Mata, S. - Kriegsmarine. La flota de Hitler [2017].pdf
NEUROMONITOREO_ANESTESIA.pptx
1. N E U R O M O N I T O R E O
M A R C O A N T O N I O Y E P I Z L A C H I C A R 3 A
P R O F E S O R T I T U L A R : M I G U E L A N G E L L O P E Z
O R O P E Z A
M O D U L O : N E U R O A N E S T E S I A
2. S U B T E M A S
• Monitoreo del flujo sanguíneo (no invasivas e invasivas).
• Monitoreo de la función.
• Electroencefalograma
• Potenciales evocados
• Electromiograma
• Índices del nivel de conciencia basados en el electroencefalograma
3. I N T R O D U C C I O N
• Existen cuatro principios clave de la monitorización neurológica
intraoperatoria:
1- La vía nerviosa que puede lesionarse durante la intervención quirúrgica debe poder ser monitorizada.
2- La monitorización debe aportar datos fiables y reproducibles.
3-Si se detecta evidencia de lesión de la vía, debe ser posible realizar alguna intervención.
4- Aunque la monitorización neurológica contribuya a detectar alteraciones que pueden tener valor pronóstico, pero no es posible ninguna
intervención, la detección precoz de amenaza de lesión neurológica no tiene potencial de aportar un beneficio directo al paciente.
4. Técnicas de
monitoreo
Valorar
integridad
metabólica
Valorar
integridad
funcional Pueden ser globales o estar
enfocadas a determinadas vías
o estructuras anatómicas
específicas del sistema
nervioso.
Implica determinaciones
globales o regionales del flujo
sanguíneo o la oxigenación;
- La monitorización neurológica implica que los datos para la valoración de
la integridad del sistema nervioso se adquieren de manera continua o bien
intermitente frecuente, enlugar de solo al inicio y al final de una intervención.
5. M O D A L I D A D E S D E
M O N I T O R I Z A C I Ó N
FORMAS DE MONITOREO
DEL FLUJO SANGUINEO
Valorar el propio flujo sanguíneo
Valorar
el aporte de oxígeno local o
globalmente
Asumiendo implícitamente que
la extracción normal de oxígeno en la
zona de la determinación refleja una
irrigación sanguínea adecuada en todo el s
istema nervioso central (SNC).
suposición implícita de que el flujo «
normal» cubre adecuadamente las n
ecesidades metabólicas cerebrales
6. T É C N I C A S ( N O I N V A S I V A S ) D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O G L O B A L
• Compuestos marcadores
intravasculares.
• La medida directa del FSC
es posible mediante la
determinación de la
cinética de tinción y/o
lavado de un compuesto
marcador inerte
7. • Ecografía Doppler transcraneal
T É C N I C A S ( N O I N V A S I V A S ) D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O G L O B A L
Técnica que infiere
el FSC a partir de las
determinaciones de
la velocidad del flujo
sanguíneo en las
grandes arterias
cerebrales
8. • Saturación venosa de oxígeno en el bulbo yugular.
T É C N I C A S ( N O I N V A S I V A S ) D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O G L O B A L
9. • Oximetría cerebral
• Entre el 66 y el 80% del
VSC es venosa.
• Determina predominantemente
la «saturación venosa local de
oxígeno.
T É C N I C A S ( N O I N V A S I V A S ) D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O G L O B A L
10.
11. T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O A N I V E L T I S U L A R ( I N V A S I V A S )
• Se implantan a través de un orificio de trépano, se llevan hasta la sustancia
blanca o el sistema ventricular.
• Riesgo de hemorragia, infección o isquemia del 1 al 2%.
• Limitada resolución espacial.
• La presión parcial tisular de oxígeno (Po2) ha sido perfeccionada de tal forma
que su uso clínico es más amplio.
12. T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L
F L U J O S A N G U Í N E O A N I V E L T I S U L A R
( I N V A S I V A S )
• Monitorización de la presión parcial de oxígeno tisular
• Electrodos que se colocan en la sustancia blanca subcortical por
medio de catéteres, proporcionando condiciones de registro estables
durante períodos prolongados.
13. T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N
D E L A F U N C I Ó N D E L S I S T E M A
N E R V I O S O
• Electroencefalograma
• Potenciales evocados
• Sensitivos
• Somoatosensitivos
• Auditivos del tronco cerebral
• VIsuales
• Motores
• Electromiograma
14. T É C N I C A S D E
M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A
F U N C I Ó N D E L
S I S T E M A N E R V I O S O
• Electroencefalograma
• El EEG se obtiene por la
sumación de los potenciales
post sinápticos excitadores e
inhibidores generados en la
sustancia gris cortical
• El patrón de colocación de los
electrodos de registro se llama
montaje.
15. • La señal EEG se describe usando tres parámetros básicos:
amplitud, frecuencia y tiempo.
• Amplitud: es el tamaño, o voltaje, de la señal registrada y habitualmente oscila
entre 5 y 500 μV (frente a 1-2 mV para las señales del electrocardiograma).
• Frecuencia: se puede considerar simplemente como el número de veces que la
señal oscila o cruza la línea de voltaje cero.
• Tiempo: es la duración de la recogida de la señal.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22. • Potenciales evocados
• Tiene la capacidad de controlar la integridad funcional de las vías sensitivas en el paciente
anestesiado que requiere intervenciones quirúrgicas de riesgo.
• Los picos y valles de las ondas de los potenciales evocados pueden caracterizarse con base
en dos parámetros:
• La amplitud: se refiere al voltaje medido de la señal de un pico con respecto del voltaje
basal o de un pico adyacente.
• La latencia, casi siempre medida en milisegundos, se refiere al retraso de la señal del
pico siguiente a la estimulación y refleja el tiempo de tránsito por la vía neural.
T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N
D E L S I S T E M A N E R V I O S O
23. T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N
D E L S I S T E M A N E R V I O S O
Potenciales
evocados
Sensitivos Somatosensitivos
Auditivos del
troco cerebral
Visuales Motores
24. • Potenciales evocados sensitivos
• Son las respuestas eléctricas del SNC a estímulos eléctricos,
auditivos o visuales.
• Los PES se producen estimulando un sistema sensitivo y registrando
las respuestas eléctricas resultantes en diversas localizaciones a lo
largo de la vía sensitiva y hasta la corteza cerebral.
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D E L S I S T E M A N E R V I O S O
25.
26. • Potenciales evocados somatosensitivos
• Los PESS se registran tras la estimulación eléctrica de un nervio
periférico mixto utilizando electrodos de agujas o electrodos de
superficie cubiertos con gel.
• Las respuestas consisten en ondas de corta y larga latencia
T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N
D E L S I S T E M A N E R V I O S O
27.
28. • Potenciales evocados auditivos del tronco cerebral
• Los PEAT se producen en el laboratorio diagnóstico mediante
la emisión de clics o tonos repetitivos a través de auriculares.
• Los auriculares no son prácticos para la monitorización
realizada durante intervenciones neuroquirúrgicas, porque los
estímulos de tipo clic se emiten mediante la inserción de auriculares
de espuma unidos a transductores del estímulo
T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N
D E L S I S T E M A N E R V I O S O
29. Esquema del sistema de
estimulación de los
potenciales evocados
auditivos del tronco cerebral.
Se emiten estímulos en forma
de clic fuerte directamente al
tímpano a través del auricular.
30.
31. • Potenciales evocados visuales
• Los PEV se registran después de la
estimulación monocular con
electrodos de registro sobre el cuero
cabelludo a nivel occipital, parietal
y central
T É C N I C A S D E
M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A
F U N C I Ó N D E L
S I S T E M A N E R V I O S O
32. • Potenciales evocados motores
• Los PEM se generan más frecuentemente mediante la aplicación de
un tren de estímulos eléctricos transcraneales, y las respuestas se
registran en diversos puntos a lo largo de la columna vertebral, el
nervio periférico y el músculo inervado
T É C N I C A S D E M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N
D E L S I S T E M A N E R V I O S O
33.
34. • Electromiografía
• La monitorización intraoperatoria de las
respuestas EMG generadas en los nervios
motores craneales y periféricos permite la
detección precoz de la lesión
nerviosa inducida quirúrgicamente y la
valoración del grado de función nerviosa
intraoperatoria
T É C N I C A S D E
M O N I T O R I Z A C I Ó N D E L A
F U N C I Ó N D E L
S I S T E M A N E R V I O S O
35. • La monitorización EMG puede ser activa o pasiva.
• Durante la monitorización activa, se estimula eléctricamente un nervio.
• La función nerviosa se puede controlar pasivamente durante la cirugía con el
registro continuo de todas las respuestas generadas en los grupos musculares
inervados.
36.
37.
38. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
INDICE BIESPECTRAL
INDICE DE ESTADO DEL PACIENTE
ENTROPIA
NARCOTREND
CONCENTRACION ESPIRATORIA
39. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
• ÍNDICE BIESPECTRAL
• El índice biespectral (BIS) es una escala de origen empírico propuesta en 1994 como un
medio novedoso para verificar la profundidad anestésica en los pacientes que reciben
anestesia general y sedación
• Se ha propuesto la utilización del monitor BIS como un medio para impedir el despertar
intraoperatorio, que se define como el recuerdo explícito por parte del paciente de
acontecimientos que hayan ocurrido durante el tiempo que estuvo sometido a la
anestesia general
40.
41.
42. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
• ÍNDICE DE ESTADO DEL PACIENTE (PSI)
• Es similar al índice BIS: un algoritmo patentado que valora la profundidad anestésica a
partir del EEG en los pacientes que reciben anestesia general o sedación.
• La formulación actual del PSI recurre a un montaje frontal del EEG de cuatro
derivaciones.
• La tasa de supresión es un número entre 0 y 100 que mide la fracción de tiempo que el
EEG permanece en estado de brotes supresión.
43.
44. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
• ENTROPÍA
• Mide el grado de desorden de un sistema o su falta de sincronía o de uniformidad
45. • A medida que los pacientes recorren
profundidades anestésicas más intensas, un
rasgo fácilmente visible en el EEG es que
los patrones se vuelven más regulares y
ordenados
46. El monitor Entropy ofrece dos
valores de entropía
como medio para interpretar
el análisis del EEG en este
caso.
El primero es la entropía de la
respuesta (ER), y el
segundo, la entropía del
estado (EE).
47. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
• NARCOTREND
• Dispositivo basado en el EEG diseñado para comprobar la profundidad anestésica en
los pacientes que reciben anestesia general o sedación.
• Utiliza un algoritmo patentado que convierte el EEG en diferentes estados, indicados de
la A a la F.
• La fase A corresponde al paciente que está despierto del todo, mientras que
la fase F corresponde a unos brotes-supresión crecientes hasta descender a
un estado isoeléctrico.
48.
49.
50. Í N D I C E S D E L N I V E L
D E C O N C I E N C I A B A S A D O S
E N E L E L E C T R O E N C E F A L O G R A M A
• La relación de la concentración espiratoria final del anestésico con la actividad cerebral
depende de la concentración del anestésico inhalado que se espira desde los
pulmones.
• Esta idea da por sentado que la concentración pulmonar del anestésico se encuentra en
equilibrio con su concentración cerebral.
• Dado que la medición de la profundidad anestésica a través de la
concentración espiratoria final del anestésico tiene un carácter más indirecto, parece
fácil pensar que su éxito para evitar el despertar se logre a expensas de administrar una
sobredosis a algunos pacientes.
51. O T R A S E S T R A T E G I A S
P A R A C O M P R O B A R E L
N I V E L D E C O N C I E N C I A
• Cerebral State Monitor
• Índice SNAP
• Índice AEP
52. B I B L I O G R A F Í A
• MILLER 9NA ED. ANESTESIA. CAPITULO 39 - Monitorización neurológica -
• MILLER 9NA ED. ANESTESIA. CAPITULO 40 - Monitorización del estado cerebral y del
sistema nervioso central durante la anestesia general y la sedación-
Notes de l'éditeur
El primer método valora
el propio flujo sanguíneo con la suposición implícita de que el flujo
«normal» cubre adecuadamente las necesidades metabólicas
cerebrales. El segundo abordaje valora el aporte de oxígeno local
o globalmente, asumiendo implícitamente que la extracción
normal de oxígeno en la zona de la determinación refleja una
irrigación sanguínea adecuada en todo el sistema nervioso
central (SNC).
39.1 Determinación del flujo sanguíneo cerebral por medio de un marcador intravascular. Se muestran las imágenes de tomografía computarizada
de un paciente a los 90 min del inicio de un accidente cerebrovascular en el territorio de la arteria cerebral media izquierda. La localización de la oclusión
se indica con una flecha roja en los planos coronal (A) y axial (B). La imagen C muestra la derivada de la función del flujo arterial entrante y la función del
flujo venoso saliente por las imágenes repetidas del paso del contraste radiopaco a través de un elemento de volumen (vóxel) representativo del territorio
arterial y venoso, respectivamente. Normalmente se escoge el segmento A2 de la arteria cerebral anterior como vóxel para la función arterial entrante
y el seno sagital superior para la función venosa saliente. Basándose en estas funciones, pueden calcularse el flujo sanguíneo, el volumen sanguíneo y
la cinética del flujo para otras zonas de la imagen. El mapa del flujo sanguíneo cerebral (D) muestra un flujo simétrico en ambos hemisferios, donde los
colores más cálidos indican las zonas de flujo más alto coincidentes con la sustancia gris. El volumen sanguíneo (E) también es simétrico, pero el tiempo
hasta la concentración máxima de contraste (F) está significativamente retrasado por el cerebro afectado por el accidente cerebrovascular.
La monitorización con Doppler transcraneal se realiza exponiendo las arterias de la base cerebral a las ondas de ultrasonidos a través
de la porción escamosa del hueso temporal. B. Si esta intervención se lleva a cabo con una sonda de imagen, pueden visualizarse algunas estructuras
intracraneales, como los pedúnculos cerebrales (triángulos blancos) o el complejo selar (triángulo blanco marcado con «S»). Las señales capturadas con
el Doppler se originan en las arterias cerebral media derecha, anterior derecha y anterior izquierda. C. Espectro Doppler normal obtenido a partir de la
arteria cerebral media. Por convención, el flujo hacia la sonda está representado por una onda por encima de la línea basal. D. Perfil del Doppler de
la bifurcación de la arteria carótida interna terminal cuando se ramifica en la arteria cerebral media (flujo hacia el transductor) y la arteria cerebral
anterior (flujo alejándose del transductor). Esta señal de flujo se puede obtener enfocando el transductor como se muestra en A. E-G. Ejemplos de las
tres aplicaciones clínicas del Doppler transcraneal. E. Los émbolos son hiperecoicos y aparecen como señales transitorias de alta energía. Estos émbolos
se aprecian fácilmente en la salida de audio como pitidos o píos breves. F. Perfil de Doppler de la arteria cerebral media en un paciente con vasoespasmo
grave tras una hemorragia subaracnoidea aneurismática (compare con C). G. Exploración de Doppler transcraneal congruente con parada circulatoria
intracraneal. Existe un breve flujo sistólico seguido de flujo retrógrado durante la diástole.
El grado de extracción de oxígeno de un órgano puede vigilarse mediante monitorización de la saturación de oxígeno en la
sangre venosa mixta que drena ese órgano. En el caso del cere bro, se cree que la saturación venosa de oxígeno en el bulbo yugular
(Svyo2) mide el grado de extracción cerebral de oxígeno y representa el equilibrio entre el aporte y la demanda cerebral
de oxígeno
debe considerarse un dispositivo de monitorización de la oxigenación cerebral global, porque la perfusión inadecuada de
una región cerebral focal puede no reducir la Svyo2
por debajo de los valores normales del 55 al 75%.
usa la oximetría de
eflectancia para medir la saturación de oxígeno de los tejidos
situados bajo el sensor. Habitualmente se aplican dos sensores
a ambos lados de la frente. La luz no solo atraviesa partes de la
región cerebral frontal, sino también el cráneo y el cuero cabe
lludo
suprayacentes
El «mapa» EEG estándar es el sistema 10-20 para colocación de electrodos de registro (fig. 39.3). Este sistema
consiste en una distribución simétrica de los electrodos en el cuero cabelludo, que se sitúan sistemáticamente basándose en
la distancia desde la sutura frontonasal hasta la protuberancia occipital externa y entre las muescas óseas por delante del trago
asociadas con ambas articulaciones temporomandibulares.
Basándose en el 10-20% de estas distancias, los electrodos de registro se colocan de manera sistemática sobre las regiones
frontales (F), parietales (P), temporales (T) y occipitales (O) a distancia creciente desde la línea media. A los electrodos del lado
izquierdo se les da un subíndice impar, y a los del lado derecho, un subíndice par. Los números crecientes indican una mayor
distancia desde la línea media. Los electrodos de la línea media se designan con el subíndice «z». El EEG diagnóstico estándar
utiliza al menos 16 canales de información,29 aunque se han realizado registros intraoperatorios en los que se han utilizado
desde 1 hasta 32 canales diferentes.
La frecuencia de ß base normal en un paciente despierto es el ritmo (> 13 Hz).
Esta señal de alta frecuencia y generalmente de baja amplitud
es habitual en el cerebro atento y alerta, y puede registrarse en
todas las regiones. Cuando cerramos los ojos, aparecen señales
de mayor amplitud en un rango de frecuencia α (8-13 Hz) que
se observan mejor en la región occipital (fig. 39.4). Este patrón
en reposo «con los ojos cerrados» es el patrón basal en vigilia
que se emplea para describir los efectos anestésicos sobre el
EEG. Cuando ocurren eventos que llevan al cerebro a producir
frecuencias más altas y mayores amplitudes, el EEG se describe
como «activado», y cuando aparecen frecuencias más lentas
(θ = 4-7 Hz y δ < 4 Hz), se dice que el EEG está «deprimido».
Puede observarse la pérdida y recuperación de la actividad α al abrir y cerrar los ojos. Las puntas grandes (↓) son artefactos musculares por
el parpadeo y por ello se ven mejor en los canales integrados en los electrodos frontales (designados como F).
Figura 39.5 Los husos de sueño característicos del sueño normal se
muestran en el centro.
Los potenciales evocados sensitivos se describen en términos de su latencia y amplitud. La latencia entre picos es el tiempo determinado
entre dos picos máximos. La latencia entre picos puede medirse entre dos picos del mismo canal o entre picos de canales diferentes (se muestra en la
figura). Obsérvese que la polaridad de los picos se representa de manera contraria a la convención estándar (v. texto). El ejemplo muestra un registro
de los potenciales evocados somatosensitivos del tibial posterior. Cada trazado se reproduce dos veces, porque la reproducibilidad de la onda ayuda
a distinguir las señales de los artefactos. Se estimulan los nervios tibiales posteriores izquierdo y derecho a 0 y 90 ms, respectivamente. La primera respuesta
evocada se registra en las fosas poplíteas izquierda y derecha (FPI y FPD, respectivamente). El pico designado CV2 representa la respuesta del
tronco cerebral registrada en la unión craneovertebral. Como potencial de campo lejano, el potencial es similar con la estimulación de los lados derecho
e izquierdo. Las respuestas corticales primarias se registran en el hemisferio contralateral (designadas P35 y N40).
Potenciales evocados somatosensitivos (PES) de corta latencia producidos por la estimulación del nervio mediano izquierdo (nMI) en la
muñeca. La capacidad para identificar cada uno de los picos marcados en el trazado del paciente despierto está afectada por el estado anestésico y el
empleo de diferentes localizaciones del electrodo de registro (A-C). Los trazados correspondientes se han designado con la misma letra. (Tomado de
Chiappa KH, Ropper AH. Evoked potentials in clinical medicine. N Engl J Med. 1982;306:1205.)
Esquema de la vía neural auditiva. El potencial evocado auditivo del tronco cerebral se inicia por la estimulación de la cóclea con un
estímulo en clic de banda ancha enviado a través de un auricular en el conducto auditivo externo. Se muestran los generadores neurales de los picos
del potencial evocado auditivo del tronco cerebral.
Nota: Esta tabla no es en ningún modo cuantitativa. Las designaciones «Sí» o «No» indican si un fármaco concreto es capaz de producir un efecto sobre alguna
porción de la respuesta evocada que podría confundirse con una alteración inducida por la cirugía.
*Incrementa el efecto anestésico del fármaco o fármacos con los que se administra.
AMP, amplitud; ND, datos no disponibles en la literatura; LAT, latencia; PEAT, potenciales evocados auditivos del tronco cerebral; PEES, potenciales evocados
somatosensitivos; PEM, potenciales evocados motores; PEV, potenciales evocados visuales.
Las descargas EMG «en palomitas de maíz» se producen por el simple contacto benigno con el nervio
monitorizado. Las respuestas en trenes se producen con la irritación
más significativa del nervio. Las descargas neurotónicas se generan con una irritación importante o lesión del nervio o
ambas (fig. 39.11).65 Cuando estas respuestas EMG alcanzan un determinado
Profundidades anestésicas y características electroencefalográficas del propofol. A. Patrón del electroencefalograma despierto
con los ojos abiertos. B. Estado de excitación paradójica. C. Oscilaciones β (13-25 Hz), a menudo asociadas a un estado de sedación susceptible
de activación. D. Oscilaciones lentas (0,1-1 Hz), δ (1-4 Hz) y α (8-12 Hz) observadas habitualmente durante la inconsciencia en los planos quirúrgicos.
E. Oscilaciones lentas registradas característicamente durante la inducción con propofol y durante la sedación profunda con dexmedetomidina
(v. fig. 40.8D). F. Brotes-supresión, un estado de inactivación cerebral inducido por un anestésico profundo, visto frecuentemente
en el anciano durante el mantenimiento normal, el coma inducido por anestésicos y la hipotermia. G. Patrón electroencefalográfico isoeléctrico
observado habitualmente en breves períodos durante el mantenimiento normal, el coma inducido por anestésicos y la hipotermia profunda.
Figura 40.5 Representación esquemática de la entropía espectral. La entropía de la respuesta (ER) se calcula a partir de la potencia en
las frecuencias entre 0 y 47 Hz. La entropía del estado (ES) se calcula a partir de la potencia en las frecuencias entre 0 y 32 Hz. Se supone
que la potencia entre 32 y 47 Hz representa artefactos que proceden del electromiograma (EMG). La diferencia entre la ER y la ES permite
al anestesiólogo distinguir entre los cambios electroencefalográficos (EEG) relacionados con las variaciones en la profundidad anestésica y
los cambios que se deben a un artefacto o al movimiento. (Reproducido a partir de Bein B. Entropy. Best Pract Res Clin Anaesthesiol. 2006;20:101–
109.)
dispositivo basado en el EEG diseñado para comprobar la profundidad anestésica en los pacientes que
reciben anestesia general o sedación.53 Este monitor se elaboró en la Facultad de Medicina de la Universidad de Hannover
(Alemania), y ha recibido la aprobación de la FDA en EE. UU. para su aplicación al cuidado de los pacientes. Lo mismo que
el BIS y el PSI, Narcotrend utiliza un algoritmo patentado que convierte el EEG en diferentes estados, indicados de la A a la
F (tabla 40.1).54 La fase A corresponde al paciente que está despierto del todo, mientras que la fase F corresponde a unos
brotes-supresión crecientes hasta descender a un estado isoeléctrico. La versión más moderna del monitor Narcotrend lleva un
índice de Narcotrend, cuya escala va de 0 a 100.51 Además, el monitor Narcotrend visualiza la señal del EEG sin procesar
y su espectrograma. Este monitor también está homologado con respecto al índice BIS y consigo mismo. Su rendimiento ha
resultado variable.24,55,56 Narcotrend ha recibido un menor uso clínico que el BIS y el PSI