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ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos
AS EXIGÊNCIAS BÁSICAS DA
JUSTIÇA SOB A ÓTICA DE JESUS
LIÇÃO 5
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TEXTO DO DIA
“Assim também vós, quando fizerdes tudo o
que vos for mandado, dizei: Somos servos
inúteis, porque fizemos somente o que
devíamos fazer” (Lc 17.10).
SÍNTESE
O bem deve ser feito pelo simples fato de isso
ser correto e recomendável, e não para
proporcionar status ou visibilidade social.
1 — Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes
vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos
céus.
2 — Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti,
como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados
pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
3 — Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz
a tua direita,
4 — para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará publicamente.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
5 — E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em
orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos
homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
6 — Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta,
ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
recompensará.
7 — E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam
que, por muito falarem, serão ouvidos.
8 — Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é
necessário antes de vós lho pedirdes.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
16 — E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados
como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos
homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já
receberam o seu galardão.
17 — Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto,
18 — para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a
teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
recompensará.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
“ATOS BÁSICOS DE JUSTIÇA DO JUDAÍSMO”
ESMOLA ORAÇÃO JEJUM
Eram os pilares principais da religião oficial de Israel.
Contrapôs a justiça
dos Escribas (Mt 5.20). dos Fariseus (Mt 6.1-8, 16-18).
Mostrando que a
do Reino vai
muito além.
demonstra que mesmo tais atos não são
piedosos em si mesmos.
INTRODUÇÃO
O que determina a
sinceridade e a pureza deles
é a atitude do coração.
I
PRIMEIRO ATO DE
JUSTIÇA — A ESMOLA
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1. Os deveres de Israel
para com os pobres.
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1. Os deveres de Israel para com os pobres.
O povo de Israel também foi estrangeiro,
então esperava-se dele
Sensibilidade e solidariedade com as
pessoas menos favorecidas, bem como a:
Deus, através de Moisés, ordena
que em caso de sobra em uma
colheita, não se deve “rebuscar
Órfão Viúva Estrangeiro
A sobra era uma provisão divina
a essas pessoas (Dt 24.19-22).
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2. A atualidade da prática
de auxiliar os pobres.
2. A atualidade da prática de auxiliar os pobres.
A prática de auxiliar os pobres
estar sendo observada
Mestre sabia que mesmo as ações
virtuosas podem ser praticadas com
motivações escusas
Nos dias de
Jesus
(Mt 26.6-9)
Igreja do
primeiro século
(Gl 2.10)
Por isso, Ele não contesta o ato de
justiça de ajudar, mas chama a atenção
para os motivos que, para além das
aparências, podem não ser tão nobres
(v.1 cf. Mt 19.21,22; Jo 12.4-6).
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3. A atitude de quem
ajuda.
3. A atitude de quem ajuda.
instruiu que os pobres devem
ser ajudados e assistidos em
suas necessidades por aqueles
que possuem mais condições
(Mt 25.31-46; At 20.35).
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar
trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas
sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos
homens. Em verdade vos digo que já receberam o
seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
3. A atitude de quem ajuda.
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
3. A atitude de quem ajuda.
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita
fala de: motivação de fazer publicidade
fala de: falta de discrição
não faças tocar trombeta
3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
Se a finalidade é ajudar e não se
autopromover com a necessidade e
o problema alheio, então deve-se
agir discreta e sigilosamente
tua esmola seja dada ocultamente
3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
Se a finalidade é ajudar e não se
autopromover com a necessidade e
o problema alheio, então deve-se
agir discreta e sigilosamente
tua esmola seja dada ocultamente
pois do contrário já se terá recebido a
recompensa aqui mesmo, nada
devendo esperar do Pai celestial em
seu tribunal de galardão
já receberam seu galardão
II
SEGUNDO ATO DE
JUSTIÇA — A ORAÇÃO
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1. Orar com discrição.
1. Orar com discrição.
“E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se
comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas
das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade
vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.5).
refere-se ao perigo de querer
mostrar-se piedoso, e não da
posição física ou mesmo do ato de
orar em público em algum
momento
Como alguém que orava muito (Lc 6.12,13; 11.1; Mt 14.23; 26.36-46; Lc 22.44),
Jesus não desaconselha a prática da oração, antes a afirma (Mt 26.41; Lc 18.1).
Quem quer mostrar-se piedoso a fim
de obter aplausos e admiração
pública nada deve esperar da parte de
Deus em termos de galardão.
já receberam o seu galardão
para serem vistos pelos homens
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2. Orar secretamente.
2. Orar secretamente.
A oração sigilosa é a prática
recomendada pelo Mestre
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento
e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o
que está oculto; e teu Pai, que vê o que está
oculto, te recompensará” (Mt 6.6).
2. Orar secretamente.
Os fariseus costumavam agir dessa maneira
e, certamente, ficaram aborrecidos e
desapontados por causa da orientação de
Jesus (Mt 23.14).
No entanto, como ilustra a história de
Agar e Ismael, Deus não apenas ouve
orações secretas e até mesmo o choro,
mas os atende (Gn 21.14-21).
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3. O perigo de a oração
degenerar-se em vãs repetições.
3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições.
Estes achavam que usando mantras
(fórmulas repetitivas para se
pronunciar), obteriam o favor divino.
Mas para se cuidar com o perigo de a
prática da oração não degenerar-se em
artifícios, ou seja, adotar a forma pagã de
orar como aqueles que não têm
conhecimento de Deus.
A advertência do Senhor não se
restringe a não orar como os hipócritas
OS FARISEUS
“E, orando, não useis de vãs
repetições, como os gentios, que
pensam que, por muito falarem,
serão ouvidos” (Mt 6.7).
gentios
3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições.
“Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai
sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes”
(Mt 6.6).
Na verdade, como Criador, o Pai já sabe tudo o que o ser humano necessita
É curioso o fato de Jesus advertir para o perigo de que a
prática hipócrita pode acabar levando à prática pagã,
degenerando completamente a oração.
III
TERCEIRO ATO DE
JUSTIÇA — O JEJUM
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1. A prática do jejum
no Antigo Testamento.
1. A prática do jejum no Antigo Testamento.
A recomendação na Lei, por exemplo,
era que se fizesse uma vez ao ano na
chamada Festa da Expiação
“E isto vos será por estatuto perpétuo: no
sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as
vossas almas, e nenhum trabalho fareis
nem o natural nem o estrangeiro que
peregrina entre vós” (Lv 16.29).
Outras referências à prática do jejum no
Antigo Testamento têm uma relação
direta com a crença e a devoção pessoais
(2Sm 12.16-23; 2Cr 20.3; Ed 8.21;
Ne 9.1; Et 4.3; Jl 2.12; Jn 3.5, entre
outros.).
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2. O jejum no Novo
Testamento.
2. O jejum no Novo Testamento.
falou acerca do jejum unido à
oração com finalidades bem
definidas
“Mas esta casta de
demônios não se expulsa
senão pela oração e pelo
jejum” (Mt 17.21).
Já os fariseus jejuavam,
ritualística e religiosamente, duas
vezes na semana
“Jejuo duas vezes na
semana, e dou os dízimos
de tudo quanto possuo”
(Lc 18.12).
2. O jejum no Novo Testamento.
Os fariseus tinham atitudes que
garantiria que as pessoas
reconheceriam que eles
estavam jejuando
Mas Jesus repreende os fariseus e diz:
“E, quando jejuardes, não vos
mostreis contristados como os
hipócritas, porque desfiguram o
rosto, para que aos homens
pareça que jejuam. Em verdade
vos digo que já receberam o seu
galardão” (Mt 6.16).
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3. O verdadeiro jejum.
3. O verdadeiro jejum.
ensina que, tal como a prática
de dar esmolas e orar, o jejum
deve ser discreto e ter
motivações nobres
“E, quando jejuardes, não vos
mostreis contristados como os
hipócritas, porque desfiguram o
rosto, para que aos homens pareça
que jejuam. Em verdade vos digo
que já receberam o seu galardão
(Mt 6.16).
Demonstrando boa aparência, não
deixando transparecer que está jejuando
Pois do contrário a pessoa já recebia sua
recompensa
já receberam o seu galardão
O ensino de Jesus objetiva
discrição ao jejuar
“Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e
lava o rosto,
para não pareceres aos homens que jejuas,
mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai,
que vê o que está oculto, te recompensará”
(Mt 6.16).
Pois se tal ato visa agradar a
Deus, não há necessidade
alguma de que isso
transpareça a outros
lava o rosto
a teu pai, que está oculto
unge a cabeça e
Para não transparecer a
outros que jejuas
É sempre oportuno lembrar-se do jejum
requerido por Deus em Isaías 58.2-12
3. O verdadeiro jejum.
CONCLUSÃO
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A advertência era que as pessoas não se tornassem, tal
como aqueles religiosos, hipócritas, isto é, fingidos. Tal
advertência continua atualíssima para os dias atuais.
CONCLUSÃO
Ao utilizar, nas três recomendações dos atos de justiça,
a expressão “hipócritas”, o Mestre faz alusão aos
fariseus, cujo qualificativo depreciador, tornou-se
sinônimo deles (vv.2,5,16 cf. Mt 15.1,7; 16.1,3,6,12;
22.15-18, entre outros).
1. Quais são os três “atos de justiça do judaísmo”?
Esmola, oração e jejum.
2. Jesus aboliu a prática de dar esmolas?
Não, pois os pobres devem ser ajudados e assistidos em suas necessidades por aqueles que
possuem mais condições (Mt 25.31-46; At 20.35).
3. O Mestre disse algo a respeito da posição em que se deve orar ou proibiu se
orar em público?
Não, Ele apenas orientou acerca do perigo de querer mostrar-se piedoso (Mt 11.25,26; Lc
18.10-14).
4. De acordo com o que Jesus ensinou, como se deve agir ao ajudar, orar ou
jejuar?
Tudo deve ser discreto e ter motivações nobres, pois do contrário a pessoa já recebia sua
recompensa.
5. Fale a respeito do jejum de Isaías 58.2-12.
Resposta pessoal.
PERGUNTAS
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❖ Você pode editar;
❖ Tem muitas animações;
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Lição 5 - As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus

  • 1. ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos AS EXIGÊNCIAS BÁSICAS DA JUSTIÇA SOB A ÓTICA DE JESUS LIÇÃO 5 slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA “Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer” (Lc 17.10).
  • 3. SÍNTESE O bem deve ser feito pelo simples fato de isso ser correto e recomendável, e não para proporcionar status ou visibilidade social.
  • 4. 1 — Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. 2 — Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 3 — Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, 4 — para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. TEXTO BÍBLICO Mateus 6.1-8, 16-18
  • 5. 5 — E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 6 — Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará. 7 — E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. 8 — Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes. TEXTO BÍBLICO Mateus 6.1-8, 16-18
  • 6. 16 — E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 17 — Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, 18 — para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará. TEXTO BÍBLICO Mateus 6.1-8, 16-18
  • 8. INTRODUÇÃO “ATOS BÁSICOS DE JUSTIÇA DO JUDAÍSMO” ESMOLA ORAÇÃO JEJUM Eram os pilares principais da religião oficial de Israel. Contrapôs a justiça dos Escribas (Mt 5.20). dos Fariseus (Mt 6.1-8, 16-18). Mostrando que a do Reino vai muito além.
  • 9. demonstra que mesmo tais atos não são piedosos em si mesmos. INTRODUÇÃO O que determina a sinceridade e a pureza deles é a atitude do coração.
  • 10. I PRIMEIRO ATO DE JUSTIÇA — A ESMOLA ebdemfoco.com slidesebd.com
  • 11. 1. Os deveres de Israel para com os pobres. www.ebdemfoco.com
  • 12. 1. Os deveres de Israel para com os pobres. O povo de Israel também foi estrangeiro, então esperava-se dele Sensibilidade e solidariedade com as pessoas menos favorecidas, bem como a: Deus, através de Moisés, ordena que em caso de sobra em uma colheita, não se deve “rebuscar Órfão Viúva Estrangeiro A sobra era uma provisão divina a essas pessoas (Dt 24.19-22).
  • 13. www.ebdemfoco.com 2. A atualidade da prática de auxiliar os pobres.
  • 14. 2. A atualidade da prática de auxiliar os pobres. A prática de auxiliar os pobres estar sendo observada Mestre sabia que mesmo as ações virtuosas podem ser praticadas com motivações escusas Nos dias de Jesus (Mt 26.6-9) Igreja do primeiro século (Gl 2.10) Por isso, Ele não contesta o ato de justiça de ajudar, mas chama a atenção para os motivos que, para além das aparências, podem não ser tão nobres (v.1 cf. Mt 19.21,22; Jo 12.4-6).
  • 16. 3. A atitude de quem ajuda. instruiu que os pobres devem ser ajudados e assistidos em suas necessidades por aqueles que possuem mais condições (Mt 25.31-46; At 20.35). diz respeito não unicamente à motivação, mas também quanto à discrição “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
  • 17. 3. A atitude de quem ajuda. diz respeito não unicamente à motivação, mas também quanto à discrição “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
  • 18. 3. A atitude de quem ajuda. diz respeito não unicamente à motivação, mas também quanto à discrição “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3). não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita fala de: motivação de fazer publicidade fala de: falta de discrição não faças tocar trombeta
  • 19. 3. A atitude de quem ajuda. “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.2,4).
  • 20. 3. A atitude de quem ajuda. “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.2,4). Se a finalidade é ajudar e não se autopromover com a necessidade e o problema alheio, então deve-se agir discreta e sigilosamente tua esmola seja dada ocultamente
  • 21. 3. A atitude de quem ajuda. “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.2,4). Se a finalidade é ajudar e não se autopromover com a necessidade e o problema alheio, então deve-se agir discreta e sigilosamente tua esmola seja dada ocultamente pois do contrário já se terá recebido a recompensa aqui mesmo, nada devendo esperar do Pai celestial em seu tribunal de galardão já receberam seu galardão
  • 22. II SEGUNDO ATO DE JUSTIÇA — A ORAÇÃO ebdemfoco.com slidesebd.com
  • 24. 1. Orar com discrição. “E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.5). refere-se ao perigo de querer mostrar-se piedoso, e não da posição física ou mesmo do ato de orar em público em algum momento Como alguém que orava muito (Lc 6.12,13; 11.1; Mt 14.23; 26.36-46; Lc 22.44), Jesus não desaconselha a prática da oração, antes a afirma (Mt 26.41; Lc 18.1). Quem quer mostrar-se piedoso a fim de obter aplausos e admiração pública nada deve esperar da parte de Deus em termos de galardão. já receberam o seu galardão para serem vistos pelos homens
  • 26. 2. Orar secretamente. A oração sigilosa é a prática recomendada pelo Mestre “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mt 6.6).
  • 27. 2. Orar secretamente. Os fariseus costumavam agir dessa maneira e, certamente, ficaram aborrecidos e desapontados por causa da orientação de Jesus (Mt 23.14). No entanto, como ilustra a história de Agar e Ismael, Deus não apenas ouve orações secretas e até mesmo o choro, mas os atende (Gn 21.14-21).
  • 28. www.ebdemfoco.com 3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições.
  • 29. 3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições. Estes achavam que usando mantras (fórmulas repetitivas para se pronunciar), obteriam o favor divino. Mas para se cuidar com o perigo de a prática da oração não degenerar-se em artifícios, ou seja, adotar a forma pagã de orar como aqueles que não têm conhecimento de Deus. A advertência do Senhor não se restringe a não orar como os hipócritas OS FARISEUS “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos” (Mt 6.7). gentios
  • 30. 3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições. “Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes” (Mt 6.6). Na verdade, como Criador, o Pai já sabe tudo o que o ser humano necessita É curioso o fato de Jesus advertir para o perigo de que a prática hipócrita pode acabar levando à prática pagã, degenerando completamente a oração.
  • 31. III TERCEIRO ATO DE JUSTIÇA — O JEJUM ebdemfoco.com slidesebd.com
  • 32. www.ebdemfoco.com 1. A prática do jejum no Antigo Testamento.
  • 33. 1. A prática do jejum no Antigo Testamento. A recomendação na Lei, por exemplo, era que se fizesse uma vez ao ano na chamada Festa da Expiação “E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhum trabalho fareis nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós” (Lv 16.29). Outras referências à prática do jejum no Antigo Testamento têm uma relação direta com a crença e a devoção pessoais (2Sm 12.16-23; 2Cr 20.3; Ed 8.21; Ne 9.1; Et 4.3; Jl 2.12; Jn 3.5, entre outros.).
  • 34. www.ebdemfoco.com 2. O jejum no Novo Testamento.
  • 35. 2. O jejum no Novo Testamento. falou acerca do jejum unido à oração com finalidades bem definidas “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum” (Mt 17.21). Já os fariseus jejuavam, ritualística e religiosamente, duas vezes na semana “Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo” (Lc 18.12).
  • 36. 2. O jejum no Novo Testamento. Os fariseus tinham atitudes que garantiria que as pessoas reconheceriam que eles estavam jejuando Mas Jesus repreende os fariseus e diz: “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.16).
  • 38. 3. O verdadeiro jejum. ensina que, tal como a prática de dar esmolas e orar, o jejum deve ser discreto e ter motivações nobres “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão (Mt 6.16). Demonstrando boa aparência, não deixando transparecer que está jejuando Pois do contrário a pessoa já recebia sua recompensa já receberam o seu galardão
  • 39. O ensino de Jesus objetiva discrição ao jejuar “Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mt 6.16). Pois se tal ato visa agradar a Deus, não há necessidade alguma de que isso transpareça a outros lava o rosto a teu pai, que está oculto unge a cabeça e Para não transparecer a outros que jejuas É sempre oportuno lembrar-se do jejum requerido por Deus em Isaías 58.2-12 3. O verdadeiro jejum.
  • 41. A advertência era que as pessoas não se tornassem, tal como aqueles religiosos, hipócritas, isto é, fingidos. Tal advertência continua atualíssima para os dias atuais. CONCLUSÃO Ao utilizar, nas três recomendações dos atos de justiça, a expressão “hipócritas”, o Mestre faz alusão aos fariseus, cujo qualificativo depreciador, tornou-se sinônimo deles (vv.2,5,16 cf. Mt 15.1,7; 16.1,3,6,12; 22.15-18, entre outros).
  • 42. 1. Quais são os três “atos de justiça do judaísmo”? Esmola, oração e jejum. 2. Jesus aboliu a prática de dar esmolas? Não, pois os pobres devem ser ajudados e assistidos em suas necessidades por aqueles que possuem mais condições (Mt 25.31-46; At 20.35). 3. O Mestre disse algo a respeito da posição em que se deve orar ou proibiu se orar em público? Não, Ele apenas orientou acerca do perigo de querer mostrar-se piedoso (Mt 11.25,26; Lc 18.10-14). 4. De acordo com o que Jesus ensinou, como se deve agir ao ajudar, orar ou jejuar? Tudo deve ser discreto e ter motivações nobres, pois do contrário a pessoa já recebia sua recompensa. 5. Fale a respeito do jejum de Isaías 58.2-12. Resposta pessoal. PERGUNTAS
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