7. Co
nc
de abr eit
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re ge
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iz te
ag
em
:
Informação não é conhecimento
Memória não é inteligência
8. Aprender
Aprender na era
digital é desenvolver
estruturas de
inteligência para
transformar
informação em
conhecimento.
9. Aprender com as tecnologias
Maior interação sujeito/objeto do conhecimento
(sujeitos ativos)
Experimentação: conflitos, hipóteses, processo
de reflexão, solução de problemas.
Desenvolvimento das estruturas de pensamento
Possibilidade de desenvolver conhecimentos
significativos.
11. Um ambiente enriquecedor, que
permite os ratos interagir com os
Ambiente pobre em objetos brinquedos em suas gaiolas, provoca
mudanças anatômicas no córtex
cerebral.
12. Educar crianças com deficiência intelectual não se dá
na lógica do concreto, nem na repetição estéril, deve
ser significativo, funcional e desafiador. Deve-se
incentivar a expressão, a curiosidade, a pesquisa, o
raciocínio, a criação de hipóteses, a seleção das
melhores estratégias, o conflito.
13. INFORMÁTICA NA INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL
Computador como meio; Computador como meio;
Construção do conhecimento Construção do conhecimento
de forma autônoma (buscar o de forma autônoma (buscar o
conhecimento usando a informação); conhecimento usando a informação);
Recurso instrucional cuja eficácia depende Recurso instrucional cuja eficácia
da maneira como é utilizado. depende da maneira como é utilizado.
ONDE ESTÁ A DIFERENÇA?
14. Softwares para pessoas com
deficiência?
• Deficiência: população heterogênea, horizonte muito
amplo, perspectivas, necessidades e potencialidades muito
diferenciadas;
• Com que idade cronológica? com que potencial de
concentração e abstração, com que capacidade de
interação e comunicação verbal, com que conhecimentos
anteriores, com que... etc, etc.???
• Os princípios fundamentais do desenvolvimento são os
mesmos para crianças com ou sem deficiência (Vygotsky)
• Raciocínio, capacidade de resolução de problemas, seleção
de estratégias, percepção, intuição, atenção, espacialidade,
temporalidade, memória.
16. Deficiência Metal de acordo com a American
Association for the Mentally Retarded
Caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual
geral significativamente abaixo da média, oriundo do
período de desenvolvimento, concomitante com limitações
associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou
da capacidade do indivíduo em responder adequadamente
às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos:
comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais,
desempenho na família e comunidade, independência na
locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer
e trabalho.
17. Quais seriam então as
possibilidades e
potencialidades de
desenvolvimento de uma
criança com deficiência?
18. Todo defecto crea los estímulos para elaborar una
compensación. Por ello el estudio dinámico del
niño deficiente no puede limitarse a determinar el
nivel y gravedad de la insuficiencia, sino que
incluye obligatoriamente la consideración de los
procesos compensatorios, es decir, sustitutivos,
sobreestruturados y niveladores, en el desarrollo y
la conducta del niño.
(
(VYGOTSKY, 1997, p. 14)
19. Eu tenho uma deficiência, mas a razão dessa deficiência é porque o
mundo me vê como alguém deficiente.
(Brad Cohen)
Compensação Social - Vygotsky
Defeito como conceito social
O destino da criança é traçado pelas
conseqüências que sua deficiência
tem para os outros do grupo social
ao qual pertence.
20. Experiências no Laboratório de Informática –
Escola Especial Hugo Miguel Sulzbach
Apae Curitibanos
http://umblogespecial.blogspot.com
21. Culminância dos Projetos:
Folclore – Apaes de Curitibanos/SC e de Ribeirão Pires /SP
Participação e apresentação do Projeto no VII Congresso Iberoamericano de
Informática Educativa Especial em Mar Del Plata - Argentina
Conheça minha Cidade – Apaes de Curitibanos e Joaçaba/SC – Evento presencial
com visita in/loco aos locais trabalhados durante o projeto
23. Recursos de Acessibilidade
1- Adaptações físicas ou órteses – São todos os aparelhos
ou adaptações fixados e utilizados no corpo do aluno e que
facilitam a interação do mesmo com o computador.
Estabilizador de punho e
abdutor de polegar
24. 2- Adaptações de hardware – são todos os aparelhos
ou adaptações presentes nos componentes físicos
do computador.
Proteção para
teclado artesanal
Mouse RCT
25. 3 - Softwares Especiais de Acessibilidade
São os componentes lógicos das TICs quando
construídos como TAs. Ou seja, os programas
especiais de computador que possibilitam ou
facilitam a interação do aluno com
deficiência com a máquina.
26. “O computador se torna o caderno
eletrônico para o deficiente
físico, um meio em que o surdo
pode usar para estabelecer
relações entre o fazer e os
conceitos utilizados nestas
ações, um instrumento que
integra diferentes
representações de um
determinado conhecimento
para o deficiente visual, o
mediador de interação da
criança autista e o mundo, um
objeto de desafio para a
criança deficiente mental e o
recurso com a qual a criança
carente pode realizar-se e
participar efetivamente de
atividades socioculturais
significativas” ( Valente, 2001)
28. Mapas Conceituais
Definição:
• Ferramenta para organizar e
representar o conhecimento.
• Representações gráficas
semelhantes a diagramas, que
indicam relações entre conceitos
ligados por palavras.
29. Teoria:
• Desenvolvida na década
de 70 pelo pesquisador
norte-americano Joseph
Novak.
• Originalmente baseado
na teoria da
aprendizagem
significativa de David
Ausubel.
30. Aprendizagem significativa
(Ausubel)
•A aprendizagem decorre da“ancoragem” de
novos conceitos e proposições a estruturas
cognitivas preexistentes.
• Na interação entre o novo conhecimento e o
já existente, ambos se modificam. O processo é
dinâmico à medida que o conhecimento vai
sendo construído.
31. Como podem ser usados
O mapeamento conceitual é uma técnica muito
flexível, em razão disso pode ser usado em diversas
situações, para diferentes finalidades:
• Técnica didática;
• Estratégia de estudo;
• Recurso de aprendizagem;
• Meio de avaliação.
32. Questões a considerar
• Avaliar o aprendiz em relação ao que o aluno já
sabe.
• Mapas são pessoais e idiossincráticos.
• Não existe mapa “certo”, pois ele sempre reflete a
estrutura cognitiva de um indivíduo.
Ênfase no processo e não no produto.
• A análise de mapas conceituais é essencialmente
qualitativa.
33. Questões a considerar
• Compartilhe o mapa com outras pessoas e
examine o mapa deles
• Pergunte / explique:
O que significam as relações
O porquê da inclusão ou ausência de
conceitos
Justificativas para a localização de
determinados conceitos
34.
35. estõ es
Su g
ExploraTree: Na home page você encontra todos
os tipos de mapas possíveis de se criar. Depois de
ter criado um mapa você pode compartilhá-lo com
os amigos e colegas por motivos de trabalho ou
estudo. É preciso increver-se (gratuitamente) no
site para poder utilizar o ExploraTree. É, com
certeza, um serviço muito apreciado por
estudantes.
Mindomo: Como o anterior, esse também nos
permite criar mapas mentais/conceituais online
gratuitamente. O funcionamento e a técnica de
compartilhamento se parece muito com a do
Google Docs.
36. e s tõ es:
Sug
MindMeister: É uma aplicação web-based que utilizando
gráficos, linhas e botões diversos nos permite criar um
mapa conceitual preciso e claro. Esse instrumento também
permite modificar, exportar e compartilhar o seu próprio
mapa. É uma ótima ferramenta para aumentar a prórpia
produtividade.
WiseMapping: Essa também é uma aplicação web que tem
as mesmas características das precedentes; permite criar
mapas online para depois serem compartilhados.Utiliza o
método drag&drop (arrasta e larga) e é possível modificar
os caracteres, o sombreamento e as cores.É possível
convidar outras pessoas para colaborarem com o
desenvolvimento do mapa para depois inclui-lo em qualquer
página web. É preciso increver-se (gratuitamente) no site
para poder utilizá-lo.
37. s tõ es :
S uge
CmapTools: é uma ferramenta para
elaborar esquemas conceituais e
representá-los graficamente. Pode ser
utilizada em diversas situações e para
diferentes finalidades, como
instrumento de análise de um currículo,
para os professores como técnicas
didáticas e recursos de aprendizagem,
como meio de avaliação, entre outras.
38. O que muda não é a diferença.
São os olhos.
O que muda não é a diferença. S
[Rubem Alves]
os olhos. [Rubem Alves]