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• Compreender a importância da
avaliação no ciclo de alfabetização,
entendendo como um processo
coletivo feitos por muitas mãos.
• Não é tarefa fácil, toda via é um
tema que precisa ser abordado no
debate sobre alfabetização;
• É importante ter clareza dos
motivos que temos para avaliar as
crianças.
• As crianças não são apenas as
que devem ser avaliadas no
processo educativo
• Estratégias de didáticas que
favoreça o desenvolvimento
integral;
• A diversidade
• da sala de aula;
• O tempo de
Aprendizagem dos
Alunos;
• A avaliação não é um processo
indissociável da pratica de
ensino.
• É urgente encaminhar a avaliação
a parti da efetiva relação
professor e aluno em beneficio da
educação do nosso país, contra
pondo-se a concepção
sentenciva, grande responsável
pelo processo de eliminação de
crianças e jovens na escola.
• O conhecimento produzido pelo
educando, num dado momento de
sua experiência de vida é um
conhecimento em processo de
superação.
• “(...) a avaliação sempre tem que
ser formativa, de maneira que o
processo avaliador,
independentemente de seu objeto
de estudo, tem que observar as
diferentes fases de uma
intervenção que deverá ser
estratégica. (Zabala,1998).
• Itens a serem avaliados:
• “(...) avalia-se tanto os alunos,
para mapear seus percursos de
aprendizagem, como as práticas
pedagógicas com o objetivo de
analisar as estratégias de ensino
adotadas de modo a relacioná-las
à possibilidades dos educandos.
• “(...) capacidades ou
conhecimentos serão avaliados
para planejar os processos de
ensino com objetivos a serem
alcançados por meio da
introdução, sistematização ou
consolidação das habilidades e
conhecimentos pelas crianças.”
• “Avaliar as próprias
estratégias é fundamental
para que possamos
redimensionar o ensino, tendo
como norte a avaliação do
que os alunos fazem e dizem
(...).” (Ferreira e Leal, 2006,
p.14).
• Analisar o instrumento de
acompanhamento da turma, em
que medida o uso de instrumentos
de acompanhamento da turma
contribuem para o conhecimento
do processo de aprendizagem dos
alunos?
• Registrar em seu caderno
• A forma como professor avalia a
leitura depende da concepção que
ele tem sobre o que é ler.
• É necessário adquirir autonomia,
a criança deve ter condições de
ler e compreender textos de
gêneros diversos.
Transcrição feita pela professora
A menina do chapéu verde
Era um dia uma menina que só
vivia de verde. Ela adorava o
verde, a cor verde. Ela foi para
uma praça que tinha um bocado de
árvores e arrancou umas folhas
das árvores lindas. E uma folha
"tava" machucada e ela rasgou. A
folhinha chorou. A menina do
chapéu verde teve pena da coitada
da plantinha. Então veio uma
ambulância de folhas, levou a
folhinha para o hospital e curou-la.
E a menina foi embora, viu a cor
verde mas não arrancou. E a
menina ficou muito feliz que só
gostava de verde. A menina do
chapéu verde.
Fabiana-(6/anos/1mês)
Os gatinhos
O gato é fofinho.
O gato é macio.
O gato é gordinho.
O gato é faminto.
O gato é femia.
O gato é macho.
O gato é esta na casa dele.
O gato é um amimal.
Edimar
• “Se a avaliação é usada para
ressaltar o erro de modo punitivo,
ela não serve para a ajudar a
criança a agir no processo de
aprendizagem, pois ela desenvolve o
medo de ousar e sem ousar, a
aprendizagem é comprometida (...).
Como diz Bernadin (2003, p.138) o
erro não é aceito (...), mas
plenamente integrado, como ponto
de apoio e testemunha do
pensamento.”
CAPACIDADE ANO 1 ANO 2 ANO 3
Reconhecer a finalidade do texto X X X
Localizar informações X X X
Identificar temas/o sentido do texto X X X
Elaborar inferência X X X
Estabelecer relação entre partes do texto por meio e
pistas que retomam coesivamente o que já foi escrito
X
Compreender os sentidos das expressões X
Estabelecer relação intertextualidade X
• “Se a avaliação é usada para
ressaltar o erro de modo punitivo,
ela não serve para a ajudar a
criança a agir no processo de
aprendizagem, pois ela desenvolve o
medo de ousar e sem ousar, a
aprendizagem é comprometida (...).
Como diz Bernadin (2003, p.138) o
erro não é aceito (...), mas
plenamente integrado, como ponto
de apoio e testemunha do
pensamento.”
• A produção textual, seja com
gêneros orais e escritos, pode
representar como alvo de reflexão
da avaliação.
• “quem escreve avalia o próprio
texto, e nesse caso, avaliar pode
significar rever, reescrever,
rascunhar, passar a limpo,
confirmar ou negar hipóteses no
ato de escrita.”
• O trabalho no eixo de apropriação
da escrita alfabética deve ser
realizado no ciclo de
alfabetização de forma
progressiva.
• O trabalho no eixo de apropriação
da escrita alfabética deve ser
realizado no ciclo de
alfabetização de forma
progressiva.
• Compreendido o funcionamento
da escrita alfabética
• Aprofundamento do que está previsto no 1º
ano. O aluno apto: a reconhecer diferentes
tipos de letras, gêneros e suportes textuais
• É dedicado ao aprofundamento do direito de
conhecer e fazer uso das grafias de palavras com
correspondência regulares e contextuais
• O domínio do conhecimento
ortográfico e a avaliação da leitura,
da escrita são processos do ciclo de
alfabetização, todavia não podemos
negar que esse é um grande desafio
da educação brasileira, Ler,
Escrever, Contar e refletir sobre a
condição do conhecimento é tarefa
de todos nós.
• “(...) para favorecer aprendizagens
e não legitimar as desigualdades
• “(...) para garantir que as
aprendizagens não consolidadas
em uma determinada etapa
escolar (...) sejam garantidas em
outra (...).”
• BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura. In
NOGUEIRA, M. A. e CATANI, A. (orgs) Escritos de Educação. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
• BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo
sócio-discursivo. Trad. Anna Raquel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003.
• EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. Professor-leitor, aluno-autor: reflexões sobre
avaliação do texto escolar. Belo Horizonte: Formato; CEALE, 2009.
• HOOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito e Desafio: uma perspectiva
construtivista. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 1992.
• LEAL, Telma Ferraz e GUIMARÃES, G. L. Como as professoras avaliam os textos
narrativos das crianças? In: Revista brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 80, n.
195, p. 262-276, MAIO/AGO, 1999.
• LIMA, Juliana de Melo. Os Critérios adotados por crianças para avaliar suas
professoras. Dissertação (Mestrado em Educação), Pós-Graduação em Educação,
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
• MARCUSCHI, Beth. O texto escolar: um olhar sobre sua avaliação. In: 262-276,
MAIO/AGO, 1999. MARCUSCHI, Beth e SUASSUNA, Lívia, Avaliação em língua
portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
• MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos,
2012.
• SCHNEUWLY, B. Le language écrit chez l’enfant – La production des textes informatifs
ET argumentatifs. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, 1988, p. 29 a 44.
• SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva
formativa reguladora. In: SILVA, Janssen F.; HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria
Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do
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Importância da avaliação formativa no ciclo de alfabetização

  • 1.
  • 2. • Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, entendendo como um processo coletivo feitos por muitas mãos.
  • 3. • Não é tarefa fácil, toda via é um tema que precisa ser abordado no debate sobre alfabetização; • É importante ter clareza dos motivos que temos para avaliar as crianças.
  • 4. • As crianças não são apenas as que devem ser avaliadas no processo educativo
  • 5.
  • 6. • Estratégias de didáticas que favoreça o desenvolvimento integral; • A diversidade • da sala de aula; • O tempo de Aprendizagem dos Alunos;
  • 7. • A avaliação não é um processo indissociável da pratica de ensino.
  • 8. • É urgente encaminhar a avaliação a parti da efetiva relação professor e aluno em beneficio da educação do nosso país, contra pondo-se a concepção sentenciva, grande responsável pelo processo de eliminação de crianças e jovens na escola.
  • 9. • O conhecimento produzido pelo educando, num dado momento de sua experiência de vida é um conhecimento em processo de superação.
  • 10. • “(...) a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o processo avaliador, independentemente de seu objeto de estudo, tem que observar as diferentes fases de uma intervenção que deverá ser estratégica. (Zabala,1998).
  • 11. • Itens a serem avaliados: • “(...) avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las à possibilidades dos educandos.
  • 12. • “(...) capacidades ou conhecimentos serão avaliados para planejar os processos de ensino com objetivos a serem alcançados por meio da introdução, sistematização ou consolidação das habilidades e conhecimentos pelas crianças.”
  • 13. • “Avaliar as próprias estratégias é fundamental para que possamos redimensionar o ensino, tendo como norte a avaliação do que os alunos fazem e dizem (...).” (Ferreira e Leal, 2006, p.14).
  • 14. • Analisar o instrumento de acompanhamento da turma, em que medida o uso de instrumentos de acompanhamento da turma contribuem para o conhecimento do processo de aprendizagem dos alunos? • Registrar em seu caderno
  • 15. • A forma como professor avalia a leitura depende da concepção que ele tem sobre o que é ler. • É necessário adquirir autonomia, a criança deve ter condições de ler e compreender textos de gêneros diversos.
  • 16. Transcrição feita pela professora A menina do chapéu verde Era um dia uma menina que só vivia de verde. Ela adorava o verde, a cor verde. Ela foi para uma praça que tinha um bocado de árvores e arrancou umas folhas das árvores lindas. E uma folha "tava" machucada e ela rasgou. A folhinha chorou. A menina do chapéu verde teve pena da coitada da plantinha. Então veio uma ambulância de folhas, levou a folhinha para o hospital e curou-la. E a menina foi embora, viu a cor verde mas não arrancou. E a menina ficou muito feliz que só gostava de verde. A menina do chapéu verde. Fabiana-(6/anos/1mês)
  • 17. Os gatinhos O gato é fofinho. O gato é macio. O gato é gordinho. O gato é faminto. O gato é femia. O gato é macho. O gato é esta na casa dele. O gato é um amimal. Edimar
  • 18. • “Se a avaliação é usada para ressaltar o erro de modo punitivo, ela não serve para a ajudar a criança a agir no processo de aprendizagem, pois ela desenvolve o medo de ousar e sem ousar, a aprendizagem é comprometida (...). Como diz Bernadin (2003, p.138) o erro não é aceito (...), mas plenamente integrado, como ponto de apoio e testemunha do pensamento.”
  • 19. CAPACIDADE ANO 1 ANO 2 ANO 3 Reconhecer a finalidade do texto X X X Localizar informações X X X Identificar temas/o sentido do texto X X X Elaborar inferência X X X Estabelecer relação entre partes do texto por meio e pistas que retomam coesivamente o que já foi escrito X Compreender os sentidos das expressões X Estabelecer relação intertextualidade X
  • 20. • “Se a avaliação é usada para ressaltar o erro de modo punitivo, ela não serve para a ajudar a criança a agir no processo de aprendizagem, pois ela desenvolve o medo de ousar e sem ousar, a aprendizagem é comprometida (...). Como diz Bernadin (2003, p.138) o erro não é aceito (...), mas plenamente integrado, como ponto de apoio e testemunha do pensamento.”
  • 21. • A produção textual, seja com gêneros orais e escritos, pode representar como alvo de reflexão da avaliação.
  • 22. • “quem escreve avalia o próprio texto, e nesse caso, avaliar pode significar rever, reescrever, rascunhar, passar a limpo, confirmar ou negar hipóteses no ato de escrita.”
  • 23. • O trabalho no eixo de apropriação da escrita alfabética deve ser realizado no ciclo de alfabetização de forma progressiva.
  • 24. • O trabalho no eixo de apropriação da escrita alfabética deve ser realizado no ciclo de alfabetização de forma progressiva.
  • 25. • Compreendido o funcionamento da escrita alfabética
  • 26. • Aprofundamento do que está previsto no 1º ano. O aluno apto: a reconhecer diferentes tipos de letras, gêneros e suportes textuais
  • 27. • É dedicado ao aprofundamento do direito de conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondência regulares e contextuais
  • 28. • O domínio do conhecimento ortográfico e a avaliação da leitura, da escrita são processos do ciclo de alfabetização, todavia não podemos negar que esse é um grande desafio da educação brasileira, Ler, Escrever, Contar e refletir sobre a condição do conhecimento é tarefa de todos nós.
  • 29. • “(...) para favorecer aprendizagens e não legitimar as desigualdades • “(...) para garantir que as aprendizagens não consolidadas em uma determinada etapa escolar (...) sejam garantidas em outra (...).”
  • 30. • BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura. In NOGUEIRA, M. A. e CATANI, A. (orgs) Escritos de Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. • BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Raquel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003. • EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. Professor-leitor, aluno-autor: reflexões sobre avaliação do texto escolar. Belo Horizonte: Formato; CEALE, 2009. • HOOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 1992. • LEAL, Telma Ferraz e GUIMARÃES, G. L. Como as professoras avaliam os textos narrativos das crianças? In: Revista brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 80, n. 195, p. 262-276, MAIO/AGO, 1999. • LIMA, Juliana de Melo. Os Critérios adotados por crianças para avaliar suas professoras. Dissertação (Mestrado em Educação), Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. • MARCUSCHI, Beth. O texto escolar: um olhar sobre sua avaliação. In: 262-276, MAIO/AGO, 1999. MARCUSCHI, Beth e SUASSUNA, Lívia, Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. • MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. • SCHNEUWLY, B. Le language écrit chez l’enfant – La production des textes informatifs ET argumentatifs. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, 1988, p. 29 a 44. • SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora. In: SILVA, Janssen F.; HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do