SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Ginástica Artística de Solo
Universidade Federal do Acre - UFAC
Ginástica Geral
Disciplina: Ginástica Geral
Professor: JUNIOR, Miguel
Ano Letivo 2014 – N1
Discentes: LIMA, Anderson; OLIVEIRA, Eridhonson; MELO, Daiane;
ANDRADE, Wiliam; SANTOS, Thalita;
HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E
APARELHOS
 Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica
como atividade desportiva e não apenas como forma de
treino militar.
 No Império Romano e durante toda a Idade Média, os
exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí
incluídos à caça e os torneios.
 Só com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados
pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar
interesse maior.
 No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma
artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e
associações desportivas, desenvolvendo também a sua
vertente competitiva.
HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS
 A organização da ginástica nos moldes atuais e a criação das
regras e aparelhos de ginástica aconteceu em 1811 na
Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick
Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de
Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades
alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou
exponencialmente, potenciando a exportação da ginástica para
outros países.
 A criação da Federação Internacional de Ginástica em 1881,
abriu caminho para a realização das primeiras provas
internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos
de 1896. A primeira edição dos campeonatos mundiais
realizou-se em Antuérpia em 1903. A complexidade dos
aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do
tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica
feminina em 1928.
ALGUNS CONCEITOS:
 A Ginástica Artística também conhecida como Ginástica
Olímpica (antiga denominação), como é praticada atualmente,
teve seu início nos fins do século XVIII, por causa do
renascimento da prática da educação física nos meios escolares
(SANTOS, 2002).
 No entanto, o verdadeiro pai da ginástica é o professor alemão,
Frederick Ludwig Jahn (1778-1852). Ele foi o responsável pelo
desenvolvimento da ginástica na Alemanha, onde fundou o
primeiro ginásio ao ar livre, em 1811, exatamente como os
ginásios da Grécia antiga (GUTMAN,p.6,1996).
 Este esporte envolve a prática de evoluções especiais em
aparelhos, um combinação de elementos de força, equilíbrio e
precisão.
 Inclui também apresentações no solo, com exercícios
executados em uma espécie de tablado em que o atleta
apresenta uma série de movimentos acrobáticos, atrelados à
coreografias.
PROVAS
 Esta condição, varia muito de acordo com o nível de cada competição
(categorias dos atletas); porém em geral, em cada prova se realizam
dois conjuntos de exercícios: um chamado de obrigatório, que é igual
para todos os competidores e definido pelo órgão responsável pela
competição; e outro criado pelo atleta, chamado de livre, composto por
pelo menos onze partes.
 O primeiro conjunto é julgado exclusivamente do ponto de vista de sua
execução, ou seja, a figura do ginasta, a fluência do desempenho e a
harmonia entre as partes dos exercícios. No segundo conjunto, avalia-
se o grau de dificuldade dos movimentos, bem como a originalidade e
a beleza da composição.
 Cada modalidade de exercício tem regras e regulamentos próprios para
a contagem dos pontos, que são distribuídos entre as notas de
Dificuldade, Combinações/Ligações, Execução e Originalidade.
 O ginasta comete falta ao cair do aparelho, perder o equilíbrio, manter
as pernas e/ou os braços encurvados, executar movimentos com pouca
extensão ou desenvoltura, fazer uma manobra extra para se equilibrar
ou concluir subitamente um movimento.
PROVAS
 O exercício de solo é realizado em um tablado plano que
tem 12 metros de largura por 12 metros de comprimento
e é recoberto com material acolchoado.
PROVAS
 A prova de solo no masculino tem duração de 70
segundos para a prova masculina e de 90 segundos para
a prova feminina.
REGRAS
 Pontuação
 O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a
pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de
8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos
correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios
não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes
aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os
homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo
A o mais simples até E o mais exigente.
 Ordem dos aparelhos
 Nas competições internacionais, a ordem da execução das
provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica.
Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo,
paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas
masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças,
argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
REGRAS
 Faltas
 Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da
realização de um exercício e que darão origem a deduções na
pontuação final. Alguns exemplos são:
 No final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à
frente para se equilibrar;
 Qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos
no aparelho;
 Tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a
execução deum elemento ou de uma saída, exceto quando isso é
necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço
ou cálculos das distâncias errados;
 Falta de altura na execução de um elemento;
 Queda de um aparelho durante a execução de um exercício.
 Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem
também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a
nota final se não forem cumpridas.
 "A natureza incita o homem ao movimento,
portanto, ao domínio de seu corpo, o que o leva
e o conduz à Ginástica Natural. Por isso,
ninguém se espanta com as origens longínquas
e universais dos historiadores"
(PUBLIO,p.21,1998).
MOVIMENTOS E POSIÇÕES:
 “O solo é considerado a base de todas outras as provas da
Ginástica Artística. Os rolamentos são os primeiros elementos
a se aprender, seguidos da parada de dois apoios, estrela,... Mas
e os demais? Conhecer os movimentos é o primeiro passo para
o professor poder informar-se sobre qual deles deve ser
aprendido primeiro, qual depois, como facilitar sua
aprendizagem, etc. Uma das formas de entender o movimento
é pela sua descrição técnica, que, é claro, não substituirá nunca
uma vivência. A soma das suas experiências é que deverá ser
nosso objetivo.[...] ”
Retirado de www.birafitness.com/ginastica_olimpica/solo.htm as 16:40, 02/06/014
ROLAMENTO PARA FRENTE
Aspectos técnicos importantes:
 Mãos no solo na largura dos
ombros e viradas para frente;
Forte impulsão de MMII;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Elevação da pelve;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Manutenção do corpo bem
fechado sobre si próprio durante
o rolamento;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Repulsão efetiva das mãos no
solo na parte final.
ROLAMENTO PARA FRENTE
ROLAMENTO PARA TRÁS
Aspectos técnicos importantes:
 Fechar bem os MMII, fletidos sobre o
tronco (“Joelhos no peito”);
 Flexionar a cabeça para frente de
forma a encostar o queixo no
peito;
ROLAMENTO PARA TRÁS
 Colocar as mãos no solo na
largura do ombros e viradas
para frente;
 Manutenção do corpo bem
fechado sobre si mesmo
durante o rolamento;
ROLAMENTO PARA TRÁS
 Fazer a repulsão das mãos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar
a cabeça e não bater com ela no solo.
ROLAMENTO PARA TRÁS
ROLAMENTO PARA FRENTE
CARPADO
Aspectos técnicos importantes:
 Mãos no solo na largura dos ombros viradas para frente
 Forte impulso de MMII;
 Apoio das mãos longe do apoio dos pés;
ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
 MMII estendidos e sempre
unidos, e os pés em flexão
plantar;
 Boa flexão de tronco para frente
para permitir a repulsação de
MMSS efetuadas “por fora” dos
MMII;
 Levantar um pouco a cabeça
(olhar para os pés) no momento
da máxima flexão de tronco;
tentar chegar com o peito ás
coxas;
ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
ROLAMENTO PARA TRÁS
FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
Aspectos técnicos
importantes:
 Fase inicial com
extensão completa dos
MMII e com os MMSS
no prolongamento do
corpo;
 flexionar o tronco para a
frente ( para ajudar a
sentar);
 Abertura enérgica das
pernas em relação ao
tronco para facilitar a
subida para apoio invertido
(movimento da báscula);
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 Repulsão forte de braços no
solo em coordenação com a
abertura (báscula);
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 “Encaixe de ombros para
facilitar o equilíbrio em
apoio invertido;
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 Tonicidade geral;
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
PARADA DE CABEÇA
Aspectos técnicos importantes:
 Partir da posição deitado em decúbito ventral;
 Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no solo faz um triangulo com os apoios dos
mãos);
 Subir os quadris (noção de “puxar” as pontas dos pés para o nariz) e, quando esses
estiverem por cima dos apoios, deixar subir os MMII para a vertical;
 Impulsionar-se no solo com os MMSS de forma a levantar a cabeça antes do
rolamento;
 Tonicidade geral, MMII e pés bem estendidos;
REFERÊNCIAS
 As imagens sem referências foram retirados dos sites
http://correrparaummortalfazer.blogspot.com.br/ e
http://jogapedro.webnode.pt/products/ginastica-de-solo-/ as 16:30 de
02/06/2014.
 ARAÚJO, C. Manual de ajudas em Ginástica Artística. Canoas: Ulbra,
2003.
 http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-artistica-
masculina/historia.php
 http://www.travinha.com.br/outros-esportes-oficiais/79-ginastica-
artistica/145-ginastica-artistica-as-modalidades
 http://infoef.files.wordpress.com/2010/11/historia-e-regras-da-
ginastica-de-solo-e-aparelhos.pdf
 http://profhugogranjaef.blogspot.com/2010/10/ginastica-
artistica-solo-elementos.html
 http://www.g-sat.net/tenis-2655/taca-mundo-ginastica-gustavo-
simoes-garante-bronze-nas-argolas-291920.html
REFERÊNCIAS
 http://www.play-
gym.com/design/aparelhos_detalhe.php?conteudo_id=14
 http://www.einstein.br/ESPACO-SAUDE/BOA-
FOMA/Paginas/ginastica-artistica-une-beleza-e-saude.aspx
 http://mashpedia.com.br/Barras_paralelas
 http://www.fotolog.com/mulher_borracha/86092799
 http://amaral1d.blogspot.com/2008/09/ginstica-rtmica-ginstica-rtmica-
uma_643.html
 http://nathaliaginastagr.blogspot.com/2011/01/as-macas.html
 http://www.esportesite.com.br/2009/07/04/ginastica-ritmica-curso-na-
bulgaria/
 http://www.paranaesporte.pr.gov.br/modules/noticias/print.php?storyid
=2000
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_aer%C3%B3bica
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_art%C3%ADstica
 http://neefeb23vizela.no.sapo.pt/index_ficheiros/Page528.htm
 http://ginasticaartisticabrasilemundo.blogspot.com

Contenu connexe

Tendances

Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosTrave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosMaria João Vasconcelos
 
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]Escola Secundaria Moura
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºcluis reis
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticagltrindade
 
Pegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaPegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaHistoriando
 
Ginástica Acrobática
Ginástica AcrobáticaGinástica Acrobática
Ginástica AcrobáticaLuh Fernandes
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobáticafranciscaf
 
Ficha de Aquecimento de Educação Física
Ficha de Aquecimento de Educação FísicaFicha de Aquecimento de Educação Física
Ficha de Aquecimento de Educação Física713773
 
Características da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica AcrobáticaCaracterísticas da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica Acrobáticawaldeck
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobáticaCATEUS
 
Trabalho de Futsal
Trabalho de FutsalTrabalho de Futsal
Trabalho de FutsalAna Carolina
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeNome Sobrenome
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara camposVera Filipa Silva
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobáticaPaulo Lopes
 

Tendances (20)

Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosTrave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobática
 
Atletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetasAtletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetas
 
Pegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaPegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobática
 
Ginástica Acrobática
Ginástica AcrobáticaGinástica Acrobática
Ginástica Acrobática
 
Ginástica Acrobática
Ginástica AcrobáticaGinástica Acrobática
Ginástica Acrobática
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobática
 
Ficha de Aquecimento de Educação Física
Ficha de Aquecimento de Educação FísicaFicha de Aquecimento de Educação Física
Ficha de Aquecimento de Educação Física
 
Características da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica AcrobáticaCaracterísticas da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica Acrobática
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobática
 
Ginástica de solo
Ginástica de soloGinástica de solo
Ginástica de solo
 
Trabalho de Futsal
Trabalho de FutsalTrabalho de Futsal
Trabalho de Futsal
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
 
Badminton
Badminton Badminton
Badminton
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
 
Step
StepStep
Step
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobática
 

Similaire à Ginastica de Solo - UFAC

Ginastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de TrampolimGinastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de Trampolimteratici
 
Trabalho sobre ginástica.pptx
Trabalho sobre ginástica.pptxTrabalho sobre ginástica.pptx
Trabalho sobre ginástica.pptxDiogoDias69558
 
The brazilian strength insanity decathlon
The brazilian strength insanity decathlonThe brazilian strength insanity decathlon
The brazilian strength insanity decathlonClaudio Pereira
 
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcional
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcionalPower Funcional - um sistema racional de treinamento funcional
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcionalMarilia Coutinho
 
Apostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginasticaApostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginasticaReginaldo Pazinatto
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaFelipe Mago
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaFelipe Mago
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaFelipe Mago
 
Convict conditioning 01 flexões
Convict conditioning 01 flexõesConvict conditioning 01 flexões
Convict conditioning 01 flexõesThi Ago
 
Power Point Das Aulas De Ed. FíSica
Power Point Das Aulas De Ed. FíSicaPower Point Das Aulas De Ed. FíSica
Power Point Das Aulas De Ed. FíSicaguest344be9
 
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralCiclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
 

Similaire à Ginastica de Solo - UFAC (20)

Ginastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de TrampolimGinastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de Trampolim
 
Salto em distância
Salto em distânciaSalto em distância
Salto em distância
 
Trabalho sobre ginástica.pptx
Trabalho sobre ginástica.pptxTrabalho sobre ginástica.pptx
Trabalho sobre ginástica.pptx
 
8º arremesso de peso
8º arremesso de peso8º arremesso de peso
8º arremesso de peso
 
Atletismo saltos
Atletismo saltosAtletismo saltos
Atletismo saltos
 
The brazilian strength insanity decathlon
The brazilian strength insanity decathlonThe brazilian strength insanity decathlon
The brazilian strength insanity decathlon
 
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcional
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcionalPower Funcional - um sistema racional de treinamento funcional
Power Funcional - um sistema racional de treinamento funcional
 
Marcha atlética.pptx
Marcha atlética.pptxMarcha atlética.pptx
Marcha atlética.pptx
 
trabalho educação fisica.pdf
trabalho educação fisica.pdftrabalho educação fisica.pdf
trabalho educação fisica.pdf
 
Peso
PesoPeso
Peso
 
SALTO EM Altura
SALTO EM AlturaSALTO EM Altura
SALTO EM Altura
 
Ginástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parteGinástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parte
 
Apostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginasticaApostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginastica
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artística
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artística
 
Aula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artísticaAula 2 ginástica artística
Aula 2 ginástica artística
 
Convict conditioning 01 flexões
Convict conditioning 01 flexõesConvict conditioning 01 flexões
Convict conditioning 01 flexões
 
Power Point Das Aulas De Ed. FíSica
Power Point Das Aulas De Ed. FíSicaPower Point Das Aulas De Ed. FíSica
Power Point Das Aulas De Ed. FíSica
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralCiclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Ciclismo Indoor - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
 

Dernier

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Dernier (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Ginastica de Solo - UFAC

  • 1. Ginástica Artística de Solo Universidade Federal do Acre - UFAC Ginástica Geral
  • 2. Disciplina: Ginástica Geral Professor: JUNIOR, Miguel Ano Letivo 2014 – N1 Discentes: LIMA, Anderson; OLIVEIRA, Eridhonson; MELO, Daiane; ANDRADE, Wiliam; SANTOS, Thalita;
  • 3. HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS  Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica como atividade desportiva e não apenas como forma de treino militar.  No Império Romano e durante toda a Idade Média, os exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí incluídos à caça e os torneios.  Só com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar interesse maior.  No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e associações desportivas, desenvolvendo também a sua vertente competitiva.
  • 4. HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS  A organização da ginástica nos moldes atuais e a criação das regras e aparelhos de ginástica aconteceu em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou exponencialmente, potenciando a exportação da ginástica para outros países.  A criação da Federação Internacional de Ginástica em 1881, abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos de 1896. A primeira edição dos campeonatos mundiais realizou-se em Antuérpia em 1903. A complexidade dos aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica feminina em 1928.
  • 5. ALGUNS CONCEITOS:  A Ginástica Artística também conhecida como Ginástica Olímpica (antiga denominação), como é praticada atualmente, teve seu início nos fins do século XVIII, por causa do renascimento da prática da educação física nos meios escolares (SANTOS, 2002).  No entanto, o verdadeiro pai da ginástica é o professor alemão, Frederick Ludwig Jahn (1778-1852). Ele foi o responsável pelo desenvolvimento da ginástica na Alemanha, onde fundou o primeiro ginásio ao ar livre, em 1811, exatamente como os ginásios da Grécia antiga (GUTMAN,p.6,1996).  Este esporte envolve a prática de evoluções especiais em aparelhos, um combinação de elementos de força, equilíbrio e precisão.  Inclui também apresentações no solo, com exercícios executados em uma espécie de tablado em que o atleta apresenta uma série de movimentos acrobáticos, atrelados à coreografias.
  • 6. PROVAS  Esta condição, varia muito de acordo com o nível de cada competição (categorias dos atletas); porém em geral, em cada prova se realizam dois conjuntos de exercícios: um chamado de obrigatório, que é igual para todos os competidores e definido pelo órgão responsável pela competição; e outro criado pelo atleta, chamado de livre, composto por pelo menos onze partes.  O primeiro conjunto é julgado exclusivamente do ponto de vista de sua execução, ou seja, a figura do ginasta, a fluência do desempenho e a harmonia entre as partes dos exercícios. No segundo conjunto, avalia- se o grau de dificuldade dos movimentos, bem como a originalidade e a beleza da composição.  Cada modalidade de exercício tem regras e regulamentos próprios para a contagem dos pontos, que são distribuídos entre as notas de Dificuldade, Combinações/Ligações, Execução e Originalidade.  O ginasta comete falta ao cair do aparelho, perder o equilíbrio, manter as pernas e/ou os braços encurvados, executar movimentos com pouca extensão ou desenvoltura, fazer uma manobra extra para se equilibrar ou concluir subitamente um movimento.
  • 7. PROVAS  O exercício de solo é realizado em um tablado plano que tem 12 metros de largura por 12 metros de comprimento e é recoberto com material acolchoado.
  • 8. PROVAS  A prova de solo no masculino tem duração de 70 segundos para a prova masculina e de 90 segundos para a prova feminina.
  • 9. REGRAS  Pontuação  O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de 8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo A o mais simples até E o mais exigente.  Ordem dos aparelhos  Nas competições internacionais, a ordem da execução das provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica. Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
  • 10. REGRAS  Faltas  Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da realização de um exercício e que darão origem a deduções na pontuação final. Alguns exemplos são:  No final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à frente para se equilibrar;  Qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos no aparelho;  Tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a execução deum elemento ou de uma saída, exceto quando isso é necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço ou cálculos das distâncias errados;  Falta de altura na execução de um elemento;  Queda de um aparelho durante a execução de um exercício.  Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a nota final se não forem cumpridas.
  • 11.  "A natureza incita o homem ao movimento, portanto, ao domínio de seu corpo, o que o leva e o conduz à Ginástica Natural. Por isso, ninguém se espanta com as origens longínquas e universais dos historiadores" (PUBLIO,p.21,1998).
  • 12. MOVIMENTOS E POSIÇÕES:  “O solo é considerado a base de todas outras as provas da Ginástica Artística. Os rolamentos são os primeiros elementos a se aprender, seguidos da parada de dois apoios, estrela,... Mas e os demais? Conhecer os movimentos é o primeiro passo para o professor poder informar-se sobre qual deles deve ser aprendido primeiro, qual depois, como facilitar sua aprendizagem, etc. Uma das formas de entender o movimento é pela sua descrição técnica, que, é claro, não substituirá nunca uma vivência. A soma das suas experiências é que deverá ser nosso objetivo.[...] ” Retirado de www.birafitness.com/ginastica_olimpica/solo.htm as 16:40, 02/06/014
  • 13. ROLAMENTO PARA FRENTE Aspectos técnicos importantes:  Mãos no solo na largura dos ombros e viradas para frente;
  • 14. Forte impulsão de MMII; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 15.  Elevação da pelve; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 16.  Manutenção do corpo bem fechado sobre si próprio durante o rolamento; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 17.  Repulsão efetiva das mãos no solo na parte final. ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 18. ROLAMENTO PARA TRÁS Aspectos técnicos importantes:  Fechar bem os MMII, fletidos sobre o tronco (“Joelhos no peito”);
  • 19.  Flexionar a cabeça para frente de forma a encostar o queixo no peito; ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 20.  Colocar as mãos no solo na largura do ombros e viradas para frente;  Manutenção do corpo bem fechado sobre si mesmo durante o rolamento; ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 21.  Fazer a repulsão das mãos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar a cabeça e não bater com ela no solo. ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 22. ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO Aspectos técnicos importantes:  Mãos no solo na largura dos ombros viradas para frente
  • 23.  Forte impulso de MMII;  Apoio das mãos longe do apoio dos pés; ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
  • 24.  MMII estendidos e sempre unidos, e os pés em flexão plantar;  Boa flexão de tronco para frente para permitir a repulsação de MMSS efetuadas “por fora” dos MMII;  Levantar um pouco a cabeça (olhar para os pés) no momento da máxima flexão de tronco; tentar chegar com o peito ás coxas; ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
  • 25. ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO Aspectos técnicos importantes:  Fase inicial com extensão completa dos MMII e com os MMSS no prolongamento do corpo;  flexionar o tronco para a frente ( para ajudar a sentar);
  • 26.  Abertura enérgica das pernas em relação ao tronco para facilitar a subida para apoio invertido (movimento da báscula); ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 27.  Repulsão forte de braços no solo em coordenação com a abertura (báscula); ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 28.  “Encaixe de ombros para facilitar o equilíbrio em apoio invertido; ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 29.  Tonicidade geral; ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 30. PARADA DE CABEÇA Aspectos técnicos importantes:  Partir da posição deitado em decúbito ventral;  Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no solo faz um triangulo com os apoios dos mãos);  Subir os quadris (noção de “puxar” as pontas dos pés para o nariz) e, quando esses estiverem por cima dos apoios, deixar subir os MMII para a vertical;  Impulsionar-se no solo com os MMSS de forma a levantar a cabeça antes do rolamento;  Tonicidade geral, MMII e pés bem estendidos;
  • 31. REFERÊNCIAS  As imagens sem referências foram retirados dos sites http://correrparaummortalfazer.blogspot.com.br/ e http://jogapedro.webnode.pt/products/ginastica-de-solo-/ as 16:30 de 02/06/2014.  ARAÚJO, C. Manual de ajudas em Ginástica Artística. Canoas: Ulbra, 2003.  http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-artistica- masculina/historia.php  http://www.travinha.com.br/outros-esportes-oficiais/79-ginastica- artistica/145-ginastica-artistica-as-modalidades  http://infoef.files.wordpress.com/2010/11/historia-e-regras-da- ginastica-de-solo-e-aparelhos.pdf  http://profhugogranjaef.blogspot.com/2010/10/ginastica- artistica-solo-elementos.html  http://www.g-sat.net/tenis-2655/taca-mundo-ginastica-gustavo- simoes-garante-bronze-nas-argolas-291920.html
  • 32. REFERÊNCIAS  http://www.play- gym.com/design/aparelhos_detalhe.php?conteudo_id=14  http://www.einstein.br/ESPACO-SAUDE/BOA- FOMA/Paginas/ginastica-artistica-une-beleza-e-saude.aspx  http://mashpedia.com.br/Barras_paralelas  http://www.fotolog.com/mulher_borracha/86092799  http://amaral1d.blogspot.com/2008/09/ginstica-rtmica-ginstica-rtmica- uma_643.html  http://nathaliaginastagr.blogspot.com/2011/01/as-macas.html  http://www.esportesite.com.br/2009/07/04/ginastica-ritmica-curso-na- bulgaria/  http://www.paranaesporte.pr.gov.br/modules/noticias/print.php?storyid =2000  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_aer%C3%B3bica  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_art%C3%ADstica  http://neefeb23vizela.no.sapo.pt/index_ficheiros/Page528.htm  http://ginasticaartisticabrasilemundo.blogspot.com