O documento apresenta casos clínicos com os respectivos hemogramas. Fornece informações sobre a importância do hemograma no diagnóstico e acompanhamento de patologias, auxiliando na tomada de decisões médicas. Apresenta valores de referência para análise dos resultados do hemograma.
2. PROFESSOR DE HEMATOLOGIA DA
BIOMEDICINA DA UCG
PROFESSOR DE PATOLOGIA FUNCIONAL
(MEDICINA LABORATORIAL) DA
MEDICINA UFG
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PADRÃO
LABORATÓRIO CLÍNICO
9. Feminina, 39 anos, branca,moradora do setor
marista.Chegou ao laboratório com solicitação
do ginecologista para realizar: Hemograma,
Glicemia de jejum, TSH, FSH,LH, EAS e
Colpocitologia.
- IC: Rotina.Fraqueza.
Feminina, 36 anos, branca, moradora do setor
oeste, chegou ao laboratório com solicitação do
ginecologista para realizar Hemograma, EAS,
Glicemia de jejum e Colpocitologia.
- IC: Rotina e prurido vaginal.
26. Em contato com o clínico, referiu que tinha
recebido o encaminhamento do ortopedista
com relato de paciente obesa (IMC- 41 Kg/m2)
com dificuldade de locomoção e suspeita de
lesão da coluna por excesso de peso.
27.
28. Criança de 5 anos de idade é trazida ao
laboratório com história de ter tido uma gripe
forte a cerca de 15 dias e que há 48 horas se
encontra prostada e com manchas escuras
nos braços (sic)
32. Image Challenge
What is the diagnosis?
1. Normochromic normocytic red cells
2. Megaloblastic anemia
3. Hemolytic anemia
4. Thalassemia
5. Iron deficiency anemia
33. Image Challenge
What is the diagnosis?
1. Babesiosis
2. Iron deficiency anemia
3. Hereditary spherocytosis
4. Malaria
5. Sideroblastic anemia
34. s.m. (sXX) pat 1 contagem dos elementos1 contagem dos elementos1 contagem dos elementos1 contagem dos elementos
do sangue (gldo sangue (gldo sangue (gldo sangue (glóóóóbulos vermelhos e brancos,bulos vermelhos e brancos,bulos vermelhos e brancos,bulos vermelhos e brancos,
plaquetas etc.) 2 p.met. registro dos dadosplaquetas etc.) 2 p.met. registro dos dadosplaquetas etc.) 2 p.met. registro dos dadosplaquetas etc.) 2 p.met. registro dos dados
dessa contagem <seu h. denuncia ligeiradessa contagem <seu h. denuncia ligeiradessa contagem <seu h. denuncia ligeiradessa contagem <seu h. denuncia ligeira
anemia>anemia>anemia>anemia> ¤¤¤¤ etim hem(o)etim hem(o)etim hem(o)etim hem(o)---- ++++ ----grama; cp.grama; cp.grama; cp.grama; cp.
ing. hemogram VCI (1925ing. hemogram VCI (1925ing. hemogram VCI (1925ing. hemogram VCI (1925----1930) 'id.'1930) 'id.'1930) 'id.'1930) 'id.'
----gramagramagramagrama pospositivo, do gr. grámma,atos
'caráter de escrita, sinal gravado, letra,
texto, inscrição, registro, lista, documento,
livro, tratado;
HOUAISS
35. Nome dado ao conjunto de
avaliações das células do sangue,
que, reunido aos dados clínicos,
permite conclusões diagnósticas e
prognósticas de grande número de
patologias.
36. Introduzido na prática médica em
1925.
Critérios estabelecidos pelo médico,
hematologista e farmacêutico alemão
Victor SchillingVictor SchillingVictor SchillingVictor Schilling (1883-1960).
Técnica. El cuadro hemático y su valor en la clínica. 2º ed. Editorial
Labor, S.A. 1934. Barcelona, Madrid, Buenos Aires
39. “APESAR DE NÃO APRESENTAR
CERTEZA DIAGNÓSTICA DE
QUASE NADA, FORNECE
PISTAS PARA COLABORAR
COM O DIAGNÓSTICO DE
VÁRIAS ENFERMIDADES!”.
40. QUEIXA
PRINCIPAL
ANAMNESE
ACHADOS DO
EXAME FÍSICO
- ROTINAS
- CHECK UP
- TRIAGEM
HIPÓTESES
LABORATÓRIO NO
DIAGNÓSTICO
LABORATÓRIO NA
MONITORIZAÇÃO
CONFIRMANDO
DESCARTANDO
- DA EVOLUÇÃO DA DOENÇA
- DA TERAPÊUTICA
- DO ESTADIAMENTO
- DO PROGNÓSTICO
Modificado de SPEICHER
TOMADATOMADATOMADATOMADA
DEDEDEDE
DECISÕESDECISÕESDECISÕESDECISÕES
41. DO ESTADO GERAL
DE FRAQUEZAS
DE FALTAS DE AR
DE “CANSAÇO”
DE SONOLÊNCIA
DE PALIDEZ CUTÂNEO MUCOSA, ETC,
ETC
DE ESTADOS FEBRIS.
VÍRUS?
BACTÉRIAS?
USAR ANTIBIÓTICOS?
51. TEM ANEMIA ?
QUAL A CLASSIFICAÇÃO PELO VCM
E O RDW ?
TEM ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS?
POIQUILOCITOSES?
ALTERAÇÕES NAS OUTRAS SÉRIES ?
PISTAS COM RETICULÓCITOS !
52. TEM ANEMIA ?
- TAXA DE HEMOGLOBINAS
(ABAIXO DO VALOR MÍNIMO PARA A
IDADE, SEXO E ALTITUDE
ANALISADA).
53. HbHbHbHb Hm Ht VCM
AO NASCER 14,914,914,914,9----23.723.723.723.7 3,7-6,5 47-75 100-125
2 SEM 13,413,413,413,4----19,819,819,819,8 3,9-5,9 41-65 88-110
2 MESES 9,49,49,49,4----13,013,013,013,0 3,1-4,3 28-42 84-98
6 MESES 10,010,010,010,0----13,013,013,013,0 3,8-4,9 30-38 73-84
1 ANO 10,110,110,110,1----13,013,013,013,0 3,9-5,1 30-38 70-82
2 - 6 ANOS 11,011,011,011,0----13,813,813,813,8 3,9-5,0 32-40 72-87
6 - 12 ANOS 11,111,111,111,1----14,714,714,714,7 3,9-5,2 32-43 76-90
MULHERES 11.511.511.511.5----16.016.016.016.0 4.0-5.0 36-46 80-100
HOMENS 14.014.014.014.0----18.018.018.018.0 4.5-5.5 41-51 80-100
67. Defeito deDefeito deDefeito deDefeito de
membrana pormembrana pormembrana pormembrana por
alteraalteraalteraalteraçççção genão genão genão genééééticaticaticatica
da Anquirina ouda Anquirina ouda Anquirina ouda Anquirina ou
Espectrina ouEspectrina ouEspectrina ouEspectrina ou
Banda 3 ou 4.2Banda 3 ou 4.2Banda 3 ou 4.2Banda 3 ou 4.2
(Esferocitose(Esferocitose(Esferocitose(Esferocitose
HereditHereditHereditHereditáááária)ria)ria)ria)
Agressão porAgressão porAgressão porAgressão por
anticorpos (anemiaanticorpos (anemiaanticorpos (anemiaanticorpos (anemia
hemolhemolhemolhemolíííítica imune,tica imune,tica imune,tica imune,
apapapapóóóóssss
transfusões)transfusões)transfusões)transfusões)
Coombs PositivasCoombs PositivasCoombs PositivasCoombs Positivas
68.
69.
70.
71.
72. Hb S (Hb S (Hb S (Hb S (αααα2222ββββ2222
6:GLU6:GLU6:GLU6:GLU VALVALVALVAL ))))
73.
74.
75.
76.
77. Ocorre um excesso de
membrana, fazendo com
que a hemoglobina se
distribua em um anel
periférico, com acúmulo
de hemoglobina no centro
da célula
Hemoglobinopatias,
Ictericia Obstrutiva,
deficiência da LCAT,
Hepatopatias.
78.
79. Hb CHb CHb CHb C αααα2222ββββ2222
6:GLU6:GLU6:GLU6:GLU LISLISLISLIS
84. • Distúrbio neurológico com
manifestações extrapiramidais,
amiotrofia e epilepsia, que se associa
à presença de hemácias espiculadas
(acantócitos) no sangue periférico.
• Enfermidade rara, provavelmente
subdiagnosticada, havendo poucos
casos relatados na literatura médica.
85.
86. (As espículas são mais
arredondadas). São células
com 10 – 30 espículas
rombudas de tamanho e
distribuição regular.
São frequentes como
artefatos(sangue coletado há
muito tempo ou pelo
próprio contato com o vidro)
Raramente na uremia
("burr-cells"), nas
hepatopatias, uso de
heparina venosa e no
hipotiroidismo (ovaloequi-
nócitos).
87.
88.
89. São hemácias em
forma oval ou em
Elipse, por alterações
nas proteínas da
membrana.
Pode ser artefato do
esfregaço se todas
estiverem na mesma
direção
Podem também ser
encontradas em
anemias carenciais e
mais raramente nas
talassemias e outras
anemias
90.
91. Hemácias em forma de
lágrima. Ocorrem
provavelmente por retardo
da saída da medula óssea.
Associado a Macrocitose
(Anemias Megaloblásticas,
Mielo-displasias,
Alcoolismo), metaplasia
mielóide, nas talassemias e
na esplenomegalia.
92.
93. Apresentam uma
palidez central em
forma de fenda ou
retangular.
Encontrados na
Estomatocitose
hereditária (por defeito
de membrana), no
alcoolismo, em
doenças hepáticas e
também como
artefatos.
94.
95.
96.
97. Associado a
fragmentação das
hemácias na circulação
(lesão por colisão em
áreas de fluxo
violento), válvulas
cardíacas, próteses
arteriais, fibrina intra-
vascular (CIVD),
queimaduras ou
drogas oxidantes.
98.
99.
100. betabetabetabeta 42(CD1) Phe42(CD1) Phe42(CD1) Phe42(CD1) Phe --------> Ser]> Ser]> Ser]> Ser]
Bain,B et al. N Engl J Med 2005;353:498-507.
101.
102.
103. Células "mordidas
("bite-cells"), ou em
forma de capacete
("helmet-cells"),
presentes nas anemias
hemolíticas por
hemoglobinas instáveis,
defeitos enzimáticos,
remédios (sulfas,
acetominofen).
105. Apresentam se
empilhadas, umas sobre
as outras.
Associado ao aumento
das globulinas e do
fibrinogênio, como no
Mieloma Múltiplo, na
Macroglobulinemia de
Waldestron, doenças
infecciosas e ou
inflamatórias e mesmo
na Gravidez (raro)
106.
107.
108.
109.
110. Granulações variáveis em
número e tamanho, de cor
azulada, agregados de
ribossômas remanescentes.
Podem ser encontradas na
intoxicação por metais
(principalmente o chumbo),
nas talassemias, outras
hemoglobinopatias,
mielodisplasias ,anemia
severa e em fases de
regeneração das anemias
(tratamento)
111.
112.
113.
114. Filamento em forma de
anel ou de oito, corando-
se em azul violeta.
Acredita-se que esse
filamento seja resto de
membrana nuclear ou
restos de fuso mitótico.
É observado nas anemias
megaloblásticas e
hemolíticas e no
saturnismo.
De modo geral indica uma
condição de diseritropoese.
115.
116. Resto nuclear arredondado
que permanece após a
expulsão do núcleo.
Geralmente é único, mas
podem aparecer dois ou
três e também em
eritroblastos.
Ocorrem devido a mitoses
anormais, em anemias
megaloblásticas,
hemolíticas, leucemias,
após esplenectomia e uso
de antineoplásicos.
127. DIMINUIÇÃO DE PRODUÇÃO PELA
MEDULA:
- CARENCIAIS (FERROPRIVA,
MEGALOBLÁSTICA)
- APLASIA DE MEDULA
- INFILTRAÇÃO MEDULAR (LEUCEMIAS,
LINFOMAS E METÁSTASES)
- DEFICIÊNCIA DE ERITROPOETINA
139. HEMOGRAMAS COM ALTERAÇÕES
EM DUAS OU TRÊS SÉRIES !
PRESENÇA DE BLASTOS
CIRCULANTES (MIELOBLASTOS, PRÓ
MIELÓCITOS, LINFOBLASTOS, PRÓ-
LINFÓCITOS, MONOBLASTOS, PRÓ-
MONÓCITOS E MANCHAS DE
GUMPRECHT)
145. Feminina, 39 anos, branca,moradora do setor
marista.Chegou ao laboratório com solicitação
do ginecologista para realizar: Hemograma,
Glicemia de jejum, TSH, FSH,LH, EAS e
Colpocitologia.
- IC: Rotina.Fraqueza.
Feminina, 36 anos, branca, moradora do setor
oeste, chegou ao laboratório com solicitação do
ginecologista para realizar Hemograma, EAS,
Glicemia de jejum e Colpocitologia.
- IC: Rotina e prurido vaginal.
149. A) Há anemia ? Hb = 8.8 g/dL
B) Usando o VCM e o RDW, que enfermidades
mais comumente pode apresentá-las ?
- FERROPRIVA +++
- TALASSEMIA MAIOR
- ANEMIA SIDEROBLÁSTICA +
- C) Tem alguma poiquilocitose característica?
D) Tem alterações nas outras séries (branca e
plaquetária )?
E) Qual seria a hipótese diagnóstica ?
F) Que outro(s) exame(s) seria útil para a
confirmação diagnóstica?.
150. A) Há anemia ? Hb = 9.9 g/dL
B) Usando o VCM e o RDW, que enfermidades
mais comumente pode apresentá-las ? TALASSEMIA
MENOR, DOENÇAS CRÔNICAS +, OVALOCITOSE +,
ESFEROCITOSE +, MIELOESCLEROSE
C) POIQUILOCITOSES ? Hm EM ALVO E PONTEADO
BASOFÍLICO
D) Alterações nas outras séries(branca e plaquetária)?
E) Diante disto, qual seria sua hipótese diagnóstica ?
F) Que outro(s) exame(s) seria útil para a confirmação
diagnóstica?.
151. CASO 1: FERRITINA: 5 ng/mL (VR: 10 a 100
ng/mL).
Caso 2 : Hb A2 - 6.1% (V.R- até 3.7%)
Geração de exames adicionais – até 0.8%
154. A) Há anemia ?
B) Usando o VCM e o RDW, que
enfermidades mais comumente pode
apresentá-las ?
C) Tem alguma poiquilocitose característica?
D) Tem alterações nas outras séries (branca e
plaquetária)?
E) Diante disto, qual seria a melhor hipótese
diagnóstica ?
F) Que exame(s) seria(m) útil(eis) para a
confirmação diagnóstica?.
163. Em contato com o clínico, referiu que tinha
recebido o encaminhamento do ortopedista
com relato de paciente obesa (IMC- 41 Kg/m2)
com dificuldade de locomoção e suspeita de
lesão da coluna por excesso de peso.
164.
165.
166.
167. Criança de 5 anos de idade é trazida ao
laboratório com história de ter tido uma gripe
forte a cerca de 15 dias e que há 48 horas se
encontra prostada e com manchas escuras
nos braços (sic)
171. Presença de células mononucleares pequenas
e médias, citoplasmas escassos, ligeiramente
basofílicos, sem grânulos e núcleos grandes,
regulares, esboçando escassos nucléolos,
morfotintorialmente identificáveis a blastos
linfóides (5%-156/mm3)
172. Mielograma : Hipercelular, com linfoblastos
tipo LL1
Citometria de Fluxo:
CD 10, 18 e 22 – Positivos
CD 13, 33, 2, 3, 5 e 7 - Negativos
173. Image Challenge
What is the diagnosis?
1. Normochromic normocytic red cells
2. Megaloblastic anemia
3. Hemolytic anemia
4. Thalassemia
5. Iron deficiency anemia
174. Answer:
Image Challenge
What is the diagnosis?Q:
1. Normochromic normocytic red cells
This peripheral-blood smear demonstrates normocytic, normochromic red cells. There is
no evidence of Howell-Jolly bodies, schistocytes, or microcytes.
175. Image Challenge
What is the diagnosis?
1. Babesiosis
2. Iron deficiency anemia
3. Hereditary spherocytosis
4. Malaria
5. Sideroblastic anemia
176. Answer:
Image Challenge
What is the diagnosis?Q:
1. Babesiosis
The peripheral-blood smear shows numerous intracellular organisms in red blood cells.
Ring forms are seen, as well as rare tetrads. These so-called Maltese cross formations are
essentially pathognomonic of babesiosis, since they are not seen in malaria, the primary
consideration in the differential diagnosis.
Read More: N Engl J Med 2008;358:e19
177.
178. VAN HOVE, L et AL – Anemia Diagnosis,
Classification and Monitoring Using Cell-
Dyn Technology Reviewed for the
Millennium.Laboratory Hematology 6:93-
108.2000
Barbara J. Bain, F.R.A.C.P., F.R.C.Path.
Diagnosis from the Blood Smear. N Engl J
Med 2005;353:498-507.
RODAK, Bernadette- Diagnostic
Hematologic.1ªed.Saunders,1995
179. IMUNOFENOTIPAGEM
LLA do tipo T Maduro
• Presente em 25% dos adultos e 15% das
crianças com LLA, com freqüência em indivíduos
do sexo masculino.
• Assocìa-se a elevada leucocitose, massa
mediastínica e envolvimento no SNC.
180. BAIN, Barbara- Células Sanguineas.4ª
ed.ARTMED,2007
MAKRIS, M. e GREAVES, M.- O Sangue
nas Doenças Sistêmicas.1ªed.Manole,1997
HARMENING, Denise M.- Clinical
Hematology and Fundamentals of
Hemostasis.3ªed. Davis,1997
181. LEE GR; FOERSTER J, et al eds. Wintrobe’s
Clinical Hematology. 11ª ed.Lippincott
Williams & Wilkins, Baltimore, 2003
BEUTLER, Ernest et al.- WILLIAMS.Hematology
.6ª ed. McGraw-Hill Professional.2000
HOFFBRANS A.V., PETTIT,J.E e MOSS, P.A-
Fundamentos em Hematologia.4ª
ed.ARTMED.2004
LORENZI, Terezinha.Atlas de
Hematologia.Clinica Hematológica
Ilustrada.1a ed.Medsi.Guanabara Koogan.Rio
de Janeiro.2006
182. MCKENNA, Robert W.- Multifaced Approach
to the Diagnosis and Classification of Acute
Leukemias.Clinical Chemistry. 46:8(B),2000
HOKAMA, Newton K. e MACHADO, Paulo
E.A.Interpretação Clínica do
Hemograma.JBM.2(3),1997
ROSENFELD, Ricardo- Estudo Citológico do
Sangue.XXXI Congresso Brasileiro de
Patologia Clínica.Belo Horizonte.
183. LASO, F J et al- Amplitude of the Distribution
of
Erytrocyte Size in the differential Diagnosis of
microcytic anemia.Med.Clin.1990.94(1):1-4
ARTAZA R, et al- Red Cell Distribution
width(RDW).Medicina.1999.59(1):17-22
SHINOHARA, Elvira M G et al- Importância do
RDW e dos Histogramas no Diagnóstico das
Anemias.NewsLab.35.1999
GROTTO, HZW et al. O reticulócito : Um Novo
Enfoque para um Clássico Parâmetro
Hematológico.NewsLab.35.1999
184. HENRY, John Bernard (TODD & SANFFORD) -
Diagnóstico Clínico e Conduta Terapêutica
por
exames em Laboratório.Manole,1996
FAILACE, Renato - O Hemograma. 3ª ed.
Artes
Médicas.São Paulo,2003
MACDONALD, G et al - Atlas of
Haematology.2ª ed.Churchil-
Livingstone,1986
LOFFLER, H. e RASTETTER, J. – Atlas colorido
de Hematologia.5ªed. Revinter,2002
185. Federal Register (1992), February 28,
1992, 42 CFR Part 405 et al. Medicaid
and CLIA Programs; Regulations
Implementing the Clinical Laboratory
Improvement Amendments of 1988
(CLIA); (Part 493, Supparts I, K and P are
relevant to this program)
Granadeiro, Claudia- Ofendido? Vá a
justiça!. Veja.1722.17/10/2001.p154-
155
Young, David S. –Effects of Drugs on
Clinical Laboratory
Tests.5ªed.AACC.2001
186. Schved, J. F, Sarlat, C. e Gris, J.C-
Recomendações Práticas para a
Realização de Hemostase : da Coleta ao
controle de qualidade.NewsLab.9:58-
68.1995
Rice, Sherrie et al- Heamatology
Analyzers. CAP Today.Jan.2000
Sanchez, Cesar et al- Hematologia e
Coagulação-XXXIV
CBPC.Florianópolis.2000
Silva,Paulo Henrique da, Hashimoto,
Yoshio.Interpretação Laboratorial do
Leucograma.Robe Editorial.1a ed.2003.
187. Sobreira, R. T.P. et al- Erros
Laboratoriais.LAES & Haes.130:140-
154.2001
Narayanan, Sheshadri- The Preanalytic
Phase. An Important Component of
Laboratory Medicine.Clinical
Chemistry.47.2001
Almagor, Miriam et al- Effects of Blood-
Collection Systems and Tubes on
Hematologic, Chemical and Coagulation
Tests and on Plasma Hemoglobin. Clinical
Chemistry.47:794-795.2001
188. Friedrich, Marilice et al- Aplicação do
Procedimento de Regras Múltiplas de
Shewhart no Controle de Qualidade
em Bioquímica Clínica. LAES &
HAES.124-132.
Ciriades, P.G.J.-Cálculo dos
Parâmetros do Tempo de
Protrombina. LAES & HAES.214-
220.2001
Fairwather, Robert B. et al- Cpllege of
American Pathologists Conference
Laboratory Monitoring of
Anticoagulante Therapy. Arch Pathol
Lab Med.122.1998
189. Cura, Estela e Wendel, Silvano- Manual
de Procedimentos de Controle de
Qualidade para os Laboratórios de
Banco de Sangue.NewsLab. 8:28-
33.1995
Shcolnik, W e Shcolnik, D- Erros em
Laboratório Clínico.Jornal Brasileiro de
Patologia.37:190-115.2001
www.aacc.org
www.westgard.com
www.cap.org
www.nccls.org