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INTRODUÇÃO
 Neste trabalho, foi-nos proposto abordar o tema da
Emigração. O nosso grupo irá demonstrar neste
PowerPoint, a evolução da emigração Portuguesa, mais
especificamente a da Região Autónoma da Madeira.
Muitos emigrantes Madeirenses encontraram, noutros
países melhores condições de vida e de trabalho. A
guerra foi uma das muitas razões, que fez com que os
madeirenses fugissem para outros países. Um dos
destino, foi a África do Sul.
EMIGRAÇÃO / IMIGRAÇÃO
 A emigração é o acto de dar e
receber como dar emigrantes
para um local e receber de
outros para se estabelecer numa
outra região ou nação. Trata-se
do mesmo fenómeno da
imigração mas visto da
perspectiva do lugar de origem.
 A imigração é o movimento de
entrada, com ânimo permanente
ou temporário e com a intenção
de trabalho e/ou residência, de
pessoas ou populações, de um
país para outro.
Emigração dominante até 1960
Até sensivelmente
1960 foi caracterizada por
ser de carácter definitivo e
intercontinental. Até ao
inicio da década de 60, os
destinos se concentravam
no continente americano,
nomeadamente no Brasil,
que absorveu cerca de 70%
dos emigrantes portugueses
Seguiram-se os EUA e a
Argentina como destinos
preferenciais.
Emigração dominante entre 1960 e 1973
Entre 1960 e 1973 atinge os
máximos em termos da corrente
emigratória portuguesa, a qual passou a
ser, na quase globalidade,
intracontinental, isto e, os portugueses
passaram a preferir os destinos
geograficamente mais próximos, os
países industrializados da Europa
Ocidental.
Os principais países de destino foram,
neste período, a França (para onde
emigraram cerca de um milhão de
portugueses), a ex-República Federal
da Alemanha, o Luxemburgo, o Reino
Unido, a Suíça e a Holanda.
Causas do fluxo emigratório português
entre 1960 e 1973
Neste período, as principais
motivações que provocaram o
desencadeamento do maior e mais
importante fluxo emigratório português
foram:
 A carência de recursos.
 A falta de emprego e de um bom
nível de vida.
 Os baixos salários.
 A falta de estruturas de apoio às
famílias e às actividades
socioculturais.
 O regime politico e a guerra colonial.
Consequências do fluxo migratório
em Portugal
 Diminuição da
população activa, que levou, nas
áreas rurais, ao abandono dos
campos e ao esforço de
mecanização dos campos agrícolas;
 Aumento da taxa de analfabetismo
(que era inferior na população que
emigrou, cerca de 17%, contra 30%
na população do país);
 Diminuição do desemprego, que
provocou uma subida dos salários e
o investimento em nova tecnologia
na indústria, sobretudo a de capital
estrangeiro;
 Envelhecimento demográfico;
 Entrada de divisas estrangeiras.
Causas de emigração
 Económicas - provavelmente deverá ser a causa fundamental que leva as pessoas
a migrarem
 Naturais - este motivo de migrações leva a que sejam migrações forçadas, devido
as cheias, terramotos, secas, vulcões.
 Laborais - São todas as deslocações que se efectuam por motivos profissionais.
Podem também ser sazonais e dum modo geral, são temporárias.
 Políticas - São dum modo geral migrações externas, que devido a mudanças nos
governos de países, alguns habitantes se vêem forçados a saírem desse país.
 Étnicas - esta palavra, muitas vezes confundida com racismo, tem mais a ver com
diferenças entre culturas e povos, podendo ou não ser da mesma raça.
Nos países receptores:
 O fim da II Guerra Mundial proporcionou uma grande prosperidade económica aos
países da Europa Ocidental.
 Mão de obra barata para a indústria, construção civil e serviços pouco qualificados.
Causas da emigração ilegal
Entre 1969 e 1971, a emigração legal atingiu valores muito inferiores aos
da emigração clandestina ou ilegal. Houve muitos factores foram responsáveis
tais como:
Morosidade na organização
dos processos.
Restrições impostas pelos
países receptores.
Degradação acelerada das
condições de vida dos
portugueses.
Guerra colonial.
Intensificação das
perseguições políticas.
Causas da diminuição da emigração
Portuguesa a partir de 1973
 Crise económica devido ao
choque petrolífero de 1973.
 25 de Abril – Melhoria da
situação económica
Portuguesa.
 Democratização da sociedade.
 Entrada de Portugal na CEE
(actual U.E)
 Melhoria do nível e qualidade
da população
Quem são os emigrantes actuais?
 Jovens, entre os 15 e os 39 anos.
Baixa instrução, muitas vezes apenas
com o ensino básico.
Vão trabalhar para a agricultura ,
construção civil, industria hoteleira, e
serviços.
 Temporariamente, mão de obra
qualificada.
A emigração portuguesa, apesar de todos os entraves continuou até
aos nossos dias, embora numa dimensão mais modesta, assumindo agora
um carácter temporário, e cada vez mais ligada a investimentos
económicos, realização de estudos, actividades profissionais,
Países do Mundo com mais
emigrantes Portugueses
De acordo com o relatório da OCDE (Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económico), os portugueses
continuam a emigrar para a Suíça, Andorra, Luxemburgo e França.
Novos fluxos migratórios são registados para Espanha e Reino Unido.
A OCDE explica que existem fundamentalmente dois tipos de
emigrantes portugueses. Os que vão à procura de trabalho mais
duradouro e partem para a Suíça e Reino Unido, e aqueles que são
recrutados por agências de trabalho temporário para Espanha, França
e Holanda. O estudo revelado pelo Diário de Notícias indica que o
maior número de portugueses fora do país está nos EUA (1,3
milhões), França (800 mil) e Brasil (700 mil).
A Emigração madeirense para a
África do Sul começou nos anos 40,
durante a Segunda Guerra Mundial.
Muitos Madeirenses embarcavam
nos barcos ingleses que aportavam
no Funchal, saíam na Cidade do
Cabo e vinham de comboio para o
Transvaal, a província onde
ficavam Joanesburgo, a capital
económica, e Pretória, a capital
política. A África do Sul é o país
mais meridional de África,
ocupando a maior parte da
extremidade sul do continente,
desde o Oceano Atlântico, a oeste,
e o Oceano Índico, a leste. A maior
cidade é Joanesburgo.
Emigrantes Madeirenses na África do
Sul
Causas da Emigração Madeirense
A Madeira viveu tempos conturbados com a ditadura, e os madeirenses sofreram na
pele os efeitos desse regime. Muitas famílias viviam na pobreza, pois a maior parte do
capital foi investido na Guerra das Colónias. Perante este cenário de miséria a agravar-se
cada vez mais, a solução que os madeirenses encontraram foi a emigração, em busca de
melhores condições de vida. As décadas de 60 e 70, foram o período que registou o maior
crescimento da emigração na Ilha sendo a Venezuela, o Brasil, o Canadá, a Austrália e a
África do Sul os principais destinos. Muitos emigraram ilegalmente, para escapar ao
recrutamento militar para combater na guerra do ultramar (Angola e Moçambique), e
também porque não conseguiam suportar os elevados custos do processo de saída pelos
meios legais.
Conclusão
 Podemos concluir que a emigração foi indispensável
para muita população madeirense e ainda hoje é, mas
hoje em dia, a África do Sul já não é um destino muito
aliciante para os madeirenses. Agora os Portugueses
procuram, países que lhes garanta trabalhos com bons
salários, investimentos económicos, realização de
estudos, actividades profissionais, e boas condições de
trabalho, como Espanha e Reino Unido.
Webgrafia:
 http://images.google.pt/imgres
 http://www.prof2000.pt/
 http://pt.wikipedia.org
 http://www.slideshare.net/
 Trabalho elaborado por:
Cesaltina Jesus
Hélio Henriques
Susete Jesus Data: 01-02-2010

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  • 1.
  • 2. INTRODUÇÃO  Neste trabalho, foi-nos proposto abordar o tema da Emigração. O nosso grupo irá demonstrar neste PowerPoint, a evolução da emigração Portuguesa, mais especificamente a da Região Autónoma da Madeira. Muitos emigrantes Madeirenses encontraram, noutros países melhores condições de vida e de trabalho. A guerra foi uma das muitas razões, que fez com que os madeirenses fugissem para outros países. Um dos destino, foi a África do Sul.
  • 3. EMIGRAÇÃO / IMIGRAÇÃO  A emigração é o acto de dar e receber como dar emigrantes para um local e receber de outros para se estabelecer numa outra região ou nação. Trata-se do mesmo fenómeno da imigração mas visto da perspectiva do lugar de origem.  A imigração é o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro.
  • 4. Emigração dominante até 1960 Até sensivelmente 1960 foi caracterizada por ser de carácter definitivo e intercontinental. Até ao inicio da década de 60, os destinos se concentravam no continente americano, nomeadamente no Brasil, que absorveu cerca de 70% dos emigrantes portugueses Seguiram-se os EUA e a Argentina como destinos preferenciais.
  • 5. Emigração dominante entre 1960 e 1973 Entre 1960 e 1973 atinge os máximos em termos da corrente emigratória portuguesa, a qual passou a ser, na quase globalidade, intracontinental, isto e, os portugueses passaram a preferir os destinos geograficamente mais próximos, os países industrializados da Europa Ocidental. Os principais países de destino foram, neste período, a França (para onde emigraram cerca de um milhão de portugueses), a ex-República Federal da Alemanha, o Luxemburgo, o Reino Unido, a Suíça e a Holanda.
  • 6. Causas do fluxo emigratório português entre 1960 e 1973 Neste período, as principais motivações que provocaram o desencadeamento do maior e mais importante fluxo emigratório português foram:  A carência de recursos.  A falta de emprego e de um bom nível de vida.  Os baixos salários.  A falta de estruturas de apoio às famílias e às actividades socioculturais.  O regime politico e a guerra colonial.
  • 7. Consequências do fluxo migratório em Portugal  Diminuição da população activa, que levou, nas áreas rurais, ao abandono dos campos e ao esforço de mecanização dos campos agrícolas;  Aumento da taxa de analfabetismo (que era inferior na população que emigrou, cerca de 17%, contra 30% na população do país);  Diminuição do desemprego, que provocou uma subida dos salários e o investimento em nova tecnologia na indústria, sobretudo a de capital estrangeiro;  Envelhecimento demográfico;  Entrada de divisas estrangeiras.
  • 8. Causas de emigração  Económicas - provavelmente deverá ser a causa fundamental que leva as pessoas a migrarem  Naturais - este motivo de migrações leva a que sejam migrações forçadas, devido as cheias, terramotos, secas, vulcões.  Laborais - São todas as deslocações que se efectuam por motivos profissionais. Podem também ser sazonais e dum modo geral, são temporárias.  Políticas - São dum modo geral migrações externas, que devido a mudanças nos governos de países, alguns habitantes se vêem forçados a saírem desse país.  Étnicas - esta palavra, muitas vezes confundida com racismo, tem mais a ver com diferenças entre culturas e povos, podendo ou não ser da mesma raça. Nos países receptores:  O fim da II Guerra Mundial proporcionou uma grande prosperidade económica aos países da Europa Ocidental.  Mão de obra barata para a indústria, construção civil e serviços pouco qualificados.
  • 9. Causas da emigração ilegal Entre 1969 e 1971, a emigração legal atingiu valores muito inferiores aos da emigração clandestina ou ilegal. Houve muitos factores foram responsáveis tais como: Morosidade na organização dos processos. Restrições impostas pelos países receptores. Degradação acelerada das condições de vida dos portugueses. Guerra colonial. Intensificação das perseguições políticas.
  • 10. Causas da diminuição da emigração Portuguesa a partir de 1973  Crise económica devido ao choque petrolífero de 1973.  25 de Abril – Melhoria da situação económica Portuguesa.  Democratização da sociedade.  Entrada de Portugal na CEE (actual U.E)  Melhoria do nível e qualidade da população
  • 11. Quem são os emigrantes actuais?  Jovens, entre os 15 e os 39 anos. Baixa instrução, muitas vezes apenas com o ensino básico. Vão trabalhar para a agricultura , construção civil, industria hoteleira, e serviços.  Temporariamente, mão de obra qualificada. A emigração portuguesa, apesar de todos os entraves continuou até aos nossos dias, embora numa dimensão mais modesta, assumindo agora um carácter temporário, e cada vez mais ligada a investimentos económicos, realização de estudos, actividades profissionais,
  • 12. Países do Mundo com mais emigrantes Portugueses De acordo com o relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), os portugueses continuam a emigrar para a Suíça, Andorra, Luxemburgo e França. Novos fluxos migratórios são registados para Espanha e Reino Unido. A OCDE explica que existem fundamentalmente dois tipos de emigrantes portugueses. Os que vão à procura de trabalho mais duradouro e partem para a Suíça e Reino Unido, e aqueles que são recrutados por agências de trabalho temporário para Espanha, França e Holanda. O estudo revelado pelo Diário de Notícias indica que o maior número de portugueses fora do país está nos EUA (1,3 milhões), França (800 mil) e Brasil (700 mil).
  • 13. A Emigração madeirense para a África do Sul começou nos anos 40, durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos Madeirenses embarcavam nos barcos ingleses que aportavam no Funchal, saíam na Cidade do Cabo e vinham de comboio para o Transvaal, a província onde ficavam Joanesburgo, a capital económica, e Pretória, a capital política. A África do Sul é o país mais meridional de África, ocupando a maior parte da extremidade sul do continente, desde o Oceano Atlântico, a oeste, e o Oceano Índico, a leste. A maior cidade é Joanesburgo. Emigrantes Madeirenses na África do Sul
  • 14. Causas da Emigração Madeirense A Madeira viveu tempos conturbados com a ditadura, e os madeirenses sofreram na pele os efeitos desse regime. Muitas famílias viviam na pobreza, pois a maior parte do capital foi investido na Guerra das Colónias. Perante este cenário de miséria a agravar-se cada vez mais, a solução que os madeirenses encontraram foi a emigração, em busca de melhores condições de vida. As décadas de 60 e 70, foram o período que registou o maior crescimento da emigração na Ilha sendo a Venezuela, o Brasil, o Canadá, a Austrália e a África do Sul os principais destinos. Muitos emigraram ilegalmente, para escapar ao recrutamento militar para combater na guerra do ultramar (Angola e Moçambique), e também porque não conseguiam suportar os elevados custos do processo de saída pelos meios legais.
  • 15. Conclusão  Podemos concluir que a emigração foi indispensável para muita população madeirense e ainda hoje é, mas hoje em dia, a África do Sul já não é um destino muito aliciante para os madeirenses. Agora os Portugueses procuram, países que lhes garanta trabalhos com bons salários, investimentos económicos, realização de estudos, actividades profissionais, e boas condições de trabalho, como Espanha e Reino Unido.
  • 16. Webgrafia:  http://images.google.pt/imgres  http://www.prof2000.pt/  http://pt.wikipedia.org  http://www.slideshare.net/  Trabalho elaborado por: Cesaltina Jesus Hélio Henriques Susete Jesus Data: 01-02-2010