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Excelência
        Organizacional
         Pedro Esquivel
         pedro.esquivel@efacec.com




                                 9 de Novembro de 2011

P. Esquivel                                              Novembro, 2011, 1
Excelência Organizacional
                         1.    Da Qualidade à Excelência
       Referências       2.    História da Excelência
       da Excelência     3.    Aspectos essenciais da Excelência
                         4.    Exemplos de referenciais de Excelência
                         5.    Exemplos de níveis de Maturidade da gestão

                         6.    Governo das Sociedades
       Gestão das
                         7.    Modelo 3 Ps modificado
       Organizações
                         8.    Processo de Planeamento Estratégico
                         9.    Riscos, Acidentes e Colapsos e Crise do Euro

                         10.   Competitividade de Portugal
       Competitividade   11.   Como se proporciona a Inovação no negócio
       de Portugal       12.   Alianças Estratégicas/ Clusters
                         13.   Efeitos da Regulamentação

                         14.   Triângulo Virtuoso dos Processos
       Práticas          15.   Gestão Estruturada
       fundamentais      16.   Arrumação dos Sistemas de Gestão
       para a            17.   Boas Práticas
       Excelência        18.   Perspectivas de Sustentabilidade
                         19.   Conclusões

P. Esquivel                                                  Novembro, 2011, 2
Da Qualidade à Excelência

                    Relações com Partes                   Inovação
                       Interessadas/
                                                  (processos de melhoria;
                   Responsabilidade Social                                         Gestão do Risco
                                                    desenvolvimento de
                      (alargamento do                    produtos)            (planificação; controlos
                    conceito de Clientes)                                     de concepção; controlos
                                                                               “leading” de processo)
     Planeamento Estratégico
    (indicadores de processo)


                                                                                  ISO 9004
      ISO 9001                                                                    Excelência
                                                        Oportunidades/
         Requisitos
                                                         Requisitos
         Explícitos/
                                                         Implícitos/
          Eficácia              Implementação e           Eficiência
                                  Integração                                               Gestão do
                                                                                         Conhecimento
                                                                                      (gestão documental)


   Certificação da Qualidade      Desenvolvimento de         Controlo de         Códigos Éticos
                                  Pessoas/ Autonomia            Gestão            (política da
                                 (equipas de melhoria;      (uso avançado         qualidade)
                                       gestão de            de Estatística)
                                     competências)

P. Esquivel                                                                         Novembro, 2011, 3
História da Excelência




                          Empowerment            Gestão por                Responsabilidade
       Voz do                                    Processos                      Social
       Cliente

                       Qualidade         Learning                                      Gestão do
                                        Organization                Inovação
                         Total                                                           Risco
     Círculos
        de
    Qualidade                       Modelo de                 ISO 9004
                    ISO 9001        Excelência                                  Fazer
                                      EFQM                                   diferente…
                 Planeamento
                 da Qualidade
                                                   Fazer certo…
                                     Fazer bem…
           Anos 80                      Anos 90                          Anos 00
P. Esquivel                                                                     Novembro, 2011, 4
Aspectos essenciais da Excelência

       Excelência: Fazer bem, fazer certo, fazer diferente

       Sinónimos de Excelência: Qualidade (Total); Maturidade (da
       Gestão)

       Avaliação da Excelência:

                   - Utilização de modelos (abrangência) e critérios
                   (profundidade)

       Referenciais: normas, regulamentos, critérios de reconhecimento
       público, etc.

              Nível de Excelência ou
              Maturidade da Gestão

                   Empresas de topo



                                                              Pontuação da
                   Empresas rústicas                          Avaliação


P. Esquivel                                                   Novembro, 2011, 5
Exemplos de Referenciais de Excelência


     - Modelo EFQM (http://www.efqm.org/)

     - MBA (http://www.nist.gov/baldrige/)

     - Dow Jones Sustainability Indexes
              (http://www.sustainability-index.com/)

     - Prémio Cidadania das Empresas e das Organizações
              (http://www.premiocidadania.com/)
     - Estudo H&S (http://www.apostasustentabilidade.com/)

     - Innovation Scoring (http://www.innovationscoring.pt/)
                                        (âmbito parcial)

     -…


P. Esquivel                                                Novembro, 2011, 6
Modelo de Excelência EFQM

    O Modelo de Excelência EFQM utiliza 9 critérios:




              Imagem retirada de http://www.ipleiria.pt/ (Instituto Politécnico de Leiria)

P. Esquivel                                                                     Novembro, 2011, 7
Aproximação RADAR (EFQM)



                        Cada elemento do
                        Modelo de Excelência
                        EFQM é avaliado (com
                        atribuição de pontos)
                        em 4 vertentes:

                        -   Aproximação
                        -   Implementação
                        -   Avaliação; Revisão
                        -   Resultados




                            Imagem retirada de:
                            www.eqmc.it/identita.asp


P. Esquivel                        Novembro, 2011, 8
Níveis de Maturidade em Responsabilidade Social




P. Esquivel                                  Novembro, 2011, 9
Níveis de Maturidade da Gestão do Risco




              Nível de Excelência da Gestão do Risco
                              Fonte: “Risk Management“ (BCSD Portugal), original de KPMG



P. Esquivel                                                         Novembro, 2011, 10
O estudo H&S da Responsabilidade Social




P. Esquivel                               Novembro, 2011, 11
Governo de Sociedades Cotadas


                                      Modelo de Governo

                                     Organização Societária

                             Visão Corporativa/ Códigos Éticos

                                            Organização              Revisões
                    Planeamento
                                            Estratégica/            Estratégicas
                     Estratégico
                                             Comissões
    Atitude                                                                         Atitude
 Antecipadora                                                                      Reactiva/
                     Gestão do               Sistema de             Controlo(s)    Correctiva
  /Preventiva                                  Gestão               de Gestão
                       Risco



                                   Auditoria Interna e Externa

              Em Portugal, os requisitos de governo são publicados pela CMVM.


P. Esquivel                                                                 Novembro, 2011, 12
Modelo 3Ps “modificado”
    • Pode servir de estrutura de Valores, Princípios, Políticas, Estratégia e
    Objectivos.

              Proveitos           Planeta               Pessoas




                                                                         Interno
              Práticas de         Práticas           Práticas Laborais
               Governo           Ambientais




                                                                         Externo
         Desenvolvimento          Produtos/           Relações com a
           do Negócio             Serviços/            Comunidade
                                  Qualidade




P. Esquivel                                                    Novembro, 2011, 13
Alinhamento Cultura/ Estratégias




                                   Fonte:
P. Esquivel                        Novembro, 2011, 14
Processo de Planeamento Estratégico


    Análise            Factos
      de            Internos (P.
    Desem-           Fortes & P.
    penho             Fracos)         Factores                            Estra-        Actualiza
                                      Críticos          Epifânia        tégias de        ção do
                                          de           e actuali-        Médio/          Modelo
                                      Success          zação de           Longo            de
      Factos                            (inc.           Cultura         Prazo (3-       Negócios
     Externos                          riscos)                          10 anos)
    (Ameaças &
     Oportuni-
      dades
                                           Pressupostos                  Planos
                        Análises                                           de
                                                                       Continui-
                        de Risco                                        dade de
                                                        Controlos      Negócios
                                                       Críticos de
                                                         Gestão

       Objectivos         Desdo-         Desenvolvi-                  Revisões
        de Curto         bramento        mento das                   Estratégicas/        Acções
        Prazo (1             de          Equipas de                  Controlos de       Preventivas
          ano)           Objectivos       Processos                     Gestão



P. Esquivel                                                                      Novembro, 2011, 15
Colapsos e Desastres...




   1962        1976          1984          1986         1988             2001          2010        2011




Primavera     Seveso       Bhopal        Chernobyl      Exxon          Enron            BP      Fukushima
Silenciosa    (acidente                   (acidente     Valdez        (escândalo      (acidente    (acidente
                          (acidente da
  (Rachel       com a       Union          nuclear)    (acidente      financeiro)    plataforma com centrais
Carson e os    dioxina     Carbide –                      com                        petrolífera) nucleares)
 efeitos do     TCDD)       Índia)                    petroleiro no
    DDT)                                                Alaska)



P. Esquivel                                                                         Novembro, 2011, 16
Exemplos de Colapsos




P. Esquivel            Novembro, 2011, 17
A crise do Euro




              Fonte: The New York Times
P. Esquivel           Novembro, 2011, 18
Competitividade de Portugal




       Portugal perde na
        eficiência e na
           inovação!

             Fonte: The Global
       Competiveness Report 2011-
       2012, World Economic Forum




P. Esquivel                                         Novembro, 2011, 19
Como se proporciona a Inovação no negócio…




                                            Fonte:


P. Esquivel                                   Novembro, 2011, 20
Alianças Estratégicas (clusters)

    M.Porter                                                   Equipamentos
                                                                de Produção
                                                                 de Vinho
    Armazéns de
       Uvas
                                                                   Barris
    Fertilizadores,
                                                                  Garrafas
      Pesticidas,     Agências governamentais de
      Herbicidas
                          Produção de Vinho                       Rolhas e
                                                                  Tampas
    Equipamentos
    de Vidicultura
                                                                 Etiquetas

   Tecnologias de                                              Rel. Públicas e
     Irrigação
                      Vidicultores          Produtores          Publicitários
                                             de Vinho           Publicações
                                                               especializada
                                                                     s
  Cluster de                                                 Cluster do
                      Agências governamentais de
  Agricultura                                                 Turismo
                          Produção de Vinho
       da
   Califórnia              Extraído de Competividade e       Cluster da
                          Ambiente: Implicações para o
                       Estado, ONGs e Empresas (M.Porter)   Alimentação


P. Esquivel                                                 Novembro, 2011, 21
Clusters nos EUA
     Seattle-
    Bellevue-                 Denver                       Chicago                       Boston
   Everett, WA           Couros, Artigos de            Equipamentos de                Instrumentos,
                        Desporto, Veículos de           Comunicação,                    Educação,
    Veículos de
                             Defesa e              Alimentação, Maquinaria          Equipamentos de
     Defesa e
                           Aeroespaciais                    Pesada                     Comunicação
  Aeroespaci-ais;
                                            Wichita                    Pittsburg
    produtos de
                                      Veículos de Defesa e            Materiais de
       pesca,
                                         Aeroespaciais,          Construção, Produção
   instrumentos
                                       Maquinaria Pesada          de Metais, Educação

  S.Francisco
   Oakland,
     S.José
  Comunica-
                                                                                             Raleigh-
  ções, Equi-
                                                                                             Durham
   pamentos
                                                                                           Equipamentos
       de
                                                                                                 de
  agricultura,
                                                                                           Comunicação,
  Tecnologias
                                                                                                Tec.
  Informação
                                                                                            Informação
  Los Angeles
                                                                                         Atlanta
      Equip.        S. Diego                                                           Materiais de
   Construção,                                                Houston
                     Couros,                                                           Construção,
    Serviços,
                    Artigos de                           Construção pesada,            Serviços de
  Entreti-mento
                    desporto,                            Petróleo, Veículos de         Transportes
                     Energia,        M.Porter                  Defesa e                e Logísticas
                    Educação                                Aeroespaciais

P. Esquivel                                                                        Novembro, 2011, 22
Efeitos da regulamentação bem concebida (1)
     A introdução e o cumprimento de regulamentos bem
     elaborados é sempre benéfica, principalmente nos médios e
     longo prazos:
     - Os regulamentos reduzem a incerteza e reduzem custos.
     - Os regulamentos bem desenvolvidos representam o futuro,
     projectam metas atingíveis, impõem desafios.
     - O cumprimento de regulamentos proporciona outras oportunidades
     de aumento de competitividade.
     - Os regulamentos comunicam conhecimento ao acesso de todos.

     De uma forma geral, a legislação nacional e os sistemas de regras
     das organizações portuguesas (Sistemas de Gestão, Sistemas da
     Qualidade, Sistemas do Ambiente, etc) são mal estruturados e mal
     aceites.




P. Esquivel                                                Novembro, 2011, 23
Efeitos da regulamentação bem concebida (2)




                  Portugal




P. Esquivel                                   Novembro, 2011, 24
Aproximação por Processos




P. Esquivel                   Novembro, 2011, 25
Estrutura por Processos

                                         Modelo de
                                        Negócios da
                                        Corporação




                                         Modelo da
                                        Unidade de
                                         Negócios


        Serviço Partilhado

                                               Descrição do
                                                Processo



         Parte Interessada da
         Unidade de Negócio

P. Esquivel                                  Novembro, 2011, 26
Gestão Estruturada (1)

                                                  Gestão
                                               Balanceada e
                                                Preventiva
      Estrutura de Reporting e Revisão


                                                 (por exemplo,
                                               usando BSCs ou o
                                                  modelo 3Ps)




P. Esquivel                                          Novembro, 2011, 27
Gestão Estruturada (2)
       Se queremos,
              • Que a responsabilidade da Gestão do Risco seja partilhada por todos;
              • Que haja planeamento, prevenção e reporting de riscos e desempenhos;
              • Reacções adequadas aos sinais de risco;
       Então temos de
              • Desenvolver a comunicação nos dois sentidos (o alinhamento);
              • Utilizar bem os conhecimentos e as informações no terreno.




                                                          Fonte da imagem: Managing Risk, DNV
P. Esquivel                                                                  Novembro, 2011, 28
Descrição de Processos
                                         Scorecard
                         Outras        completo do        Desempenho
    Análise de
                       Análises de        processo       de Indicadores
      Risco
                         Risco                            Estratégicos
    Ambiente



                                                             Desempenho
                   Identificação do Processo e                    de
                                                             Indicadores
                        Responsabilidade                       de Risco
   Análise de
     Risco        Fluxograma do Processo (inclui
   Qualidade     controlos preventivos dos riscos)

                  Plano de Controlo do Processo
                 (inclui controlos preventivos dos
                               riscos)
   Análise de
    Risco da       Requisitos (inclui controlos
  Informação        preventivos dos riscos e
                 procedimentos de emergência/                  Evolução
                      situações anormais)                         dos
                                                              Indicadores
                                                              do Contexto



P. Esquivel                                            Novembro, 2011, 29
Arrumação dos Sistemas de Gestão
              SITUAÇÃO HABITUAL                            EXCELÊNCIA


                                                           Conformidade

                                                          Risco e Prevenção

                                                          Seg. Informação




                                                                                 Fonte: Adaptado da PwC
                                                                                 Fonte: Adaptado da PwC
                                           Preocupação
          Seg. Informação                      com a        Resp. Social
                                             Eficiência

                   Saúde                                       Saúde

                                                             Segurança

                                                          Melhoria Contínua
       Melhoria Contínua
                                                              Ambiente

       • Duplicações/ perda de produtividade                  Finanças
       • Pouca visibilidade de cada tema.
       • Diferentes perspectivas.

P. Esquivel                                                        Novembro, 2011, 30
Boas Práticas da Excelência (1)

                                    • Política de porta aberta
                                    • Benefícios similares
              Organização
                                    • Obrigações similares (regras,
               achatada             resposta, compromissos)
                                    • Não aos tratamento especiais

                                    • Controlos a posteriori
                                    • Simplificação de processos
               Autonomia            • Acompanhamento de
               controlada           desempenhos e relatórios (não-
                                    financeiros, estruturados)
                                    • Regras claras e simples
                                    • 100% conformidade com regras

               Integração           • Inovação e Integração
                                    • Códigos éticos integrados

                                    • Não criar ficções
              Transparência         • Comunicação pura/ não
                                    à poluição intelectual
                                    • Não à retaliação/ medo


P. Esquivel                                              Novembro, 2011, 31
Boas Práticas da Excelência (2)

                                      • Organização em equipas com
                                      liderança.
               Planeamento
                                      • Processos de melhoria em equipa
              Organizacional          • Organização matricial estratégica/
                                      funcional

                                      • Motivação de vencer/ ambição
               Definição dos          • Clareza nos Objectivos
                Objectivos            • Balanceamento curto/ longo
                                      prazos
                                      • Consistência

                                      • Acompanhamento a dois níveis
                Acompa-               (mínimo)
                nhamento              • Triângulo virtuoso de processos
                                      • Avaliação explícita dos gestores


                                      • Integração de conceitos universais
              Soluções Locais         • Sistemas de regras bem
                                      desenvolvido


P. Esquivel                                                Novembro, 2011, 32
Boas Práticas da Excelência (3)
                                    • Base cultural comum
                Learning            • Formação continua de
              Organization          desenvolvimento

                                    • Acesso à informação externa e
                                    interna
                Gestão do           • Sistemas desenhados para
              Conhecimento          um acesso fácil
                                    • Informação contínua das
                                    actividades e desempenhos

                                    • Parcerias de negócio e
                Parcerias           tecnológicas
                                    • Parcerias na cadeia de valor
                                    • Parcerias com a sociedade

                                    • Sistema de compensação
                                    individual e colectiva (c. variável
                                    pode eventualmente ser simbólica)
              Reconhecimento
                                    • Métodos de compensação claros e
                                    justos; reconhecimento dos
                                    créditos justos

P. Esquivel                                               Novembro, 2011, 33
Perspectivas RS




P. Esquivel         Novembro, 2011, 34
Conclusões

              Áreas fundamentais para a Excelências das
              organizações:

              •   Governance
              •   Inovação e Qualidade
              •   Sustentabilidade                www.apq.pt
              •   Gestão de Recursos Humanos
              •   Modelos, Processos e Métodos de Melhoria


              Principais gaps de Excelência nas organizações
              portuguesas:

              • Ambição (metas, estratégias) e ética civilizacional
              • Acompanhamento das actividades de melhoria
              estratégica
              • Regulamentos/ regras mal concebidas (inclui
              Sistemas de Gestão)


P. Esquivel                                                 Novembro, 2011, 35

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  • 1. Excelência Organizacional Pedro Esquivel pedro.esquivel@efacec.com 9 de Novembro de 2011 P. Esquivel Novembro, 2011, 1
  • 2. Excelência Organizacional 1. Da Qualidade à Excelência Referências 2. História da Excelência da Excelência 3. Aspectos essenciais da Excelência 4. Exemplos de referenciais de Excelência 5. Exemplos de níveis de Maturidade da gestão 6. Governo das Sociedades Gestão das 7. Modelo 3 Ps modificado Organizações 8. Processo de Planeamento Estratégico 9. Riscos, Acidentes e Colapsos e Crise do Euro 10. Competitividade de Portugal Competitividade 11. Como se proporciona a Inovação no negócio de Portugal 12. Alianças Estratégicas/ Clusters 13. Efeitos da Regulamentação 14. Triângulo Virtuoso dos Processos Práticas 15. Gestão Estruturada fundamentais 16. Arrumação dos Sistemas de Gestão para a 17. Boas Práticas Excelência 18. Perspectivas de Sustentabilidade 19. Conclusões P. Esquivel Novembro, 2011, 2
  • 3. Da Qualidade à Excelência Relações com Partes Inovação Interessadas/ (processos de melhoria; Responsabilidade Social Gestão do Risco desenvolvimento de (alargamento do produtos) (planificação; controlos conceito de Clientes) de concepção; controlos “leading” de processo) Planeamento Estratégico (indicadores de processo) ISO 9004 ISO 9001 Excelência Oportunidades/ Requisitos Requisitos Explícitos/ Implícitos/ Eficácia Implementação e Eficiência Integração Gestão do Conhecimento (gestão documental) Certificação da Qualidade Desenvolvimento de Controlo de Códigos Éticos Pessoas/ Autonomia Gestão (política da (equipas de melhoria; (uso avançado qualidade) gestão de de Estatística) competências) P. Esquivel Novembro, 2011, 3
  • 4. História da Excelência Empowerment Gestão por Responsabilidade Voz do Processos Social Cliente Qualidade Learning Gestão do Organization Inovação Total Risco Círculos de Qualidade Modelo de ISO 9004 ISO 9001 Excelência Fazer EFQM diferente… Planeamento da Qualidade Fazer certo… Fazer bem… Anos 80 Anos 90 Anos 00 P. Esquivel Novembro, 2011, 4
  • 5. Aspectos essenciais da Excelência Excelência: Fazer bem, fazer certo, fazer diferente Sinónimos de Excelência: Qualidade (Total); Maturidade (da Gestão) Avaliação da Excelência: - Utilização de modelos (abrangência) e critérios (profundidade) Referenciais: normas, regulamentos, critérios de reconhecimento público, etc. Nível de Excelência ou Maturidade da Gestão Empresas de topo Pontuação da Empresas rústicas Avaliação P. Esquivel Novembro, 2011, 5
  • 6. Exemplos de Referenciais de Excelência - Modelo EFQM (http://www.efqm.org/) - MBA (http://www.nist.gov/baldrige/) - Dow Jones Sustainability Indexes (http://www.sustainability-index.com/) - Prémio Cidadania das Empresas e das Organizações (http://www.premiocidadania.com/) - Estudo H&S (http://www.apostasustentabilidade.com/) - Innovation Scoring (http://www.innovationscoring.pt/) (âmbito parcial) -… P. Esquivel Novembro, 2011, 6
  • 7. Modelo de Excelência EFQM O Modelo de Excelência EFQM utiliza 9 critérios: Imagem retirada de http://www.ipleiria.pt/ (Instituto Politécnico de Leiria) P. Esquivel Novembro, 2011, 7
  • 8. Aproximação RADAR (EFQM) Cada elemento do Modelo de Excelência EFQM é avaliado (com atribuição de pontos) em 4 vertentes: - Aproximação - Implementação - Avaliação; Revisão - Resultados Imagem retirada de: www.eqmc.it/identita.asp P. Esquivel Novembro, 2011, 8
  • 9. Níveis de Maturidade em Responsabilidade Social P. Esquivel Novembro, 2011, 9
  • 10. Níveis de Maturidade da Gestão do Risco Nível de Excelência da Gestão do Risco Fonte: “Risk Management“ (BCSD Portugal), original de KPMG P. Esquivel Novembro, 2011, 10
  • 11. O estudo H&S da Responsabilidade Social P. Esquivel Novembro, 2011, 11
  • 12. Governo de Sociedades Cotadas Modelo de Governo Organização Societária Visão Corporativa/ Códigos Éticos Organização Revisões Planeamento Estratégica/ Estratégicas Estratégico Comissões Atitude Atitude Antecipadora Reactiva/ Gestão do Sistema de Controlo(s) Correctiva /Preventiva Gestão de Gestão Risco Auditoria Interna e Externa Em Portugal, os requisitos de governo são publicados pela CMVM. P. Esquivel Novembro, 2011, 12
  • 13. Modelo 3Ps “modificado” • Pode servir de estrutura de Valores, Princípios, Políticas, Estratégia e Objectivos. Proveitos Planeta Pessoas Interno Práticas de Práticas Práticas Laborais Governo Ambientais Externo Desenvolvimento Produtos/ Relações com a do Negócio Serviços/ Comunidade Qualidade P. Esquivel Novembro, 2011, 13
  • 14. Alinhamento Cultura/ Estratégias Fonte: P. Esquivel Novembro, 2011, 14
  • 15. Processo de Planeamento Estratégico Análise Factos de Internos (P. Desem- Fortes & P. penho Fracos) Factores Estra- Actualiza Críticos Epifânia tégias de ção do de e actuali- Médio/ Modelo Success zação de Longo de Factos (inc. Cultura Prazo (3- Negócios Externos riscos) 10 anos) (Ameaças & Oportuni- dades Pressupostos Planos Análises de Continui- de Risco dade de Controlos Negócios Críticos de Gestão Objectivos Desdo- Desenvolvi- Revisões de Curto bramento mento das Estratégicas/ Acções Prazo (1 de Equipas de Controlos de Preventivas ano) Objectivos Processos Gestão P. Esquivel Novembro, 2011, 15
  • 16. Colapsos e Desastres... 1962 1976 1984 1986 1988 2001 2010 2011 Primavera Seveso Bhopal Chernobyl Exxon Enron BP Fukushima Silenciosa (acidente (acidente Valdez (escândalo (acidente (acidente (acidente da (Rachel com a Union nuclear) (acidente financeiro) plataforma com centrais Carson e os dioxina Carbide – com petrolífera) nucleares) efeitos do TCDD) Índia) petroleiro no DDT) Alaska) P. Esquivel Novembro, 2011, 16
  • 17. Exemplos de Colapsos P. Esquivel Novembro, 2011, 17
  • 18. A crise do Euro Fonte: The New York Times P. Esquivel Novembro, 2011, 18
  • 19. Competitividade de Portugal Portugal perde na eficiência e na inovação! Fonte: The Global Competiveness Report 2011- 2012, World Economic Forum P. Esquivel Novembro, 2011, 19
  • 20. Como se proporciona a Inovação no negócio… Fonte: P. Esquivel Novembro, 2011, 20
  • 21. Alianças Estratégicas (clusters) M.Porter Equipamentos de Produção de Vinho Armazéns de Uvas Barris Fertilizadores, Garrafas Pesticidas, Agências governamentais de Herbicidas Produção de Vinho Rolhas e Tampas Equipamentos de Vidicultura Etiquetas Tecnologias de Rel. Públicas e Irrigação Vidicultores Produtores Publicitários de Vinho Publicações especializada s Cluster de Cluster do Agências governamentais de Agricultura Turismo Produção de Vinho da Califórnia Extraído de Competividade e Cluster da Ambiente: Implicações para o Estado, ONGs e Empresas (M.Porter) Alimentação P. Esquivel Novembro, 2011, 21
  • 22. Clusters nos EUA Seattle- Bellevue- Denver Chicago Boston Everett, WA Couros, Artigos de Equipamentos de Instrumentos, Desporto, Veículos de Comunicação, Educação, Veículos de Defesa e Alimentação, Maquinaria Equipamentos de Defesa e Aeroespaciais Pesada Comunicação Aeroespaci-ais; Wichita Pittsburg produtos de Veículos de Defesa e Materiais de pesca, Aeroespaciais, Construção, Produção instrumentos Maquinaria Pesada de Metais, Educação S.Francisco Oakland, S.José Comunica- Raleigh- ções, Equi- Durham pamentos Equipamentos de de agricultura, Comunicação, Tecnologias Tec. Informação Informação Los Angeles Atlanta Equip. S. Diego Materiais de Construção, Houston Couros, Construção, Serviços, Artigos de Construção pesada, Serviços de Entreti-mento desporto, Petróleo, Veículos de Transportes Energia, M.Porter Defesa e e Logísticas Educação Aeroespaciais P. Esquivel Novembro, 2011, 22
  • 23. Efeitos da regulamentação bem concebida (1) A introdução e o cumprimento de regulamentos bem elaborados é sempre benéfica, principalmente nos médios e longo prazos: - Os regulamentos reduzem a incerteza e reduzem custos. - Os regulamentos bem desenvolvidos representam o futuro, projectam metas atingíveis, impõem desafios. - O cumprimento de regulamentos proporciona outras oportunidades de aumento de competitividade. - Os regulamentos comunicam conhecimento ao acesso de todos. De uma forma geral, a legislação nacional e os sistemas de regras das organizações portuguesas (Sistemas de Gestão, Sistemas da Qualidade, Sistemas do Ambiente, etc) são mal estruturados e mal aceites. P. Esquivel Novembro, 2011, 23
  • 24. Efeitos da regulamentação bem concebida (2) Portugal P. Esquivel Novembro, 2011, 24
  • 25. Aproximação por Processos P. Esquivel Novembro, 2011, 25
  • 26. Estrutura por Processos Modelo de Negócios da Corporação Modelo da Unidade de Negócios Serviço Partilhado Descrição do Processo Parte Interessada da Unidade de Negócio P. Esquivel Novembro, 2011, 26
  • 27. Gestão Estruturada (1) Gestão Balanceada e Preventiva Estrutura de Reporting e Revisão (por exemplo, usando BSCs ou o modelo 3Ps) P. Esquivel Novembro, 2011, 27
  • 28. Gestão Estruturada (2) Se queremos, • Que a responsabilidade da Gestão do Risco seja partilhada por todos; • Que haja planeamento, prevenção e reporting de riscos e desempenhos; • Reacções adequadas aos sinais de risco; Então temos de • Desenvolver a comunicação nos dois sentidos (o alinhamento); • Utilizar bem os conhecimentos e as informações no terreno. Fonte da imagem: Managing Risk, DNV P. Esquivel Novembro, 2011, 28
  • 29. Descrição de Processos Scorecard Outras completo do Desempenho Análise de Análises de processo de Indicadores Risco Risco Estratégicos Ambiente Desempenho Identificação do Processo e de Indicadores Responsabilidade de Risco Análise de Risco Fluxograma do Processo (inclui Qualidade controlos preventivos dos riscos) Plano de Controlo do Processo (inclui controlos preventivos dos riscos) Análise de Risco da Requisitos (inclui controlos Informação preventivos dos riscos e procedimentos de emergência/ Evolução situações anormais) dos Indicadores do Contexto P. Esquivel Novembro, 2011, 29
  • 30. Arrumação dos Sistemas de Gestão SITUAÇÃO HABITUAL EXCELÊNCIA Conformidade Risco e Prevenção Seg. Informação Fonte: Adaptado da PwC Fonte: Adaptado da PwC Preocupação Seg. Informação com a Resp. Social Eficiência Saúde Saúde Segurança Melhoria Contínua Melhoria Contínua Ambiente • Duplicações/ perda de produtividade Finanças • Pouca visibilidade de cada tema. • Diferentes perspectivas. P. Esquivel Novembro, 2011, 30
  • 31. Boas Práticas da Excelência (1) • Política de porta aberta • Benefícios similares Organização • Obrigações similares (regras, achatada resposta, compromissos) • Não aos tratamento especiais • Controlos a posteriori • Simplificação de processos Autonomia • Acompanhamento de controlada desempenhos e relatórios (não- financeiros, estruturados) • Regras claras e simples • 100% conformidade com regras Integração • Inovação e Integração • Códigos éticos integrados • Não criar ficções Transparência • Comunicação pura/ não à poluição intelectual • Não à retaliação/ medo P. Esquivel Novembro, 2011, 31
  • 32. Boas Práticas da Excelência (2) • Organização em equipas com liderança. Planeamento • Processos de melhoria em equipa Organizacional • Organização matricial estratégica/ funcional • Motivação de vencer/ ambição Definição dos • Clareza nos Objectivos Objectivos • Balanceamento curto/ longo prazos • Consistência • Acompanhamento a dois níveis Acompa- (mínimo) nhamento • Triângulo virtuoso de processos • Avaliação explícita dos gestores • Integração de conceitos universais Soluções Locais • Sistemas de regras bem desenvolvido P. Esquivel Novembro, 2011, 32
  • 33. Boas Práticas da Excelência (3) • Base cultural comum Learning • Formação continua de Organization desenvolvimento • Acesso à informação externa e interna Gestão do • Sistemas desenhados para Conhecimento um acesso fácil • Informação contínua das actividades e desempenhos • Parcerias de negócio e Parcerias tecnológicas • Parcerias na cadeia de valor • Parcerias com a sociedade • Sistema de compensação individual e colectiva (c. variável pode eventualmente ser simbólica) Reconhecimento • Métodos de compensação claros e justos; reconhecimento dos créditos justos P. Esquivel Novembro, 2011, 33
  • 34. Perspectivas RS P. Esquivel Novembro, 2011, 34
  • 35. Conclusões Áreas fundamentais para a Excelências das organizações: • Governance • Inovação e Qualidade • Sustentabilidade www.apq.pt • Gestão de Recursos Humanos • Modelos, Processos e Métodos de Melhoria Principais gaps de Excelência nas organizações portuguesas: • Ambição (metas, estratégias) e ética civilizacional • Acompanhamento das actividades de melhoria estratégica • Regulamentos/ regras mal concebidas (inclui Sistemas de Gestão) P. Esquivel Novembro, 2011, 35