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Erberson R. Pinheiro dos Santos
SAL DA TERRA E
LUZ DO MUNDO
LIÇÃO 2
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TEXTO DO DIA
“Porque não há boa árvore que dê mau
fruto, nem má árvore que dê bom
fruto” (Lc 6.43).
SÍNTESE
O que realmente somos acaba sendo
revelado pelas nossas atitudes, por isso, é
importante que nos comportemos de
modo a glorificar a Deus.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 5.13-16
13 — Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de
salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado
pelos homens.
14 — Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade
edificada sobre um monte;
15 — Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no
velador, e dá luz a todos que estão na casa.
16 — Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Afirma aos seus discípulos que eles,
por terem aceitado o seu chamado
1º
por estar em situações (e/ou
condições) indesejáveis e de fraqueza
perante a lógica mundana
Eram felizes
Jesus passa agora a incentivá-los a
assumir suas vocações.
2º
INTRODUÇÃO
Ele o faz utilizando dois elementos
imprescindíveis para a
Jesus passa agora a incentivá-los a
assumir suas vocações.
2º
INTRODUÇÃO
Ele o faz utilizando dois elementos
imprescindíveis para a
Jesus passa agora a incentivá-los a
assumir suas vocações.
2º
Por timidez ou por qualquer outra razão,
muitas vezes somos impelidos a fugir da
nossa tarefa. O Mestre nos exorta a assumir
nossa verdadeira natureza levando as
pessoas sem Deus a glorificá-lo por causa da
nossa ação transformadora no mundo.
I
INSIPIDEZ E
SALINIDADE
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1. O sal da Terra.
1. O sal da Terra.
Visto que aderiram ao “movimento de um
homem só”, que não pretendia nada a não
ser a
Na condição de seguidores
de Jesus, os discípulos
perderam o “prestígio” da
sociedade religiosa de sua
época (Jo 12.42,43).
SALVAÇÃO
das pessoas
1. O sal da Terra.
Visto que aderiram ao “movimento de um
homem só”, que não pretendia nada a não
ser a
Na condição de seguidores
de Jesus, os discípulos
perderam o “prestígio” da
sociedade religiosa de sua
época (Jo 12.42,43).
SALVAÇÃO
das pessoas“Porque o Filho do homem
veio salvar o que se tinha
perdido” (Mt 18.11).
1. O sal da Terra.
Misericordiosos
“pobres de espírito” Mansos Injustiçados
Puros Pacificadores Perseguidos
Aflitos
Futuramente caluniados e, consequentemente, presos, era preciso que eles
entendessem não apenas a felicidade verdadeira que tal situação proporcionava, mas
também o que agora lhes cabia (Mt 5.3-12).
Mesmo, na condição
Nesse momento
o Mestre não diz para
os discípulos
“serem”, mas afirma que eles “são”
o SAL da Terra
1. O sal da Terra.
Do planeta inteiro, o “sal de toda a Terra” (v.13).
2. A insipidez da
salinidade.
2. A insipidez da salinidade.
É uma substância extraída do
Precisa passar por um processo de
“beneficiamento” para, só então, ser utilizado
domesticamente.
Mar
Em função de uma má conservação ou manipulação, o
Cloreto de Sódio (NaCl) pode tornar-se imprestável
2. A insipidez da salinidade.
É uma substância extraída do
Precisa passar por um processo de
“beneficiamento” para, só então, ser utilizado
domesticamente.
Mar
Em função de uma má conservação ou manipulação, o
Cloreto de Sódio (NaCl) pode tornar-se imprestável
XEste não era o caso aludido pelo Mestre
“Bom é o sal; mas, se o sal se tornar
insípido, com que o temperareis?
Tende sal em vós mesmos, e paz uns
com os outros” (Mc 9.50).
2. A insipidez da salinidade.
Tratava-se de uma pergunta praticamente retórica e
inimaginável
“Vós sois o sal da terra; e se o sal
for insípido, com que se há de
salgar? Para nada mais presta
senão para se lançar fora, e ser
pisado pelos homens” (Mt 5.13).
Como a salinidade pode tornar-se insipidez ou
insossa? (v.13) Como deixar de assumir o que se
é, tomando-se algo que contraria a sua natureza?
se o sal se tornar
insípido, com que o temperareis?
e se o sal
for insípido, com que se há de
salgar?
3. O desprezo
público.
3. O desprezo público.
Como a salinidade pode
tornar-se insipidez ou
insossa? (v.13)
Caso isso viesse acontecer, o
resultado não poderia ser
outro. Um sal que não salgasse
certamente não serviria para
mais nada, pois deixaria de ser
o que ele é.
Lamentavelmente, ele teria de ser lançado
fora, jogado no lixo
“Bom é o sal; mas, se o sal
degenerar, com que se há de salgar?
Nem presta para a terra, nem para o
monturo; lançam-no fora. Quem
tem ouvidos para ouvir, ouça”
(Lc 14.34,35).
II
DISCRIÇÃO E
NOTORIEDADE
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1. A luz do
mundo.
1. A luz do mundo.
utiliza outro elemento
imprescindível ao ser humano
LUZ
Novamente Ele é afirmativo: "Vós sois".
Se o são, não há como fugir, é preciso
cumprir a função que cabe ao que se é.
Luz serve para iluminar, e deve cumprir
essa função .
1. A luz do mundo.
utiliza outro elemento
imprescindível ao ser humano
LUZ
Novamente Ele é afirmativo: "Vós sois".
Se o são, não há como fugir, é preciso
cumprir a função que cabe ao que se é.
Luz serve para iluminar, e deve cumprir
essa função .
“Para que sejais irrepreensíveis e sinceros,
filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma
geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandeceis como astros no mundo”
(Fp 2.15).
2. Discrição e
notoriedade.
2. Discrição e notoriedade.
Se uma cidade foi construída sobre um
monte, torna-se impossível escondê-la
pois no período noturno, os seus
habitantes acenderão as luzes e todos
contemplarão, ao longe, a cidade
2. Discrição e notoriedade.
Se uma cidade foi construída sobre um
monte, torna-se impossível escondê-la
É impossível querer esconder-se ou
ser “discreta” se foi erigida sobre um
lugar alto.
pois no período noturno, os seus
habitantes acenderão as luzes e todos
contemplarão, ao longe, a cidade
“Vós sois a luz do mundo; não se pode
esconder uma cidade edificada sobre
um monte” (Mt 5.14).
3. Fora de lugar.
3. Fora de lugar.
Ninguém, obviamente que em sã
consciência, acende uma lâmpada e a
coloca debaixo da mesa ou sob um
balde.
Antes, a lâmpada é colocada em um
local apropriado, geralmente no teto,
para que sua iluminação seja
distribuída em todo o ambiente
especifica ainda mais seu
exemplo e diz
3. Fora de lugar.
Ninguém, obviamente que em sã
consciência, acende uma lâmpada e a
coloca debaixo da mesa ou sob um
balde.
Antes, a lâmpada é colocada em um
local apropriado, geralmente no teto,
para que sua iluminação seja
distribuída em todo o ambiente
especifica ainda mais seu
exemplo e diz
“Nem se acende a candeia e se coloca
debaixo do alqueire, mas no velador, e
dá luz a todos que estão na casa.
” (Mt 5.15).
III
EXEMPLO E
CLARIDADE
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1. O exemplo como
luz.
1. O exemplo como luz.
encerra o seu
ensino acerca
desse aspecto,
dizendo:
Assim como a luz produz claridade e
proporciona visibilidade aos da casa
Os discípulos devem mostrar-se à sociedade a fim de
que as pessoas contemplem suas ações e “vejam”, ou
seja, enxerguem a realidade através deles.
1. O exemplo como luz.
encerra o seu
ensino acerca
desse aspecto,
dizendo:
Assim como a luz produz claridade e
proporciona visibilidade aos da casa
Os discípulos devem mostrar-se à sociedade a fim de
que as pessoas contemplem suas ações e “vejam”, ou
seja, enxerguem a realidade através deles.
“Assim resplandeça a vossa luz diante
dos homens, para que vejam as vossas
boas obras e glorifiquem a vosso Pai,
que está nos céus” (Mt 5.16).
2. Boas obras.
2. Boas obras.
Da mesma forma que a luz
gera luminosidade
dos discípulos se espera
Boas obras Bons exemplos
Pois este é o resultado natural de quem agora eles são (Ef 2.10).
Luminosidade
2. Boas obras.
Da mesma forma que a luz
gera luminosidade
dos discípulos se espera
Boas obras Bons exemplos
Pois este é o resultado natural de quem agora eles são (Ef 2.10).
Luminosidade
“Porque somos feitura sua,
criados em Cristo Jesus para
as boas obras, as quais Deus
preparou para que
andássemos nelas”
(Ef 2.10).
2. Boas obras.
“Porque não há boa árvore que dê mau
fruto, nem má árvore que dê bom fruto”
(Lc 6.43).
ensinou
3. Glorificação de
Deus.
3. Glorificação de Deus.
Sendo
Mostrando-se às pessoas através
de suas boas obras, os discípulos
LUZ
Produzindo claridade
proporcionariam a oportunidade
de, até mesmo aqueles
Que não criam
De Glorificar a
O Pai que está no céu de
onde vem a capacidade de
os discípulos brilharem (Jo
12.35,36 cf. Tg 1.17).
3. Glorificação de Deus.
Sendo
Mostrando-se às pessoas através
de suas boas obras, os discípulos
LUZ
Produzindo claridade
proporcionariam a oportunidade
de, até mesmo aqueles
Que não criam
De Glorificar a
O Pai que está no céu de
onde vem a capacidade de
os discípulos brilharem (Jo
12.35,36 cf. Tg 1.17).
“Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito
vem do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não há mudança nem sombra de
variação” (Tg 1.17).
“Assim resplandeça a vossa luz diante
dos homens, para que vejam as vossas
boas obras e glorifiquem a vosso Pai,
que está nos céus” (Mt 5.16).
CONCLUSÃO
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Vantagens do slide em PowerPoint:
❖ Você pode editar;
❖ Tem muitas animações;
❖ É mais interativo.
Baixe em Power Point
http://slidesebd.com
Boas obras não são ações para a salvação; elas
são o resultado normal desta. Como discípulos de
Cristo, o produto final de nosso discipulado é a
glória de Deus entre os que não conhecem a Ele,
a fim de despertá-los para que creiam no Pai.
CONCLUSÃO
1. Após a afirmação dos discípulos com as bem-aventuranças, o que o Mestre
lhes diz?
Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações.
2. O que o Senhor quis dizer ao revelar que os discípulos eram o “sal da
Terra”?
Eles precisavam entender não apenas a felicidade verdadeira que tal situação
proporcionava, mas também o que agora lhes cabia (Mt 5.3-12).
3. É possível esconder-se estando em uma posição que “brilha”? Por quê?
Resposta pessoal.
4. O que se espera de quem é discípulo de Cristo? Explique.
Dos discípulos se espera bons obras, bons exemplos, pois este é o resultado natural de
quem agora eles são.
5. O que as boas obras produzem para Deus?
A oportunidade de, até mesmo os que não creem glorificar a Deus, o Pai que está no céu.
PERGUNTAS
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Lição 2 - Sal da terra e luz do mundo

  • 1. Erberson R. Pinheiro dos Santos SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO LIÇÃO 2 www.ebdemfoco.com http://slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA “Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto” (Lc 6.43).
  • 3. SÍNTESE O que realmente somos acaba sendo revelado pelas nossas atitudes, por isso, é importante que nos comportemos de modo a glorificar a Deus.
  • 4. TEXTO BÍBLICO Mateus 5.13-16 13 — Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. 14 — Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; 15 — Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. 16 — Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
  • 6. INTRODUÇÃO Afirma aos seus discípulos que eles, por terem aceitado o seu chamado 1º por estar em situações (e/ou condições) indesejáveis e de fraqueza perante a lógica mundana Eram felizes Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. 2º
  • 7. INTRODUÇÃO Ele o faz utilizando dois elementos imprescindíveis para a Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. 2º
  • 8. INTRODUÇÃO Ele o faz utilizando dois elementos imprescindíveis para a Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. 2º Por timidez ou por qualquer outra razão, muitas vezes somos impelidos a fugir da nossa tarefa. O Mestre nos exorta a assumir nossa verdadeira natureza levando as pessoas sem Deus a glorificá-lo por causa da nossa ação transformadora no mundo.
  • 10. 1. O sal da Terra.
  • 11. 1. O sal da Terra. Visto que aderiram ao “movimento de um homem só”, que não pretendia nada a não ser a Na condição de seguidores de Jesus, os discípulos perderam o “prestígio” da sociedade religiosa de sua época (Jo 12.42,43). SALVAÇÃO das pessoas
  • 12. 1. O sal da Terra. Visto que aderiram ao “movimento de um homem só”, que não pretendia nada a não ser a Na condição de seguidores de Jesus, os discípulos perderam o “prestígio” da sociedade religiosa de sua época (Jo 12.42,43). SALVAÇÃO das pessoas“Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido” (Mt 18.11).
  • 13. 1. O sal da Terra. Misericordiosos “pobres de espírito” Mansos Injustiçados Puros Pacificadores Perseguidos Aflitos Futuramente caluniados e, consequentemente, presos, era preciso que eles entendessem não apenas a felicidade verdadeira que tal situação proporcionava, mas também o que agora lhes cabia (Mt 5.3-12). Mesmo, na condição
  • 14. Nesse momento o Mestre não diz para os discípulos “serem”, mas afirma que eles “são” o SAL da Terra 1. O sal da Terra. Do planeta inteiro, o “sal de toda a Terra” (v.13).
  • 15. 2. A insipidez da salinidade.
  • 16. 2. A insipidez da salinidade. É uma substância extraída do Precisa passar por um processo de “beneficiamento” para, só então, ser utilizado domesticamente. Mar Em função de uma má conservação ou manipulação, o Cloreto de Sódio (NaCl) pode tornar-se imprestável
  • 17. 2. A insipidez da salinidade. É uma substância extraída do Precisa passar por um processo de “beneficiamento” para, só então, ser utilizado domesticamente. Mar Em função de uma má conservação ou manipulação, o Cloreto de Sódio (NaCl) pode tornar-se imprestável XEste não era o caso aludido pelo Mestre
  • 18. “Bom é o sal; mas, se o sal se tornar insípido, com que o temperareis? Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros” (Mc 9.50). 2. A insipidez da salinidade. Tratava-se de uma pergunta praticamente retórica e inimaginável “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens” (Mt 5.13). Como a salinidade pode tornar-se insipidez ou insossa? (v.13) Como deixar de assumir o que se é, tomando-se algo que contraria a sua natureza? se o sal se tornar insípido, com que o temperareis? e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
  • 20. 3. O desprezo público. Como a salinidade pode tornar-se insipidez ou insossa? (v.13) Caso isso viesse acontecer, o resultado não poderia ser outro. Um sal que não salgasse certamente não serviria para mais nada, pois deixaria de ser o que ele é. Lamentavelmente, ele teria de ser lançado fora, jogado no lixo “Bom é o sal; mas, se o sal degenerar, com que se há de salgar? Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Lc 14.34,35).
  • 22. 1. A luz do mundo.
  • 23. 1. A luz do mundo. utiliza outro elemento imprescindível ao ser humano LUZ Novamente Ele é afirmativo: "Vós sois". Se o são, não há como fugir, é preciso cumprir a função que cabe ao que se é. Luz serve para iluminar, e deve cumprir essa função .
  • 24. 1. A luz do mundo. utiliza outro elemento imprescindível ao ser humano LUZ Novamente Ele é afirmativo: "Vós sois". Se o são, não há como fugir, é preciso cumprir a função que cabe ao que se é. Luz serve para iluminar, e deve cumprir essa função . “Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fp 2.15).
  • 26. 2. Discrição e notoriedade. Se uma cidade foi construída sobre um monte, torna-se impossível escondê-la pois no período noturno, os seus habitantes acenderão as luzes e todos contemplarão, ao longe, a cidade
  • 27. 2. Discrição e notoriedade. Se uma cidade foi construída sobre um monte, torna-se impossível escondê-la É impossível querer esconder-se ou ser “discreta” se foi erigida sobre um lugar alto. pois no período noturno, os seus habitantes acenderão as luzes e todos contemplarão, ao longe, a cidade “Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte” (Mt 5.14).
  • 28. 3. Fora de lugar.
  • 29. 3. Fora de lugar. Ninguém, obviamente que em sã consciência, acende uma lâmpada e a coloca debaixo da mesa ou sob um balde. Antes, a lâmpada é colocada em um local apropriado, geralmente no teto, para que sua iluminação seja distribuída em todo o ambiente especifica ainda mais seu exemplo e diz
  • 30. 3. Fora de lugar. Ninguém, obviamente que em sã consciência, acende uma lâmpada e a coloca debaixo da mesa ou sob um balde. Antes, a lâmpada é colocada em um local apropriado, geralmente no teto, para que sua iluminação seja distribuída em todo o ambiente especifica ainda mais seu exemplo e diz “Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. ” (Mt 5.15).
  • 32. 1. O exemplo como luz.
  • 33. 1. O exemplo como luz. encerra o seu ensino acerca desse aspecto, dizendo: Assim como a luz produz claridade e proporciona visibilidade aos da casa Os discípulos devem mostrar-se à sociedade a fim de que as pessoas contemplem suas ações e “vejam”, ou seja, enxerguem a realidade através deles.
  • 34. 1. O exemplo como luz. encerra o seu ensino acerca desse aspecto, dizendo: Assim como a luz produz claridade e proporciona visibilidade aos da casa Os discípulos devem mostrar-se à sociedade a fim de que as pessoas contemplem suas ações e “vejam”, ou seja, enxerguem a realidade através deles. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
  • 36. 2. Boas obras. Da mesma forma que a luz gera luminosidade dos discípulos se espera Boas obras Bons exemplos Pois este é o resultado natural de quem agora eles são (Ef 2.10). Luminosidade
  • 37. 2. Boas obras. Da mesma forma que a luz gera luminosidade dos discípulos se espera Boas obras Bons exemplos Pois este é o resultado natural de quem agora eles são (Ef 2.10). Luminosidade “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
  • 38. 2. Boas obras. “Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto” (Lc 6.43). ensinou
  • 40. 3. Glorificação de Deus. Sendo Mostrando-se às pessoas através de suas boas obras, os discípulos LUZ Produzindo claridade proporcionariam a oportunidade de, até mesmo aqueles Que não criam De Glorificar a O Pai que está no céu de onde vem a capacidade de os discípulos brilharem (Jo 12.35,36 cf. Tg 1.17).
  • 41. 3. Glorificação de Deus. Sendo Mostrando-se às pessoas através de suas boas obras, os discípulos LUZ Produzindo claridade proporcionariam a oportunidade de, até mesmo aqueles Que não criam De Glorificar a O Pai que está no céu de onde vem a capacidade de os discípulos brilharem (Jo 12.35,36 cf. Tg 1.17). “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação” (Tg 1.17). “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
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  • 44. Boas obras não são ações para a salvação; elas são o resultado normal desta. Como discípulos de Cristo, o produto final de nosso discipulado é a glória de Deus entre os que não conhecem a Ele, a fim de despertá-los para que creiam no Pai. CONCLUSÃO
  • 45. 1. Após a afirmação dos discípulos com as bem-aventuranças, o que o Mestre lhes diz? Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. 2. O que o Senhor quis dizer ao revelar que os discípulos eram o “sal da Terra”? Eles precisavam entender não apenas a felicidade verdadeira que tal situação proporcionava, mas também o que agora lhes cabia (Mt 5.3-12). 3. É possível esconder-se estando em uma posição que “brilha”? Por quê? Resposta pessoal. 4. O que se espera de quem é discípulo de Cristo? Explique. Dos discípulos se espera bons obras, bons exemplos, pois este é o resultado natural de quem agora eles são. 5. O que as boas obras produzem para Deus? A oportunidade de, até mesmo os que não creem glorificar a Deus, o Pai que está no céu. PERGUNTAS
  • 46. Fique por dentro do conteúdo da Escola Bíblica Dominical. Acesse o site: www.ebdemfoco.com http://slidesebd.com