasileiras de Iole de
Freitas, Anna Maria
Maiolino, Helio Oiticica, Lygia
Pape, Nuno Ramos, José
Rezende, Piotr Uklanski e
Eduardo Coimbra.
26. Passarela, Eduardo Coimbra, 2008.
• Está em seu espaço aberto.
A obra integra o acervo
permanente da instituição.
O projeto foi selecionado
pelo Edital Arte e
Patrimônio, do Instituto de
Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional.
Passarela, feita de madeira
e aço, cria um percurso
aéreo de 30 metros por
entre a Mata Atlântica.
• Como se trata de uma área
de preservação, todos os
critérios ambientalmente
responsáveis foram
respeitados.
27. Hugo França.
• O designer
contemporâneo
carioca, que tem
diversos trabalhos no
Instituto Inhotim, em
Minas Gerais, também
realizou uma
poltrona, colocada ao ar
livre no Museu do
Açude, em 2010.
• OBS: não se trata do trabalho ao lado.
28. Museu Internacional de Arte Naïf do
Brasil (MIAN)
• Está instalado desde 1995. Tem
um acervo permanente de
6.000 pinturas de artistas de
120 países. É a maior coleção do
gênero no mundo.
• É dirigido por Jacqueline
Finkelstein, filha do
fundador Lucien
Finkelstein, que, segundo
ela, morreu desiludido pela falta
de apoio à iniciativa.
• O prédio é uma construção
histórica que tem, além da
exposição de pinturas, uma
lojinha de suvenir, um café e
cursos de pintura, mosaico e
outras artes manuais.
29. Museu Casa do Pontal
• É considerado o maior e mais
significativo museu de arte
popular do país. Seu acervo -
resultado de quarenta anos de
pesquisas e viagens por todo país
do designer francês Jacques Van
de Beuque - é composto por
cerca de 8.000 peças de 200
artistas brasileiros, produzidas a
partir do século XX. A exposição
permanente do Museu reúne, em
1.500 m2 de galerias, obras
representativas das variadas
culturas rurais e urbanas do
Brasil. Mostradas
tematicamente, abrangem as
atividades
cotidianas, festivas, imaginárias
e religiosas.
30. Igreja Nossa Senhora do Outeiro da
Glória
• Considerada joia da arquitetura
setecentista, a Igreja é um dos
maiores patrimônios da arquitetura
colonial religiosa brasileira.
• A versão mais aceita, é a de que as
obras datam da segunda metade do
século XVIII (em torno de 1714) e
que foram confiadas ao engenheiro e
arquiteto, Tenente-Coronel José
Cardoso de Ramalho, nomeado por
D. João V para o posto de Capitão de
Infantaria da Capitania do Rio de
Janeiro. Ficou pronta em 1739. Os
trabalhos ornamentais em talha
estão no altar-mor, altares da
nave, tribunas e coro, e representam
a transição entre o final do estilo
rococó e o neoclássico. O templo é
adornado por azulejos setecentistas.
31. Azulejos da sacristia da Glória
• Representam
cenas de caça.
Sua autoria é
atribuída ao
Mestre
Valentim de
Almeida, expo
ente da
azulejaria
joanina , e
formam um
dos conjuntos
mais
importantes do
Brasil.
* Período Joanino: diz respeito à época em
que D. João VI viveu e governou o Brasil, de
1808 a 1820.
32. Igreja de Nossa Senhora do Monte do
Carmo
• Projeto inicial do Mestre
Manuel Alves
Setúbal, inaugurada em
1770.
• Talha rococó no
interior, de Inácio Ferreira
Pinto.
A fachada foi completada
apenas por volta de 1822
pelo
arquiteto português Pedro
Alexandre Cavroé, que deu
ao edifício um frontão
34. Igreja de Nossa Senhora da Candelária
• O sargento-mor Francisco João
Roscio, engenheiro militar
português, desenhou os planos para
a nova igreja. As obras começaram
em 1775. A inauguração, com a igreja
ainda inacabada, ocorreu
em 1811, em presença do príncipe-
regente e futuro rei de Portugal, D.
João VI.
• A igreja tinha, nesse momento, uma
só nave. Os altares do interior da
igreja haviam sido esculpidos por
Mestre Valentim, o grande artista do
estilo rococó do Rio de Janeiro, mas
seriam substituídos nas reformas
posteriores.
• A fachada e o projeto geral de planta
lembram muito certas obras
do barroco português.
• A fachada é particularmente bela
36. Mosteiro de São Bento
• Inaugurado em 1671 por
monges vindos da
Bahia, o Mosteiro
beneditino do Rio de
Janeiro foi construído a
pedido dos próprios
habitantes da recém
fundada cidade de São
Sebastião.
• A fachada é a do projeto
original maneirista, com
um corpo central com
três arcos de entrada e
37. Interior do Mosteiro de São Bento
• Totalmente
forrado
com talha
dourada que
vai do estilo
barroco de fins
do século XVII
ao rococó da
segunda
metade do
século XVIII.
39. Arcos da Lapa (Antigo Aqueduto da
Carioca)
• Inaugurado em 1750. Teve seu
início no século XVII, em 1606.
Sua intenção principal era o
abastecimento de água de
diversas regiões da cidade.
• Considerada como a
obra arquitetônica de maior
porte empreendida no Brasil
durante o período
colonial, é, hoje, um
dos cartões postais da
cidade, símbolo mais
representativo do Rio Antigo
preservado na região boêmia
da Lapa.
40. Passeio Público
• Localizado no Centro histórico
do Rio de Janeiro, entre a Lapa
e a Cinelândia, é o primeiro
parque ajardinado do Brasil, e
foi concebido por um dos
maiores artistas do período
colonial brasileiro: Mestre
Valentim da Fonseca e Silva.
Construído em 1783, foi o
grande ponto de encontro da
população carioca nos séculos
XVIII e XIX. Em seu interior
podia-se contemplar, além de
variadas espécies da flora
nacional, obras de arte
confeccionadas por Mestre
Valentim, como
chafarizes, esculturas e
pirâmides.
41. Detalhe dos jacarés de bronze realizados por Mestre
Valentim.
Outras esculturas suas presentes ali foram transferidas
para museus no país.
42. Igreja da Irmandade da Santa Cruz dos
Militares
• O local da atual igreja foi ocupado
originalmente por um forte, o Forte de santa
Cruz, Unidade Militar do Exército Colonial
Português, construído à beira-mar no início
do século XVII.
• Entre 1623 e 1628, estando o forte em
desuso, construiu-se no lugar uma capela na
qual os militares da cidade fundaram uma
Irmandade, que cumpria funções de
assistência social. Na capela funcionou
também a catedral da cidade entre 1703 e
1733.
• No século seguinte decidiu-se pela
reconstrução da igreja, o que ocorreu entre
1780 e 1811. Na inauguração esteve
presente o D. João VI, chegado ao Rio em
1808.
• O projeto do novo edifício é atribuído ao
engenheiro-militar português José Custódio
de Sá e Faria, que concebeu uma
igreja barroca com influências neoclássicas.
44. Jardim Botânico
• A sua origem remonta à chegada da
Família Real Portuguesa, entre 1808
e 1821.
• O Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de
Janeiro, tradicional e popularmente
referido apenas como Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, é
um instituto de pesquisas e jardim
botânico.
• A instituição
abriga, ainda, monumentos de
valor histórico, artístico e
arqueológico.
45. Fachada do Prédio da primeira sede da Academia
Imperial da Belas Artes, no Jardim Botânico, de 1826.
• Projeto de Grandjean de
Montigny, um dos
intergrantes da Missão
Francesa, chegada ao
Brasil em 1816, apenas a
fachada permanece.
• Um dos principais
exemplos de arquitetura
neoclássica, ideal das
academias da
época, presente no país.
46. Solar dos Marqueses de Itamaraty
(Palácio do Itamaraty)
• Projeto por José Maria
Jacinto Rebelo, aluno
de Montigny, durante
a república, enquanto
o Rio foi capital do
Brasil, serviu como
Ministério das
Relações Exteriores.
• Trata-se de outro
exemplo de
arquitetura
neoclássica, seguindo
os preceitos clássicos
da Academia de Belas
Artes de Paris.