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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MODALIDADES DE MEDIAÇÃO NA INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS COM PARALISIA CEREBRAL EM AMBIENTES DIGITAIS DE APRENDIZAGEM EDILMA MACHADO DE LIMA LUCILA M. COSTI SANTAROSA Argentina 2010
O presente trabalho, recorte da pesquisa de dissertação de mestrado, apresenta o resultado da investigação sobre as modalidades de mediação que ocorrem nas interações estabelecidas entre pares de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), com deficiência física causada por Paralisia Cerebral, em ambientes digitais de aprendizagem.
comunicar-se usando Sociedade do Conhecimento leitura exige escrita números, palavras e imagens adaptar -se ao uso das novas tecnologias Se a aquisição de conhecimentos é fator essencial, pessoas com necessidades especiais devem ser respeitadas em seu direito de usufruírem da mesma qualidade de ensino.
Informática na Educação As TICs têm contribuído para diversas mudanças na sociedade, sejam elas sociais, políticas ou culturais.  Uma das mais significativas foi a que informática trouxe à Educação Especial.  Ambiente Digital de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem
Informática na Educação AVA Eduquito Participação e igualdade  de oportunidade Fundamentado na  Teoria Sócio-Histórica Facilidade de uso Exercício  da cidadania em  termos de convivência Enfoque construtivista/interacionista Espaço virtual  de inclusão digital  Acessibilidade digital Atende as especificidades  de cada sujeito Interface amigável e acessível
Inclusão Sociodigital de PNEEs A inclusão digital se alia ao processo de inclusão social em prol da mudança da sociedade, em aspectos tais como: no sentido de que todos possam usufruir de seus benefícios. educação trabalho saúde lazer pesquisas ações projetos programas sociais elaborados e implantados no Brasil e em outros países com o objetivo de alcançar a inclusão sociodigital de PNEEs. Temos
Interação ,  Mediação,  Teoria Sócio Histórica Interação: Para Vygotsky a interação do homem com o mundo não é direta, mas, basicamente, mediada. O conceito de interação enfatiza a dialética que ocorre entre o indivíduo e a sociedade, o claro efeito da interação social, da linguagem e da cultura sobre o curso da aprendizagem. Esta interação é fundamental para a apropriação do conhecimento através do processo de tornar intrapsíquico o que era interpsíquico.
INTERAÇÃO INTERAÇÃO INTRAPSÍQUICO
Interação,  Mediação , Teoria Sócio Histórica Mediação: No processo denominado mediação, o sujeito mais experiente assume o papel de mediador em relação ao menos capaz. Suas potencialidades e auto-estima são automaticamente elevadas, favorecendo a aprendizagem.
Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: O conceito de ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) oferece elementos para desvelar o processo de desenvolvimento do ser humano. Segundo Vygotsky a diferença entre o nível de tarefas resolvidas com o apoio ou e ajuda de outro mais experiente e o nível de tarefas resolvidas de forma independente ou autônoma.
Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: Gallimore e Tharp (1996)
Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: Para os fins de nossa pesquisa interessa-nos particularmente o Estágio I.
  Tipo de suporte X Modalidade Suporte  Intenso Suporte  Moderado Suporte  Suave Demonstração O aluno atua de forma passiva como mero observador. O aluno atua junto ao mediador em vários momentos. o aluno age mais do que observa. Informação O aluno aguarda que o mediador lhe forneça as orientações. O aluno aguarda que o mediador lhe forneça o passo subseqüente.  O aluno apenas aguarda orientações ou informações do tipo "dicas" . Questionamento O aluno responde às indagações do media- dor que se apresentam  O aluno é questionado no sentido de fazê-lo refletir sobre suas ações e buscar alternativas  Caracteriza-se pela ação do mediador em questionar e não em fornecer informações prontas. Feedback O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória na maioria das etapas. O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória. O aluno recebe confirma ção sobre o andamento de sua trajetória. Estratégia Cognitiva O aluno necessita em vários momentos de novos modelos alternativos. O aluno necessita em alguns momentos de novos modelos alternativos Em raros momentos de impasse para prosseguir, o aluno necessita que se apresentem modelos alternativos.
Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Em nossa concepção a estrutura se processa em forma espiral e os retornos aos estágios anteriores ocorrem com freqüência, especialmente com PNEEs, quando os intervalos de interrupção entre as interações são mais longos. Ressaltamos ainda que as modalidades de mediação dependendo da deficiência, podem não aparecer na ordem demonstrada (SANTAROSA, 2008).
DEMONSTRAÇÃO INTENSA DEMONSTRAÇÃO MODERADA DEMONSTRA -ÇÃO SUAVE INFORMAÇÃO INTENSA INFORMAÇÃO MODERADA INFORMAÇÃO SUAVE QUESTIONAMENTO INTENSO QUESTIONAMENTO MODERADO QUESTIONAMENTO SUAVE FEEDBACK INTENSO FEEDBACK MODERADO FEEDBACK SUAVE ESTRATÉGIA COGNITIVA INTENSA ESTRATÉGIA COGNITIVA SUAVE ESTRATÉGIA COGNITIVA MODERADA ESTÁGIO II ESTÁGIO III
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Metodologia A abordagem metodológica adotada foi a qualitativa, utilizando-se o estudo de caso através da observação direta das interações e mediações de dois pares de sujeitos com paralisia cerebral na faixa etária de 13 a 18 anos, cursando o ensino básico da rede escolar pública e particular de Porto Alegre.
Análise e discussão dos dados Através de excertos dos diálogos coletados em diferentes momentos das observações destacaremos a forma de desempenho assistido e o tipo de suporte utilizado, procurando responder à indagação da pesquisa. Sim, esta certo  (N., feliz, ri e diz: O nome da minha mãe! Fala, então, que quer escrever o nome do pai: A..). Não é esse aí, volta na seta, lá em cima. Aperta no segundo. É esse, agora aperta no ENTRAR, depois JOGAR.
Análise e discussão dos dados
Análise e discussão dos dados
CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da pesquisa proposta neste trabalho trouxe um aprofundamento a outros estudos, realizados e em realização no NIEE, na área da Informática na Educação Especial, relacionados ao processo de mediação de e entre PNEEs, neste estudo especificamente com sujeitos com paralisia cerebral – PC. Na observação de interações proporcionadas a sujeitos com NEEs em ambientes digitais e virtuais de aprendizagem, evidenciaram-se situações que viabilizaram uma avaliação do processo de mediação entre esses sujeitos com PC.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Para verificar essas situações, buscamos identificar as modalidades e os tipos de suporte que se evidenciaram nos processos mediativos ocorridos nas interações entre esses sujeitos, respeitando suas especificidades, estimulando necessidades de novos aprendizados e, conseqüentemente, avançando na sua Zona de Desenvolvimento Proximal.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS Também observamos que a mediação se processa dentro dos moldes propostos por Santarosa (2004; 2008), com os sujeitos utilizando empiricamente modalidades e tipos de suportes, tomadas como referencial inicial.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que nosso trabalho não cobriu o tema de maneira ampla o suficiente para esgotá-lo, deixando ainda espaço para que outras pesquisas possam contribuir para que a educação de PNEEs alcance um nível em que possamos deixar de discutir Educação Especial ou Educação Inclusiva e tratar apenas de Educação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MUCHAS GRACIAS EDILMA MACHADO DE LIMA [email_address] [email_address]

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MODALIDADES DE MEDIAÇÃO NA INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS COM PARALISIA CEREBRAL EM AMBIENTES DIGITAIS DE APRENDIZAGEM

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MODALIDADES DE MEDIAÇÃO NA INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS COM PARALISIA CEREBRAL EM AMBIENTES DIGITAIS DE APRENDIZAGEM EDILMA MACHADO DE LIMA LUCILA M. COSTI SANTAROSA Argentina 2010
  • 2. O presente trabalho, recorte da pesquisa de dissertação de mestrado, apresenta o resultado da investigação sobre as modalidades de mediação que ocorrem nas interações estabelecidas entre pares de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), com deficiência física causada por Paralisia Cerebral, em ambientes digitais de aprendizagem.
  • 3. comunicar-se usando Sociedade do Conhecimento leitura exige escrita números, palavras e imagens adaptar -se ao uso das novas tecnologias Se a aquisição de conhecimentos é fator essencial, pessoas com necessidades especiais devem ser respeitadas em seu direito de usufruírem da mesma qualidade de ensino.
  • 4. Informática na Educação As TICs têm contribuído para diversas mudanças na sociedade, sejam elas sociais, políticas ou culturais. Uma das mais significativas foi a que informática trouxe à Educação Especial. Ambiente Digital de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem
  • 5. Informática na Educação AVA Eduquito Participação e igualdade de oportunidade Fundamentado na Teoria Sócio-Histórica Facilidade de uso Exercício da cidadania em termos de convivência Enfoque construtivista/interacionista Espaço virtual de inclusão digital Acessibilidade digital Atende as especificidades de cada sujeito Interface amigável e acessível
  • 6. Inclusão Sociodigital de PNEEs A inclusão digital se alia ao processo de inclusão social em prol da mudança da sociedade, em aspectos tais como: no sentido de que todos possam usufruir de seus benefícios. educação trabalho saúde lazer pesquisas ações projetos programas sociais elaborados e implantados no Brasil e em outros países com o objetivo de alcançar a inclusão sociodigital de PNEEs. Temos
  • 7. Interação , Mediação, Teoria Sócio Histórica Interação: Para Vygotsky a interação do homem com o mundo não é direta, mas, basicamente, mediada. O conceito de interação enfatiza a dialética que ocorre entre o indivíduo e a sociedade, o claro efeito da interação social, da linguagem e da cultura sobre o curso da aprendizagem. Esta interação é fundamental para a apropriação do conhecimento através do processo de tornar intrapsíquico o que era interpsíquico.
  • 9. Interação, Mediação , Teoria Sócio Histórica Mediação: No processo denominado mediação, o sujeito mais experiente assume o papel de mediador em relação ao menos capaz. Suas potencialidades e auto-estima são automaticamente elevadas, favorecendo a aprendizagem.
  • 10. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: O conceito de ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) oferece elementos para desvelar o processo de desenvolvimento do ser humano. Segundo Vygotsky a diferença entre o nível de tarefas resolvidas com o apoio ou e ajuda de outro mais experiente e o nível de tarefas resolvidas de forma independente ou autônoma.
  • 11. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: Gallimore e Tharp (1996)
  • 12. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: Para os fins de nossa pesquisa interessa-nos particularmente o Estágio I.
  • 13.   Tipo de suporte X Modalidade Suporte Intenso Suporte Moderado Suporte Suave Demonstração O aluno atua de forma passiva como mero observador. O aluno atua junto ao mediador em vários momentos. o aluno age mais do que observa. Informação O aluno aguarda que o mediador lhe forneça as orientações. O aluno aguarda que o mediador lhe forneça o passo subseqüente. O aluno apenas aguarda orientações ou informações do tipo "dicas" . Questionamento O aluno responde às indagações do media- dor que se apresentam O aluno é questionado no sentido de fazê-lo refletir sobre suas ações e buscar alternativas Caracteriza-se pela ação do mediador em questionar e não em fornecer informações prontas. Feedback O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória na maioria das etapas. O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória. O aluno recebe confirma ção sobre o andamento de sua trajetória. Estratégia Cognitiva O aluno necessita em vários momentos de novos modelos alternativos. O aluno necessita em alguns momentos de novos modelos alternativos Em raros momentos de impasse para prosseguir, o aluno necessita que se apresentem modelos alternativos.
  • 14. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Em nossa concepção a estrutura se processa em forma espiral e os retornos aos estágios anteriores ocorrem com freqüência, especialmente com PNEEs, quando os intervalos de interrupção entre as interações são mais longos. Ressaltamos ainda que as modalidades de mediação dependendo da deficiência, podem não aparecer na ordem demonstrada (SANTAROSA, 2008).
  • 15. DEMONSTRAÇÃO INTENSA DEMONSTRAÇÃO MODERADA DEMONSTRA -ÇÃO SUAVE INFORMAÇÃO INTENSA INFORMAÇÃO MODERADA INFORMAÇÃO SUAVE QUESTIONAMENTO INTENSO QUESTIONAMENTO MODERADO QUESTIONAMENTO SUAVE FEEDBACK INTENSO FEEDBACK MODERADO FEEDBACK SUAVE ESTRATÉGIA COGNITIVA INTENSA ESTRATÉGIA COGNITIVA SUAVE ESTRATÉGIA COGNITIVA MODERADA ESTÁGIO II ESTÁGIO III
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  • 18. Metodologia A abordagem metodológica adotada foi a qualitativa, utilizando-se o estudo de caso através da observação direta das interações e mediações de dois pares de sujeitos com paralisia cerebral na faixa etária de 13 a 18 anos, cursando o ensino básico da rede escolar pública e particular de Porto Alegre.
  • 19. Análise e discussão dos dados Através de excertos dos diálogos coletados em diferentes momentos das observações destacaremos a forma de desempenho assistido e o tipo de suporte utilizado, procurando responder à indagação da pesquisa. Sim, esta certo (N., feliz, ri e diz: O nome da minha mãe! Fala, então, que quer escrever o nome do pai: A..). Não é esse aí, volta na seta, lá em cima. Aperta no segundo. É esse, agora aperta no ENTRAR, depois JOGAR.
  • 22. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da pesquisa proposta neste trabalho trouxe um aprofundamento a outros estudos, realizados e em realização no NIEE, na área da Informática na Educação Especial, relacionados ao processo de mediação de e entre PNEEs, neste estudo especificamente com sujeitos com paralisia cerebral – PC. Na observação de interações proporcionadas a sujeitos com NEEs em ambientes digitais e virtuais de aprendizagem, evidenciaram-se situações que viabilizaram uma avaliação do processo de mediação entre esses sujeitos com PC.
  • 23. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para verificar essas situações, buscamos identificar as modalidades e os tipos de suporte que se evidenciaram nos processos mediativos ocorridos nas interações entre esses sujeitos, respeitando suas especificidades, estimulando necessidades de novos aprendizados e, conseqüentemente, avançando na sua Zona de Desenvolvimento Proximal.
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  • 27. CONSIDERAÇÕES FINAIS Também observamos que a mediação se processa dentro dos moldes propostos por Santarosa (2004; 2008), com os sujeitos utilizando empiricamente modalidades e tipos de suportes, tomadas como referencial inicial.
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que nosso trabalho não cobriu o tema de maneira ampla o suficiente para esgotá-lo, deixando ainda espaço para que outras pesquisas possam contribuir para que a educação de PNEEs alcance um nível em que possamos deixar de discutir Educação Especial ou Educação Inclusiva e tratar apenas de Educação.
  • 29. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MUCHAS GRACIAS EDILMA MACHADO DE LIMA [email_address] [email_address]