Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Importância da avaliação formativa no ciclo de alfabetização
1.
2. • Compreender a importância da
avaliação no ciclo de alfabetização,
entendendo como um processo
coletivo feitos por muitas mãos.
3. • Não é tarefa fácil, toda via é um
tema que precisa ser abordado no
debate sobre alfabetização;
• É importante ter clareza dos
motivos que temos para avaliar as
crianças.
4. • As crianças não são apenas as
que devem ser avaliadas no
processo educativo
5.
6. • Estratégias de didáticas que
favoreça o desenvolvimento
integral;
• A diversidade
• da sala de aula;
• O tempo de
Aprendizagem dos
Alunos;
7. • A avaliação não é um processo
indissociável da pratica de
ensino.
8. • É urgente encaminhar a avaliação
a parti da efetiva relação
professor e aluno em beneficio da
educação do nosso país, contra
pondo-se a concepção
sentenciva, grande responsável
pelo processo de eliminação de
crianças e jovens na escola.
9. • O conhecimento produzido pelo
educando, num dado momento de
sua experiência de vida é um
conhecimento em processo de
superação.
10. • “(...) a avaliação sempre tem que
ser formativa, de maneira que o
processo avaliador,
independentemente de seu objeto
de estudo, tem que observar as
diferentes fases de uma
intervenção que deverá ser
estratégica. (Zabala,1998).
11. • Itens a serem avaliados:
• “(...) avalia-se tanto os alunos,
para mapear seus percursos de
aprendizagem, como as práticas
pedagógicas com o objetivo de
analisar as estratégias de ensino
adotadas de modo a relacioná-las
à possibilidades dos educandos.
12. • “(...) capacidades ou
conhecimentos serão avaliados
para planejar os processos de
ensino com objetivos a serem
alcançados por meio da
introdução, sistematização ou
consolidação das habilidades e
conhecimentos pelas crianças.”
13. • “Avaliar as próprias
estratégias é fundamental
para que possamos
redimensionar o ensino, tendo
como norte a avaliação do
que os alunos fazem e dizem
(...).” (Ferreira e Leal, 2006,
p.14).
14. • Analisar o instrumento de
acompanhamento da turma, em
que medida o uso de instrumentos
de acompanhamento da turma
contribuem para o conhecimento
do processo de aprendizagem dos
alunos?
• Registrar em seu caderno
15. • A forma como professor avalia a
leitura depende da concepção que
ele tem sobre o que é ler.
• É necessário adquirir autonomia,
a criança deve ter condições de
ler e compreender textos de
gêneros diversos.
16. Transcrição feita pela professora
A menina do chapéu verde
Era um dia uma menina que só
vivia de verde. Ela adorava o
verde, a cor verde. Ela foi para
uma praça que tinha um bocado de
árvores e arrancou umas folhas
das árvores lindas. E uma folha
"tava" machucada e ela rasgou. A
folhinha chorou. A menina do
chapéu verde teve pena da coitada
da plantinha. Então veio uma
ambulância de folhas, levou a
folhinha para o hospital e curou-la.
E a menina foi embora, viu a cor
verde mas não arrancou. E a
menina ficou muito feliz que só
gostava de verde. A menina do
chapéu verde.
Fabiana-(6/anos/1mês)
17. Os gatinhos
O gato é fofinho.
O gato é macio.
O gato é gordinho.
O gato é faminto.
O gato é femia.
O gato é macho.
O gato é esta na casa dele.
O gato é um amimal.
Edimar
18. • “Se a avaliação é usada para
ressaltar o erro de modo punitivo,
ela não serve para a ajudar a
criança a agir no processo de
aprendizagem, pois ela desenvolve o
medo de ousar e sem ousar, a
aprendizagem é comprometida (...).
Como diz Bernadin (2003, p.138) o
erro não é aceito (...), mas
plenamente integrado, como ponto
de apoio e testemunha do
pensamento.”
19. CAPACIDADE ANO 1 ANO 2 ANO 3
Reconhecer a finalidade do texto X X X
Localizar informações X X X
Identificar temas/o sentido do texto X X X
Elaborar inferência X X X
Estabelecer relação entre partes do texto por meio e
pistas que retomam coesivamente o que já foi escrito
X
Compreender os sentidos das expressões X
Estabelecer relação intertextualidade X
20. • “Se a avaliação é usada para
ressaltar o erro de modo punitivo,
ela não serve para a ajudar a
criança a agir no processo de
aprendizagem, pois ela desenvolve o
medo de ousar e sem ousar, a
aprendizagem é comprometida (...).
Como diz Bernadin (2003, p.138) o
erro não é aceito (...), mas
plenamente integrado, como ponto
de apoio e testemunha do
pensamento.”
21. • A produção textual, seja com
gêneros orais e escritos, pode
representar como alvo de reflexão
da avaliação.
22. • “quem escreve avalia o próprio
texto, e nesse caso, avaliar pode
significar rever, reescrever,
rascunhar, passar a limpo,
confirmar ou negar hipóteses no
ato de escrita.”
23. • O trabalho no eixo de apropriação
da escrita alfabética deve ser
realizado no ciclo de
alfabetização de forma
progressiva.
24. • O trabalho no eixo de apropriação
da escrita alfabética deve ser
realizado no ciclo de
alfabetização de forma
progressiva.
26. • Aprofundamento do que está previsto no 1º
ano. O aluno apto: a reconhecer diferentes
tipos de letras, gêneros e suportes textuais
27. • É dedicado ao aprofundamento do direito de
conhecer e fazer uso das grafias de palavras com
correspondência regulares e contextuais
28. • O domínio do conhecimento
ortográfico e a avaliação da leitura,
da escrita são processos do ciclo de
alfabetização, todavia não podemos
negar que esse é um grande desafio
da educação brasileira, Ler,
Escrever, Contar e refletir sobre a
condição do conhecimento é tarefa
de todos nós.
29. • “(...) para favorecer aprendizagens
e não legitimar as desigualdades
• “(...) para garantir que as
aprendizagens não consolidadas
em uma determinada etapa
escolar (...) sejam garantidas em
outra (...).”
30. • BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura. In
NOGUEIRA, M. A. e CATANI, A. (orgs) Escritos de Educação. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
• BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo
sócio-discursivo. Trad. Anna Raquel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003.
• EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. Professor-leitor, aluno-autor: reflexões sobre
avaliação do texto escolar. Belo Horizonte: Formato; CEALE, 2009.
• HOOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito e Desafio: uma perspectiva
construtivista. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 1992.
• LEAL, Telma Ferraz e GUIMARÃES, G. L. Como as professoras avaliam os textos
narrativos das crianças? In: Revista brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 80, n.
195, p. 262-276, MAIO/AGO, 1999.
• LIMA, Juliana de Melo. Os Critérios adotados por crianças para avaliar suas
professoras. Dissertação (Mestrado em Educação), Pós-Graduação em Educação,
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
• MARCUSCHI, Beth. O texto escolar: um olhar sobre sua avaliação. In: 262-276,
MAIO/AGO, 1999. MARCUSCHI, Beth e SUASSUNA, Lívia, Avaliação em língua
portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
• MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos,
2012.
• SCHNEUWLY, B. Le language écrit chez l’enfant – La production des textes informatifs
ET argumentatifs. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, 1988, p. 29 a 44.
• SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva
formativa reguladora. In: SILVA, Janssen F.; HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria
Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do