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ARTES VISUAIS – ARTE BRASILEIRA 
Eduardo Becker
Era uma vez... O surgimento do homem 
... e sua imensa vontade de passear
Todo dia, era dia de índio 
Primeiros habitantes do Brasil
ARTE RUPESTRE 
Rupes (rupis) = rochedo 
Pré-história – entre 4,4 milhões e 3.300 A.C. 
Pinturas e Gravuras 
•Objetivos místicos e religiosos 
•Transmissão de conhecimento 
•Registro (arte)
Maiores sítios arqueológicos brasileiros: 
•Piauí – Parque Nacional da Serra da Capivara 
•Pernambuco – Parque Nacional do Catimbau 
•Mato Grosso do Sul – Lajedos de Corumbá 
•Paraíba – Pedra do Ingá
Entre 3 milhões a 5 milhões de habitantes Primeiras tribos 
•Xavantes 
•Caraíbas 
•Tupis 
•Jês 
•Guaranis Exploração da coleta, da caça, da pesca e, mais tarde, atividades agrícolas Havia contato entre aldeias próximas – trocas culturais Politeísmo – crença em espíritos Mitologia indígena – tradição oral Arte indígena – representação da vida social, mitológica e espiritual
ARTE INDÍGENA 
O Criador, cujo coração é o Sol, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. 
Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu e chegaram na Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem
ARTE INDÍGENA 
Tem origem nos utensílios, na hierarquia e nos rituais
Pintura corporal: 
•Enfeite, rituais, defesa contra o sol, os insetos e os espíritos maus. 
•Garante sorte na caça, na guerra, na pesca, e na viagem. 
•Identifica cada tribo
Terra a vista
ARTE COLONIAL BRASILEIRA 
Formação das primeiras vilas 
•São Vicente (SP) 
•Olinda (PE) 
•Iraguassu (PE) 
•Parati (RJ) 
•São Sebastião (SP)
ARTE COLONIAL BRASILEIRA 
- Arquitetura simples 
•Tejupares - (tejy = gente e upad = lugar) 
-Capelas 
-Igrejas inspiradas em Portugal 
-Santos da Igreja Católica 
-Para catequizar índios e fortalecer o catolicismo 
-Arte Religiosa 
-Pinturas e Esculturas eram feitas por padres e jesuítas, seguindo o estilo Maneirista 
-A partir do século XVII, surge o Barroco brasileiro
ARTE COLONIAL BRASILEIRA 
MANEIRISMO 
Surge em Roma – 1520 a 1610 
Estilização exagerada 
Requinte nos detalhes 
Transição entre o Renascimento e o Barroco 
Apego aos temas religiosos em função da insegurança gerada pela reforma protestante de Lutero 
Estilo criticado por seu artificialismo
MANEIRISMO 
Ticiano (italiano), Bacanal, 1533-1524, Museu do Prado
MANEIRISMO 
El Greco –A Santíssima Trindade 1577-1579, Museu do Prado 
Toussaint Dubreuil (francês) Subida do Calvário
MANEIRISMO 
Piazza del Campidoglio, Roma, projeto de Michelângelo (italiano) de 1536.
MANEIRISMO 
A escada real, Villa Farnèse, em Caprarola Projeto de Antonio da Sangallo e Baldassare Peruzzi (italianos)
O NASCIMENTO DO BARROCO 
Renascimento - enfatizava qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia. Arte racional. 
Barroco - mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo. Arte emocional
O NASCIMENTO DO BARROCO 
Igreja como maior mecenas Reforma Protestante colocou fim à unidade da Igreja Católica Protestantismo condenou as imagens religiosas Contra reforma da Igreja Católica (resposta à reforma de Lutero) 
•Concílio de Trento - retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição) 
•Criação do Index Librorum Prohibitorum, uma relação de livros proibidos pela Igreja 
•Incentivo à catequese dos povos do Novo Mundo, com a criação de novas ordens religiosas, dentre elas a Companhia de Jesus
ESTILO ROCOCÓ
ESTILO ROCOCÓ
ESTILO ROCOCÓ
ESTILO ROCOCÓ
O BARROCO BRASILEIRO 
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco Salvador - BA
O BARROCO BRASILEIRO 
José Teófilo de Jesus Eucaristia
O BARROCO BRASILEIRO 
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco 
Salvador - BA
MISSÃO FRANCESA 
•Queda de Napoleão (1815) 
•Portugal reata relações com a França 
•D. João VI queria dinamizar o cenário cultural brasileiro 
•Criou o Banco do Brasil 
•D. João VI quis trazer um pouco de “civilização” (cultura francesa) para o Brasil, trazendo artistas franceses. 
•Criou a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios (Escola de Belas Artes)
26/03/1816 – desembarcam no RJ Joachim Lebreton – o líder Jean Baptiste Debret – pintor histórico Nicolas-Antoine Taunay - pintor de paisagens e cenas históricas Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - arquiteto Charles de Lavasseur - arquiteto Louis Ueier – arquiteto Charles-Simon Pradier – gravador Auguste Marie Taunay – escultor François Ovide - mecânico Jean Baptiste Leve – ferreiro Nicolas Magliori Enout – serralheiro Pelite e Fabre - peleteiros Louis Jean Roy e seu filho Hypolite - carpinteiros François Bonrepos - auxiliar de escultura Marc Ferrez - escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez) Zéphyrin Ferrez - gravador de medalhas 
A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA
12/06/1816 – Projeto da Escola Nacional de Belas Artes baseada na metodologia: 
•Desenho geral e cópia de modelos dos mestres, para todos os alunos; 
•Desenho de vultos e da natureza, e elementos de modelagem para os escultores; 
•Pintura acadêmica com modelo vivo para pintores; escultura com modelo vivo para escultores, e estudo no atelier de mestres gravadores e mestres desenhistas para os alunos destas especialidades. 
•Para a arquitetura haveria também três etapas divididas em teóricas e práticas: 
•Na teoria: 
•História da arquitetura através de estudo dos antigos; 
•Construção e perspectiva; 
•Estereotomia (entalhe) 
•Na prática: 
•Desenho; 
•Cópia de modelos e estudo de dimensões; 
•Composição. 
O PROJETO DE LEBRETON
PROBLEMAS 
•Forte oposição dos portugueses do Barroco que moravam no Brasiç 
•Corte enfrentava problemas sérios: 
•Crise na Europa 
•Revolução em Pernambuco 
•Alto custo de manutenção da corte 
•Queda no preço do açúcar e do algodão 
•Seca no Nordeste 
•Conflitos no Sul (Cisplatina) NO GRUPO Lebreton tinha um temperamento difícil Artistas dependiam da ajuda de custo do governo Com a morte de Lebreton e algumas desistências, sobraram Debret, Nicolas Taunay, Auguste Taunay, Montigny e Ovide 5/11/1826 – D. Pedro I inaugura a Academia Imperial 
O PROJETO DE LEBRETON
Lebreton trouxe 50 obras da França, que formaram o 1º acervo do Museu Nacional de Belas Artes 
Debret – Pintor oficial do 1º Reinado – registro dos costumes da época 
Nicolas Taunay – documentação paisagística do Brasil no período colonial 
Grandjean de Montigny – transformou a paisagem urbanística do RJ – 1º urbanista do Brasil. Formou 20 novos arquitetos. 
O grupo criou e difundiu o Neoclassicismo brasileiro 
Fundadores da arte acadêmica no Brasil 
O legado durou até a absorção da Escola Nacional de Belas Artes, pela atual Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Este evento marcou o início do Modernismo no Brasil (séc. XX) 
A MISSÃO ARTÍSTICA - LEGADO
DEBRET
TAUNAY
BELLE ÉPOQUE BRASILEIRA 
(1889-1931) período artístico, cultural e político do Brasil 
Indústria do Látex – Período da Borracha 
Belém e Manaus – mais prósperas cidades do mundo 
Ambas possuíam luz elétrica, bondes e sistema de água encanada e esgotos 
bondes elétricos, avenidas construídas sobre pântanos aterrados, além de edifícios imponentes e luxuosos (únicos no Brasil)
Grupo Grimm Georg Grimm (Alemão) e o grupo formado por Antônio Parreiras, Giovanni Battista Castagneto, Garcia y Vásquez, Hipólito Boaventura Caron, França Júnior e Francisco Joaquim Gomes Ribeiro. Aulas ao ar livre, no final da década de 1880, responsáveis pela renovação no ensino da pintura de paisagem no Brasil 
ARTISTAS INFLUENTES
GRUPO GRIMM
GRUPO GRIMM
GRUPO GRIMM
Almeida Júnior Grupo Grimm – George Grimm Eliseu Visconti 
IMPRESSIONISMO NO BRASIL 
Começa a se desenhar uma nova tendência, a partir dos trabalhos de
Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma temática regionalista 
ARTISTAS INFLUENTES
Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma temática regionalista 
ARTISTAS INFLUENTES
Italiano de nascimento, trouxe o Impressionismo para o Brasil Rebela-se contra os métodos de ensino da Academia de Belas Artes e funda o Ateliê Livre Participa da reurbanização do Rio de Janeiro, decorando: 
•Teatro Municipal 
•Biblioteca Nacional 
•Palácio Tiradentes 
ELISEU VISCONTI
ELISEU VISCONTI
ELISEU VISCONTI
ELISEU VISCONTI
MODERNISMO 
"Semana de Arte Moderna“ 
11 e 18 de fevereiro de 1922 
Teatro Municipal de São Paulo 
Artistas brasileiros se cansaram de ver o Brasil “importar” o estilo europeu – principalmente França 
O Brasil precisava descobrir sua própria arte – ênfase no Nacionalismo 
Semana de 22 – objetivo era preparar as pessoas para receberem ideias novas
KLAXON 
Revista criada para divulgar o Movimento modernista 
Circulou em São Paulo de 15 de maio de 1922 a janeiro de 1923 
Colaboradores: 
Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Sérgio Buarque de Holanda, Tarsila do Amaral e Graça Aranha, entre outros artistas e escritores
Pinturas e desenhos 
Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Alberto Martins Ribeiro,Oswaldo Goeldi 
Esculturas 
Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg 
Arquitetura 
Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel 
Literatura 
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Manuel Bandeira, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto, Guilherme de Almeida 
Música 
Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana
Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras 
LASAR SEGALL
Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 
Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras 
LASAR SEGALL
Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras 
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Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas 
VICTOR BRECHERET
Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas 
VICTOR BRECHERET
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VICTOR BRECHERET
Tarsila – transgrediu as regras estéticas 
TARSILA DO AMARAL
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TARSILA DO AMARAL
Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil 
DI CAVALCANTI
Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil 
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Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil 
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Década de 30 
Período caracterizado pelo retorno à ordem, à disciplina, ao rigor acadêmico 
Valorização das tradições 
Artistas mais valorizados 
-Portinari 
-Grupo Santa Helena
FRANCISCO REBOLO
FRANCISCO REBOLO
ALFREDO VOLPI
PORTINARI
PORTINARI
PORTINARI
Ruptura e Concretismo 
A Bienal de 1951 marca o fim do Modernismo e o início do Concretismo 
1952, formação do Grupo Ruptura, realizando a primeira exposição de Arte Concreta no MAM e publicando um Manifesto – Ruptura 
Lothar Charoux (austríaco) 
Waldemar Cordeiro (brasileiro) 
Geraldo de Barros (brasileiro) 
Féjer (húngaro) 
Leopoldo Haar (polonês) 
Luiz Sacilotto (brasileiro) 
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IVAN SERPA
RUBEN VALENTIM
RUBEN VALENTIM
ABSTRACIONISMO 
Início – Bienal de 1951 
O artista se relaciona com as formas, relação entre as cores, os tipos de linhas e formas geométricas 
Quebra dos conceitos rígidos do Renascimento 
Faz parte da Arte Moderna
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
ALDEMIR MARTINS – 1922 A 2006
ALDEMIR MARTINS – Ceará - 1922 A 2006
A vanguarda concretista tinha um interesse em estabelecer um vínculo entre arte e indústria 
Surge a dúvida: 
o trabalho de arte deve ser entendido como produção ou como meio de expressão? 
O Neoconcretismo procurou trazer de volta o humanismo, o experimentalismo e a subjetividade na arte, através da participação efetiva do público no processo de criação e na manipulação de objetos interativos. 
NEOCONCRETISMO
TROPICALISMO 
Movimento musical - final da década de 1960 
Atingiu outras esferas culturais (artes plásticas, cinema, poesia) 
III Festival de Música Popular Brasileira (MPB) TV Record - 1967. 
Sofreu grande influência da arte “pop” 
Zé Celso monta O Rei da Vela 
Marca o início do Tropicalismo 
Misturar arte de fora com a cultura nacional 
Transgressão contra o regime militar
TROPICALISMO 
Influências: 
Antropofagia, Pop Arte e Concretismo 
Cores berrantes 
Objetivo de chocar e agredir, libertar-se da repressão militar
ARTE POP ANDY WHAROL
ARTE POP - ANDY WHAROL
HELIO OITICICA - Penetráveis
HELIO OITICICA - Penetráveis
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FIM DO TROPICALISMO 
1969 Show dos Mutantes com Gil e Caetano O show tinha o sugestivo nome de “Panis Et Circenses” No palco, a bandeira de Helio Oiticica com a imagem do Cara-de-Cavalo (traficante) morto pelos militares Após o show, todos foram presos. Caetano e Gil foram deportados e ficaram exilados no Reino Unido
MINIMALISMO 
Década de70 
Reação à Arte Pop 
Crítica à elaboração intencional para agradar os sentidos 
Preza a simplicidade e o despojamento
ARTE MINIMALISTA
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ARTE CONTEMPORÂNEA
Mas antes...
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Beatriz Milhazes
Beatriz Milhazes
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Os Gêmeos
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Romero Brito
Romero Brito
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Passo a Passo
MOVIMENTOS ARTÍSTICOS 
Para pesquisa futura
ART DÉCO ARTE NAIF ARTE POVERA BARROCO COSTUMBRISMO DADAÍSMO DADAÍSMO DIESELPUNK EXPRESSIONISMO EXPRESSIONISMO ALEMÃO FAUVISMO FUTURISMO HUMANISMO IMAGISMO
IMPRESSIONISMO MOVIMENTO ARMORIAL NEOCONCRETISMO NEOPLASTICISMO NOVA OBJETIVIDADE ORFISMO POP-ART PÓS-MODERNISMO PRIMITIVISMO PURISMO RAIONISMO REALISMO NA PINTURA RENASCIMENTO
ROMANTISMO SIMBOLISMO SUPREMATISMO SURREALISMO TENEBRISMO TROPICÁLIA UNIVERSO GÓTICO VORTICISMO 
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Regina Silveira 
Rivane Neuenschwander 
Romero Britto 
Rosângela Rennó 
Tunga 
Vik Muniz 
Wesley Duke Lee
FATOS QUE DETERMINARAM A ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA 1951 – 1ª Bienal Internacional de São Paulo 1952 – Grupo Ruptura – Exposição no MAM – SP, marca o início da Arte Concreta 1963 – Criação do MAM – na USP 1965 – OPINIÃO 65 – Exposição no MAM – RJ, reúne artistas nacionais e serve como avaliaçãp da arte brasileira 1982 – 1985 – Ateliê Casa 7 – Carlito Carvalhosa Fábio Miguez, Paulo Monteiro, Rodrigo Andrade e Nuno Ramos 1984 – Exposição “Como vai você, geração 80?” – RJ. Beatriz Milhazes e Ernesto Neto 1985 – XVII Bienal de SP – Exposição Arte Novos Meios/Multimeios 1987 – Criação do Instituto Itaú Cultural 1988 – Exposição Modernidade – Art Brèsilien Du 20eme Siècle – Musu de Arte Moderna de Paris 1995 – Venda do ABAPORU (Tarsila) ao colecionador argentino Eduardo Constantini (US$ 1,5 milhões) 1997 – Criação da Bienal do Mercosul – Porto Alegre 2006 – XXVII Bienal de São Paulo com a curadoria de Lisette Lagnado 2007 – Venda da Coleção Adolfo Leirner para o museu de Fine Arts de Houston – TX – EUA 2008 – Inauguração da sede da Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre. Venda do quadro O Mágico (Beatriz Milhazes) por US$ 1 milhão, para Eduardo Constantini (AR)
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Arte brasileira desde a pré-história até o Modernismo

  • 1. ARTES VISUAIS – ARTE BRASILEIRA Eduardo Becker
  • 2. Era uma vez... O surgimento do homem ... e sua imensa vontade de passear
  • 3.
  • 4. Todo dia, era dia de índio Primeiros habitantes do Brasil
  • 5. ARTE RUPESTRE Rupes (rupis) = rochedo Pré-história – entre 4,4 milhões e 3.300 A.C. Pinturas e Gravuras •Objetivos místicos e religiosos •Transmissão de conhecimento •Registro (arte)
  • 6. Maiores sítios arqueológicos brasileiros: •Piauí – Parque Nacional da Serra da Capivara •Pernambuco – Parque Nacional do Catimbau •Mato Grosso do Sul – Lajedos de Corumbá •Paraíba – Pedra do Ingá
  • 7. Entre 3 milhões a 5 milhões de habitantes Primeiras tribos •Xavantes •Caraíbas •Tupis •Jês •Guaranis Exploração da coleta, da caça, da pesca e, mais tarde, atividades agrícolas Havia contato entre aldeias próximas – trocas culturais Politeísmo – crença em espíritos Mitologia indígena – tradição oral Arte indígena – representação da vida social, mitológica e espiritual
  • 8. ARTE INDÍGENA O Criador, cujo coração é o Sol, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu e chegaram na Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem
  • 9. ARTE INDÍGENA Tem origem nos utensílios, na hierarquia e nos rituais
  • 10. Pintura corporal: •Enfeite, rituais, defesa contra o sol, os insetos e os espíritos maus. •Garante sorte na caça, na guerra, na pesca, e na viagem. •Identifica cada tribo
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 17. ARTE COLONIAL BRASILEIRA Formação das primeiras vilas •São Vicente (SP) •Olinda (PE) •Iraguassu (PE) •Parati (RJ) •São Sebastião (SP)
  • 18. ARTE COLONIAL BRASILEIRA - Arquitetura simples •Tejupares - (tejy = gente e upad = lugar) -Capelas -Igrejas inspiradas em Portugal -Santos da Igreja Católica -Para catequizar índios e fortalecer o catolicismo -Arte Religiosa -Pinturas e Esculturas eram feitas por padres e jesuítas, seguindo o estilo Maneirista -A partir do século XVII, surge o Barroco brasileiro
  • 19. ARTE COLONIAL BRASILEIRA MANEIRISMO Surge em Roma – 1520 a 1610 Estilização exagerada Requinte nos detalhes Transição entre o Renascimento e o Barroco Apego aos temas religiosos em função da insegurança gerada pela reforma protestante de Lutero Estilo criticado por seu artificialismo
  • 20. MANEIRISMO Ticiano (italiano), Bacanal, 1533-1524, Museu do Prado
  • 21. MANEIRISMO El Greco –A Santíssima Trindade 1577-1579, Museu do Prado Toussaint Dubreuil (francês) Subida do Calvário
  • 22. MANEIRISMO Piazza del Campidoglio, Roma, projeto de Michelângelo (italiano) de 1536.
  • 23. MANEIRISMO A escada real, Villa Farnèse, em Caprarola Projeto de Antonio da Sangallo e Baldassare Peruzzi (italianos)
  • 24. O NASCIMENTO DO BARROCO Renascimento - enfatizava qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia. Arte racional. Barroco - mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo. Arte emocional
  • 25. O NASCIMENTO DO BARROCO Igreja como maior mecenas Reforma Protestante colocou fim à unidade da Igreja Católica Protestantismo condenou as imagens religiosas Contra reforma da Igreja Católica (resposta à reforma de Lutero) •Concílio de Trento - retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição) •Criação do Index Librorum Prohibitorum, uma relação de livros proibidos pela Igreja •Incentivo à catequese dos povos do Novo Mundo, com a criação de novas ordens religiosas, dentre elas a Companhia de Jesus
  • 26.
  • 31. O BARROCO BRASILEIRO Igreja da Ordem Terceira de São Francisco Salvador - BA
  • 32. O BARROCO BRASILEIRO José Teófilo de Jesus Eucaristia
  • 33. O BARROCO BRASILEIRO Igreja da Ordem Terceira de São Francisco Salvador - BA
  • 34. MISSÃO FRANCESA •Queda de Napoleão (1815) •Portugal reata relações com a França •D. João VI queria dinamizar o cenário cultural brasileiro •Criou o Banco do Brasil •D. João VI quis trazer um pouco de “civilização” (cultura francesa) para o Brasil, trazendo artistas franceses. •Criou a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios (Escola de Belas Artes)
  • 35. 26/03/1816 – desembarcam no RJ Joachim Lebreton – o líder Jean Baptiste Debret – pintor histórico Nicolas-Antoine Taunay - pintor de paisagens e cenas históricas Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - arquiteto Charles de Lavasseur - arquiteto Louis Ueier – arquiteto Charles-Simon Pradier – gravador Auguste Marie Taunay – escultor François Ovide - mecânico Jean Baptiste Leve – ferreiro Nicolas Magliori Enout – serralheiro Pelite e Fabre - peleteiros Louis Jean Roy e seu filho Hypolite - carpinteiros François Bonrepos - auxiliar de escultura Marc Ferrez - escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez) Zéphyrin Ferrez - gravador de medalhas A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA
  • 36. 12/06/1816 – Projeto da Escola Nacional de Belas Artes baseada na metodologia: •Desenho geral e cópia de modelos dos mestres, para todos os alunos; •Desenho de vultos e da natureza, e elementos de modelagem para os escultores; •Pintura acadêmica com modelo vivo para pintores; escultura com modelo vivo para escultores, e estudo no atelier de mestres gravadores e mestres desenhistas para os alunos destas especialidades. •Para a arquitetura haveria também três etapas divididas em teóricas e práticas: •Na teoria: •História da arquitetura através de estudo dos antigos; •Construção e perspectiva; •Estereotomia (entalhe) •Na prática: •Desenho; •Cópia de modelos e estudo de dimensões; •Composição. O PROJETO DE LEBRETON
  • 37. PROBLEMAS •Forte oposição dos portugueses do Barroco que moravam no Brasiç •Corte enfrentava problemas sérios: •Crise na Europa •Revolução em Pernambuco •Alto custo de manutenção da corte •Queda no preço do açúcar e do algodão •Seca no Nordeste •Conflitos no Sul (Cisplatina) NO GRUPO Lebreton tinha um temperamento difícil Artistas dependiam da ajuda de custo do governo Com a morte de Lebreton e algumas desistências, sobraram Debret, Nicolas Taunay, Auguste Taunay, Montigny e Ovide 5/11/1826 – D. Pedro I inaugura a Academia Imperial O PROJETO DE LEBRETON
  • 38. Lebreton trouxe 50 obras da França, que formaram o 1º acervo do Museu Nacional de Belas Artes Debret – Pintor oficial do 1º Reinado – registro dos costumes da época Nicolas Taunay – documentação paisagística do Brasil no período colonial Grandjean de Montigny – transformou a paisagem urbanística do RJ – 1º urbanista do Brasil. Formou 20 novos arquitetos. O grupo criou e difundiu o Neoclassicismo brasileiro Fundadores da arte acadêmica no Brasil O legado durou até a absorção da Escola Nacional de Belas Artes, pela atual Universidade Federal do Rio de Janeiro Este evento marcou o início do Modernismo no Brasil (séc. XX) A MISSÃO ARTÍSTICA - LEGADO
  • 41. BELLE ÉPOQUE BRASILEIRA (1889-1931) período artístico, cultural e político do Brasil Indústria do Látex – Período da Borracha Belém e Manaus – mais prósperas cidades do mundo Ambas possuíam luz elétrica, bondes e sistema de água encanada e esgotos bondes elétricos, avenidas construídas sobre pântanos aterrados, além de edifícios imponentes e luxuosos (únicos no Brasil)
  • 42.
  • 43. Grupo Grimm Georg Grimm (Alemão) e o grupo formado por Antônio Parreiras, Giovanni Battista Castagneto, Garcia y Vásquez, Hipólito Boaventura Caron, França Júnior e Francisco Joaquim Gomes Ribeiro. Aulas ao ar livre, no final da década de 1880, responsáveis pela renovação no ensino da pintura de paisagem no Brasil ARTISTAS INFLUENTES
  • 47. Almeida Júnior Grupo Grimm – George Grimm Eliseu Visconti IMPRESSIONISMO NO BRASIL Começa a se desenhar uma nova tendência, a partir dos trabalhos de
  • 48. Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma temática regionalista ARTISTAS INFLUENTES
  • 49. Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma temática regionalista ARTISTAS INFLUENTES
  • 50. Italiano de nascimento, trouxe o Impressionismo para o Brasil Rebela-se contra os métodos de ensino da Academia de Belas Artes e funda o Ateliê Livre Participa da reurbanização do Rio de Janeiro, decorando: •Teatro Municipal •Biblioteca Nacional •Palácio Tiradentes ELISEU VISCONTI
  • 54.
  • 55. MODERNISMO "Semana de Arte Moderna“ 11 e 18 de fevereiro de 1922 Teatro Municipal de São Paulo Artistas brasileiros se cansaram de ver o Brasil “importar” o estilo europeu – principalmente França O Brasil precisava descobrir sua própria arte – ênfase no Nacionalismo Semana de 22 – objetivo era preparar as pessoas para receberem ideias novas
  • 56.
  • 57. KLAXON Revista criada para divulgar o Movimento modernista Circulou em São Paulo de 15 de maio de 1922 a janeiro de 1923 Colaboradores: Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Sérgio Buarque de Holanda, Tarsila do Amaral e Graça Aranha, entre outros artistas e escritores
  • 58. Pinturas e desenhos Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Alberto Martins Ribeiro,Oswaldo Goeldi Esculturas Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg Arquitetura Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel Literatura Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Manuel Bandeira, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto, Guilherme de Almeida Música Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana
  • 59. Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras LASAR SEGALL
  • 60. Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras LASAR SEGALL
  • 61. Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22 Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras LASAR SEGALL
  • 62. Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas VICTOR BRECHERET
  • 63. Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas VICTOR BRECHERET
  • 64. Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas VICTOR BRECHERET
  • 65. Tarsila – transgrediu as regras estéticas TARSILA DO AMARAL
  • 66. Tarsila – transgrediu as regras estéticas TARSILA DO AMARAL
  • 67. Tarsila – transgrediu as regras estéticas TARSILA DO AMARAL
  • 68. Tarsila – transgrediu as regras estéticas TARSILA DO AMARAL
  • 69. Tarsila – transgrediu as regras estéticas TARSILA DO AMARAL
  • 70. Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil DI CAVALCANTI
  • 71. Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil DI CAVALCANTI
  • 72. Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil DI CAVALCANTI
  • 73. Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do Brasil DI CAVALCANTI
  • 74. Década de 30 Período caracterizado pelo retorno à ordem, à disciplina, ao rigor acadêmico Valorização das tradições Artistas mais valorizados -Portinari -Grupo Santa Helena
  • 78.
  • 82. Ruptura e Concretismo A Bienal de 1951 marca o fim do Modernismo e o início do Concretismo 1952, formação do Grupo Ruptura, realizando a primeira exposição de Arte Concreta no MAM e publicando um Manifesto – Ruptura Lothar Charoux (austríaco) Waldemar Cordeiro (brasileiro) Geraldo de Barros (brasileiro) Féjer (húngaro) Leopoldo Haar (polonês) Luiz Sacilotto (brasileiro) Anatol Wladyslaw (polonês)
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 89.
  • 90. ABSTRACIONISMO Início – Bienal de 1951 O artista se relaciona com as formas, relação entre as cores, os tipos de linhas e formas geométricas Quebra dos conceitos rígidos do Renascimento Faz parte da Arte Moderna
  • 96.
  • 98. ALDEMIR MARTINS – 1922 A 2006
  • 99. ALDEMIR MARTINS – Ceará - 1922 A 2006
  • 100. A vanguarda concretista tinha um interesse em estabelecer um vínculo entre arte e indústria Surge a dúvida: o trabalho de arte deve ser entendido como produção ou como meio de expressão? O Neoconcretismo procurou trazer de volta o humanismo, o experimentalismo e a subjetividade na arte, através da participação efetiva do público no processo de criação e na manipulação de objetos interativos. NEOCONCRETISMO
  • 101.
  • 102.
  • 103. TROPICALISMO Movimento musical - final da década de 1960 Atingiu outras esferas culturais (artes plásticas, cinema, poesia) III Festival de Música Popular Brasileira (MPB) TV Record - 1967. Sofreu grande influência da arte “pop” Zé Celso monta O Rei da Vela Marca o início do Tropicalismo Misturar arte de fora com a cultura nacional Transgressão contra o regime militar
  • 104. TROPICALISMO Influências: Antropofagia, Pop Arte e Concretismo Cores berrantes Objetivo de chocar e agredir, libertar-se da repressão militar
  • 105. ARTE POP ANDY WHAROL
  • 106. ARTE POP - ANDY WHAROL
  • 107. HELIO OITICICA - Penetráveis
  • 108. HELIO OITICICA - Penetráveis
  • 109. HELIO OITICICA - Penetráveis
  • 110. FIM DO TROPICALISMO 1969 Show dos Mutantes com Gil e Caetano O show tinha o sugestivo nome de “Panis Et Circenses” No palco, a bandeira de Helio Oiticica com a imagem do Cara-de-Cavalo (traficante) morto pelos militares Após o show, todos foram presos. Caetano e Gil foram deportados e ficaram exilados no Reino Unido
  • 111. MINIMALISMO Década de70 Reação à Arte Pop Crítica à elaboração intencional para agradar os sentidos Preza a simplicidade e o despojamento
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122. Arte contemporânea consciência ecológica reaproveitamento de materiais revolução digital grafite mixed media instalações
  • 124. Arte contemporânea – Regis-R – Arte do Lixo
  • 125. Arte contemporânea – Eduardo Srur
  • 127. Arte contemporânea Arte Digital – Toninho de Souza
  • 128. Arte contemporânea Arte Digital – Scott Macleay
  • 129. Arte contemporânea Arte Digital – Scott Macleay
  • 130. Arte contemporânea – Mix Media – Vik Muniz (abertura da novela Passione)
  • 143. Romero Brito Passo a Passo
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148.
  • 149. MOVIMENTOS ARTÍSTICOS Para pesquisa futura
  • 150. ART DÉCO ARTE NAIF ARTE POVERA BARROCO COSTUMBRISMO DADAÍSMO DADAÍSMO DIESELPUNK EXPRESSIONISMO EXPRESSIONISMO ALEMÃO FAUVISMO FUTURISMO HUMANISMO IMAGISMO
  • 151. IMPRESSIONISMO MOVIMENTO ARMORIAL NEOCONCRETISMO NEOPLASTICISMO NOVA OBJETIVIDADE ORFISMO POP-ART PÓS-MODERNISMO PRIMITIVISMO PURISMO RAIONISMO REALISMO NA PINTURA RENASCIMENTO
  • 152. ROMANTISMO SIMBOLISMO SUPREMATISMO SURREALISMO TENEBRISMO TROPICÁLIA UNIVERSO GÓTICO VORTICISMO Ufa!
  • 153. Artistas Contemporâneos Adriana Varejão Aldir Mendes de Souza Aldemir Martins Amílcar de Castro Artur Barrio Artur Omar Beatriz Milhazes Bispo do Rosário Cildo Meireles Denis Mandarino Emmanuel Nassar Ernesto Neto Francisco Brennand Gilvan Samico Hélio Oiticica Laerty Tavares Leonilson Lygia Clark Lygia Pape Maria Bonomi Marcos Garrot Marcus Baby Nelson Leirner Os Gêmeos Poro Regina Silveira Rivane Neuenschwander Romero Britto Rosângela Rennó Tunga Vik Muniz Wesley Duke Lee
  • 154. FATOS QUE DETERMINARAM A ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA 1951 – 1ª Bienal Internacional de São Paulo 1952 – Grupo Ruptura – Exposição no MAM – SP, marca o início da Arte Concreta 1963 – Criação do MAM – na USP 1965 – OPINIÃO 65 – Exposição no MAM – RJ, reúne artistas nacionais e serve como avaliaçãp da arte brasileira 1982 – 1985 – Ateliê Casa 7 – Carlito Carvalhosa Fábio Miguez, Paulo Monteiro, Rodrigo Andrade e Nuno Ramos 1984 – Exposição “Como vai você, geração 80?” – RJ. Beatriz Milhazes e Ernesto Neto 1985 – XVII Bienal de SP – Exposição Arte Novos Meios/Multimeios 1987 – Criação do Instituto Itaú Cultural 1988 – Exposição Modernidade – Art Brèsilien Du 20eme Siècle – Musu de Arte Moderna de Paris 1995 – Venda do ABAPORU (Tarsila) ao colecionador argentino Eduardo Constantini (US$ 1,5 milhões) 1997 – Criação da Bienal do Mercosul – Porto Alegre 2006 – XXVII Bienal de São Paulo com a curadoria de Lisette Lagnado 2007 – Venda da Coleção Adolfo Leirner para o museu de Fine Arts de Houston – TX – EUA 2008 – Inauguração da sede da Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre. Venda do quadro O Mágico (Beatriz Milhazes) por US$ 1 milhão, para Eduardo Constantini (AR)