SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  23
MATRIZES
Linguagem de Programação II
Ciência da Computação
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
Matrizes
• Variável
composta
homogênea
multidimensional
• Conjunto de variáveis de mesmo tipo
• Alocadas sequenciamente na memória
• Índice: referencia sua localização dentro da
estrutura. No caso de matrizes, precisamos de
tantos
índices
quantos
forem
seu
dimensionamento.
• Exemplo: matriz de 2dimensões, 2 índices.
Matrizes de 3dimensões, 3 indícesl.
Declarando e Inicializando
• Exemplo 1:
float x[ ][ ]; //declarando uma matriz do tipo float com
duas dimensões. O primeiro colchete é referente ao
número de linhas. O segundo colchete é referente ao
número de colunas.
f = new float[2][10]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz
0
0

1

1

2

3

4

5

6

7

8

9

x
Declarando e Inicializando
• Exemplo 2:
char [ ][ ]MAT; //declarando uma matriz do tipo
char com duas dimensões;
MAT = new char[4][3]; //definindo o tamanho
das dimensões da matriz
0
0
1
2
3

1

2

MAT
Declarando e Inicializando
• Exemplo 3:
int [ ][ ]Y[ ]; //declarando uma matriz do tipo int
com três dimensões
Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz, que é multidimensional
Criamos aqui uma variável com duas linhas (0 a
1), quatro colunas (0 a 3) e três profundidades (0 a
2), que são capazes de armazenar números inteiros
Declarando e Inicializando
Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz, que é multidimensional
Declarando e Inicializando
• Exemplo 4:
float x[ ][ ] = new float[2][6]; //declarando e
definindo o tamanho da matriz em uma única
linha
• Exemplo 5:
char [ ][ ]MAT = new char[4][3]; //declarando e
definindo o tamanho da matriz em uma única
linha
Declarando e Inicializando
• Exemplo 6:
int [ ][ ]Y[ ] = new int[2][4][3]; //eclarando e definindo o
tamanho da matriz em uma única linha
• Exemplo 7:
int y[][]; //matriz bidimensional
y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas
linhas. Tamanho da segunda dimensão: indefinido
y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da
primeira dimensão: 5 posições
y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da
primeira dimensão: 2 posições
Declarando e Inicializando
int y[][]; //matriz bidimensional
y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas linhas.
Tamanho da segunda dimensão: indefinido
y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da
primeira dimensão: 5 posições
y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da primeira
dimensão: 2 posições
Atribuindo valores à matriz
x[ 1 ][ 4 ] = 5; //atribui o valor 5 à posição identificada pelos
índices 1 (2ª linha) e 4 (5ª coluna)
MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada
pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna)
y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada
pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
Atribuindo valores à matriz
y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada
pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
Atribuindo valores à matriz
MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada
pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna)
Preenchendo uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
int x[ ][ ] = new int[7][3];
Scanner e = new Scanner(System.in);
for( i = 0; i<7; i++ ) { //preenche a linha
for( j=0; j<3; j++ ) { //preenche a coluna
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
}
}
Preenchendo uma matriz
int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional
MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da
primeira dimensão
MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanho da linha zero
MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um
MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois
Scanner e = new Scanner(System.in);
for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha
for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
}
}
Preenchendo uma matriz
int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional
MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da
LENGTH
primeira dimensão
MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanhotamanho zero cada
Recupera o da linha de
dimensão de um array. No
MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um caso
desse exemplo, cada linha
MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois do
array tem uma dimensão
Scanner e = new Scanner(System.in);
diferente!
for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha
MAT.length = tamanho da
for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna
primeira dimensão
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
MAT[i].length = tamanho da
}
linha i de MAT
}
Imprimindo os valores de uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
for( i=0; i<10; i++) {
//obtem índice da linha
for( j=0; j<6; j++) {
//obtem índice da coluna
System.out.println( x[ i ][ j ] );
//imprime o conteúdo da célula que está na
linha/coluna obtida
}
}
Imprimindo os valores de uma matriz
for( i=0; i<MAT.length; i++) {
//obtem o tamanho da dimensão
for( j=0; j<MAT[ i ].length; j++) {
//obtem o tamanho da linha
System.out.println( MAT[ i ][ j ] );
//imprime o conteudo da linha/coluna
}
}
Percorrendo uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
• EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em
uma linha
for ( i=0; i<3; i++) {
//quantidade de linhas é 3
System.out.println( “Elementos da linha” + i );
for( j=0; j<4; j++) {
//quantidade de colunas é 4
System.out.println( x[ i , j ] );
}
}
Percorrendo uma matriz
• EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em
uma coluna
for ( i=0; i<4; i++) {
//quantidade de colunas é 4
System.out.println( “Elementos da coluna” + i );
for( j=0; j<3; j++) {
//quantidade de linhas é 4
System.out.println( x[ j , i ] );
}
}
Percorrendo uma matriz
• Observações:
• A mudança nos valores das variáveis i e j,
controlam as estruturas de repetição e
permite a formação de todos os pares
possíveis de linha e coluna que existem na
matriz;
Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da linha:
– A mudança na variavel i do for externo é mais
lenta que a mudança na variável j no for
interno.
– Neste caso, a variável i indica como será o
percurso, que no caso será horizontal.
– O índice da linha fica parado e somente o
índice da coluna se altera
Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da coluna:
– A mudança na variavel j do for externo é mais
lenta que a mudança na variável i no for
interno.
– Neste caso, a variável j indica como será o
percurso, que no caso será vertical.
– O índice da coluna fica parado e somente o
índice da linha se altera
Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da coluna:
– A mudança na variavel j do for externo é mais
lenta que a mudança na variável i no for
interno.
– Neste caso, a variável j indica como será o
percurso, que no caso será vertical.
– O índice da coluna fica parado e somente o
índice da linha se altera

Contenu connexe

Tendances

Java orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
Java   orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)Java   orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
Java orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
Armando Daniel
 
Conceitos Básicos de OO e Java
Conceitos Básicos de OO e JavaConceitos Básicos de OO e Java
Conceitos Básicos de OO e Java
Charles Jungbeck
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Pacc UAB
 

Tendances (20)

Estrutura de repetição
Estrutura de repetiçãoEstrutura de repetição
Estrutura de repetição
 
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
 
Java orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
Java   orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)Java   orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
Java orientação a objetos (associacao, composicao, agregacao)
 
Conceitos Básicos de OO e Java
Conceitos Básicos de OO e JavaConceitos Básicos de OO e Java
Conceitos Básicos de OO e Java
 
POO - 14 - Vetores
POO - 14 - VetoresPOO - 14 - Vetores
POO - 14 - Vetores
 
TESTE DE AVALIAÇÃO - Microsot Word
TESTE DE AVALIAÇÃO - Microsot WordTESTE DE AVALIAÇÃO - Microsot Word
TESTE DE AVALIAÇÃO - Microsot Word
 
Aula 11 banco de dados
Aula 11   banco de dadosAula 11   banco de dados
Aula 11 banco de dados
 
Exercicios resolvidos visu alg vetores
Exercicios resolvidos visu alg vetoresExercicios resolvidos visu alg vetores
Exercicios resolvidos visu alg vetores
 
Aula01 - Logica de Programação
Aula01 - Logica de ProgramaçãoAula01 - Logica de Programação
Aula01 - Logica de Programação
 
Algoritmos - Vetores
Algoritmos - VetoresAlgoritmos - Vetores
Algoritmos - Vetores
 
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosAula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
 
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
 
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosAlgoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
 
Python - Introdução
Python - IntroduçãoPython - Introdução
Python - Introdução
 
Algoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dadosAlgoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dados
 
Exemplo de Plano de testes
Exemplo de Plano de testes Exemplo de Plano de testes
Exemplo de Plano de testes
 
Aula 02 - Escolha caso
Aula 02 - Escolha casoAula 02 - Escolha caso
Aula 02 - Escolha caso
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 

En vedette

Java vetores e matrizes
Java   vetores e matrizesJava   vetores e matrizes
Java vetores e matrizes
Armando Daniel
 
Java orientação a objetos (introdução)
Java   orientação a objetos (introdução)Java   orientação a objetos (introdução)
Java orientação a objetos (introdução)
Armando Daniel
 
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
Adriano Teixeira de Souza
 
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Adriano Teixeira de Souza
 
Resumo vinculacao aula lp1 10 a
Resumo vinculacao   aula lp1 10 aResumo vinculacao   aula lp1 10 a
Resumo vinculacao aula lp1 10 a
Pedro Augusto
 
Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7
PeslPinguim
 
Curso Básico de Java - Aula 3
Curso Básico de Java - Aula 3Curso Básico de Java - Aula 3
Curso Básico de Java - Aula 3
PeslPinguim
 
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
Adriano Teixeira de Souza
 
Aplicación de vectores y matrices en c++
Aplicación de vectores y matrices en c++Aplicación de vectores y matrices en c++
Aplicación de vectores y matrices en c++
Wladimir Pineida
 

En vedette (20)

Java vetores e matrizes
Java   vetores e matrizesJava   vetores e matrizes
Java vetores e matrizes
 
Estrutura de dados em Java - Filas
Estrutura de dados em Java - Filas Estrutura de dados em Java - Filas
Estrutura de dados em Java - Filas
 
Estruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programaçãoEstruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programação
 
Java orientação a objetos (introdução)
Java   orientação a objetos (introdução)Java   orientação a objetos (introdução)
Java orientação a objetos (introdução)
 
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
Estrutura de Dados em Java (Variáveis Compostas - Vetores e Matrizes)
 
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
 
Estrutura de dados em Java - Pilhas
Estrutura de dados em Java - PilhasEstrutura de dados em Java - Pilhas
Estrutura de dados em Java - Pilhas
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Resumo vinculacao aula lp1 10 a
Resumo vinculacao   aula lp1 10 aResumo vinculacao   aula lp1 10 a
Resumo vinculacao aula lp1 10 a
 
java
javajava
java
 
POO - 13 - Arrays em Java
POO - 13 - Arrays em JavaPOO - 13 - Arrays em Java
POO - 13 - Arrays em Java
 
JAVA - Vetores
JAVA - VetoresJAVA - Vetores
JAVA - Vetores
 
Vetores e matrizes
Vetores e matrizesVetores e matrizes
Vetores e matrizes
 
Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7
 
Curso Básico de Java - Aula 3
Curso Básico de Java - Aula 3Curso Básico de Java - Aula 3
Curso Básico de Java - Aula 3
 
Trabalho vetores
Trabalho vetoresTrabalho vetores
Trabalho vetores
 
Apostila Java2D (correta)
Apostila Java2D (correta)Apostila Java2D (correta)
Apostila Java2D (correta)
 
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...
 
Aplicación de vectores y matrices en c++
Aplicación de vectores y matrices en c++Aplicación de vectores y matrices en c++
Aplicación de vectores y matrices en c++
 
Programação Orientada a objetos em Java
Programação Orientada a objetos em JavaProgramação Orientada a objetos em Java
Programação Orientada a objetos em Java
 

Similaire à JAVA - Matrizes

Ipccea cap iv
Ipccea cap ivIpccea cap iv
Ipccea cap iv
Gabriel Destino
 
Alg aula 07 - matrizes tp1
Alg   aula 07 - matrizes tp1Alg   aula 07 - matrizes tp1
Alg aula 07 - matrizes tp1
Thalles Anderson
 
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptxAula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Osvano Silva
 
Aula 13 - Matrizes
Aula 13 - MatrizesAula 13 - Matrizes
Aula 13 - Matrizes
Pacc UAB
 
Plano de aula po1 capitulo 2 revisão algebra 2015 vrs 0001
Plano de aula po1 capitulo 2   revisão algebra 2015 vrs 0001Plano de aula po1 capitulo 2   revisão algebra 2015 vrs 0001
Plano de aula po1 capitulo 2 revisão algebra 2015 vrs 0001
Luis Duncan
 
14 algoritmos de classificacao de tabelas
14   algoritmos de classificacao de tabelas14   algoritmos de classificacao de tabelas
14 algoritmos de classificacao de tabelas
Ricardo Bolanho
 

Similaire à JAVA - Matrizes (20)

Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Linguagem C - Operadores bit a bit
Linguagem C - Operadores bit a bitLinguagem C - Operadores bit a bit
Linguagem C - Operadores bit a bit
 
Linguagem c wellington telles - aula 06
Linguagem c   wellington telles - aula 06Linguagem c   wellington telles - aula 06
Linguagem c wellington telles - aula 06
 
Ipccea cap iv
Ipccea cap ivIpccea cap iv
Ipccea cap iv
 
Vetores, Matrizes e Strings em C Parte 2
Vetores, Matrizes e Strings em C Parte 2Vetores, Matrizes e Strings em C Parte 2
Vetores, Matrizes e Strings em C Parte 2
 
3 vetor.matriz
3 vetor.matriz3 vetor.matriz
3 vetor.matriz
 
Alg aula 07 - matrizes tp1
Alg   aula 07 - matrizes tp1Alg   aula 07 - matrizes tp1
Alg aula 07 - matrizes tp1
 
Matrizes em c#
Matrizes em c#Matrizes em c#
Matrizes em c#
 
Algoritmos - Aula 09 A - Matrizes
Algoritmos - Aula 09 A - MatrizesAlgoritmos - Aula 09 A - Matrizes
Algoritmos - Aula 09 A - Matrizes
 
8. matrizes
8. matrizes8. matrizes
8. matrizes
 
Conceitos básicos de Matrizes em C++
Conceitos básicos de Matrizes em C++Conceitos básicos de Matrizes em C++
Conceitos básicos de Matrizes em C++
 
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptxAula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
 
Aula 13 - Matrizes
Aula 13 - MatrizesAula 13 - Matrizes
Aula 13 - Matrizes
 
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
 
Aula de augoritmos e técnicas de programação II
Aula de augoritmos e técnicas de programação IIAula de augoritmos e técnicas de programação II
Aula de augoritmos e técnicas de programação II
 
Plano de aula po1 capitulo 2 revisão algebra 2015 vrs 0001
Plano de aula po1 capitulo 2   revisão algebra 2015 vrs 0001Plano de aula po1 capitulo 2   revisão algebra 2015 vrs 0001
Plano de aula po1 capitulo 2 revisão algebra 2015 vrs 0001
 
14 algoritmos de classificacao de tabelas
14   algoritmos de classificacao de tabelas14   algoritmos de classificacao de tabelas
14 algoritmos de classificacao de tabelas
 
1 exercicio de vectores em C
1 exercicio de vectores em C1 exercicio de vectores em C
1 exercicio de vectores em C
 
Aula 5 aed - matrizes
Aula 5   aed - matrizesAula 5   aed - matrizes
Aula 5 aed - matrizes
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 

Plus de Elaine Cecília Gatto

Plus de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Dernier

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Dernier (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

JAVA - Matrizes

  • 1. MATRIZES Linguagem de Programação II Ciência da Computação Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
  • 2. Matrizes • Variável composta homogênea multidimensional • Conjunto de variáveis de mesmo tipo • Alocadas sequenciamente na memória • Índice: referencia sua localização dentro da estrutura. No caso de matrizes, precisamos de tantos índices quantos forem seu dimensionamento. • Exemplo: matriz de 2dimensões, 2 índices. Matrizes de 3dimensões, 3 indícesl.
  • 3. Declarando e Inicializando • Exemplo 1: float x[ ][ ]; //declarando uma matriz do tipo float com duas dimensões. O primeiro colchete é referente ao número de linhas. O segundo colchete é referente ao número de colunas. f = new float[2][10]; //definindo o tamanho das dimensões da matriz 0 0 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x
  • 4. Declarando e Inicializando • Exemplo 2: char [ ][ ]MAT; //declarando uma matriz do tipo char com duas dimensões; MAT = new char[4][3]; //definindo o tamanho das dimensões da matriz 0 0 1 2 3 1 2 MAT
  • 5. Declarando e Inicializando • Exemplo 3: int [ ][ ]Y[ ]; //declarando uma matriz do tipo int com três dimensões Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das dimensões da matriz, que é multidimensional Criamos aqui uma variável com duas linhas (0 a 1), quatro colunas (0 a 3) e três profundidades (0 a 2), que são capazes de armazenar números inteiros
  • 6. Declarando e Inicializando Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das dimensões da matriz, que é multidimensional
  • 7. Declarando e Inicializando • Exemplo 4: float x[ ][ ] = new float[2][6]; //declarando e definindo o tamanho da matriz em uma única linha • Exemplo 5: char [ ][ ]MAT = new char[4][3]; //declarando e definindo o tamanho da matriz em uma única linha
  • 8. Declarando e Inicializando • Exemplo 6: int [ ][ ]Y[ ] = new int[2][4][3]; //eclarando e definindo o tamanho da matriz em uma única linha • Exemplo 7: int y[][]; //matriz bidimensional y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas linhas. Tamanho da segunda dimensão: indefinido y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da primeira dimensão: 5 posições y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da primeira dimensão: 2 posições
  • 9. Declarando e Inicializando int y[][]; //matriz bidimensional y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas linhas. Tamanho da segunda dimensão: indefinido y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da primeira dimensão: 5 posições y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da primeira dimensão: 2 posições
  • 10. Atribuindo valores à matriz x[ 1 ][ 4 ] = 5; //atribui o valor 5 à posição identificada pelos índices 1 (2ª linha) e 4 (5ª coluna) MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna) y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
  • 11. Atribuindo valores à matriz y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
  • 12. Atribuindo valores à matriz MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna)
  • 13. Preenchendo uma matriz • Usar uma estrutura de repetição para cada linha da matriz! int x[ ][ ] = new int[7][3]; Scanner e = new Scanner(System.in); for( i = 0; i<7; i++ ) { //preenche a linha for( j=0; j<3; j++ ) { //preenche a coluna x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula } }
  • 14. Preenchendo uma matriz int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da primeira dimensão MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanho da linha zero MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois Scanner e = new Scanner(System.in); for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula } }
  • 15. Preenchendo uma matriz int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da LENGTH primeira dimensão MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanhotamanho zero cada Recupera o da linha de dimensão de um array. No MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um caso desse exemplo, cada linha MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois do array tem uma dimensão Scanner e = new Scanner(System.in); diferente! for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha MAT.length = tamanho da for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna primeira dimensão x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula MAT[i].length = tamanho da } linha i de MAT }
  • 16. Imprimindo os valores de uma matriz • Usar uma estrutura de repetição para cada linha da matriz! for( i=0; i<10; i++) { //obtem índice da linha for( j=0; j<6; j++) { //obtem índice da coluna System.out.println( x[ i ][ j ] ); //imprime o conteúdo da célula que está na linha/coluna obtida } }
  • 17. Imprimindo os valores de uma matriz for( i=0; i<MAT.length; i++) { //obtem o tamanho da dimensão for( j=0; j<MAT[ i ].length; j++) { //obtem o tamanho da linha System.out.println( MAT[ i ][ j ] ); //imprime o conteudo da linha/coluna } }
  • 18. Percorrendo uma matriz • Usar uma estrutura de repetição para cada linha da matriz! • EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em uma linha for ( i=0; i<3; i++) { //quantidade de linhas é 3 System.out.println( “Elementos da linha” + i ); for( j=0; j<4; j++) { //quantidade de colunas é 4 System.out.println( x[ i , j ] ); } }
  • 19. Percorrendo uma matriz • EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em uma coluna for ( i=0; i<4; i++) { //quantidade de colunas é 4 System.out.println( “Elementos da coluna” + i ); for( j=0; j<3; j++) { //quantidade de linhas é 4 System.out.println( x[ j , i ] ); } }
  • 20. Percorrendo uma matriz • Observações: • A mudança nos valores das variáveis i e j, controlam as estruturas de repetição e permite a formação de todos os pares possíveis de linha e coluna que existem na matriz;
  • 21. Percorrendo uma matriz • Observações: • No caso da linha: – A mudança na variavel i do for externo é mais lenta que a mudança na variável j no for interno. – Neste caso, a variável i indica como será o percurso, que no caso será horizontal. – O índice da linha fica parado e somente o índice da coluna se altera
  • 22. Percorrendo uma matriz • Observações: • No caso da coluna: – A mudança na variavel j do for externo é mais lenta que a mudança na variável i no for interno. – Neste caso, a variável j indica como será o percurso, que no caso será vertical. – O índice da coluna fica parado e somente o índice da linha se altera
  • 23. Percorrendo uma matriz • Observações: • No caso da coluna: – A mudança na variavel j do for externo é mais lenta que a mudança na variável i no for interno. – Neste caso, a variável j indica como será o percurso, que no caso será vertical. – O índice da coluna fica parado e somente o índice da linha se altera