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ESCOLA BÍBLICA

IGREJA EVANGÉLICA SEM FRONTEIRA

O LIVRO DE
CRISTO, SUPERIOR
AOS ANJOS
LIÇÃO
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
TEXTO ÁUREO

“Feito tanto mais excelente do
que os anjos, quanto herdou
mais excelente nome do que
eles” (Hb 1.4).
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
VERDADE PRÁTICA

Cristo encarnou-se para cumprir sua
missão salvífica, isto é, fez-se
homem, tendo, porém, sua natureza
divina, sendo um com o Pai, e superior
aos anjos.
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
LEITURA DIÁRIA
Mt 4.23 - Jesus, o ensinador
Lc 4.18,19 - Jesus, o libertador

At 2.32 - Jesus venceu a morte
Sl 34.7 - O anjo do Senhor
Sl 148.2 - Os Anjos louvam a Deus
Hb 13.2 - Hospedando anjos
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Hebreus 1.4-14; 2.1-3
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
PONTO DE CONTATO
Esta lição fala acerca da superioridade de Jesus
sobre os anjos. Os crentes hebreus, baseados nos
relatos e ensinamentos do Antigo Testamento, tinham
os seres angelicais em alta estima e respeito, uma
vez que os mesmos ocupavam proeminente lugar na
economia divina. Eles sabiam que caso suas
mensagens fossem desprezadas, consequências
terríveis haveriam de vir.
Era urgente e necessário para aqueles crentes
entenderem que Jesus está acima dos anjos em
todos os aspectos, pois sua mensagem e missão têm
finalidade infinitamente mais sublime: a salvação de
todos os homens em todas as épocas e lugares.
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
OBJETIVOS

Após a lição, devemos estar aptos a:


Afirmar que Jesus é superior aos anjos em todos
os aspectos.




Definir os privilégios de Jesus como Senhor e
Criador.
Explicar que não há salvação fora de Jesus.
Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS
ANJOS
A SUPERIORIDADE DE JESUS CRISTO SOBRE
OS ANJOS
INTRODUÇÃO
Na Antiga Aliança, os anjos eram muito
considerados. Na epístola aos Hebreus, o
escritor ressalta, de modo enfático, a
superioridade de Cristo em relação aos
seres
angelicais
e,
ao
mesmo
tempo,
afirma
que
Ele,
ao
se
encarnar, fez-se “um pouco menor que os
anjos” (Hb 2.9). Nesta lição, estudaremos
alguns aspectos importantes dessa
superioridade, entendendo esse paradoxo
I. MAIS EXCELENTE EM SUA
NATUREZA E NO SEU NOME
1. Os anjos na Bíblia. Os anjos tiveram papel
muito importante entre o povo de Deus no
Antigo Testamento. Ver Gn 19.1,15; 28.12; Êx
3.2; 23.20; Sl 103.20. No Novo, não foi
diferente.
Um
anjo
apareceu
a
José, revelando o nascimento sobrenatural de
Jesus (Mt 1.20); um anjo removeu a pedra do
sepulcro de Jesus, após sua ressurreição (Mt
28.2). Hoje, há uma verdadeira idolatria em
torno desses seres celestiais. A Bíblia adverte:
“Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com
pretexto de humildade e culto dos anjos” (Cl
I. MAIS EXCELENTE EM SUA
NATUREZA E NO SEU NOME
Outras referências
demonstram
claramente a ação
dos anjos, não só
em
favor
de
Israel,
mas
de
todos os servos de
Deus, em todo o
I. MAIS EXCELENTE EM SUA
NATUREZA E NO SEU NOME
2. A natureza dos anjos (vv.7,14). O texto bíblico
nos revela alguns aspectos relativos à natureza dos
anjos. No v.7, lemos que Deus “de seus anjos faz
ventos, e de seus ministros labaredas de fogo”. É
uma citação de Salmos 104.4. Eles são ministros
usados por Deus segundo a sua vontade, submissos
a cada convocação sua, portanto, ficam muito
aquém da natureza e das funções do Filho de Deus.
Por maiores que sejam os anjos, em comparação
com Cristo são apenas bafos de ventos e fagulhas
de
fogo.
Eles
são
criaturas.
Jesus
é
Criador, inclusive dos anjos (ver Jo 1.3). No v.14, os
anjos
são
chamados
“espíritos
II. A SUPERIORIDADE DE JESUS
EM RELAÇÃO AOS ANJOS
1. Declarado Filho de Deus, gerado pelo Pai. No
v.5, o escritor indaga: “a qual dos anjos disse jamais:
Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe
serei por Pai, e ele me será por Filho?”. Estas
perguntas trazem em seu bojo a afirmativa de que
Cristo é superior aos anjos, por ter sido gerado pelo
Pai. Ver também Rm 1.4. O escritor sacro reporta-se
a Salmos 7.2, que diz: “Recitarei o decreto: O
SENHOR me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te
gerei”. Essa questão é realmente difícil de entender.
Sendo Deus, em que sentido Jesus poderia ser
gerado? A resposta está no grandioso milagre e
mistério da sua encarnação, incompreensível à
II. A SUPERIORIDADE DE JESUS
EM RELAÇÃO AOS ANJOS
2. O Filho pela ressurreição. O escritor Lucas, no Livro de
Atos, declara: “E nós vos anunciamos que a promessa que
foi feita aos pais, Deus a cumpriu a nós, seus
filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no
Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei” (At
13.32,33). Sem ter deixado jamais de ser Deus, Jesus foi
apresentado ao mundo publicamente, como Filho de
Deus, na ressurreição. Veja o que Paulo diz: “Declarado
Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de
santificação, pela ressurreição dos mortos — Jesus
Cristo, nosso Senhor” (Rm 1.4). De fato, se Jesus tivesse
feito milagres, mas não houvesse ressuscitado, ninguém
poderia crer que fosse o divino Filho de Deus (Ver Mt 3.17;
II. A SUPERIORIDADE DE JESUS
EM RELAÇÃO AOS ANJOS
3. O Filho deve ser
adorado pelos anjos
(v.6). “E quando outra
vez introduz no mundo
o primogênito, diz: E
todos os anjos de Deus
o adorem”; “...por isso
lhe darei o lugar de
primogênito;
fá-lo-ei
mais elevado do que
os reis da terra” (Sl
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II. A SUPERIORIDADE DE JESUS
EM RELAÇÃO AOS ANJOS
4. Jesus é Rei, Messias e Criador. No v.8, lemos:
“Mas do Filho diz: ó Deus, o teu trono subsiste
pelos séculos dos séculos, cetro de eqüidade é o
cetro do teu reino”. Aqui o Filho é chamado
Deus, como de fato Ele o é, além de ser também
Rei, cujo cetro (símbolo da autoridade real) é de
retidão. Os anjos não têm poder de reino ou
soberania. Nos vv.9-12, vemos que Jesus é
apresentado como o Ungido, o Messias, e, ao
mesmo tempo, como aquEle de quem a terra e “os
céus são obra” de suas mãos. O v.13 prossegue
exaltando a superioridade de Cristo como o
vencedor, pondo seus inimigos debaixo de seus
III. A GRANDE SALVAÇÃO EM
JESUS
Advertência contra o afastamento (vv.1-3). Depois
de apresentar o quadro da superioridade de Cristo em
relação aos anjos, o escritor aos Hebreus é levado a
advertir
os
destinatários
da
carta
(e
a
nós, também), quanto “às coisas que já temos
ouvido, para que em tempo algum nos desviemos
delas” (v.1). E explica que, se “a palavra falada pelos
anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e
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CONCLUSÃO
A superioridade de Cristo em
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  • 5. Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS ANJOS LEITURA DIÁRIA Mt 4.23 - Jesus, o ensinador Lc 4.18,19 - Jesus, o libertador At 2.32 - Jesus venceu a morte Sl 34.7 - O anjo do Senhor Sl 148.2 - Os Anjos louvam a Deus Hb 13.2 - Hospedando anjos
  • 6. Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS ANJOS LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Hebreus 1.4-14; 2.1-3
  • 7. Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS ANJOS PONTO DE CONTATO Esta lição fala acerca da superioridade de Jesus sobre os anjos. Os crentes hebreus, baseados nos relatos e ensinamentos do Antigo Testamento, tinham os seres angelicais em alta estima e respeito, uma vez que os mesmos ocupavam proeminente lugar na economia divina. Eles sabiam que caso suas mensagens fossem desprezadas, consequências terríveis haveriam de vir. Era urgente e necessário para aqueles crentes entenderem que Jesus está acima dos anjos em todos os aspectos, pois sua mensagem e missão têm finalidade infinitamente mais sublime: a salvação de todos os homens em todas as épocas e lugares.
  • 8. Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS ANJOS OBJETIVOS Após a lição, devemos estar aptos a:  Afirmar que Jesus é superior aos anjos em todos os aspectos.   Definir os privilégios de Jesus como Senhor e Criador. Explicar que não há salvação fora de Jesus.
  • 9. Lição 2: CRISTO, SUPERIOR AOS ANJOS A SUPERIORIDADE DE JESUS CRISTO SOBRE OS ANJOS
  • 10. INTRODUÇÃO Na Antiga Aliança, os anjos eram muito considerados. Na epístola aos Hebreus, o escritor ressalta, de modo enfático, a superioridade de Cristo em relação aos seres angelicais e, ao mesmo tempo, afirma que Ele, ao se encarnar, fez-se “um pouco menor que os anjos” (Hb 2.9). Nesta lição, estudaremos alguns aspectos importantes dessa superioridade, entendendo esse paradoxo
  • 11. I. MAIS EXCELENTE EM SUA NATUREZA E NO SEU NOME 1. Os anjos na Bíblia. Os anjos tiveram papel muito importante entre o povo de Deus no Antigo Testamento. Ver Gn 19.1,15; 28.12; Êx 3.2; 23.20; Sl 103.20. No Novo, não foi diferente. Um anjo apareceu a José, revelando o nascimento sobrenatural de Jesus (Mt 1.20); um anjo removeu a pedra do sepulcro de Jesus, após sua ressurreição (Mt 28.2). Hoje, há uma verdadeira idolatria em torno desses seres celestiais. A Bíblia adverte: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos” (Cl
  • 12. I. MAIS EXCELENTE EM SUA NATUREZA E NO SEU NOME Outras referências demonstram claramente a ação dos anjos, não só em favor de Israel, mas de todos os servos de Deus, em todo o
  • 13. I. MAIS EXCELENTE EM SUA NATUREZA E NO SEU NOME 2. A natureza dos anjos (vv.7,14). O texto bíblico nos revela alguns aspectos relativos à natureza dos anjos. No v.7, lemos que Deus “de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo”. É uma citação de Salmos 104.4. Eles são ministros usados por Deus segundo a sua vontade, submissos a cada convocação sua, portanto, ficam muito aquém da natureza e das funções do Filho de Deus. Por maiores que sejam os anjos, em comparação com Cristo são apenas bafos de ventos e fagulhas de fogo. Eles são criaturas. Jesus é Criador, inclusive dos anjos (ver Jo 1.3). No v.14, os anjos são chamados “espíritos
  • 14. II. A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO AOS ANJOS 1. Declarado Filho de Deus, gerado pelo Pai. No v.5, o escritor indaga: “a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho?”. Estas perguntas trazem em seu bojo a afirmativa de que Cristo é superior aos anjos, por ter sido gerado pelo Pai. Ver também Rm 1.4. O escritor sacro reporta-se a Salmos 7.2, que diz: “Recitarei o decreto: O SENHOR me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei”. Essa questão é realmente difícil de entender. Sendo Deus, em que sentido Jesus poderia ser gerado? A resposta está no grandioso milagre e mistério da sua encarnação, incompreensível à
  • 15. II. A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO AOS ANJOS 2. O Filho pela ressurreição. O escritor Lucas, no Livro de Atos, declara: “E nós vos anunciamos que a promessa que foi feita aos pais, Deus a cumpriu a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei” (At 13.32,33). Sem ter deixado jamais de ser Deus, Jesus foi apresentado ao mundo publicamente, como Filho de Deus, na ressurreição. Veja o que Paulo diz: “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos — Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 1.4). De fato, se Jesus tivesse feito milagres, mas não houvesse ressuscitado, ninguém poderia crer que fosse o divino Filho de Deus (Ver Mt 3.17;
  • 16. II. A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO AOS ANJOS 3. O Filho deve ser adorado pelos anjos (v.6). “E quando outra vez introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem”; “...por isso lhe darei o lugar de primogênito; fá-lo-ei mais elevado do que os reis da terra” (Sl 89.26,27).
  • 17. II. A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO AOS ANJOS 4. Jesus é Rei, Messias e Criador. No v.8, lemos: “Mas do Filho diz: ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de eqüidade é o cetro do teu reino”. Aqui o Filho é chamado Deus, como de fato Ele o é, além de ser também Rei, cujo cetro (símbolo da autoridade real) é de retidão. Os anjos não têm poder de reino ou soberania. Nos vv.9-12, vemos que Jesus é apresentado como o Ungido, o Messias, e, ao mesmo tempo, como aquEle de quem a terra e “os céus são obra” de suas mãos. O v.13 prossegue exaltando a superioridade de Cristo como o vencedor, pondo seus inimigos debaixo de seus
  • 18. III. A GRANDE SALVAÇÃO EM JESUS Advertência contra o afastamento (vv.1-3). Depois de apresentar o quadro da superioridade de Cristo em relação aos anjos, o escritor aos Hebreus é levado a advertir os destinatários da carta (e a nós, também), quanto “às coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas” (v.1). E explica que, se “a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição”, indaga solenemente: “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação...?” (v.3). Esta salvação, trazida por Jesus Cristo, não foi efetivada por meras palavras, e sim, autenticada por Deus, por meio de “sinais e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo...” (v.4). Quem se
  • 19. CONCLUSÃO A superioridade de Cristo em relação aos anjos excede em muito a ideia distorcida, e difundida entre os incrédulos, de que os seres angelicais têm papel místico, ao ponto de serem venerados ou mesmo adorados pelos adeptos das falsas

Notes de l'éditeur

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