3. Política interna
• Formação do Partido Liberal e do Partido
Conservador
• Imediatamente após o golpe, organizou-se o
ministério, o primeiro da maioridade, dominado
pelos "maioristas", todos eles ligados ao Partido
Liberal. Do novo gabinete participavam os irmãos
Andrada (Antônio Carlos e Martim Francisco) e os
irmãos Cavalcanti (futuros viscondes de Albuquerque
e de Suassuna), donde decorreu o nome de
Ministério dos Irmãos
4. • “Eleições do Cacete”, garantiu a permanência dos liberais no
poder legislativo
• Apesar das disputas políticas violentas, os partidos Conservador
e Liberal eram diferentes apenas no nome. Um e outro eram
integrados pelos grandes proprietários escravistas e defendiam
os mesmos interesses.
• Para diminuir os atritos entre os poderes, foi criado, em 1847, a
Presidência do Conselho de Ministros. Ficou convencionado
que o Imperador nomearia apenas o presidente do Conselho,
que, por sua vez, escolheria os demais ministros.
• O ministério era responsável perante o poder Moderador
(imperador). O Parlamento (poder Legislativo) nada podia
contra os ministros, que governavam ignorando-o e prestando
contas apenas ao imperador. Por esse motivo, esse
parlamentarismo brasileiro ganhou o nome de
"parlamentarismo às avessas”.
5.
6.
7. Ministério da Conciliação
• Período em que o ministério foi “dividido” entre
conservadores e liberais, superando o revezamento e, ao
mesmo tempo, propiciando certa estabilidade política. Em
resumo, eram conservadores em sua postura. A
“conciliação” durou até a Guerra do Paraguai.
8. Revoltas Liberais
Revoltas Liberais de 1842 em Minas Gerais e São Paulo:
•Intervenção do Barão de Caxias
Rebelião Praieira (Pernambuco / 1848):
•Manifesto ao Mundo: voto livre e universal, nacionalização do
comércio, liberdade de imprensa, e extinção do poder moderador.
•O movimento enfraquece com a dispersão dos revoltosos por
outras províncias, a morte de Nunes Machado e prisão de Pedro Ivo
(principais líderes).