SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
TRABALHO DE HISTORIA:
AS CRUZADAS
NOME: Vinicius Miguel
Camila Rebeca
Ana Beatriz
Maria
Jenifer
As Cruzadas criaram condições para o renascimento
do comércio entre o ocidente e o oriente do
mediterrâneo.
O filme conta as aventuras de um jovem ferreiro na
Idade Média durante as cruzadas do século 12. e os da
sua esposa
Um jovem ferreiro em Jerusalém se torna um
cavaleiro e surge como esperança para proteger seu
povo dos expedicionários que lideram as cruzadas.
Ele é convidado a participar da cruzada imaginando
poder pagar os seus pecados e os da sua mulher
que cometeu suicídio e teve a cabeça
decepada como mandava a tradição.
Os homens que faziam parte do movimento das
cruzadas , passavam por inúmeros perigos durante a
jornada matavam e morriam e diziam ser a por
vontade de Deus, acreditavam que Deus determinava
os resultados das batalhas .Diziam que lutavam por
Deus mas, na verdade lutavam por fortunas e terras.
O filme mostra alguns costumes da época, como
por exemplo, comer com as mãos e tomar banho
de roupa. Também mostra os templários homens
que matavam Árabes ordenados pelos Papas e
eram enforcados na sede da guarda de
Jerusalém.
Antes de morrer Balduíno VI que era leproso e
usava uma máscara de ferro , pede a Bailian que
se case com sua irmã Sybilla e governe
Jerusalém no lugar de Gui de Luzian marido de
Sebylla o qual Balduíno pretendia eliminá-lo do
caminho, mas o ferreiro recusa a proposta por
questão de princípios. Apesar de acreditar que
Deus não está mais com ele. Após a morte do rei
Balduíno sua irmã se torna rainha e coroa como
rei seu marido Gui de Luzian. Este reúne o seu
exército para enfrentar Saladino, um chefe
militar curdo muçulmano que se tornou sultão do
Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos
cruzados europeus no Levante. No auge de seu
poder, seu domínio se estendia pelo Egito, Síria,
Iraque, Iêmen e pelo Hijaz.
Antes de Gui de Luzian partir o
cavaleiro aconselha o novo rei a
não se afastar de Jerusalém,
principalmente de perto da água
com sua tropa para que Jerusalém
não fique desprotegida, mas Gui
de Luzian diz que não quer
conselhos de um ferreiro e parte
com o seu exército.
O cavaleiro forma um novo
exército resiste aos ataques das
tropas de Saladino, defendendo o
povo e consegue um acordo com
Saladino para tirar seus homens,
mulheres, crianças , velhos e a
rainha da cidade e rende
Jerusalém. Antes de partir lhe dá
um cavalo e diz “Se Deus não o
ama como poderia ter feito o que
fez”.
E assim a luta continuou com a
Cruzada do rei Ricardo Coração
de Leão que durou 30 anos.
As Cruzadas foram movimentos militares
cristãos em sentido à Terra Santa com a
finalidade de ocupá-la e mantê-la sob domínio
cristão.
No século VII surgiu no Oriente Médio uma
religião também monoteísta que conquistaria
muitos adeptos com o passar do século.
O Islamismo foi difundido através do profeta
Maomé e o seu crescimento criaria grandes
embates com o cristianismo. No final do século
XI, a religião já havia se tornado grande o
suficiente para clamar por seus lugares
sagrados, que, no entanto, eram coincidentes
com os lugares sagrados dos cristãos. A cidade
de Jerusalém é o principal local sagrado para
essas duas religiões monoteístas e também para
o judaísmo. A ocupação da cidade e das regiões
próximas que compõem a chamada Terra Santa
foi motivo de muitos conflitos entre essas
religiões na Idade Média e ainda é uma das
causas da instabilidade no Oriente Médio.
O termo Cruzada não era conhecido na época
em que ocorreram. Só foi assim nomeado
porque seus participantes se consideravam
soldados de Cristo e se distinguiam pela cruz
em suas roupas. Na época em que ocorreram,
eram chamadas de peregrinação ou de guerra
santa pelos europeus. No Oriente Médio,
contudo, eram chamadas de invasões francas,
em função da maioria dos cruzados serem
provenientes do Império Carolíngio e de se
autodenominarem francos.
O entorno do ano 1000 viu o significativo
crescimento das peregrinações de cristãos a
Jerusalém, pois eles acreditavam que o fim do
mundo estava próximo e, por isso, faziam
sacrifícios e buscavam as terras sagradas para
evitar a eternidade no inferno. O mundo não
acabou e os muçulmanos ocuparam cada vez
mais a Terra Santa, criando grandes
impedimentos para o trânsito de cristãos. A
situação se agravou no decorrer do século XI e
irritou os cristãos, que se reuniram para a
primeira expedição militar que os levaria à
Terra Santa para tentar expulsar os
muçulmanos da região e devolvê-la aos
cristãos. Entre os anos 1096 e 1270, muitas
expedições foram organizadas para tentar
reconquistar Jerusalém, porém os
muçulmanos se mantiveram firme na região
após vários conflitos.
Antes da primeira Cruzada organizada por
nobres europeus, houve um movimento extra-
oficial que ficou conhecido como Cruzada dos
Mendigos ou Cruzada Popular. O
monge Pedro reuniu uma multidão que incluía
mulheres, velhos e crianças para atuar como
guerreiros. A expedição até chegou ao Oriente,
mas foi facilmente massacrada. A Primeira
Cruzada oficial foi convocada peloPapa Urbano
II, que reuniu a nobreza europeia em 1095 para
combater os infiéis que ocupavam a Terra Santa.
No ano seguinte, os cruzados partiram para
Jerusalém e tiveram sucesso, conquistando a
Terra Santa, o principado de Antioquia e os
condados de Trípoli e Edessa.
Algumas décadas depois, os muçulmanos
conseguiram reconquistar a cidade de Edessa, o
que motivou uma nova expedição, a segunda
Cruzada, entre os anos 1147 e 1149. No entanto,
não causou a mesma comoção da primeira e
resultou em uma grave derrota, o que deixou
profundo ressentimento no Ocidente. Mais
décadas se passaram e, em 1187, o
sultão Saladino obteve uma vitória esmagadora
sobre os cristãos em Jerusalém, reconquistando
a cidade para os muçulmanos.
Em resposta, o Papa Gregório VIII convocou
uma nova Cruzada, que ficou famosa pela
participação de três importantes reis da
Europa: Ricardo Coração de Leão, da
Inglaterra;Frederico Barbarossa, do Sacro
Império Romano Germânico; e Felipe Augusto,
da França. ATerceira Cruzada, que ocorreu entre
os anos 1189 e 1192, mais uma vez, não resultou
em vitória para os cristãos, mas o rei Ricardo
Coração de Leão conseguiu assinar um acordo
de paz com Saladino permitindo a peregrinação
dos cristãos com segurança até Jerusalém.
No início do século seguinte, nova Cruzada foi
convocada para atacar Constantinopla. A
expedição ocorrida entre 1202 e 1204 tinha fins
políticos que não receberam a aprovação
do Papa Inocêncio III. A Quarta Cruzada deixou
notáveis consequências política e religiosas
porque enfraqueceu o Império Oriental e
agravou o ódio entre a cristandade grega e
latina. Poucos anos depois, em 1208, o mesmo
papa convocou uma Cruzada contra os cátaros
no Lanquedoc. O catarismo, doutrina que
acreditava no dualismo, ou seja, na existência
de um Deus bom e outro mal, era considerado
uma heresia e seu crescimento incomodava
muito a Igreja Católica. Séculos mais tarde, seus
seguidores seriam perseguidos também
pela Inquisição.
Um dos eventos mais curiosos envolvendo as
Cruzadas certamente foi o de 1212. Na ocasião,
crianças e adolescentes que acreditavam
estarem possuídas do poder divino para
reconquistar Jerusalém partiram em direção aos
portos para embarcarem rumo à Palestina. A
expedição que ficou conhecida como Cruzada
das Crianças vitimou vários dos jovens ainda
durante a viagem e os sobreviventes foram
vendidos como escravos aos muçulmanos
quando atracaram no porto de Alexandria.
Calcula-se que 50 mil crianças tenham sido
colocadas nos barcos da mais desastrosa das
expedições cristãs.
Nova Cruzada oficial ocorreria entre os anos 1217 e
1221. Porém o fracasso não seria novidade. Aquinta
expedição não conseguiu nem mesmo superar as
enchentes do Rio Nilo e acabou desistindo de seus
objetivos de tomar uma fortaleza muçulmana no
Egito. Poucos anos depois, a Sexta Cruzada,
ocorrida entre 1228 e 1229, finalmente alcançou
sucesso através da liderança deFrederico II. Este
conseguiu obter a posse de Jerusalém, de Belém e
de Nazaré para os cristãos por dez anos. No
entanto, em 1244 os cristãos perderam o domínio
dessas localidades novamente para os
muçulmanos.
Entre 1248 e 1254, a Sétima Cruzada foi
liderada pelo rei francês Luís IX que
desembarcou para combate no Egito e
recebeu a oferta de posse de Jerusalém, a
qual recusou. Na continuidade dos conflitos, o
rei foi aprisionado e seu resgate custou 500
mil moedas de ouro. Mas foi o mesmo rei que
comandou a Oitava Cruzada em 1270. Só que
ele faleceu devido à peste logo após
desembarcar em Túnis, o que encerrou mais
uma expedição. Uma Nona Cruzada ainda é
descrita por alguns, embora muitos
argumentem que tenha sido parte integrante
da Oitava Cruzada. Após a morte do rei Luís
IX, o príncipe Eduardo da Inglaterra teria
comandado seus seguidores até o Acre
(cidade em Israel) para combater os
adversários nos dois anos seguintes. Mas,
preparando-se para atacar Jerusalém, recebeu
a notícia do falecimento de seu pai e decidiu
retornar à Inglaterra para herdar seu trono de
direito, encerrando a expedição e o
turbulento século XIII.
As Cruzadas foram um fracasso em seu objetivo
de conquistar a Terra Santa para os cristãos.
Custaram muito caro para a nobreza europeia e
resultaram em milhares de mortes. No entanto,
essas expedições influenciaram grandes
transformações no mundo medieval. Elas
causaram o enfraquecimento da aristocracia
feudal, fortaleceram o poder real e
possibilitaram a expansão do mercado. A
civilização oriental contribuiu muito para o
enriquecimento cultural europeu, promovendo
desenvolvimento intelectual. Nunca mais
Jerusalém foi dominada pelos cristãos, mas as
movimentações ocorridas no trajeto para a Terra
Santa expandiram os relacionamentos com o
mundo conhecido na época.
Esse é a imagem de
com era os cruzados

Contenu connexe

Tendances (20)

As cruzadas
As cruzadasAs cruzadas
As cruzadas
 
Trabalho a cruzada
Trabalho a cruzadaTrabalho a cruzada
Trabalho a cruzada
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
As Cruzadas e A Expansão do Comércio Europeu
As Cruzadas e A Expansão do Comércio EuropeuAs Cruzadas e A Expansão do Comércio Europeu
As Cruzadas e A Expansão do Comércio Europeu
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Cruzadas
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Cruzadaswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Cruzadas
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Cruzadas
 
Aula cruzadas
Aula cruzadasAula cruzadas
Aula cruzadas
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
As Cruzadas
As CruzadasAs Cruzadas
As Cruzadas
 
História da Igreja - Cruzadas
História da Igreja - CruzadasHistória da Igreja - Cruzadas
História da Igreja - Cruzadas
 
Filme a cruzada
Filme a cruzadaFilme a cruzada
Filme a cruzada
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Aula 3a parte cruzadas e inquisição
Aula 3a parte cruzadas e inquisiçãoAula 3a parte cruzadas e inquisição
Aula 3a parte cruzadas e inquisição
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Slide cruzadas
Slide cruzadasSlide cruzadas
Slide cruzadas
 
As Cruzadas
As CruzadasAs Cruzadas
As Cruzadas
 
As cruzadas 2014
As cruzadas   2014As cruzadas   2014
As cruzadas 2014
 
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
 

En vedette

En vedette (18)

Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Cruzada das crianças powerpoint
Cruzada das crianças powerpointCruzada das crianças powerpoint
Cruzada das crianças powerpoint
 
www.ensinofundamental.net.br - História - Cruzadas
www.ensinofundamental.net.br - História -  Cruzadaswww.ensinofundamental.net.br - História -  Cruzadas
www.ensinofundamental.net.br - História - Cruzadas
 
Tutorial Quiz Verdadeiro/Falso
Tutorial Quiz Verdadeiro/FalsoTutorial Quiz Verdadeiro/Falso
Tutorial Quiz Verdadeiro/Falso
 
Tutorial Quiz
Tutorial QuizTutorial Quiz
Tutorial Quiz
 
Haiti
HaitiHaiti
Haiti
 
Voltaire
VoltaireVoltaire
Voltaire
 
A independência do haiti
A independência do haitiA independência do haiti
A independência do haiti
 
A revolução haitiana
A revolução haitiana A revolução haitiana
A revolução haitiana
 
Haiti
HaitiHaiti
Haiti
 
Haití
HaitíHaití
Haití
 
HAITI
HAITIHAITI
HAITI
 
Voltaire
VoltaireVoltaire
Voltaire
 
Barão de montesquieu
Barão de montesquieuBarão de montesquieu
Barão de montesquieu
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
A proclamação da república no Brasil
A proclamação da república no BrasilA proclamação da república no Brasil
A proclamação da república no Brasil
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Independência das colônias espanholas
Independência das colônias espanholasIndependência das colônias espanholas
Independência das colônias espanholas
 

Similaire à A cruzada

Similaire à A cruzada (20)

3º ano - Civilização Árabe e Cruzadas
3º ano - Civilização Árabe e Cruzadas3º ano - Civilização Árabe e Cruzadas
3º ano - Civilização Árabe e Cruzadas
 
Texto Introdutório - As cruzadas
Texto Introdutório - As cruzadasTexto Introdutório - As cruzadas
Texto Introdutório - As cruzadas
 
Revisão de história
Revisão de históriaRevisão de história
Revisão de história
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Cruzadas.pptx
Cruzadas.pptxCruzadas.pptx
Cruzadas.pptx
 
Cruzadas IE 2010
Cruzadas IE 2010Cruzadas IE 2010
Cruzadas IE 2010
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade média
 
Cap.3
Cap.3Cap.3
Cap.3
 
A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade Média
 
As cruzadas medievais
As cruzadas medievaisAs cruzadas medievais
As cruzadas medievais
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
8 o cristianismo na idade média -8ª aula
8   o cristianismo na idade média -8ª aula8   o cristianismo na idade média -8ª aula
8 o cristianismo na idade média -8ª aula
 
Hegemonia 01 conflito_entre_o_isla_e_o_ocidente
Hegemonia 01 conflito_entre_o_isla_e_o_ocidenteHegemonia 01 conflito_entre_o_isla_e_o_ocidente
Hegemonia 01 conflito_entre_o_isla_e_o_ocidente
 
Islamismo Prof Pavan Hist
Islamismo Prof Pavan HistIslamismo Prof Pavan Hist
Islamismo Prof Pavan Hist
 
Angela
AngelaAngela
Angela
 
cruzadas xx.pptx
cruzadas xx.pptxcruzadas xx.pptx
cruzadas xx.pptx
 
Baixa idade média
Baixa idade média  Baixa idade média
Baixa idade média
 
Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros Templarios
 

Plus de edsonfgodoy

Guerra do Paraguai
Guerra do Paraguai Guerra do Paraguai
Guerra do Paraguai edsonfgodoy
 
Economia e modernização no século XIX
Economia e modernização no século XIXEconomia e modernização no século XIX
Economia e modernização no século XIXedsonfgodoy
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidãoAbolição da escravidão
Abolição da escravidãoedsonfgodoy
 
Orientações para composição do grêmio
Orientações para composição do grêmioOrientações para composição do grêmio
Orientações para composição do grêmioedsonfgodoy
 
Ditadura Militar
Ditadura MilitarDitadura Militar
Ditadura Militaredsonfgodoy
 
Estratificação social 3 ii
Estratificação social 3 iiEstratificação social 3 ii
Estratificação social 3 iiedsonfgodoy
 
Globalização e as novas relações de trabalho 3 I
Globalização e as novas relações de trabalho 3 IGlobalização e as novas relações de trabalho 3 I
Globalização e as novas relações de trabalho 3 Iedsonfgodoy
 
Estratificação e hierarquia social 3 I
Estratificação e hierarquia social 3 IEstratificação e hierarquia social 3 I
Estratificação e hierarquia social 3 Iedsonfgodoy
 
Estado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 IIEstado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 IIedsonfgodoy
 
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2edsonfgodoy
 
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1edsonfgodoy
 
Sociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesSociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesedsonfgodoy
 
O trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaO trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
 
Republica Velha Ed
Republica Velha EdRepublica Velha Ed
Republica Velha Ededsonfgodoy
 
Sociologia - Tempos nervosos
Sociologia - Tempos nervososSociologia - Tempos nervosos
Sociologia - Tempos nervososedsonfgodoy
 
Filosofia e o valor do conhecimento
Filosofia e o valor do conhecimentoFilosofia e o valor do conhecimento
Filosofia e o valor do conhecimentoedsonfgodoy
 
Poder e Política - Sociologia
Poder e Política - SociologiaPoder e Política - Sociologia
Poder e Política - Sociologiaedsonfgodoy
 
Comunicação visual fatece - bkp 2
Comunicação visual   fatece - bkp 2Comunicação visual   fatece - bkp 2
Comunicação visual fatece - bkp 2edsonfgodoy
 

Plus de edsonfgodoy (20)

Guerra do Paraguai
Guerra do Paraguai Guerra do Paraguai
Guerra do Paraguai
 
Economia e modernização no século XIX
Economia e modernização no século XIXEconomia e modernização no século XIX
Economia e modernização no século XIX
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidãoAbolição da escravidão
Abolição da escravidão
 
Cruzada
CruzadaCruzada
Cruzada
 
Orientações para composição do grêmio
Orientações para composição do grêmioOrientações para composição do grêmio
Orientações para composição do grêmio
 
Ditadura Militar
Ditadura MilitarDitadura Militar
Ditadura Militar
 
Nova República
Nova RepúblicaNova República
Nova República
 
Estratificação social 3 ii
Estratificação social 3 iiEstratificação social 3 ii
Estratificação social 3 ii
 
Globalização e as novas relações de trabalho 3 I
Globalização e as novas relações de trabalho 3 IGlobalização e as novas relações de trabalho 3 I
Globalização e as novas relações de trabalho 3 I
 
Estratificação e hierarquia social 3 I
Estratificação e hierarquia social 3 IEstratificação e hierarquia social 3 I
Estratificação e hierarquia social 3 I
 
Estado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 IIEstado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 II
 
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 2
 
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1
Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1
 
Sociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesSociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantes
 
O trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaO trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalista
 
Republica Velha Ed
Republica Velha EdRepublica Velha Ed
Republica Velha Ed
 
Sociologia - Tempos nervosos
Sociologia - Tempos nervososSociologia - Tempos nervosos
Sociologia - Tempos nervosos
 
Filosofia e o valor do conhecimento
Filosofia e o valor do conhecimentoFilosofia e o valor do conhecimento
Filosofia e o valor do conhecimento
 
Poder e Política - Sociologia
Poder e Política - SociologiaPoder e Política - Sociologia
Poder e Política - Sociologia
 
Comunicação visual fatece - bkp 2
Comunicação visual   fatece - bkp 2Comunicação visual   fatece - bkp 2
Comunicação visual fatece - bkp 2
 

Dernier

3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 

Dernier (20)

3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 

A cruzada

  • 1. TRABALHO DE HISTORIA: AS CRUZADAS NOME: Vinicius Miguel Camila Rebeca Ana Beatriz Maria Jenifer
  • 2. As Cruzadas criaram condições para o renascimento do comércio entre o ocidente e o oriente do mediterrâneo. O filme conta as aventuras de um jovem ferreiro na Idade Média durante as cruzadas do século 12. e os da sua esposa Um jovem ferreiro em Jerusalém se torna um cavaleiro e surge como esperança para proteger seu povo dos expedicionários que lideram as cruzadas. Ele é convidado a participar da cruzada imaginando poder pagar os seus pecados e os da sua mulher que cometeu suicídio e teve a cabeça decepada como mandava a tradição. Os homens que faziam parte do movimento das cruzadas , passavam por inúmeros perigos durante a jornada matavam e morriam e diziam ser a por vontade de Deus, acreditavam que Deus determinava os resultados das batalhas .Diziam que lutavam por Deus mas, na verdade lutavam por fortunas e terras.
  • 3. O filme mostra alguns costumes da época, como por exemplo, comer com as mãos e tomar banho de roupa. Também mostra os templários homens que matavam Árabes ordenados pelos Papas e eram enforcados na sede da guarda de Jerusalém. Antes de morrer Balduíno VI que era leproso e usava uma máscara de ferro , pede a Bailian que se case com sua irmã Sybilla e governe Jerusalém no lugar de Gui de Luzian marido de Sebylla o qual Balduíno pretendia eliminá-lo do caminho, mas o ferreiro recusa a proposta por questão de princípios. Apesar de acreditar que Deus não está mais com ele. Após a morte do rei Balduíno sua irmã se torna rainha e coroa como rei seu marido Gui de Luzian. Este reúne o seu exército para enfrentar Saladino, um chefe militar curdo muçulmano que se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante. No auge de seu poder, seu domínio se estendia pelo Egito, Síria, Iraque, Iêmen e pelo Hijaz.
  • 4. Antes de Gui de Luzian partir o cavaleiro aconselha o novo rei a não se afastar de Jerusalém, principalmente de perto da água com sua tropa para que Jerusalém não fique desprotegida, mas Gui de Luzian diz que não quer conselhos de um ferreiro e parte com o seu exército. O cavaleiro forma um novo exército resiste aos ataques das tropas de Saladino, defendendo o povo e consegue um acordo com Saladino para tirar seus homens, mulheres, crianças , velhos e a rainha da cidade e rende Jerusalém. Antes de partir lhe dá um cavalo e diz “Se Deus não o ama como poderia ter feito o que fez”. E assim a luta continuou com a Cruzada do rei Ricardo Coração de Leão que durou 30 anos.
  • 5. As Cruzadas foram movimentos militares cristãos em sentido à Terra Santa com a finalidade de ocupá-la e mantê-la sob domínio cristão. No século VII surgiu no Oriente Médio uma religião também monoteísta que conquistaria muitos adeptos com o passar do século. O Islamismo foi difundido através do profeta Maomé e o seu crescimento criaria grandes embates com o cristianismo. No final do século XI, a religião já havia se tornado grande o suficiente para clamar por seus lugares sagrados, que, no entanto, eram coincidentes com os lugares sagrados dos cristãos. A cidade de Jerusalém é o principal local sagrado para essas duas religiões monoteístas e também para o judaísmo. A ocupação da cidade e das regiões próximas que compõem a chamada Terra Santa foi motivo de muitos conflitos entre essas religiões na Idade Média e ainda é uma das causas da instabilidade no Oriente Médio.
  • 6. O termo Cruzada não era conhecido na época em que ocorreram. Só foi assim nomeado porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo e se distinguiam pela cruz em suas roupas. Na época em que ocorreram, eram chamadas de peregrinação ou de guerra santa pelos europeus. No Oriente Médio, contudo, eram chamadas de invasões francas, em função da maioria dos cruzados serem provenientes do Império Carolíngio e de se autodenominarem francos.
  • 7. O entorno do ano 1000 viu o significativo crescimento das peregrinações de cristãos a Jerusalém, pois eles acreditavam que o fim do mundo estava próximo e, por isso, faziam sacrifícios e buscavam as terras sagradas para evitar a eternidade no inferno. O mundo não acabou e os muçulmanos ocuparam cada vez mais a Terra Santa, criando grandes impedimentos para o trânsito de cristãos. A situação se agravou no decorrer do século XI e irritou os cristãos, que se reuniram para a primeira expedição militar que os levaria à Terra Santa para tentar expulsar os muçulmanos da região e devolvê-la aos cristãos. Entre os anos 1096 e 1270, muitas expedições foram organizadas para tentar reconquistar Jerusalém, porém os muçulmanos se mantiveram firme na região após vários conflitos.
  • 8. Antes da primeira Cruzada organizada por nobres europeus, houve um movimento extra- oficial que ficou conhecido como Cruzada dos Mendigos ou Cruzada Popular. O monge Pedro reuniu uma multidão que incluía mulheres, velhos e crianças para atuar como guerreiros. A expedição até chegou ao Oriente, mas foi facilmente massacrada. A Primeira Cruzada oficial foi convocada peloPapa Urbano II, que reuniu a nobreza europeia em 1095 para combater os infiéis que ocupavam a Terra Santa. No ano seguinte, os cruzados partiram para Jerusalém e tiveram sucesso, conquistando a Terra Santa, o principado de Antioquia e os condados de Trípoli e Edessa.
  • 9. Algumas décadas depois, os muçulmanos conseguiram reconquistar a cidade de Edessa, o que motivou uma nova expedição, a segunda Cruzada, entre os anos 1147 e 1149. No entanto, não causou a mesma comoção da primeira e resultou em uma grave derrota, o que deixou profundo ressentimento no Ocidente. Mais décadas se passaram e, em 1187, o sultão Saladino obteve uma vitória esmagadora sobre os cristãos em Jerusalém, reconquistando a cidade para os muçulmanos.
  • 10. Em resposta, o Papa Gregório VIII convocou uma nova Cruzada, que ficou famosa pela participação de três importantes reis da Europa: Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra;Frederico Barbarossa, do Sacro Império Romano Germânico; e Felipe Augusto, da França. ATerceira Cruzada, que ocorreu entre os anos 1189 e 1192, mais uma vez, não resultou em vitória para os cristãos, mas o rei Ricardo Coração de Leão conseguiu assinar um acordo de paz com Saladino permitindo a peregrinação dos cristãos com segurança até Jerusalém.
  • 11. No início do século seguinte, nova Cruzada foi convocada para atacar Constantinopla. A expedição ocorrida entre 1202 e 1204 tinha fins políticos que não receberam a aprovação do Papa Inocêncio III. A Quarta Cruzada deixou notáveis consequências política e religiosas porque enfraqueceu o Império Oriental e agravou o ódio entre a cristandade grega e latina. Poucos anos depois, em 1208, o mesmo papa convocou uma Cruzada contra os cátaros no Lanquedoc. O catarismo, doutrina que acreditava no dualismo, ou seja, na existência de um Deus bom e outro mal, era considerado uma heresia e seu crescimento incomodava muito a Igreja Católica. Séculos mais tarde, seus seguidores seriam perseguidos também pela Inquisição.
  • 12. Um dos eventos mais curiosos envolvendo as Cruzadas certamente foi o de 1212. Na ocasião, crianças e adolescentes que acreditavam estarem possuídas do poder divino para reconquistar Jerusalém partiram em direção aos portos para embarcarem rumo à Palestina. A expedição que ficou conhecida como Cruzada das Crianças vitimou vários dos jovens ainda durante a viagem e os sobreviventes foram vendidos como escravos aos muçulmanos quando atracaram no porto de Alexandria. Calcula-se que 50 mil crianças tenham sido colocadas nos barcos da mais desastrosa das expedições cristãs.
  • 13. Nova Cruzada oficial ocorreria entre os anos 1217 e 1221. Porém o fracasso não seria novidade. Aquinta expedição não conseguiu nem mesmo superar as enchentes do Rio Nilo e acabou desistindo de seus objetivos de tomar uma fortaleza muçulmana no Egito. Poucos anos depois, a Sexta Cruzada, ocorrida entre 1228 e 1229, finalmente alcançou sucesso através da liderança deFrederico II. Este conseguiu obter a posse de Jerusalém, de Belém e de Nazaré para os cristãos por dez anos. No entanto, em 1244 os cristãos perderam o domínio dessas localidades novamente para os muçulmanos.
  • 14. Entre 1248 e 1254, a Sétima Cruzada foi liderada pelo rei francês Luís IX que desembarcou para combate no Egito e recebeu a oferta de posse de Jerusalém, a qual recusou. Na continuidade dos conflitos, o rei foi aprisionado e seu resgate custou 500 mil moedas de ouro. Mas foi o mesmo rei que comandou a Oitava Cruzada em 1270. Só que ele faleceu devido à peste logo após desembarcar em Túnis, o que encerrou mais uma expedição. Uma Nona Cruzada ainda é descrita por alguns, embora muitos argumentem que tenha sido parte integrante da Oitava Cruzada. Após a morte do rei Luís IX, o príncipe Eduardo da Inglaterra teria comandado seus seguidores até o Acre (cidade em Israel) para combater os adversários nos dois anos seguintes. Mas, preparando-se para atacar Jerusalém, recebeu a notícia do falecimento de seu pai e decidiu retornar à Inglaterra para herdar seu trono de direito, encerrando a expedição e o turbulento século XIII.
  • 15. As Cruzadas foram um fracasso em seu objetivo de conquistar a Terra Santa para os cristãos. Custaram muito caro para a nobreza europeia e resultaram em milhares de mortes. No entanto, essas expedições influenciaram grandes transformações no mundo medieval. Elas causaram o enfraquecimento da aristocracia feudal, fortaleceram o poder real e possibilitaram a expansão do mercado. A civilização oriental contribuiu muito para o enriquecimento cultural europeu, promovendo desenvolvimento intelectual. Nunca mais Jerusalém foi dominada pelos cristãos, mas as movimentações ocorridas no trajeto para a Terra Santa expandiram os relacionamentos com o mundo conhecido na época.
  • 16. Esse é a imagem de com era os cruzados