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Renata Mendonça
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1. Introdução
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1. Introdução
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• Os átomos consistem em um núcleo denso
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1. Introdução
4
• A mecânica quântica usa a equação matemática do
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1. Introdução
5
1. Introdução
6
• Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de
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energia antes de serem emparelhados em um
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Princípio de exclusão de Pauli
A regra de Hund
1. Valência dos átomos
7
H F ICl Brmonovalente
O
divalente
N
trivalente
C
tetravalente
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8
• Substâncias iônicas são formadas quando um elemento
eletropositivo transfere elétron(s) para um elemento
eletronegativo.
Cloreto de sódio
9
 Ligação Covalente
2. Ligações químicas: Ligação covalente
2.1. Estrutura de Lewis
10
1. Some os elétrons de valência de todos os átomos.
2. Escreva os símbolos para os átomos a fim de mostrar
quais átomos estão ligados entre si e una-os com uma
ligação simples.
• Complete o octeto dos átomos ligados ao átomo central.
• Coloque os elétrons que sobrarem no átomo central.
• Se não existem elétrons suficientes para dar ao átomo
central um octeto, tente ligações múltiplas.
2.2. Polaridade das ligações
11
• Uma ligação polar tem uma extremidade positiva e uma
extremidade negativa
Momento de dipolo (D) = m = e x d
(e) : grandeza da carga no átomo
(d) : distância entre as duas cargas
Tab. 4: Momentos de dipolo de algumas ligações
H F
-+
2.3. Polaridade da molécula
12
Composto F2 HF LiF
Diferença de
eletronegatividade
4,0 – 4,0 = 0 4,0 - 2,1 = 1,9 4,0 - 1,0 = 3,0
Tipo de ligação Covalente
apolar
Covalente polar Iônica
2.3. Polaridade da molécula
13
2.3. Polaridade da molécula
14
2.3. Polaridade da molécula
15
3. Forma e Estrutura das Moléculas
16
 Formas Espaciais Moleculares
3. Forma e Estrutura das Moléculas
17
 Existem 5 geometrias principais:
4. Carga Formal
18
N
H
HH
H
P/ o N: 5 - 4= +1
P/ o H: 1- 1= 0
Carga do íon = 4(0) + 1 = +1
A carga formal de um átomo é igual ao número de elétrons
de valência menos o número de elétrons atribuídos ao
átomo na estrutura de Lewis.
A soma das cargas formais em uma molécula somam zero
e em um íon será igual a carga total de um íon.
5. Ressonância
19
No ozônio, as possibilidades extremas têm uma ligação
dupla e uma simples. A estrutura de ressonância tem
duas ligações idênticas de caráter intermediário.
O
O
O
O
O
O
5. Ressonância
20
C
O
O O
C
O
O O
C
O
O O
As estruturas de ressonância não são estruturas para a molécula ou íon
real, elas existem apenas no papel.
Conectamos a estrutura por uma seta a molécula real é um híbrido de
todas as estruturas.
Ao escrever as estruturas de ressonância só nos é permitido mover
elétrons.
Todas as estruturas devem ser estruturas de Lewis apropriadas.
5. Ressonância
21
- A energia da molécula real é mais baixa do que a energia que pode ser
prevista para qualquer estrutura contribuinte.
- Estruturas de ressonância equivalentes contribuem igualmente para o
híbrido e um sistema descrito por eles tem uma energia de estabilização
grande.
5. Ressonância
22
-Quanto mais estável uma estrutura, maior é a contribuição
para o híbrido.
-Quanto mais ligações covalentes, mais estável ela é. As
estruturas nas quais todos os átomos tem níveis de valência
completo são especialmente estáveis.
-A separação de cargas diminue a estabilidade.
-Os contribuintes com carga negativa em átomos altamente
eletronegativos são mais estáveis do que aqueles com
carga negativa em átomos menos eletronegativos ou
eletropositivos.
6. Força da ligação
23
 A energia necessária para quebrar uma ligação covalente é
denominada entalpia de dissociação de ligação, D. Isto
é, para a molécula de Cl2, a D(Cl-Cl) é dada pelo H para a
reação:
Cl2(g)  2Cl(g).
 Quando mais de uma ligação é quebrada:
CH4(g)  C(g) + 4H(g) H = 1660 kJ
 A entalpia de ligação é uma fração do H para a reação de
atomização:
D(C-H) = ¼ H = ¼(1660 kJ) = 415 kJ
 As entalpias de ligação podem tanto ser positivas como
negativas.
6. Força da ligação
4
25
6. Força da ligação
26
 Sabemos que as ligações múltiplas são mais curtas do
que as ligações simples.
 Podemos mostrar que as ligações múltiplas são mais
fortes do que as ligações simples.
 Quando o número de ligações entre os átomos aumenta,
os átomos são mantidos mais próximos e mais
firmemente unidos.
6. Força da ligação
7. Modelo RPENV
27
 Para determinar o arranjo:
• Desenhe a estrutura de Lewis;
• Conte o número total de pares de elétrons ao redor do
átomo central;
• Ordene os pares de elétrons em uma das geometrias para
minimizar a repulsão e--e- e conte as ligações múltiplas
como um par de ligação.
7. Modelo RPENV
28
7. Modelo RPENV
29
 O efeito dos elétrons não-ligantes e ligações múltiplas no
ângulo de ligação
104.5O
107O
N
HH
H
C
H
HH
H
109.5O
O
HH
C O
Cl
Cl
111.4o
124.3o
7. Modelo RPENV
30
 Moléculas com níveis de valência expandidos
7. Modelo RPENV
31
 Fórmulas espaciais de moléculas maiores
8. Teoria de Ligação de Valência (TLV)
32
 Usamos a TLV:
• As ligações formam quando os orbitais nos átomos se
superpõem.
• Existem dois elétrons de spins contrários na
superposição de orbitais.
8. Teoria de Ligação de Valência (TLV)
33
8.1. Orbitais Híbridos
34
Os orbitais atômicos misturam-se para formar orbitais
híbridos em moléculas poliatômicas.
35
Hibridização sp3
Ligação em Metano e Etano:
Ligações Simples ()
2s 2p
excitar
2s 2p
hibridizar
sp3
8.1. Orbitais Híbridos
36
• Os orbitais usados na formação de ligação determina os ângulos de
ligação e a geometria da molécula.
• Ângulos de ligação tetraédrico: 109,5°
• Os pares de elétrons se distribuem no espaço o mais distante possível um
do outro (Modelo RPENV).
• O carbono sp3: geometria tetraédrica.
8.1. Orbitais Híbridos
37
Hibridização sp2
Ligação no Eteno: Uma Ligação Dupla
2s 2p
excitar
2s 2p
hibridizar
sp2
2p
8.1. Orbitais Híbridos
38
• O ângulo de ligação no carbono sp2 é120°.
• O carbono sp2 : geometria trigonal planar.
8.1. Orbitais Híbridos
39
8.1. Orbitais Híbridos
Hibridização sp
Ligação no Etino: Uma Ligação Tripla
40
• Ângulo de ligação do carbono sp : 180°.
• Uma ligação tripla consiste de uma ligação  duas ligações p.
• O carbono sp: geometria linear.
2s 2p
excitar
2s 2p
hibridizar
sp 2p
8.1. Orbitais Híbridos
8.1. Orbitais Híbridos
41
• Uma ligação p é mais fraca do que uma ligação .
• Quanto maior a densidade eletrônica na região de
superposição dos orbitais, mais forte é a ligação.
• Quanto maior o caráter s, menor e mais forte é a ligação.
• Quanto maior o caráter s, maior é o ângulo de ligação.
C C C C C C
1,54Å 1,34Å 1,20Å
109,5º<120º<180º
8.1. Orbitais Híbridos
42
 Ligações Múltiplas
9. Teoria do Orbital Molecular
43
 Orbitais moleculares:
• Cada um contém um máximo de dois elétrons;
• Têm energias definidas;
• Podem ser visualizados com diagramas de contorno;
• Estão associados com uma molécula como um todo;
• A quantidade de OAs que se superpõem é a mesma de
OMs que se formam.
9. Orbitais Moleculares
44
• Orbitais moleculares pertencem a molécula como um todo.
• Ligação : formada pela superposição de dois orbitais s.
9. Teoria do Orbital Molecular
45
 A molécula de hidrogênio
9. Teoria do Orbital Molecular
46
9. Teoria do Orbital Molecular
47
Ligação sigma () é formada pela superposição de dois
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Uma ligação  é mais forte do que uma ligação p
9. Teoria do Orbital Molecular
48
Ligação pi (p) é formada pela superposição lado-a-lado
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10. Fórmulas moleculares e mínimas
49
• Fórmulas moleculares
11. Desenhando moléculas
50
12. Forças Intermoleculares
51
• Quanto maior as forças intermoleculares entre as
moléculas, maior será o ponto de ebulição da
substância.
 Forças de van der Waals
 Interação dipolo–dipolo
 Ligações de hidrogênio
12. Forças Intermoleculares
52
- Forças de Dispersão de London
• O ponto de ebulição de uma substância aumenta com o
aumento nas forças de van der Waals.
• Polarizabilidade : capacidade de os elétrons responderem a uma
mudança de campo elétrico. Elétrons mais ou menos fortemente
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Dipolos temporários
12. Forças Intermoleculares
53
Forças de van der Waals
Dipolos temporários
12. Forças Intermoleculares
55
- Íon - Dipolo
- Dipolo – Dipolo
12. Forças Intermoleculares
56
• Uma ligação de hidrogênio é um tipo especial de interação dipolo–dipolo
CH3CH2 O H O
H
CH2CH3
.........
• Uma ligação de hidrogênio forte: O, N ou F.
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• Quais moléculas formam ligação de Hidrogênio
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Teoria estrutural 1

  • 2. 1. Introdução 1 Teoria vital NH4 + - OCN O H2N NH2 calor cianato de amônia uréia Química orgânica – química dos compostos de carbono
  • 3. 1. Introdução 2 • O carbono não libera nem aceita elétrons prontamente • O carbono compartilha elétrons com outros átomos de carbono bem como com diferentes tipos de átomos Segundo período da tabela períodica
  • 4. 1. Introdução 3 • Os átomos consistem em um núcleo denso positivamente carregado rodeado por elétrons. • Núcleo: Prótons e nêutrons • Número atômico (Z): número de prótons em seu núcleo • Número massa (A): a soma de prótons e nêutrons de um átomo • Isótopos têm o mesmo número atômico mas diferente número de massa.
  • 5. 1. Introdução 4 • A mecânica quântica usa a equação matemática do movimento de onda para caracterizar o movimento dos elétrons em torno do núcleo. • As funções de onda ou orbitais nos diz a energia de um elétron e a região do espaço em torno do núcleo onde um elétron tem maior probabilidade de ser encontrado. • Dos quatro orbitais existentes (s, p, d e f). s p d
  • 7. 1. Introdução 6 • Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de energia, com não mais que dois elétrons por orbital, com spins opostos. • Os elétrons ocuparão orbitais vazios de mesma energia antes de serem emparelhados em um mesmo orbital. Princípio de exclusão de Pauli A regra de Hund
  • 8. 1. Valência dos átomos 7 H F ICl Brmonovalente O divalente N trivalente C tetravalente
  • 9. 2. Ligações químicas: Ligação Iônica 8 • Substâncias iônicas são formadas quando um elemento eletropositivo transfere elétron(s) para um elemento eletronegativo. Cloreto de sódio
  • 10. 9  Ligação Covalente 2. Ligações químicas: Ligação covalente
  • 11. 2.1. Estrutura de Lewis 10 1. Some os elétrons de valência de todos os átomos. 2. Escreva os símbolos para os átomos a fim de mostrar quais átomos estão ligados entre si e una-os com uma ligação simples. • Complete o octeto dos átomos ligados ao átomo central. • Coloque os elétrons que sobrarem no átomo central. • Se não existem elétrons suficientes para dar ao átomo central um octeto, tente ligações múltiplas.
  • 12. 2.2. Polaridade das ligações 11 • Uma ligação polar tem uma extremidade positiva e uma extremidade negativa Momento de dipolo (D) = m = e x d (e) : grandeza da carga no átomo (d) : distância entre as duas cargas Tab. 4: Momentos de dipolo de algumas ligações H F -+
  • 13. 2.3. Polaridade da molécula 12 Composto F2 HF LiF Diferença de eletronegatividade 4,0 – 4,0 = 0 4,0 - 2,1 = 1,9 4,0 - 1,0 = 3,0 Tipo de ligação Covalente apolar Covalente polar Iônica
  • 14. 2.3. Polaridade da molécula 13
  • 15. 2.3. Polaridade da molécula 14
  • 16. 2.3. Polaridade da molécula 15
  • 17. 3. Forma e Estrutura das Moléculas 16  Formas Espaciais Moleculares
  • 18. 3. Forma e Estrutura das Moléculas 17  Existem 5 geometrias principais:
  • 19. 4. Carga Formal 18 N H HH H P/ o N: 5 - 4= +1 P/ o H: 1- 1= 0 Carga do íon = 4(0) + 1 = +1 A carga formal de um átomo é igual ao número de elétrons de valência menos o número de elétrons atribuídos ao átomo na estrutura de Lewis. A soma das cargas formais em uma molécula somam zero e em um íon será igual a carga total de um íon.
  • 20. 5. Ressonância 19 No ozônio, as possibilidades extremas têm uma ligação dupla e uma simples. A estrutura de ressonância tem duas ligações idênticas de caráter intermediário. O O O O O O
  • 21. 5. Ressonância 20 C O O O C O O O C O O O As estruturas de ressonância não são estruturas para a molécula ou íon real, elas existem apenas no papel. Conectamos a estrutura por uma seta a molécula real é um híbrido de todas as estruturas. Ao escrever as estruturas de ressonância só nos é permitido mover elétrons. Todas as estruturas devem ser estruturas de Lewis apropriadas.
  • 22. 5. Ressonância 21 - A energia da molécula real é mais baixa do que a energia que pode ser prevista para qualquer estrutura contribuinte. - Estruturas de ressonância equivalentes contribuem igualmente para o híbrido e um sistema descrito por eles tem uma energia de estabilização grande.
  • 23. 5. Ressonância 22 -Quanto mais estável uma estrutura, maior é a contribuição para o híbrido. -Quanto mais ligações covalentes, mais estável ela é. As estruturas nas quais todos os átomos tem níveis de valência completo são especialmente estáveis. -A separação de cargas diminue a estabilidade. -Os contribuintes com carga negativa em átomos altamente eletronegativos são mais estáveis do que aqueles com carga negativa em átomos menos eletronegativos ou eletropositivos.
  • 24. 6. Força da ligação 23  A energia necessária para quebrar uma ligação covalente é denominada entalpia de dissociação de ligação, D. Isto é, para a molécula de Cl2, a D(Cl-Cl) é dada pelo H para a reação: Cl2(g)  2Cl(g).  Quando mais de uma ligação é quebrada: CH4(g)  C(g) + 4H(g) H = 1660 kJ  A entalpia de ligação é uma fração do H para a reação de atomização: D(C-H) = ¼ H = ¼(1660 kJ) = 415 kJ  As entalpias de ligação podem tanto ser positivas como negativas.
  • 25. 6. Força da ligação 4
  • 26. 25 6. Força da ligação
  • 27. 26  Sabemos que as ligações múltiplas são mais curtas do que as ligações simples.  Podemos mostrar que as ligações múltiplas são mais fortes do que as ligações simples.  Quando o número de ligações entre os átomos aumenta, os átomos são mantidos mais próximos e mais firmemente unidos. 6. Força da ligação
  • 28. 7. Modelo RPENV 27  Para determinar o arranjo: • Desenhe a estrutura de Lewis; • Conte o número total de pares de elétrons ao redor do átomo central; • Ordene os pares de elétrons em uma das geometrias para minimizar a repulsão e--e- e conte as ligações múltiplas como um par de ligação.
  • 30. 7. Modelo RPENV 29  O efeito dos elétrons não-ligantes e ligações múltiplas no ângulo de ligação 104.5O 107O N HH H C H HH H 109.5O O HH C O Cl Cl 111.4o 124.3o
  • 31. 7. Modelo RPENV 30  Moléculas com níveis de valência expandidos
  • 32. 7. Modelo RPENV 31  Fórmulas espaciais de moléculas maiores
  • 33. 8. Teoria de Ligação de Valência (TLV) 32  Usamos a TLV: • As ligações formam quando os orbitais nos átomos se superpõem. • Existem dois elétrons de spins contrários na superposição de orbitais.
  • 34. 8. Teoria de Ligação de Valência (TLV) 33
  • 35. 8.1. Orbitais Híbridos 34 Os orbitais atômicos misturam-se para formar orbitais híbridos em moléculas poliatômicas.
  • 36. 35 Hibridização sp3 Ligação em Metano e Etano: Ligações Simples () 2s 2p excitar 2s 2p hibridizar sp3 8.1. Orbitais Híbridos
  • 37. 36 • Os orbitais usados na formação de ligação determina os ângulos de ligação e a geometria da molécula. • Ângulos de ligação tetraédrico: 109,5° • Os pares de elétrons se distribuem no espaço o mais distante possível um do outro (Modelo RPENV). • O carbono sp3: geometria tetraédrica. 8.1. Orbitais Híbridos
  • 38. 37 Hibridização sp2 Ligação no Eteno: Uma Ligação Dupla 2s 2p excitar 2s 2p hibridizar sp2 2p 8.1. Orbitais Híbridos
  • 39. 38 • O ângulo de ligação no carbono sp2 é120°. • O carbono sp2 : geometria trigonal planar. 8.1. Orbitais Híbridos
  • 40. 39 8.1. Orbitais Híbridos Hibridização sp Ligação no Etino: Uma Ligação Tripla
  • 41. 40 • Ângulo de ligação do carbono sp : 180°. • Uma ligação tripla consiste de uma ligação  duas ligações p. • O carbono sp: geometria linear. 2s 2p excitar 2s 2p hibridizar sp 2p 8.1. Orbitais Híbridos
  • 42. 8.1. Orbitais Híbridos 41 • Uma ligação p é mais fraca do que uma ligação . • Quanto maior a densidade eletrônica na região de superposição dos orbitais, mais forte é a ligação. • Quanto maior o caráter s, menor e mais forte é a ligação. • Quanto maior o caráter s, maior é o ângulo de ligação. C C C C C C 1,54Å 1,34Å 1,20Å 109,5º<120º<180º
  • 43. 8.1. Orbitais Híbridos 42  Ligações Múltiplas
  • 44. 9. Teoria do Orbital Molecular 43  Orbitais moleculares: • Cada um contém um máximo de dois elétrons; • Têm energias definidas; • Podem ser visualizados com diagramas de contorno; • Estão associados com uma molécula como um todo; • A quantidade de OAs que se superpõem é a mesma de OMs que se formam.
  • 45. 9. Orbitais Moleculares 44 • Orbitais moleculares pertencem a molécula como um todo. • Ligação : formada pela superposição de dois orbitais s.
  • 46. 9. Teoria do Orbital Molecular 45  A molécula de hidrogênio
  • 47. 9. Teoria do Orbital Molecular 46
  • 48. 9. Teoria do Orbital Molecular 47 Ligação sigma () é formada pela superposição de dois orbitais p Uma ligação  é mais forte do que uma ligação p
  • 49. 9. Teoria do Orbital Molecular 48 Ligação pi (p) é formada pela superposição lado-a-lado de dois orbitais p paralelos
  • 50. 10. Fórmulas moleculares e mínimas 49 • Fórmulas moleculares
  • 52. 12. Forças Intermoleculares 51 • Quanto maior as forças intermoleculares entre as moléculas, maior será o ponto de ebulição da substância.  Forças de van der Waals  Interação dipolo–dipolo  Ligações de hidrogênio
  • 53. 12. Forças Intermoleculares 52 - Forças de Dispersão de London • O ponto de ebulição de uma substância aumenta com o aumento nas forças de van der Waals. • Polarizabilidade : capacidade de os elétrons responderem a uma mudança de campo elétrico. Elétrons mais ou menos fortemente presos (F<Cl<Br<I). Dipolos temporários
  • 54. 12. Forças Intermoleculares 53 Forças de van der Waals Dipolos temporários
  • 55. 12. Forças Intermoleculares 55 - Íon - Dipolo - Dipolo – Dipolo
  • 56. 12. Forças Intermoleculares 56 • Uma ligação de hidrogênio é um tipo especial de interação dipolo–dipolo CH3CH2 O H O H CH2CH3 ......... • Uma ligação de hidrogênio forte: O, N ou F. • P.E. álcool etílico: +78,5 °C • P.E. éter dimetílico: -24,9 °C Ligação de Hidrogênio
  • 57. • Quais moléculas formam ligação de Hidrogênio intermolecular?
  • 58. • Qual a hibridação de cada átomo?
  • 59.
  • 61.
  • 62. Certo
  • 63. Certo
  • 64. Certo
  • 66. Certo
  • 68. Certo
  • 69. b
  • 70. b