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Vigilância em Saúde e o SUS
“ Um pouco da história e da organização na cidade
de São Paulo”
SEMINÁRIO GEVISA – 19/10/15
Rosa Maria Dias Nakazaki
Gerente Centro de Controle de Doenças
COVISA
BREVE HISTÓRICO
.....desde antes da COVISA
1985 1989 1996 20032001
1986 1990
“Municipalizaçã
o”
CEPI
NEPIMédicos
Sanitaristas
PAS
1993 - 2000
DSC
CEPI
NEPI
Nepinho
CCD
UVIS
UvisNepinho
COVISA
SUVIS
SUvis
Reforma
Sanitária
Brasileira
Constituição
artigos 196, 200
Lei 8080
SUS
JULHO 2003
GESTÃO PLENA DO SUS
1992
SUS
SUSVE
VS
C Zoo
SUS
VIII
CNS
Municipalização
Vigilância
Epidemiológica
Calma...
Vamos por partes... Quer dizer....
por PERÍODOS.
1985 1986
“Municipalização”
Médicos
Sanitaristas
DSC
Reforma
Sanitária
Brasileira
PAM
ASSISTÊNCIA
PA
PSM
HOSPITAL
• AÇÕES DE PREVENÇÃO
• Puericultura (imunização)
• Pre-Natal
• AÇÕES CURATIVAS
• Atendimento de
Urgência/Emergência
• Epecialidades
• Programas (TB/MH)
Supervisão
de Saúde
Pública
VIII CNS SUS
CCI
CCZ
SHS
PAM -
INAMPS
CS - SES
1971
1973
1989 1990
CEPI
NEPI
Nepinho
Constituição artigos
196, 200
Lei 8080/90
Lei 8142/90
NOB 01/91
1992
SUS
UBS:
• ações INDIVIDUAIS e COLETIVAS
• Nepinho – Vigilância Epidemiológica
PS/PA/HOSP:
•Ações INDIVIDUAIS
• “Nepinho”
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
10 ARS – DS
• Territorialização
• Descentralização
DICA – SEMAB
Núcleo de Zoonoses - AR
CCI
CCZ
SMS
1991
1996 2000
CEPI
NEPI
PAS
1996 - 2000
Nepinho
SUS
VE
1993
Municipalização
Vigilância
Epidemiológica
SMS
ARS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
ARS - CENTRALIZAÇÃO
NEPI – ARS:
• Realiza ações de vigilância no território dos Postos de
Assistência Saúde (PAS)
• bloqueios de vacinação,
• QMP,
• investigações domicilio/instituicões
• Coordena as ações de VE realizadas pelos CS – UBS
(SES)
• Sistema de Informação (Manual) - SVE
CEPI – sistema em Epi Info – registro e
consolidação das informações de notificação
EPIDEMIA DE SARAMPO
NOB 02/93
NOB 03/96
1996 2000
CEPI
NEPI
PAS
1993 - 2000
Nepinho
SUS
VE
1993
Municipalização
Vigilância
Epidemiológica
SMS
ARS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
ARS - CENTRALIZAÇÃO
NEPI – ARS:
• Recebe os equipamentos dos Núcleos (SES)
• Armazenamento de Imunobiológicos para todo o
território da ARS.
• Cadastramento das Salas de Vacina (Publicas e
Privadas)
• Sistema de Informação
NOB 01/93
NOB 01/96
20032001
CCD
UVIS
Uvis
COVISA
SUVIS
Suvis
Nov/03
Vig San
Alimentos
Controle
Zoonoses
SUS
Julho/2003
Gestão Plena
SUS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
41 subprefeituras
41 Coordenadorias de Saúde
Distritos Sanitários
Unidades de Vigilância em Saúde
Programa Saúde da Família (PSF)
Parceiros/OS
2004
Cod San Municipal
GPSIS
baixa complexidade
Municipalização dos serviços estaduais (*)
Portaria 2529/MS 23/11/2004
Subsistema de Vig Epid
REDE NACIONAL de HOSP REF
SMS
CS
DS
• UNIVERSALIDADE,
• EQUIDADE e
• INTEGRALIDADE.
SUS
Constituição – princípios DOUTRINÁRIOS:
SUS
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS
• REGIONALIZAÇÃO
• HIERARQUIZAÇÃO
• DESCENTRALIZAÇÃO
• PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS
• RESOLUBILIDADE
MUNICÍPIO
TERRITORIALIZAÇÃO
Diversidades e
Adversidades
SUS
Descentralização e Comando ÚNICO
• É redistribuir poder e responsabilidades entre os 3 níveis
de governo. Tem como objetivo prestar serviços com maior
qualidade e garantir o controle e a fiscalização pelos
cidadãos.
QUANTO MAIS PERTO DO FATO FOR TOMADA A DECISÃO,
MAIOR A CHANCE DE ACERTO.
2005
COVISA
SUVIS
Suvis
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
5 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS
25 Supervisões Técnicas de Saúde (STS)
25 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS)
2009 2012
GPSIS
Alta Complexidade
Alimentos
GPSIS
Alta Complexidade de Serviços
Serviços de Remoção
Laboratórios (Técnicos e Analíticos)
UBS – Tradicional (direta)
UBS – ESF (parceiro)
AMA (24h/Hosp)
AMA
RME - PMAids
Hosp Municipal (AHM)
Hosp Municipais (OS) CS
AE
AMA E (*)
Hospitais Estaduais
Portaria 2254/MS 5/8/2010
NHE
(ESP=39; MSP=10)
2010
SMS
CRS
STS
2013
COVISA
SUVIS
Suvis
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
6 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS
26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS)
26 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS)
6 CRST (Núcleos de Vigilância)
2014 2015
GPSIS
Clínicas de Hemodiálise
UBS – Tradicional (direta)
UBS – ESF (parceiro)
AMA (24h/Hosp)
UBS INTEGRAL (parceiro)
AMA
Rede Hora Certa
(Hosp Dia e Especialidades)
RME - PMAids
Hosp Municipal (AHM)
Hosp Municipais (OS)
CS
AE
AMA E (*)
Hospitais
Estaduais
SMS
CRS
STS
BREVE HISTÓRICO - resumo
200820042003
• Vigilância Sanitária
• Vigilância Epidemiológica
• Vigilância em Saúde Ambiental e do
Trabalhador
• Controle de Zoonoses
MSP
1971 – Centro de Controle de Intoxicações
1973 – Centro de Controle de Zoonoses
1986 - Vigilância de Alimentos (SEMAB)
1989 – CEPI/NEPI
1996 – Vigilância Epidemiológica
(municipalização)
2002 – Lei 13.399/02 (Cria Subprefeituras) e
Portaria 06/02 – institui as UVIS
Constituição da COVISA
Lei Municipal nº13.725/04
Código Sanitário
Municipal
Decreto Municipal nº
50.079/08
Dispõe sobre o Sistema
Municipal de Vigilância
em Saúde - COVISA
É constituído por:
I – Coordenação de Vigilância em Saúde;
II – 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;
III – 6 Núcleos de Vig. Saúde do Trabalhador
SISTEMA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Participam do SMVS todos os
serviços que executam ações de
vigilância
de forma direta ou indireta:
Ambulatórios (Gerais e Especializados)
Saúde da Família
Laboratórios
Assistência Médica Ambulatorial
Unidades Básicas de Saúde
Hospitais e PS
Decreto Municipal nº 50.079/08
I - A vigilância da situação de saúde da população, com a produção de
análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de
prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de
saúde pública;
II - A detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta
às emergências de saúde pública;
III - A vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis;
IV - A vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e
violências;
V - A vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde;
VI - A vigilância da saúde do trabalhador;
VII - A vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de
produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde;
VIII - As outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática,
podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados
nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e
trabalho e na própria comunidade.
Vigilância em Saúde - Abrangência
Portaria Federal nº 1.378/13
Vigilância em Saúde - MSP
População:
11.513.836 habitantes (SEADE, 2014)
Total de domicílios:
3.933.448 (IBGE - 2010)
Nº de favelas:
1.643 (HABISP - SEHAB 2013)
População em situação de rua:
14.478 (SMADS e SMDU, 2011)
Estimativa de Cães e Gatos:
2,4 milhões de cães e 600 mil gatos (CCZ/USP)
Nº de Poços de Água cadastrados no DAEE:
2.181 (DAEE, 03 de julho de 2015)
Nº de Áreas contaminadas
1.665 (CETESB, 2013)
Atividade econômica:
642 mil estabelecimentos empregadores (MTE – RAIS 2010)
5.324.406 empregos formais no município (Dez 2014 – TEM)
Realidades distintas em termos geográficos,
demográficos, culturais, sociais e econômicos ...
... não comportando comparações baseadas em parâmetros comuns
nem políticas iguais.
Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) -
Paraisópolis
Morumbi
Comunidade de Paraisópolis
Morumbi
Comunidade de Paraisópolis
Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) -
Paraisópolis
Organograma COVISA
Coordenação
Gerência de
Vigilância
Sanitária de
Produtos e
Serviços
Gerência do
Centro de
Controle de
Doenças
Gerência
de
Vig. Saúde
Ambiental
Gerência do
Centro de
Controle de
Zoonoses
Gerência
Vigilância
em
Saúde do
Trabalhador
GEAF
6 SUVIS Regionais; 26 SUVIS; 6 CRST
Ações descentralizadas e integradas
de vigilância em saúde
Laboratório de
Emergências
em Toxicologia
do CCI
Laboratório de
Controle de
Qualidade
em Saúde
Laboratório de
Identificação
da Fauna
Sinantrópica
Laboratório de
Zoonoses
e Doenças
Transmitidas
por Vetores
Assessorias (Técnica; Jurídica; Ouvidoria )
Núcleos Técnicos (Informação; Comunicação; CIEVS; NAAD)
SAC; Praça de Atendimento
GGP
Centro de Armazenamento
e Distribuição de
Imunobiológicos - CADI
ORGANOGRAMA
43505
32993
45140
41704 42618 40363
0
10000
20000
30000
40000
50000
2012 2013 2014
HISTÓRICO DE ATENDIMENTOS
TOTALDEDOCUMENTOS TOTALATENDIMENTOS
Atendimento ao Cidadão
Praça de Atendimento
 Esclarecimentos sobre a documentação necessária para
inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária
(CMVS);
 Entrega dos formulários e documentos relacionados ao
CMVS ou atualização cadastral;
 Cadastro de instituições de saúde e de prescritores
individuais (médicos, dentistas e médicos veterinários) de
medicamentos sujeitos a controle especial;
 Liberação de talonários e/ou de numeração de notificação
para confecção de receitas de medicamentos sujeitos a
controle especial;
 Abertura e encerramento de livros de registro de produtos e
medicamentos sujeitos a controle especial;
 Solicitação de autorização para translado e exumação de
corpos;
 Solicitação de vistas de processos;
 Esclarecimento de dúvidas e orientações técnicas .
40.363Atendimentos realizados em 2014
122.026
103.232
88.479 88.061 83.188 79.662 78.396
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Solicitações de assuntos relativos à Vigilância em Saúde - SAC
Prefeitura(156 + Internet+ Praças das Subprefeituras)
 Alimentos
 Dengue
 Animais domésticos e sinantrópicos
78.396
solicitações em
2014
SAC Prefeitura
Assuntos relativos à VS
2014
24.756
Ligações
775
Denúncias
SAC COVISA
Orientar e informar munícipes,
estabelecimentos e instituições de
interesse à saúde nos assuntos de
Vigilância em Saúde na cidade de São
Paulo, através de telefone e e-mail.
Registrar denúncias relativas à
assuntos da área de abrangência da
Vigilância em Saúde, tais como:
serviços de saúde, medicamentos,
estabelecimentos e produtos de
interesse da saúde, saúde do
trabalhador, riscos à saúde
relacionados ao meio ambiente.
Horário de Atendimento:
das 9h às 16h, de 2ª a 6ª feira
Telefones:
3397-8278, 3397-8279 e 3397-8280
ANO
NÚMERO DE
LIGAÇÕES
2010 37.200
2011 38.418
2012 30.293
2013 26.559
2014 24.756
GERÊNCIA DO
CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS
Subgerência Doenças Agudas Transmissíveis
Subgerência Doenças Crônicas Transmissíveis
Subgerência Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Subgerência Doenças Transmissíveis por Vetores e O Z
Subgerência Imunização
Subgerência Prevenção e Controle de Intoxicações
Controle de Doenças – Ações de Vigilância
Doenças
Transmissíveis
Doenças e Agravos
Não Transmissíveis
DESCOBRIR
precocemente
TRATAR
e
CURAR
Oportuna e
adequadamente
INVESTIGAR
CONTATOS
NOTIFICAR
MONITORAR
PREVENÇÃO
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
UBS /AMA/CONSULTÓRIO (ambulatórios);
PS/HOSP (urgência/emergência)/Maternidades
(PÚBLICO ou PRIVADO)
• SUSPEITAR
• INVESTIGAR (clínica, laboratorial e epidemiológica)
• TRATAR
SERVIÇOS ATENDIMENTO
Profissionais capacitados,
atualizados
• NOTIFICAR
• INTERVIR - adequada e oportunamente (QMP, orientações)
• ENCERRAR os casos investigados
EQUIPE de VIGILÂNCIA
SERVIÇO
Investigação e
Intervenção
MEDIDAS de CONTROLE
UBS
(SUVIS)
• Domicílio
• Local de trabalho
• Local de estudo
• outras situações
(rua, albergues, pensão...)
EQUIPE de
VIGILÂNCIA
Detecção/Descoberta de casos/Investigação e Intervenção
Quem realiza essas ações
6 CRS – 6 SUVIS REGIONAIS
25 STS – 25 SUVIS
LAB
AMA
HOSP
PS/PA
UBS
CRS – Coordenadoria Regional de Saúde
SUVIS – Supervisão de Vigilância em Saúde
STS – Supervisão Técnica de Saúde
AMA – Atendimento Médico Ambulatorial
COVISA
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Escola Creche ILPI Albergue
Outras
Situações
Subgerência de Doenças Agudas Transmissíveis
DOENÇAS
TRANSMISSÃO
RESPIRATÓRIAS e
IMUNOPREVINÍVEIS
DOENÇAS
TRANSMITIDAS
POR ALIMENTOS
CONTROLE DE
INFECÇÃO
HOSPITALAR
NMCIH
• PFA – Poliomielite – controle da eliminação
• Influenza – SRAG e Vigilância Sentinelas de SG e SRAG
• Meningites, coqueluche, difteria, sarampo, rubéola, Síndrome da Rubéola
Congênita, varicela e varicela grave, caxumba – surtos e casos individuais,
Coronavírus e outros.
• Doença Diarreica Aguda
• Surtos - Integração com GPSIS e GVISAM-VIÁGUA
• Monitoramento da Doença Diarréica Aguda (MDDA)- sentinela
• Rotavírus/ Norovírus: Vigilância Sentinela Laboratorial
• Febre Tifoide, Botulismo, Cólera, Doença Priônica, Hepatite A, SHU
•Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares
• Implantado em 2004
• Hospitais Públicos
• Filantrópicos
• Hospitais Privados
•Recentemente
•Hospitais Gerais
•Hospitais de Longa Permanência
•Psiquiátricos
•Clínicas de Hemodiálise
Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar
Nº de Hospitais Notificantes da Cidade de São Paulo, 2005-2014
51
70
101
115
117
135
144
149
154
159
168
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total CNES
Ano
No.
Fonte: NMIH/DAT/CCD/COVISA * Dados de Julho/2015.
94,6%
dos hospitais
com adesão em 2014
Respiratória – Unidades Sentinela
• Vigilância Sentinela de
Influenza – SRAG
1. Complexo Hospitalar do Mandaqui
2. Hospital Geral de Taipas
3. Hospital M Boi Mirim
4. Hospital Geral de Pedreira
5. Hospital Edmundo Vasconcelos
6. Hospital Municipal do Tatuapé
7. CCS Santa Marcelina
8. Hospital Ermelino Matarazzo
• Vigilância Sentinela de
Síndrome Gripal - SG
1. Hospital Mun José Storopoli
2. AMA Vila Palmeiras
3. AMA Parque Fernanda
4. AMA Sacomã
5. AMA Ermelino Matarazzo
6. Hosp Mun Menino Jesus
7. AMA Sorocabana
Monitorização de Doença Diarreica Aguda
Fonte: MDDA/GCCD/COVISA/SIVEP/MS
*Dados Provisórios até a semana epidemiológica 27 (15/07/2015)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
2012 2013 2014 2015
•Programa Nacional-SIVEP-DDA
•Vigilância sindrômica e sentinela
•125 unidades na capital
•6.000 casos atendidos /semana
Acompanhamento semanal de casos atendidos em unidades
sentinela, 2012 a 2015*
DENGUE
CHIKUNGUNYA
ZIKA
LEPTOSPIROSE
RAIVA
ESQUISTOSSOMOSE
FEBRE AMARELA
FEBRE MACULOSA Brasileira
MALÁRIA
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR E
VISCERAL
CHAGAS AGUDO
ACIDENTES POR ANIMAIS
PEÇONHENTOS
ESPOROTRICOSE
HANTAVIROSES e outras
MAIS DE 180
ANTROPOZOONOSES
Subgerência de Doenças Transmitidas por Vetores e
outras Zoonoses
Ações no Território
VIGILÂNCIA
RAIVA HUMANA
VIGILÂNCIA
LEPTOSPIROSE
VIGILÂNCIA
DENGUE
VIGILÂNCIA
OUTRAS ZOONOSES
Notificação
Doenças Transmitidas por Vetores e outras zoonoses
GCCD CCZ SUVIS SERVIÇOS
Ação Integrada
Investigação
Medidas de Controle
Ações Educativas
• Aids
• Sífilis
• Outras DST
• Transmissão Vertical
Subgerência de Doenças Crônicas Transmissíveis
• Vigilância e Assistência
• Avaliar e monitorar
• Sistemas de informação
• Descobrir casos
• Laboratório
• Tratar
• Medicamentos
• Treinamento dos profissionais
• Investigação e controle de comunicantes
• Vulnerabilidade social
• moradores de rua, migrantes – tb, hepatites
• Integração com GPSIS
• hepatites – manicures; tuberculose – “asilos” - ILPI
PM CONTROLE
TUBERCULOSE
PM CONTROLE
HANSENÍASE
PM CONTROLE
HEPATITES
VIRAIS B e C
VIGILÂNCIA
DOENÇAS
OCULARES
TRANSMISSÍVEIS
VIGILÂNCIA
DOENÇAS
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
• Conjuntivites
• Tracoma
Programa Municipal de Tuberculose
Teste Rápido Molecular para diagnóstico
– Início em Setembro 2014.
– Acesso aos resultados on line na
própria unidade
47.546
Testes
Desde
Setembro/2014
Número de casos novos em 2014: 5695
Incidência de 49,6/100.000
HIV(+) SRF
América do
Sul
Detento Indígena Africanos
2008 712 191 201 174 18 6
2009 717 226 229 133 16 15
2010 714 249 243 204 9 7
2011 677 254 361 228 19 11
2012 622 264 307 236 13 9
2013 614 310 262 281 14 10
2014 604 389 201 264 15 18
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Casos novosTB em populaçõesvulneráveis.
MSP 2008 a 2014
Aumento de casos novos na
população SRF*
* SRF – sem residência fixa
Programa Municipal de Hepatites Virais
VIGILÂNCIA
SINAN, Criança Exposta aos vírus das Hepatites Be C, laboratório(Matrix)
ASSISTÊNCIA
Ampliação dos serviços de atendimento de Hepatites nos Ambulatórios de
Especialidades
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Avaliar e Monitorar
LABORATÓRIO
Descobrir casos: Sorologia / Teste Rápido
TRATAMENTO
Medicamentos: PEHV, componente especializado
Capacitação de profissionais
INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DE COMUNICANTES;
VULNERABILIDADE SOCIAL
moradores de Rua, migrantes
GPSIS (Gerência de Serviços); PMDST/AIDS ; Saúde
do Trabalhador e com outras Secretarias (SME;
SMADS/Direitos Humanos; SSP – detentos;
migrantes)
TRABALHO INTEGRADO
Programa Municipal de Hanseníase
Ações de vigilância
Monitoramento de indicadores, aprimoramento de
ferramentas de controle e discussão de ações de
impacto epidemiológico nos territórios, visando o
controle e eliminação da doença;
Ações Educativas
Educação continuada, treinamentos regionais de
sensibilização para a suspeição diagnóstica, para
campanha anual e capacitações técnicas dirigidas
Ações Operacionais
Supervisões anuais das Unidades de Referência e dos
laboratórios que realizam baciloscopias de MH, visitas
técnicas as universidades que atuam no atendimento
de hanseníase, reuniões regionalizadas semestrais por
CRS e monitoramento da Linha Municipal de Cuidados
de Hanseníase.
VE Doenças Sexualmente Transmissíveis
Vigilância da AIDS
Vigilância da Sífilis
Nos últimos 10 anos
Redução de 20% na taxa de detecção
(TD) de casos de Aids em homens e
de 49% em mulheres.
Aumento de 122% na TD de casos
de Aids em homens na faixa etária
de 20 a 24 anos, 140% em
homossexuais e de 80% em
homens que fazem sexo com
homens
Redução de 78% na TD de casos de Aids na faixa etária de 0
a 4 anos.
Casos notificados de sífilis na gestação, taxa de detecção (TD) por 1.000 nascidos vivos e
número de serviços notificantes, segundo ano de diagnóstico. Município de São Paulo,
2007 a 2013*.
0
500
1000
1500
2000
2500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
Casos Serviços Taxa detecção
Aumento em 463% no número de
Serviços notificantes de sífilis na
gestação em 5 anos (2009 a 2013).
Aumento em 90% na TD de sífilis na gestação em 5 anos (2009
a 2013).Aumento em 56% na incidência
de sífilis congênita em 4 anos
(2010 a 2013) no Município de
São Paulo.
Sensibilização da rede Aumento
da notificação
Doenças Oculares Transmissíveis
89 Unidades
Sentinelas de Conjuntivites
Monitoramento dos surtos
Inquérito Escolar 2014
Examinados: 4613 escolares
Diagnosticados: 9 casos
Sentinela de conjuntivite: Número de Casos Individuais de
Conjuntivites por Semana Epidemiológica
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
SE1
SE3
SE5
SE7
SE9
SE11
SE13
SE15
SE17
SE19
SE21
SE23
SE25
SE27
SE29
SE31
SE33
SE35
SE37
SE39
SE41
SE43
SE45
SE47
SE49
SE51
SE53
SE
Nºdecasos
Nº casos 2013 Nº casos 2014 Nº casos 2015
TRACOMA
CONJUNTIVITES
Inquérito Domiciliar 2014
Examinadas: 1630 pessoas
Diagnosticados: 25 casos
Diabetes, Hipertensão, câncer
 Atividade Física
 Alimentação saudável
 Tabagismo
Estratégias para promoção à saúde
• Implementação de políticas públicas saudáveis
• Formação de Redes
• Reforço das ações comunitárias
• Desenvolvimento de habilidades pessoais (escolhas saudáveis)
Subgerência de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
VIOLÊNCIA E
ACIDENTES
Mobilidade urbana
SIVA – Sistema de Informação Vigilância de Acidentes
• notificação, investigação
• Trabalho com as Redes – uso das informações
Violência Sexual e Tentativa de Suicídio
SINAN - Violência
Subgerência de Imunização
Competência:
coordenação, planejamento, execução e supervisão
das ações de imunizações :
• vacinação de Rotina
• campanhas
• vacinações de bloqueio
• notificação e investigação de eventos adversos
Objetivos:
• contribuir para o controle, eliminação e ou
erradicação de doenças imunopreviníveis
• reduzir os índices de morbidade e mortalidade
das doenças-alvo
Postos de Armazenamento e Distribuição de
Imunobiológicos – PADI
• Salas de Vacina
• 537 públicas; 179 privadas; 12 presídios
12.749.971 doses de vacinas armazenadas e
distribuídas em 2014
Programa Municipal de Imunização
8.739.669
7.438.867 7.801.671 7.642.743
11.773.720
8.046.342
14.869.605
10.973.804
8.027.760
9.380.043
11.190.633
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Ano
Nºdedoses
Número de doses de vacina aplicadas no MSP – 2004 a 2014
Rede de Frio Doses aplicadas 2014:
11.150.633
Subgerência de Prevenção e Controle das Intoxicações
ASSISTÊNCIA
LABORATÓRIO DE
ANÁLISES
TOXICOLÓGICAS
VIGILÂNCIA E
PROMOÇÃO
PESQUISA
FORMAÇÃO
CAPACITAÇÃO
• Programar e planejar as ações e serviços, atividades de promoção,
apoio à assistência, vigilância, seguimento e controle de populações
expostas a substâncias químicas;
• Fornecer atendimento aos profissionais de saúde - apoio ao
diagnóstico e tratamento;
• Orientar a população sobre prevenção e primeiros socorros;
• Realizar análises toxicológicas para apoio diagnóstico;
• Monitorar as notificações de intoxicações diagnosticando a situação
epidemiológica nos territórios para planejamento de políticas
públicas de saúde;
• Capacitar os serviços de saúde - toxicologia e vigilância em saúde
relacionada a substância químicas.
Educação em saúde
Inspeção sanitária
Análise de produtos
Elaboração de normas
VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Indústria de Alimentos
Indústria de Água Mineral
Comércio Atacadista de
Alimentos Eventos de Massa com
Manipulação de Alimentos
Indústria de Aditivos para
Alimentos
Indústria de Embalagens de
Alimentos
Subgerência de Vigilância de Alimentos
Comércio Varejista
de Alimentos
Serviço Ambulante
de Alimentos
Farmácias de
Manipulação
Distribuidoras de
Medicamentos
Indústrias de
Medicamentos (Fabricação
de medicamentos
Alopáticos, Fabricação de
medicamentos
fitoterápicos, Fabricação de
gases industriais,
Fabricação de preparações
farmacêuticas, Fabricação
de Produtos
Farmoquímicos)
Importadoras e
Depósitos de
Medicamentos
Subgerência de Vigilância de Medicamentos
Transportadora de
medicamentos
Drogarias
Comércio Atacadista
de Correlatos/Produtos
para a Saúde
Comércio Atacadista de
Cosméticos, Produtos de
Higiene e Perfumes
Comércio Atacadista de
Saneantes
Domissanitários
Comércio Atacadista de
Equipamentos
Subgerência de Vigilância de Produtos
Pronto Atendimento e
Pronto-Socorro isolado
Serviços de Remoção e
UTI móvel
Ambulatórios e Clínicas
com Procedimentos
Serviços de Diálise e Nefrologia
Laboratórios Clínicos e de
Anatomia
Patológica/Citopatológica
Serviços de Tomografia e
Ressonância Magnética
Centros e Casas de Apoio
Serviços de
Diagnóstico por
Imagem
Subgerência de Vigilância de Serviços
Serviço de Atenção Domiciliar
Serviços de Assistência
Social (Albergues e Abrigos)
Clubes, Academias e
Parques com Piscina
Clínicas de Estética e
similares
Lavanderias Hospitalares
Serviços de Piercing e Tatuagem
Clínicas e
consultórios médicos
Instituição de Longa
Permanência para Idosos
VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Atividades descentralizadas executadas pelas SUVIS:
Comércio Varejista e
Atacadista de Alimentos
Instituições de
Educação Infantil
Óticas e Comércio
varejista de
produtos
Instituição de Longa
Permanência para Idosos
Estabelecimentos
de Beleza
Drogarias
Clínicas e
consultórios
Depósitos de mercadorias
Serviços de Piercing e Tatuagem
Consultórios odontológicos
Clubes, Academias e
Parques com Piscina
Fonte: SIVISA (Azul – COVISA; Vermelho – SUVIS)
Objetivo:
Implementar as ações de vigilância
sanitária visando eliminar, diminuir
ou prevenir riscos à saúde e intervir
nos problemas sanitários
decorrentes do meio ambiente,
inclusive o do trabalho, da produção
e circulação de bens e da prestação
de serviços de interesse da saúde
INSPEÇÕES SANITÁRIAS
* 1º sem de 2011
Número de Inspeções Sanitárias 2008-2014
* Fonte: SIVISA, Julho de 2015
32.259
27.994
15.478
16.415
13.977
11.191
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Inspeções
Sanitárias
2014
32.259
Inspeções*
2015
1º semestre
14.137
Inspeções*
LABORATÓRIO DE CONTROLE
DE QUALIDADE EM SAÚDE
Análises de alimentos e água, nas áreas de:
Objetivo:
Garantir a qualidade e segurança dos alimentos
comercializados no MSP
Coleta de amostras para análises laboratoriais de
diversos gêneros alimentícios - denúncia,
investigação de surto e programas.
 Aditivos e Micotoxinas;
 Microbiologia;
 Microscopia e
 Físico-química
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental
I. VIGIPEQ – Vigilância em Saúde de
Populações Expostas a
Contaminantes Químicos
a. VIGISOLO –Solo Contaminado
b. VIGIAR –Poluição do Ar
c. VIGIQUIM –Substâncias Químicas
(Agrotóxicos e Metais VIGIAGUA
– Programa de Vigilância da
Qualidade da Água para
Consumo Humano
II. VIGIDESASTRES – Vigilância em Saúde
Ambiental de Populações Expostas a
Desastres Naturais e Tecnológicos
a. VIGIAPP – Acidentes com
Produtos Perigosos
b. VIGIFIS – Fatores Físicos (radiação
e acidentes nucleares)
Área da Saúde Pública voltada para:
• Conhecimento científico e Formulação de
políticas públicas
• Saúde humana e os fatores do meio
ambiente natural e antrópico
• Determinam
• Condicionam
• Influenciam
• Melhorar a qualidade de vida
• Sustentabilidade.
(CGVAM & ABRASCO, 2003)
• Desenvolver ações de vigilância da qualidade da
água para consumo humano por meio de ações
educativas e monitoramento da qualidade da água
distribuída no município
• Realizar inspeções em sistemas de abastecimento
público e soluções alternativas de água para
consumo humano
• Promover articulação intersetorial com órgãos de
recursos hídricos, saneamento e meio ambiente,
visando a Promoção da Saúde
• Cadastrar concessionárias de abastecimento
público e soluções alternativas coletivas de água
para consumo humano
• Realizar investigação de surtos de doenças de
transmissão hídrica em conjunto com as demais
áreas de vigilância em saúde
Portaria MS 2914/2011
VIGIAGUA
Vigilância da Qualidade da Água
Coletas sistemáticas de água – 26 SUVIS
Parâmetros analisados: cor, odor, turbidez, pH, amônia, nitrato,
nitrito, flúor, ferro, bactérias heterotróficas, coliformes fecais,
coliformes termotolerantes e Escherichia coli.
Distribuição mensal do número de amostras de água de origem de abastecimento público
97,3% 97,2% 93,1%
88,2%
94,7%
89,2% 86,5% 87,3% 84,2% 82,9% 86,3% 85,4%
14,6%
13,7%17,1%15,8%12,7%13,5%10,8%5,3%11,8%6,9%2,8%2,7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15
Meses
Porcentual
% SATISFATÓRIO % INSATISFATÓRIO
Fonte: VIGIAGUA / GVISAM
Dados obtidos em 01/09/15
VIGIAR
•Estudos de identificação e avaliação dos riscos e efeitos agudos e crônicos dessa exposição
• fontes fixas (estabelecimentos)
• fontes móveis (veículos).
• Trabalho intersetorial e interdisciplinar.
• CETESB, Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) e outros.
Ações
•Vigilância de doenças respiratórias
• IRA, Asma, Bronquite - menores de 5 anos -
Unidades Sentinela em implantação.
•Material informativo técnico e para a população
• prevenção de efeitos na saúde relativos à baixa
umidade do ar e excesso de calor.
•Atenção a queixas de munícipes quando relacionadas
à poluição do ar
VIGISOLO
 Identificar áreas com populações expostas ou
potencialmente expostas a solo contaminado
 Cadastrar as áreas no Sistema de Informação de
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo
Contaminado (SISSOLO)
 Priorizar áreas com populações expostas
 Tomar as medidas necessárias para eliminar ou minimizar
a exposição da população
 Realizar Investigação epidemiológica da população com
riscos à saúde relacionados às áreas contaminadas
 Desenvolver protocolos de atenção integral à saúde,
quando necessário
VIGISOLO
Distribuição de áreas contaminadas no município de São Paulo
segundo a atividade geradora de contaminação (CETESB,
dezembro de 2014)
16%
5%
2%1%
76%
Industrial (288)
Comercial (87)
Postos de combustíveis (1.398)
Resíduos (45)
Acidentes/Desconhecida/agricultura (15)
1.833
áreas contaminadas
VIGIDESASTRES
 Ações intrasetoriais, intersetoriais e interinstitucionais
 medidas de prevenção
 controle de situações de risco e de agravos
 Origem natural - inundações, seca e estiagem, deslizamentos, dentre outros
 Tecnológicos - acidentes veiculares, procedimentos perigosos, falhas na
infraestrutura de edificações, dentre outras
 Contribui nas agendas de mudanças climáticas e seus efeitos à saúde humana
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Distribuição dos acidentes de trabalho, MSP, 2007 - 2014
Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT,2015
Ano Grave Não grave Total ano
2007 435 10335 10770
2008 767 16523 17290
2009 773 15416 16189
2010 779 16372 17151
2011 859 17199 18058
2012 1014 18118 19132
2013 884 19850 20734
2014 722 17501 18223
Total 6233 131314 137547
Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT, 2015
Distribuição das notificações de Acidente de Trabalho
segundo Coordenadoria Regional de Saúde, PMSP
2014
Oeste
6%
Leste
24%
Norte
28%
Sudeste
18%
Sul
23%
Centro
1%
Principais Ações desenvolvidas, com SUVIS e CRST:
• Monitoramento dos acidentes e doenças e análise da morbimortalidade relacionada
ao trabalho, para subsídio das ações de intervenção e comunicação à sociedade;
• Implantação, treinamento contínuo e acompanhamento da rede de vigilância
(Unidades de Saúde, Suvis e CRST’s);
Setor_ CNAE
N % N % N %
Serviços 5379 30,7% 178 24,7% 5557 30,5%
Comércio 2667 15,2% 141 19,5% 2808 15,4%
Indústria 1999 11,4% 87 12,0% 2086 11,4%
Construção 1010 5,8% 17 2,4% 1027 5,6%
Indústria
extrativa 50 0,3% 3 0,4% 53 0,3%
Ignorado 6396 36,5% 296 41,0% 6692 36,7%
Total 17501 100,0% 722 100,0% 18224 100,0%
Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN - SIVAT, 2015
Não grave 2 Grave Total
Distribuição das notificações de acidente de trabalho grave e não grave,
segundo o setor de atividade econômica, Município de São Paulo, 2014
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
• Pactuações para ampliar a rede notificante:
• Implantação de Unidades Sentinela para notificação de Perda Auditiva
Induzida por Ruído-PAIR (2) e Transtornos Mentais (1);
• Capacitação dos Hospitais Universitários para ampliação da notificação de
Acidentes de Trabalho.
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
 Projetos:
 Projeto Teleatendimento: intervenção em seis empresas, com ênfase nas mudanças
da organização do trabalho e na promoção da qualidade do ar interno nestes
ambientes de trabalho.
 Projeto de promoção do trabalho decente do jovem economicamente ativo com o
Sindicato dos Comerciários de São Paulo e Área Técnica de Saúde do Trabalhador de
SMS no Comércio varejista de Supermercados, Mercados e Hipermercado.
 Projeto de Intervenção em empresas que utilizam a Sílica com Ministério Público do
Trabalho-MPT, FUNDACENTRO e CRST.
 Elaboração de Norma Técnica para o Trabalho em pé e sentado.
 Curso de Formação dos Trabalhadores das Centrais de Triagem em parceria com a
AMLURB (PRONATEC do Governo Federal).
 Inspeções nos diversos ramos de atividade econômica em atendimento à solicitação
dos Sindicatos dos Trabalhadores, SAC- Ouvidoria-SUS, MPT e Unidades de Saúde.
Atribuições:
Desenvolvimento de ações de vigilância
epidemiológica das zoonoses e doenças transmitidas
por vetores
Campanha de vacinação 2014
737.252animais
VACINAÇÃO CONTRA RAIVA
EM ÁREAS PRIORITÁRIAS
Áreas trabalhadas:
Parelheiros, Capela do Socorro,
S. Mateus e Cd. Ademar
cães e gatos vacinados contra
raiva
POSTOS FIXOS PERMANENTES
13 SUVIS e CCZ
5.712 animais vacinados contra raiva
investigações de casos
suspeitos de zoonoses em
2014
Realização de atividade de busca ativa “casa
a casa”, mutirão de esterilização e atividades
educativas
Núcleo de Vigilância Epidemiológica - NVE
30.299
448
Atribuições:
Normatização das ações de vistoria zoossanitária
quando há risco na relação entre humanos, animais
e meio ambiente.
Capacitação de técnicos e supervisão, assessoria e
acompanhamento de casos complexos de vistoria
zoossanitária (acumuladores, áreas vulneráveis e
espaços públicos) junto às SUVIS nos territórios.
Atendimento e respostas a demandas relativas a
situações de risco envolvendo animais.
Vistorias sanitárias e concessão de Cadastro
Municipal de Vigilância em Saúde (CMVS) para
estabelecimentos veterinários;
Autorização de eventos com animais.
Fonte: CCZ
Fonte: CCZ, Julho/2015
Subgerência de Vistoria Zoosanitária - SVZ
Criação inadequada de animais 452
Excesso de animais 28
Animal solto 7
Abandono 22
Animal agressivo/agressor 13
Feira/Eventos 3
Atividades Veterinárias 62
Comércio irregular 15
CMVS 33
Solicitação de serviços 48
Outros 16
Total 699
Solicitações atendidas por assunto
Objetivo: Execução, planejamento, organização, padronização,
normatização, supervisão das ações dos Programas de Controle de:
Culex, Himenópteros, peçonhentos, morcegos e outros sinantrópicos
de interesse à saúde pública; Normatização das ações de campo do
Programa Municipal de Controle da Dengue; Gerenciamento de
maquinários e resíduos de saúde, principalmente dos resíduos
químicos das atividades de controle de vetores; Execução de testes
de eficácia de insumos químicos utilizados nessas ações e
Desenvolvimento de novas técnicas e metodologias de controle de
animais sinantrópicos.
Fonte: CCZ
Subgerência de Vigilância, Prevenção e Controle de Fauna
Sinantrópica – SUSIN
Fonte: SAC – Serviço de Atendimento ao Cidadão.
2011 2012 2013 2014
Ratos 11055 11665 10997 10651
Abelhas, Vespas e Marimbondos 10843 10964 9602 11367
Mosquitos 2882 3366 3714 5278
Pombos 1897 1982 2011 1965
Escorpiões ou Aranhas 723 937 1177 928
Morcegos 730 742 787 648
Baratas 637 951 730 1154
Carrapatos 360 433 435 657
Formigas 208 585 286 214
Moscas 78 119 103 183
Pulgas 69 114 87 101
Série histórica de solicitações recebidas sobre animais sinantrópicos, 2011 a 2014
Distribuição das solicitações recebidas de munícipes através do SAC
relativas a alguns animais sinantrópicos, São Paulo, 2008 - 2014.
Anos
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Abelhas, Vespas, Marimbondos
Escorpiões ou Aranhas
Morcegos
Mosquitos
Ratos
Dengue (Aedes aegypti)
Objetivo:
Atendimento às
solicitações relativas a
animais domésticos de
relevância em saúde
pública;
Manutenção e destinação
de animais alojados no
CCZ;
Vigilância em cães e gatos
de áreas de risco.
Fonte: CCZ
Subgerência de Vigilância e Controle de Animais Domésticos
SVCAD
89
64
74
84
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2011 2012 2013 2014
Série histórica – Adoção de Cães e Gatos de 2010 a 2014
Remoções e Internações de ADIE – nº de animais de 2011 a 2014
Fonte: CCZ, Julho de 2015
624
562 540
686 685
548 521
577
686
621
0
200
400
600
800
2010 2011 2012 2013 2014
cães
gatos
Objetivo:
Desenvolvimento e execução de ações, atividades e
estratégias de controle da população de cães e gatos,
para o controle da propagação de zoonoses de
relevância para a saúde pública;
Gestão e fiscalização dos serviços executados pelos
contratos do Programa Permanente de Controle
Reprodutivo de Cães e Gatos;
Controle populacional de cães e gatos em casos de
vistoria zoossanitária e ações especiais.
Fonte: CCZ
Centro cirúrgico CCZ e
SUVIS São Mateus
Subgerência de Atenção e Controle Reprodutivo de Cães
e Gatos - SUACRE
2014
71.874esterilizações
Dados – julho de 2015
Indicador:
Nº de esterilizações e cães e gatos
Meta 2014:
50.000
esterilizações
2015 11ONGs + 13Clínicas
Objetivo:
Realização de exames de diagnóstico de zoonoses e doenças transmitidas por vetores
Brucelose, Criptococose, Doença de Chagas, Dengue, Dermatofitoses, Dirofilariose, Esporotricose, Febre Maculosa Brasileira, Histoplasmose,
Leishmaniose, Leptospirose, Malasseziose, Raiva , Toxocaríase e Toxoplasmose, Zoonoses Parasitárias e Dosagem de Anticorpos antirrábicos
humanos e para fins de trânsito internacional de animais de companhia.
Fonte: CCZ
Série histórica de exames laboratoriais realizados por tipo de amostra
Laboratório de Diagnóstico de Zoonoses e Doenças
Transmitidas por Vetores - LABZOO
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
n°deexames
ambiente 0 0 0 0 0 2454 3430 1541 2619 2950 3091 1514 2031 1985 2257 1290 1490
animal 13937 15224 15870 16280 20892 27686 26211 23381 22749 24499 29979 26927 24531 24830 25991 24358 17518
humana 8088 6072 8508 11098 13339 7598 6642 7151 11300 23877 20367 16477 43274 39586 14800 43220 58641
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
2014
77.649
EXAMES
Objetivo:
Identificação e pesquisa de fauna
sinantrópica da cidade de São Paulo
que afeta a qualidade de vida do
homem;
Caracterização da composição da fauna
urbana oferecendo subsídios para
estabelecimento e implementação de
programas de saúde pública.
Fonte: CCZ
Número de solicitações e exemplares recebidos de 2004 a 2014
Laboratório de Identificação e Pesquisa em Fauna
Sinantrópica - LABFAUNA
2014
120.855
Exemplares
identificados
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
nº solicitações 4.300 3.599 3.206 2.978 3.872 2.721 2.175 2.438 1.973 2.040 2.743
nº de exemplares 33.854 24.141 35.224 36.477 34.767 29.217 38.396 43.522 34.216 22.089 120.855
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
SIVISA WEB:
Sistema de
Vigilância em
Saúde
SIMOVI
Sistema de
Monitoramento
de Vigilância
em Saúde
SISCOZ
Módulo Aedes
Sistema de Controle
de Zoonoses
VPI - SINAN:
Ferramenta de
Verificação de
Prováveis
Inconsistências
SICAD
Sistema de
Identificação e
Controle de Animais
Domésticos – em
desenvolvimento
SIGA
Módulo Vacina:
Registro individualizado
das doses aplicadas de
vacina e outros
imunobiológicos.
LABVISA
Sistema de
Informação para os
Laboratórios da
Vigilância em Saúde
Núcleo de Informação em Vigilância em Saúde
Sistemas de Informação:
Coordenação, Supervisão, Desenvolvimento e
Implantação de novos e Implementação dos existentes
Aproximadamente
25Sistemas de
Informação
Fonte: Sinan Net, SIVVA, TB Web, Influenza Web e Dengue online (dados até 17/07/2015).
Notificações
*Outros: FEBRE MACULOSA / RICKETTSIOSES, VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS, LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA, SINDROME DA
RUBEOLA CONGENITA, PARALISIA FLACIDA AGUDA POLIOMIELITE, LEISHMANIOSE VISCERAL, DOENCA DE CREUTZFELDT-JACOB, FEBRE TIFOIDE, TRANSTORNO MENTAL,
HEPATITE AGUDA A, ESPOROTRICOSE, FEBRE AMARELA, HANTAVIROSE, SEPTICEMIA NAO ESPECIFICADA, TETANO ACIDENTAL, DIFTERIA, DERMATOSES OCUPACIONAIS,
PNEUMOCONIOSE, INFLUENZA HUMANA POR NOVO SUBTIPO (PANDEMICO), BOTULISMO, CARBUNCULO OU ANTRAZ, SINDROME ICTERICA AGUDA, DOENCA DE
CHAGAS AGUDA, FILARIOSE NAO ESPECIFICADA, INFECÇOES CAUSADAS POR CLAMIDIAS PSITTACI, COLERA, PAIR, RAIVA HUMANA.
Total 2014:
290.590
Notificações
NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS SEGUNDO AGRAVOS.
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 2014.
Geoprocessamento
Construção dos setores ambientais Análise espacial da distribuição de doenças
INFORMAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Conhecimento
Mobilização social
Mudança de comportamento
Desenvolver e implementar políticas e ações
de comunicação visando à promoção e
proteção da saúde e prevenção de doenças
no município.
COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Site COVISA
http://www.prefeitura.sp.gov.br/covisa
COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
INTRANET COVISA
Georreferenciamento
Acesso a dados
epidemiológicos
Publicação de
Boletins
Espaço SUVIS
• Captura de rumores - 133 Clippings ao longo de 2014
Notifica@prefeitura - 7.661 e-mails
Redecievs@prefeitura - 1.812 e-mails
Plantão CIEVS COVISA
Total de quimioprofilaxias para doença
meningocócica realizadas pelo plantão em 2014
28 casos - 190 contatos
Núcleo Técnico da Rede CIEVS/COVISA
CIEVS Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
0,65
0,95
1
1,05
2,16
4,91
5,42
6,93
15,68
61,25
0 10 20 30 40 50 60 70
Sarampo
Varicela
SRAG
CHIK
Leptospirose
AARH
Meningite
Coqueluche
Outros
Dengue
Eventos notificados ao CIEVS, por porcentagem,
Município de São Paulo, 2014
Dimensionamento SMVS 2008 a 2014
887
1.033 1.002 1.055
1.210 1.189
1.414
2.816
3.745
3.330 3.335
3.476 3.397
3.282
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
COVISA Coordenadoria
Total SMVS
4.696
GESTÃO DE PESSOAS
Servidores, Autoridades Sanitárias e Agentes de Saúde Ambiental e Combate a
Endemias da SMVS por Coordenadoria Regional de Saúde - 2014.
92
282
758 772
669
709
54
81
153
123
171 151
42
175
517
544
479 474
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Centro Oeste Norte Leste Sudeste Sul
Servidores Autoridade sanitárias Agentes de saúde
Portaria Federal nº 1.378/13
DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES
Do Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e da Transferência de Recursos
• Art. 13. Os recursos federais transferidos para Estados, Distrito Federal e
Municípios para financiamento das ações de Vigilância em Saúde estão
organizados no Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e são constituídos por:
I - Componente de Vigilância em Saúde
II - Componente da Vigilância Sanitária.
Parágrafo único. Os recursos de um componente podem ser utilizados em ações do outro componente do Bloco
de Vigilância em Saúde, desde que cumpridas as finalidades previamente pactuadas no âmbito da CIT para
execução das ações e observada a legislação pertinente em vigor.
• Art. 14. Os recursos do Bloco de Vigilância em Saúde serão repassados mensalmente de forma regular e
automática do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios
para uma conta única e específica.
Portaria Federal nº 1.708/13 – Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em
Saúde – (PQAVS)
Portarias Específicas – Projetos e Recursos relativos à Vigilância em Saúde
Orçamento e Finanças
SUVIS
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA
AMBIENTAL
VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
GCCD GVISAM GPSISGCCZ
STS
GVST
CRST
INSTÂNCIAS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS
Ministério da Saúde / SVS e ANVISA
Secretaria de Estado da Saúde – (SP – CCD: CVE e CVS)
Secretaria Municipal da Saúde – (MSP – COVISA – SUVIS – CRST)
Obrigada!

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Vigilância em Saúde e o SUS na cidade de São Paulo

  • 1. Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cidade de São Paulo” SEMINÁRIO GEVISA – 19/10/15 Rosa Maria Dias Nakazaki Gerente Centro de Controle de Doenças COVISA
  • 3. 1985 1989 1996 20032001 1986 1990 “Municipalizaçã o” CEPI NEPIMédicos Sanitaristas PAS 1993 - 2000 DSC CEPI NEPI Nepinho CCD UVIS UvisNepinho COVISA SUVIS SUvis Reforma Sanitária Brasileira Constituição artigos 196, 200 Lei 8080 SUS JULHO 2003 GESTÃO PLENA DO SUS 1992 SUS SUSVE VS C Zoo SUS VIII CNS Municipalização Vigilância Epidemiológica
  • 4. Calma... Vamos por partes... Quer dizer.... por PERÍODOS.
  • 5. 1985 1986 “Municipalização” Médicos Sanitaristas DSC Reforma Sanitária Brasileira PAM ASSISTÊNCIA PA PSM HOSPITAL • AÇÕES DE PREVENÇÃO • Puericultura (imunização) • Pre-Natal • AÇÕES CURATIVAS • Atendimento de Urgência/Emergência • Epecialidades • Programas (TB/MH) Supervisão de Saúde Pública VIII CNS SUS CCI CCZ SHS PAM - INAMPS CS - SES 1971 1973
  • 6. 1989 1990 CEPI NEPI Nepinho Constituição artigos 196, 200 Lei 8080/90 Lei 8142/90 NOB 01/91 1992 SUS UBS: • ações INDIVIDUAIS e COLETIVAS • Nepinho – Vigilância Epidemiológica PS/PA/HOSP: •Ações INDIVIDUAIS • “Nepinho” ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA 10 ARS – DS • Territorialização • Descentralização DICA – SEMAB Núcleo de Zoonoses - AR CCI CCZ SMS 1991
  • 7. 1996 2000 CEPI NEPI PAS 1996 - 2000 Nepinho SUS VE 1993 Municipalização Vigilância Epidemiológica SMS ARS ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA ARS - CENTRALIZAÇÃO NEPI – ARS: • Realiza ações de vigilância no território dos Postos de Assistência Saúde (PAS) • bloqueios de vacinação, • QMP, • investigações domicilio/instituicões • Coordena as ações de VE realizadas pelos CS – UBS (SES) • Sistema de Informação (Manual) - SVE CEPI – sistema em Epi Info – registro e consolidação das informações de notificação EPIDEMIA DE SARAMPO NOB 02/93 NOB 03/96
  • 8. 1996 2000 CEPI NEPI PAS 1993 - 2000 Nepinho SUS VE 1993 Municipalização Vigilância Epidemiológica SMS ARS ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA ARS - CENTRALIZAÇÃO NEPI – ARS: • Recebe os equipamentos dos Núcleos (SES) • Armazenamento de Imunobiológicos para todo o território da ARS. • Cadastramento das Salas de Vacina (Publicas e Privadas) • Sistema de Informação NOB 01/93 NOB 01/96
  • 9. 20032001 CCD UVIS Uvis COVISA SUVIS Suvis Nov/03 Vig San Alimentos Controle Zoonoses SUS Julho/2003 Gestão Plena SUS ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA 41 subprefeituras 41 Coordenadorias de Saúde Distritos Sanitários Unidades de Vigilância em Saúde Programa Saúde da Família (PSF) Parceiros/OS 2004 Cod San Municipal GPSIS baixa complexidade Municipalização dos serviços estaduais (*) Portaria 2529/MS 23/11/2004 Subsistema de Vig Epid REDE NACIONAL de HOSP REF SMS CS DS
  • 10. • UNIVERSALIDADE, • EQUIDADE e • INTEGRALIDADE. SUS Constituição – princípios DOUTRINÁRIOS:
  • 11. SUS PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS • REGIONALIZAÇÃO • HIERARQUIZAÇÃO • DESCENTRALIZAÇÃO • PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS • RESOLUBILIDADE MUNICÍPIO TERRITORIALIZAÇÃO Diversidades e Adversidades
  • 12. SUS Descentralização e Comando ÚNICO • É redistribuir poder e responsabilidades entre os 3 níveis de governo. Tem como objetivo prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização pelos cidadãos. QUANTO MAIS PERTO DO FATO FOR TOMADA A DECISÃO, MAIOR A CHANCE DE ACERTO.
  • 13. 2005 COVISA SUVIS Suvis ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA 5 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS 25 Supervisões Técnicas de Saúde (STS) 25 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS) 2009 2012 GPSIS Alta Complexidade Alimentos GPSIS Alta Complexidade de Serviços Serviços de Remoção Laboratórios (Técnicos e Analíticos) UBS – Tradicional (direta) UBS – ESF (parceiro) AMA (24h/Hosp) AMA RME - PMAids Hosp Municipal (AHM) Hosp Municipais (OS) CS AE AMA E (*) Hospitais Estaduais Portaria 2254/MS 5/8/2010 NHE (ESP=39; MSP=10) 2010 SMS CRS STS
  • 14. 2013 COVISA SUVIS Suvis ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA 6 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS 26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS) 26 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS) 6 CRST (Núcleos de Vigilância) 2014 2015 GPSIS Clínicas de Hemodiálise UBS – Tradicional (direta) UBS – ESF (parceiro) AMA (24h/Hosp) UBS INTEGRAL (parceiro) AMA Rede Hora Certa (Hosp Dia e Especialidades) RME - PMAids Hosp Municipal (AHM) Hosp Municipais (OS) CS AE AMA E (*) Hospitais Estaduais SMS CRS STS
  • 15. BREVE HISTÓRICO - resumo 200820042003 • Vigilância Sanitária • Vigilância Epidemiológica • Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador • Controle de Zoonoses MSP 1971 – Centro de Controle de Intoxicações 1973 – Centro de Controle de Zoonoses 1986 - Vigilância de Alimentos (SEMAB) 1989 – CEPI/NEPI 1996 – Vigilância Epidemiológica (municipalização) 2002 – Lei 13.399/02 (Cria Subprefeituras) e Portaria 06/02 – institui as UVIS Constituição da COVISA Lei Municipal nº13.725/04 Código Sanitário Municipal Decreto Municipal nº 50.079/08 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde - COVISA
  • 16. É constituído por: I – Coordenação de Vigilância em Saúde; II – 26 Supervisões de Vigilância em Saúde; III – 6 Núcleos de Vig. Saúde do Trabalhador SISTEMA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Participam do SMVS todos os serviços que executam ações de vigilância de forma direta ou indireta: Ambulatórios (Gerais e Especializados) Saúde da Família Laboratórios Assistência Médica Ambulatorial Unidades Básicas de Saúde Hospitais e PS Decreto Municipal nº 50.079/08
  • 17. I - A vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública; II - A detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública; III - A vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis; IV - A vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências; V - A vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde; VI - A vigilância da saúde do trabalhador; VII - A vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; VIII - As outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade. Vigilância em Saúde - Abrangência Portaria Federal nº 1.378/13
  • 18. Vigilância em Saúde - MSP População: 11.513.836 habitantes (SEADE, 2014) Total de domicílios: 3.933.448 (IBGE - 2010) Nº de favelas: 1.643 (HABISP - SEHAB 2013) População em situação de rua: 14.478 (SMADS e SMDU, 2011) Estimativa de Cães e Gatos: 2,4 milhões de cães e 600 mil gatos (CCZ/USP) Nº de Poços de Água cadastrados no DAEE: 2.181 (DAEE, 03 de julho de 2015) Nº de Áreas contaminadas 1.665 (CETESB, 2013) Atividade econômica: 642 mil estabelecimentos empregadores (MTE – RAIS 2010) 5.324.406 empregos formais no município (Dez 2014 – TEM)
  • 19. Realidades distintas em termos geográficos, demográficos, culturais, sociais e econômicos ... ... não comportando comparações baseadas em parâmetros comuns nem políticas iguais.
  • 20. Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) - Paraisópolis Morumbi Comunidade de Paraisópolis
  • 21. Morumbi Comunidade de Paraisópolis Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) - Paraisópolis
  • 22. Organograma COVISA Coordenação Gerência de Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços Gerência do Centro de Controle de Doenças Gerência de Vig. Saúde Ambiental Gerência do Centro de Controle de Zoonoses Gerência Vigilância em Saúde do Trabalhador GEAF 6 SUVIS Regionais; 26 SUVIS; 6 CRST Ações descentralizadas e integradas de vigilância em saúde Laboratório de Emergências em Toxicologia do CCI Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde Laboratório de Identificação da Fauna Sinantrópica Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores Assessorias (Técnica; Jurídica; Ouvidoria ) Núcleos Técnicos (Informação; Comunicação; CIEVS; NAAD) SAC; Praça de Atendimento GGP Centro de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos - CADI
  • 24. 43505 32993 45140 41704 42618 40363 0 10000 20000 30000 40000 50000 2012 2013 2014 HISTÓRICO DE ATENDIMENTOS TOTALDEDOCUMENTOS TOTALATENDIMENTOS Atendimento ao Cidadão Praça de Atendimento  Esclarecimentos sobre a documentação necessária para inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS);  Entrega dos formulários e documentos relacionados ao CMVS ou atualização cadastral;  Cadastro de instituições de saúde e de prescritores individuais (médicos, dentistas e médicos veterinários) de medicamentos sujeitos a controle especial;  Liberação de talonários e/ou de numeração de notificação para confecção de receitas de medicamentos sujeitos a controle especial;  Abertura e encerramento de livros de registro de produtos e medicamentos sujeitos a controle especial;  Solicitação de autorização para translado e exumação de corpos;  Solicitação de vistas de processos;  Esclarecimento de dúvidas e orientações técnicas . 40.363Atendimentos realizados em 2014
  • 25. 122.026 103.232 88.479 88.061 83.188 79.662 78.396 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Solicitações de assuntos relativos à Vigilância em Saúde - SAC Prefeitura(156 + Internet+ Praças das Subprefeituras)  Alimentos  Dengue  Animais domésticos e sinantrópicos 78.396 solicitações em 2014 SAC Prefeitura Assuntos relativos à VS
  • 26. 2014 24.756 Ligações 775 Denúncias SAC COVISA Orientar e informar munícipes, estabelecimentos e instituições de interesse à saúde nos assuntos de Vigilância em Saúde na cidade de São Paulo, através de telefone e e-mail. Registrar denúncias relativas à assuntos da área de abrangência da Vigilância em Saúde, tais como: serviços de saúde, medicamentos, estabelecimentos e produtos de interesse da saúde, saúde do trabalhador, riscos à saúde relacionados ao meio ambiente. Horário de Atendimento: das 9h às 16h, de 2ª a 6ª feira Telefones: 3397-8278, 3397-8279 e 3397-8280 ANO NÚMERO DE LIGAÇÕES 2010 37.200 2011 38.418 2012 30.293 2013 26.559 2014 24.756
  • 27. GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS Subgerência Doenças Agudas Transmissíveis Subgerência Doenças Crônicas Transmissíveis Subgerência Doenças e Agravos Não Transmissíveis Subgerência Doenças Transmissíveis por Vetores e O Z Subgerência Imunização Subgerência Prevenção e Controle de Intoxicações
  • 28. Controle de Doenças – Ações de Vigilância Doenças Transmissíveis Doenças e Agravos Não Transmissíveis DESCOBRIR precocemente TRATAR e CURAR Oportuna e adequadamente INVESTIGAR CONTATOS NOTIFICAR MONITORAR PREVENÇÃO PROMOÇÃO PROTEÇÃO
  • 29. UBS /AMA/CONSULTÓRIO (ambulatórios); PS/HOSP (urgência/emergência)/Maternidades (PÚBLICO ou PRIVADO) • SUSPEITAR • INVESTIGAR (clínica, laboratorial e epidemiológica) • TRATAR SERVIÇOS ATENDIMENTO Profissionais capacitados, atualizados • NOTIFICAR • INTERVIR - adequada e oportunamente (QMP, orientações) • ENCERRAR os casos investigados EQUIPE de VIGILÂNCIA SERVIÇO Investigação e Intervenção MEDIDAS de CONTROLE UBS (SUVIS) • Domicílio • Local de trabalho • Local de estudo • outras situações (rua, albergues, pensão...) EQUIPE de VIGILÂNCIA Detecção/Descoberta de casos/Investigação e Intervenção Quem realiza essas ações
  • 30. 6 CRS – 6 SUVIS REGIONAIS 25 STS – 25 SUVIS LAB AMA HOSP PS/PA UBS CRS – Coordenadoria Regional de Saúde SUVIS – Supervisão de Vigilância em Saúde STS – Supervisão Técnica de Saúde AMA – Atendimento Médico Ambulatorial COVISA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Escola Creche ILPI Albergue Outras Situações
  • 31. Subgerência de Doenças Agudas Transmissíveis DOENÇAS TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIAS e IMUNOPREVINÍVEIS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR NMCIH • PFA – Poliomielite – controle da eliminação • Influenza – SRAG e Vigilância Sentinelas de SG e SRAG • Meningites, coqueluche, difteria, sarampo, rubéola, Síndrome da Rubéola Congênita, varicela e varicela grave, caxumba – surtos e casos individuais, Coronavírus e outros. • Doença Diarreica Aguda • Surtos - Integração com GPSIS e GVISAM-VIÁGUA • Monitoramento da Doença Diarréica Aguda (MDDA)- sentinela • Rotavírus/ Norovírus: Vigilância Sentinela Laboratorial • Febre Tifoide, Botulismo, Cólera, Doença Priônica, Hepatite A, SHU •Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares • Implantado em 2004 • Hospitais Públicos • Filantrópicos • Hospitais Privados •Recentemente •Hospitais Gerais •Hospitais de Longa Permanência •Psiquiátricos •Clínicas de Hemodiálise
  • 32. Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar Nº de Hospitais Notificantes da Cidade de São Paulo, 2005-2014 51 70 101 115 117 135 144 149 154 159 168 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total CNES Ano No. Fonte: NMIH/DAT/CCD/COVISA * Dados de Julho/2015. 94,6% dos hospitais com adesão em 2014
  • 33. Respiratória – Unidades Sentinela • Vigilância Sentinela de Influenza – SRAG 1. Complexo Hospitalar do Mandaqui 2. Hospital Geral de Taipas 3. Hospital M Boi Mirim 4. Hospital Geral de Pedreira 5. Hospital Edmundo Vasconcelos 6. Hospital Municipal do Tatuapé 7. CCS Santa Marcelina 8. Hospital Ermelino Matarazzo • Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal - SG 1. Hospital Mun José Storopoli 2. AMA Vila Palmeiras 3. AMA Parque Fernanda 4. AMA Sacomã 5. AMA Ermelino Matarazzo 6. Hosp Mun Menino Jesus 7. AMA Sorocabana
  • 34. Monitorização de Doença Diarreica Aguda Fonte: MDDA/GCCD/COVISA/SIVEP/MS *Dados Provisórios até a semana epidemiológica 27 (15/07/2015) 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 2012 2013 2014 2015 •Programa Nacional-SIVEP-DDA •Vigilância sindrômica e sentinela •125 unidades na capital •6.000 casos atendidos /semana Acompanhamento semanal de casos atendidos em unidades sentinela, 2012 a 2015*
  • 35. DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA LEPTOSPIROSE RAIVA ESQUISTOSSOMOSE FEBRE AMARELA FEBRE MACULOSA Brasileira MALÁRIA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR E VISCERAL CHAGAS AGUDO ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS ESPOROTRICOSE HANTAVIROSES e outras MAIS DE 180 ANTROPOZOONOSES Subgerência de Doenças Transmitidas por Vetores e outras Zoonoses Ações no Território VIGILÂNCIA RAIVA HUMANA VIGILÂNCIA LEPTOSPIROSE VIGILÂNCIA DENGUE VIGILÂNCIA OUTRAS ZOONOSES Notificação
  • 36. Doenças Transmitidas por Vetores e outras zoonoses GCCD CCZ SUVIS SERVIÇOS Ação Integrada Investigação Medidas de Controle Ações Educativas
  • 37. • Aids • Sífilis • Outras DST • Transmissão Vertical Subgerência de Doenças Crônicas Transmissíveis • Vigilância e Assistência • Avaliar e monitorar • Sistemas de informação • Descobrir casos • Laboratório • Tratar • Medicamentos • Treinamento dos profissionais • Investigação e controle de comunicantes • Vulnerabilidade social • moradores de rua, migrantes – tb, hepatites • Integração com GPSIS • hepatites – manicures; tuberculose – “asilos” - ILPI PM CONTROLE TUBERCULOSE PM CONTROLE HANSENÍASE PM CONTROLE HEPATITES VIRAIS B e C VIGILÂNCIA DOENÇAS OCULARES TRANSMISSÍVEIS VIGILÂNCIA DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS • Conjuntivites • Tracoma
  • 38. Programa Municipal de Tuberculose Teste Rápido Molecular para diagnóstico – Início em Setembro 2014. – Acesso aos resultados on line na própria unidade 47.546 Testes Desde Setembro/2014 Número de casos novos em 2014: 5695 Incidência de 49,6/100.000 HIV(+) SRF América do Sul Detento Indígena Africanos 2008 712 191 201 174 18 6 2009 717 226 229 133 16 15 2010 714 249 243 204 9 7 2011 677 254 361 228 19 11 2012 622 264 307 236 13 9 2013 614 310 262 281 14 10 2014 604 389 201 264 15 18 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Casos novosTB em populaçõesvulneráveis. MSP 2008 a 2014 Aumento de casos novos na população SRF* * SRF – sem residência fixa
  • 39. Programa Municipal de Hepatites Virais VIGILÂNCIA SINAN, Criança Exposta aos vírus das Hepatites Be C, laboratório(Matrix) ASSISTÊNCIA Ampliação dos serviços de atendimento de Hepatites nos Ambulatórios de Especialidades SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Avaliar e Monitorar LABORATÓRIO Descobrir casos: Sorologia / Teste Rápido TRATAMENTO Medicamentos: PEHV, componente especializado Capacitação de profissionais INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DE COMUNICANTES; VULNERABILIDADE SOCIAL moradores de Rua, migrantes GPSIS (Gerência de Serviços); PMDST/AIDS ; Saúde do Trabalhador e com outras Secretarias (SME; SMADS/Direitos Humanos; SSP – detentos; migrantes) TRABALHO INTEGRADO
  • 40. Programa Municipal de Hanseníase Ações de vigilância Monitoramento de indicadores, aprimoramento de ferramentas de controle e discussão de ações de impacto epidemiológico nos territórios, visando o controle e eliminação da doença; Ações Educativas Educação continuada, treinamentos regionais de sensibilização para a suspeição diagnóstica, para campanha anual e capacitações técnicas dirigidas Ações Operacionais Supervisões anuais das Unidades de Referência e dos laboratórios que realizam baciloscopias de MH, visitas técnicas as universidades que atuam no atendimento de hanseníase, reuniões regionalizadas semestrais por CRS e monitoramento da Linha Municipal de Cuidados de Hanseníase.
  • 41. VE Doenças Sexualmente Transmissíveis Vigilância da AIDS Vigilância da Sífilis Nos últimos 10 anos Redução de 20% na taxa de detecção (TD) de casos de Aids em homens e de 49% em mulheres. Aumento de 122% na TD de casos de Aids em homens na faixa etária de 20 a 24 anos, 140% em homossexuais e de 80% em homens que fazem sexo com homens Redução de 78% na TD de casos de Aids na faixa etária de 0 a 4 anos. Casos notificados de sífilis na gestação, taxa de detecção (TD) por 1.000 nascidos vivos e número de serviços notificantes, segundo ano de diagnóstico. Município de São Paulo, 2007 a 2013*. 0 500 1000 1500 2000 2500 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 Casos Serviços Taxa detecção Aumento em 463% no número de Serviços notificantes de sífilis na gestação em 5 anos (2009 a 2013). Aumento em 90% na TD de sífilis na gestação em 5 anos (2009 a 2013).Aumento em 56% na incidência de sífilis congênita em 4 anos (2010 a 2013) no Município de São Paulo. Sensibilização da rede Aumento da notificação
  • 42. Doenças Oculares Transmissíveis 89 Unidades Sentinelas de Conjuntivites Monitoramento dos surtos Inquérito Escolar 2014 Examinados: 4613 escolares Diagnosticados: 9 casos Sentinela de conjuntivite: Número de Casos Individuais de Conjuntivites por Semana Epidemiológica 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 SE1 SE3 SE5 SE7 SE9 SE11 SE13 SE15 SE17 SE19 SE21 SE23 SE25 SE27 SE29 SE31 SE33 SE35 SE37 SE39 SE41 SE43 SE45 SE47 SE49 SE51 SE53 SE Nºdecasos Nº casos 2013 Nº casos 2014 Nº casos 2015 TRACOMA CONJUNTIVITES Inquérito Domiciliar 2014 Examinadas: 1630 pessoas Diagnosticados: 25 casos
  • 43. Diabetes, Hipertensão, câncer  Atividade Física  Alimentação saudável  Tabagismo Estratégias para promoção à saúde • Implementação de políticas públicas saudáveis • Formação de Redes • Reforço das ações comunitárias • Desenvolvimento de habilidades pessoais (escolhas saudáveis) Subgerência de Doenças e Agravos Não Transmissíveis DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIOLÊNCIA E ACIDENTES Mobilidade urbana SIVA – Sistema de Informação Vigilância de Acidentes • notificação, investigação • Trabalho com as Redes – uso das informações Violência Sexual e Tentativa de Suicídio SINAN - Violência
  • 44. Subgerência de Imunização Competência: coordenação, planejamento, execução e supervisão das ações de imunizações : • vacinação de Rotina • campanhas • vacinações de bloqueio • notificação e investigação de eventos adversos Objetivos: • contribuir para o controle, eliminação e ou erradicação de doenças imunopreviníveis • reduzir os índices de morbidade e mortalidade das doenças-alvo
  • 45. Postos de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos – PADI • Salas de Vacina • 537 públicas; 179 privadas; 12 presídios 12.749.971 doses de vacinas armazenadas e distribuídas em 2014 Programa Municipal de Imunização 8.739.669 7.438.867 7.801.671 7.642.743 11.773.720 8.046.342 14.869.605 10.973.804 8.027.760 9.380.043 11.190.633 0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Nºdedoses Número de doses de vacina aplicadas no MSP – 2004 a 2014 Rede de Frio Doses aplicadas 2014: 11.150.633
  • 46. Subgerência de Prevenção e Controle das Intoxicações ASSISTÊNCIA LABORATÓRIO DE ANÁLISES TOXICOLÓGICAS VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO PESQUISA FORMAÇÃO CAPACITAÇÃO • Programar e planejar as ações e serviços, atividades de promoção, apoio à assistência, vigilância, seguimento e controle de populações expostas a substâncias químicas; • Fornecer atendimento aos profissionais de saúde - apoio ao diagnóstico e tratamento; • Orientar a população sobre prevenção e primeiros socorros; • Realizar análises toxicológicas para apoio diagnóstico; • Monitorar as notificações de intoxicações diagnosticando a situação epidemiológica nos territórios para planejamento de políticas públicas de saúde; • Capacitar os serviços de saúde - toxicologia e vigilância em saúde relacionada a substância químicas.
  • 47.
  • 48. Educação em saúde Inspeção sanitária Análise de produtos Elaboração de normas VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
  • 49. Indústria de Alimentos Indústria de Água Mineral Comércio Atacadista de Alimentos Eventos de Massa com Manipulação de Alimentos Indústria de Aditivos para Alimentos Indústria de Embalagens de Alimentos Subgerência de Vigilância de Alimentos Comércio Varejista de Alimentos Serviço Ambulante de Alimentos
  • 50. Farmácias de Manipulação Distribuidoras de Medicamentos Indústrias de Medicamentos (Fabricação de medicamentos Alopáticos, Fabricação de medicamentos fitoterápicos, Fabricação de gases industriais, Fabricação de preparações farmacêuticas, Fabricação de Produtos Farmoquímicos) Importadoras e Depósitos de Medicamentos Subgerência de Vigilância de Medicamentos Transportadora de medicamentos Drogarias
  • 51. Comércio Atacadista de Correlatos/Produtos para a Saúde Comércio Atacadista de Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes Comércio Atacadista de Saneantes Domissanitários Comércio Atacadista de Equipamentos Subgerência de Vigilância de Produtos
  • 52. Pronto Atendimento e Pronto-Socorro isolado Serviços de Remoção e UTI móvel Ambulatórios e Clínicas com Procedimentos Serviços de Diálise e Nefrologia Laboratórios Clínicos e de Anatomia Patológica/Citopatológica Serviços de Tomografia e Ressonância Magnética Centros e Casas de Apoio Serviços de Diagnóstico por Imagem Subgerência de Vigilância de Serviços Serviço de Atenção Domiciliar Serviços de Assistência Social (Albergues e Abrigos) Clubes, Academias e Parques com Piscina Clínicas de Estética e similares Lavanderias Hospitalares Serviços de Piercing e Tatuagem Clínicas e consultórios médicos Instituição de Longa Permanência para Idosos
  • 53. VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE Atividades descentralizadas executadas pelas SUVIS: Comércio Varejista e Atacadista de Alimentos Instituições de Educação Infantil Óticas e Comércio varejista de produtos Instituição de Longa Permanência para Idosos Estabelecimentos de Beleza Drogarias Clínicas e consultórios Depósitos de mercadorias Serviços de Piercing e Tatuagem Consultórios odontológicos Clubes, Academias e Parques com Piscina
  • 54. Fonte: SIVISA (Azul – COVISA; Vermelho – SUVIS) Objetivo: Implementar as ações de vigilância sanitária visando eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, inclusive o do trabalho, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde INSPEÇÕES SANITÁRIAS * 1º sem de 2011 Número de Inspeções Sanitárias 2008-2014 * Fonte: SIVISA, Julho de 2015 32.259 27.994 15.478 16.415 13.977 11.191 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Inspeções Sanitárias 2014 32.259 Inspeções* 2015 1º semestre 14.137 Inspeções*
  • 55. LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE Análises de alimentos e água, nas áreas de: Objetivo: Garantir a qualidade e segurança dos alimentos comercializados no MSP Coleta de amostras para análises laboratoriais de diversos gêneros alimentícios - denúncia, investigação de surto e programas.  Aditivos e Micotoxinas;  Microbiologia;  Microscopia e  Físico-química
  • 56.
  • 57. Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental I. VIGIPEQ – Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos a. VIGISOLO –Solo Contaminado b. VIGIAR –Poluição do Ar c. VIGIQUIM –Substâncias Químicas (Agrotóxicos e Metais VIGIAGUA – Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano II. VIGIDESASTRES – Vigilância em Saúde Ambiental de Populações Expostas a Desastres Naturais e Tecnológicos a. VIGIAPP – Acidentes com Produtos Perigosos b. VIGIFIS – Fatores Físicos (radiação e acidentes nucleares) Área da Saúde Pública voltada para: • Conhecimento científico e Formulação de políticas públicas • Saúde humana e os fatores do meio ambiente natural e antrópico • Determinam • Condicionam • Influenciam • Melhorar a qualidade de vida • Sustentabilidade. (CGVAM & ABRASCO, 2003)
  • 58. • Desenvolver ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano por meio de ações educativas e monitoramento da qualidade da água distribuída no município • Realizar inspeções em sistemas de abastecimento público e soluções alternativas de água para consumo humano • Promover articulação intersetorial com órgãos de recursos hídricos, saneamento e meio ambiente, visando a Promoção da Saúde • Cadastrar concessionárias de abastecimento público e soluções alternativas coletivas de água para consumo humano • Realizar investigação de surtos de doenças de transmissão hídrica em conjunto com as demais áreas de vigilância em saúde Portaria MS 2914/2011 VIGIAGUA
  • 59. Vigilância da Qualidade da Água Coletas sistemáticas de água – 26 SUVIS Parâmetros analisados: cor, odor, turbidez, pH, amônia, nitrato, nitrito, flúor, ferro, bactérias heterotróficas, coliformes fecais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli. Distribuição mensal do número de amostras de água de origem de abastecimento público 97,3% 97,2% 93,1% 88,2% 94,7% 89,2% 86,5% 87,3% 84,2% 82,9% 86,3% 85,4% 14,6% 13,7%17,1%15,8%12,7%13,5%10,8%5,3%11,8%6,9%2,8%2,7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 Meses Porcentual % SATISFATÓRIO % INSATISFATÓRIO Fonte: VIGIAGUA / GVISAM Dados obtidos em 01/09/15
  • 60. VIGIAR •Estudos de identificação e avaliação dos riscos e efeitos agudos e crônicos dessa exposição • fontes fixas (estabelecimentos) • fontes móveis (veículos). • Trabalho intersetorial e interdisciplinar. • CETESB, Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) e outros. Ações •Vigilância de doenças respiratórias • IRA, Asma, Bronquite - menores de 5 anos - Unidades Sentinela em implantação. •Material informativo técnico e para a população • prevenção de efeitos na saúde relativos à baixa umidade do ar e excesso de calor. •Atenção a queixas de munícipes quando relacionadas à poluição do ar
  • 61. VIGISOLO  Identificar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado  Cadastrar as áreas no Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (SISSOLO)  Priorizar áreas com populações expostas  Tomar as medidas necessárias para eliminar ou minimizar a exposição da população  Realizar Investigação epidemiológica da população com riscos à saúde relacionados às áreas contaminadas  Desenvolver protocolos de atenção integral à saúde, quando necessário
  • 62. VIGISOLO Distribuição de áreas contaminadas no município de São Paulo segundo a atividade geradora de contaminação (CETESB, dezembro de 2014) 16% 5% 2%1% 76% Industrial (288) Comercial (87) Postos de combustíveis (1.398) Resíduos (45) Acidentes/Desconhecida/agricultura (15) 1.833 áreas contaminadas
  • 63. VIGIDESASTRES  Ações intrasetoriais, intersetoriais e interinstitucionais  medidas de prevenção  controle de situações de risco e de agravos  Origem natural - inundações, seca e estiagem, deslizamentos, dentre outros  Tecnológicos - acidentes veiculares, procedimentos perigosos, falhas na infraestrutura de edificações, dentre outras  Contribui nas agendas de mudanças climáticas e seus efeitos à saúde humana
  • 64.
  • 65. GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Distribuição dos acidentes de trabalho, MSP, 2007 - 2014 Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT,2015 Ano Grave Não grave Total ano 2007 435 10335 10770 2008 767 16523 17290 2009 773 15416 16189 2010 779 16372 17151 2011 859 17199 18058 2012 1014 18118 19132 2013 884 19850 20734 2014 722 17501 18223 Total 6233 131314 137547 Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT, 2015 Distribuição das notificações de Acidente de Trabalho segundo Coordenadoria Regional de Saúde, PMSP 2014 Oeste 6% Leste 24% Norte 28% Sudeste 18% Sul 23% Centro 1% Principais Ações desenvolvidas, com SUVIS e CRST: • Monitoramento dos acidentes e doenças e análise da morbimortalidade relacionada ao trabalho, para subsídio das ações de intervenção e comunicação à sociedade; • Implantação, treinamento contínuo e acompanhamento da rede de vigilância (Unidades de Saúde, Suvis e CRST’s);
  • 66. Setor_ CNAE N % N % N % Serviços 5379 30,7% 178 24,7% 5557 30,5% Comércio 2667 15,2% 141 19,5% 2808 15,4% Indústria 1999 11,4% 87 12,0% 2086 11,4% Construção 1010 5,8% 17 2,4% 1027 5,6% Indústria extrativa 50 0,3% 3 0,4% 53 0,3% Ignorado 6396 36,5% 296 41,0% 6692 36,7% Total 17501 100,0% 722 100,0% 18224 100,0% Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN - SIVAT, 2015 Não grave 2 Grave Total Distribuição das notificações de acidente de trabalho grave e não grave, segundo o setor de atividade econômica, Município de São Paulo, 2014 GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR • Pactuações para ampliar a rede notificante: • Implantação de Unidades Sentinela para notificação de Perda Auditiva Induzida por Ruído-PAIR (2) e Transtornos Mentais (1); • Capacitação dos Hospitais Universitários para ampliação da notificação de Acidentes de Trabalho.
  • 67. GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR  Projetos:  Projeto Teleatendimento: intervenção em seis empresas, com ênfase nas mudanças da organização do trabalho e na promoção da qualidade do ar interno nestes ambientes de trabalho.  Projeto de promoção do trabalho decente do jovem economicamente ativo com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo e Área Técnica de Saúde do Trabalhador de SMS no Comércio varejista de Supermercados, Mercados e Hipermercado.  Projeto de Intervenção em empresas que utilizam a Sílica com Ministério Público do Trabalho-MPT, FUNDACENTRO e CRST.  Elaboração de Norma Técnica para o Trabalho em pé e sentado.  Curso de Formação dos Trabalhadores das Centrais de Triagem em parceria com a AMLURB (PRONATEC do Governo Federal).  Inspeções nos diversos ramos de atividade econômica em atendimento à solicitação dos Sindicatos dos Trabalhadores, SAC- Ouvidoria-SUS, MPT e Unidades de Saúde.
  • 68.
  • 69. Atribuições: Desenvolvimento de ações de vigilância epidemiológica das zoonoses e doenças transmitidas por vetores Campanha de vacinação 2014 737.252animais VACINAÇÃO CONTRA RAIVA EM ÁREAS PRIORITÁRIAS Áreas trabalhadas: Parelheiros, Capela do Socorro, S. Mateus e Cd. Ademar cães e gatos vacinados contra raiva POSTOS FIXOS PERMANENTES 13 SUVIS e CCZ 5.712 animais vacinados contra raiva investigações de casos suspeitos de zoonoses em 2014 Realização de atividade de busca ativa “casa a casa”, mutirão de esterilização e atividades educativas Núcleo de Vigilância Epidemiológica - NVE 30.299 448
  • 70. Atribuições: Normatização das ações de vistoria zoossanitária quando há risco na relação entre humanos, animais e meio ambiente. Capacitação de técnicos e supervisão, assessoria e acompanhamento de casos complexos de vistoria zoossanitária (acumuladores, áreas vulneráveis e espaços públicos) junto às SUVIS nos territórios. Atendimento e respostas a demandas relativas a situações de risco envolvendo animais. Vistorias sanitárias e concessão de Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde (CMVS) para estabelecimentos veterinários; Autorização de eventos com animais. Fonte: CCZ Fonte: CCZ, Julho/2015 Subgerência de Vistoria Zoosanitária - SVZ Criação inadequada de animais 452 Excesso de animais 28 Animal solto 7 Abandono 22 Animal agressivo/agressor 13 Feira/Eventos 3 Atividades Veterinárias 62 Comércio irregular 15 CMVS 33 Solicitação de serviços 48 Outros 16 Total 699 Solicitações atendidas por assunto
  • 71. Objetivo: Execução, planejamento, organização, padronização, normatização, supervisão das ações dos Programas de Controle de: Culex, Himenópteros, peçonhentos, morcegos e outros sinantrópicos de interesse à saúde pública; Normatização das ações de campo do Programa Municipal de Controle da Dengue; Gerenciamento de maquinários e resíduos de saúde, principalmente dos resíduos químicos das atividades de controle de vetores; Execução de testes de eficácia de insumos químicos utilizados nessas ações e Desenvolvimento de novas técnicas e metodologias de controle de animais sinantrópicos. Fonte: CCZ Subgerência de Vigilância, Prevenção e Controle de Fauna Sinantrópica – SUSIN Fonte: SAC – Serviço de Atendimento ao Cidadão. 2011 2012 2013 2014 Ratos 11055 11665 10997 10651 Abelhas, Vespas e Marimbondos 10843 10964 9602 11367 Mosquitos 2882 3366 3714 5278 Pombos 1897 1982 2011 1965 Escorpiões ou Aranhas 723 937 1177 928 Morcegos 730 742 787 648 Baratas 637 951 730 1154 Carrapatos 360 433 435 657 Formigas 208 585 286 214 Moscas 78 119 103 183 Pulgas 69 114 87 101 Série histórica de solicitações recebidas sobre animais sinantrópicos, 2011 a 2014
  • 72. Distribuição das solicitações recebidas de munícipes através do SAC relativas a alguns animais sinantrópicos, São Paulo, 2008 - 2014. Anos 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Abelhas, Vespas, Marimbondos Escorpiões ou Aranhas Morcegos Mosquitos Ratos Dengue (Aedes aegypti)
  • 73. Objetivo: Atendimento às solicitações relativas a animais domésticos de relevância em saúde pública; Manutenção e destinação de animais alojados no CCZ; Vigilância em cães e gatos de áreas de risco. Fonte: CCZ Subgerência de Vigilância e Controle de Animais Domésticos SVCAD 89 64 74 84 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 2011 2012 2013 2014 Série histórica – Adoção de Cães e Gatos de 2010 a 2014 Remoções e Internações de ADIE – nº de animais de 2011 a 2014 Fonte: CCZ, Julho de 2015 624 562 540 686 685 548 521 577 686 621 0 200 400 600 800 2010 2011 2012 2013 2014 cães gatos
  • 74. Objetivo: Desenvolvimento e execução de ações, atividades e estratégias de controle da população de cães e gatos, para o controle da propagação de zoonoses de relevância para a saúde pública; Gestão e fiscalização dos serviços executados pelos contratos do Programa Permanente de Controle Reprodutivo de Cães e Gatos; Controle populacional de cães e gatos em casos de vistoria zoossanitária e ações especiais. Fonte: CCZ Centro cirúrgico CCZ e SUVIS São Mateus Subgerência de Atenção e Controle Reprodutivo de Cães e Gatos - SUACRE 2014 71.874esterilizações Dados – julho de 2015 Indicador: Nº de esterilizações e cães e gatos Meta 2014: 50.000 esterilizações 2015 11ONGs + 13Clínicas
  • 75. Objetivo: Realização de exames de diagnóstico de zoonoses e doenças transmitidas por vetores Brucelose, Criptococose, Doença de Chagas, Dengue, Dermatofitoses, Dirofilariose, Esporotricose, Febre Maculosa Brasileira, Histoplasmose, Leishmaniose, Leptospirose, Malasseziose, Raiva , Toxocaríase e Toxoplasmose, Zoonoses Parasitárias e Dosagem de Anticorpos antirrábicos humanos e para fins de trânsito internacional de animais de companhia. Fonte: CCZ Série histórica de exames laboratoriais realizados por tipo de amostra Laboratório de Diagnóstico de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores - LABZOO 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 n°deexames ambiente 0 0 0 0 0 2454 3430 1541 2619 2950 3091 1514 2031 1985 2257 1290 1490 animal 13937 15224 15870 16280 20892 27686 26211 23381 22749 24499 29979 26927 24531 24830 25991 24358 17518 humana 8088 6072 8508 11098 13339 7598 6642 7151 11300 23877 20367 16477 43274 39586 14800 43220 58641 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2014 77.649 EXAMES
  • 76. Objetivo: Identificação e pesquisa de fauna sinantrópica da cidade de São Paulo que afeta a qualidade de vida do homem; Caracterização da composição da fauna urbana oferecendo subsídios para estabelecimento e implementação de programas de saúde pública. Fonte: CCZ Número de solicitações e exemplares recebidos de 2004 a 2014 Laboratório de Identificação e Pesquisa em Fauna Sinantrópica - LABFAUNA 2014 120.855 Exemplares identificados 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 nº solicitações 4.300 3.599 3.206 2.978 3.872 2.721 2.175 2.438 1.973 2.040 2.743 nº de exemplares 33.854 24.141 35.224 36.477 34.767 29.217 38.396 43.522 34.216 22.089 120.855 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
  • 77. SIVISA WEB: Sistema de Vigilância em Saúde SIMOVI Sistema de Monitoramento de Vigilância em Saúde SISCOZ Módulo Aedes Sistema de Controle de Zoonoses VPI - SINAN: Ferramenta de Verificação de Prováveis Inconsistências SICAD Sistema de Identificação e Controle de Animais Domésticos – em desenvolvimento SIGA Módulo Vacina: Registro individualizado das doses aplicadas de vacina e outros imunobiológicos. LABVISA Sistema de Informação para os Laboratórios da Vigilância em Saúde Núcleo de Informação em Vigilância em Saúde Sistemas de Informação: Coordenação, Supervisão, Desenvolvimento e Implantação de novos e Implementação dos existentes Aproximadamente 25Sistemas de Informação
  • 78. Fonte: Sinan Net, SIVVA, TB Web, Influenza Web e Dengue online (dados até 17/07/2015). Notificações *Outros: FEBRE MACULOSA / RICKETTSIOSES, VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS, LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA, SINDROME DA RUBEOLA CONGENITA, PARALISIA FLACIDA AGUDA POLIOMIELITE, LEISHMANIOSE VISCERAL, DOENCA DE CREUTZFELDT-JACOB, FEBRE TIFOIDE, TRANSTORNO MENTAL, HEPATITE AGUDA A, ESPOROTRICOSE, FEBRE AMARELA, HANTAVIROSE, SEPTICEMIA NAO ESPECIFICADA, TETANO ACIDENTAL, DIFTERIA, DERMATOSES OCUPACIONAIS, PNEUMOCONIOSE, INFLUENZA HUMANA POR NOVO SUBTIPO (PANDEMICO), BOTULISMO, CARBUNCULO OU ANTRAZ, SINDROME ICTERICA AGUDA, DOENCA DE CHAGAS AGUDA, FILARIOSE NAO ESPECIFICADA, INFECÇOES CAUSADAS POR CLAMIDIAS PSITTACI, COLERA, PAIR, RAIVA HUMANA. Total 2014: 290.590 Notificações NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS SEGUNDO AGRAVOS. MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 2014.
  • 79. Geoprocessamento Construção dos setores ambientais Análise espacial da distribuição de doenças INFORMAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
  • 80. Conhecimento Mobilização social Mudança de comportamento Desenvolver e implementar políticas e ações de comunicação visando à promoção e proteção da saúde e prevenção de doenças no município. COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
  • 83. INTRANET COVISA Georreferenciamento Acesso a dados epidemiológicos Publicação de Boletins Espaço SUVIS
  • 84. • Captura de rumores - 133 Clippings ao longo de 2014 Notifica@prefeitura - 7.661 e-mails Redecievs@prefeitura - 1.812 e-mails Plantão CIEVS COVISA Total de quimioprofilaxias para doença meningocócica realizadas pelo plantão em 2014 28 casos - 190 contatos Núcleo Técnico da Rede CIEVS/COVISA CIEVS Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde 0,65 0,95 1 1,05 2,16 4,91 5,42 6,93 15,68 61,25 0 10 20 30 40 50 60 70 Sarampo Varicela SRAG CHIK Leptospirose AARH Meningite Coqueluche Outros Dengue Eventos notificados ao CIEVS, por porcentagem, Município de São Paulo, 2014
  • 85.
  • 86. Dimensionamento SMVS 2008 a 2014 887 1.033 1.002 1.055 1.210 1.189 1.414 2.816 3.745 3.330 3.335 3.476 3.397 3.282 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 COVISA Coordenadoria Total SMVS 4.696 GESTÃO DE PESSOAS
  • 87. Servidores, Autoridades Sanitárias e Agentes de Saúde Ambiental e Combate a Endemias da SMVS por Coordenadoria Regional de Saúde - 2014. 92 282 758 772 669 709 54 81 153 123 171 151 42 175 517 544 479 474 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Centro Oeste Norte Leste Sudeste Sul Servidores Autoridade sanitárias Agentes de saúde
  • 88.
  • 89. Portaria Federal nº 1.378/13 DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES Do Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e da Transferência de Recursos • Art. 13. Os recursos federais transferidos para Estados, Distrito Federal e Municípios para financiamento das ações de Vigilância em Saúde estão organizados no Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e são constituídos por: I - Componente de Vigilância em Saúde II - Componente da Vigilância Sanitária. Parágrafo único. Os recursos de um componente podem ser utilizados em ações do outro componente do Bloco de Vigilância em Saúde, desde que cumpridas as finalidades previamente pactuadas no âmbito da CIT para execução das ações e observada a legislação pertinente em vigor. • Art. 14. Os recursos do Bloco de Vigilância em Saúde serão repassados mensalmente de forma regular e automática do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios para uma conta única e específica. Portaria Federal nº 1.708/13 – Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – (PQAVS) Portarias Específicas – Projetos e Recursos relativos à Vigilância em Saúde Orçamento e Finanças
  • 91. INSTÂNCIAS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS Ministério da Saúde / SVS e ANVISA Secretaria de Estado da Saúde – (SP – CCD: CVE e CVS) Secretaria Municipal da Saúde – (MSP – COVISA – SUVIS – CRST)