SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
 O hedonismo (do grego hedonê, "prazer", "vontade") é
uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o
prazer o supremo bem da vida humana.
 Surgiu na Grécia, e importantes representantes foram
Aristipo de Série e Epicuro. O hedonismo filosófico
moderno procura fundamentar-se numa concepção mais
ampla de prazer entendida como felicidade para o maior
número de pessoas.
 O significado do termo em linguagem comum,
bastante diverso do significado original, surgiu no
iluminismoSéculo das Luzes um movimento
cultural da europa no século XVIII e designa uma
atitude de vida voltada para a busca egoísta de prazeres
momentâneos. Com esse sentido, "hedonismo" é
usado de maneira pejorativa, visto normalmente como
sinal de decadência.
Aristipo de Série (ca. 435-335 a.C.),contemporâneo de
Sócrates, é considerado o fundador do hedonismo
filosófico. Ele distinguia dois estados da alma humana: o
prazer (movimento suave do amor) e a dor (movimento
áspero do amor). Segundo ele, o prazer,
independentemente da sua origem, tem sempre a
mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a
busca do prazer e a diminuição da dor. Ele afirma
inclusive que o prazer corpóreo é o próprio sentido da
vida. Outros defensores do hedonismo clássico foram
Teodoro de Série e Hegesias de Série.
• Hedonismo na antiguidade
• Quem foi Aristipo de Série
 conhecido simplesmente como Aristipo, foi um filósofo
grego, discípulo de Sócrates, e fundador da escola cirenaica.
 Ganhou a vida lecionando e escrevendo na corte de Dionísio
de Siracusa. Do que escreveu, nada restou; nem mesmo
fragmentos. Tudo o que se conhece da reflexão filosófica de
Aristipo decorre do comentário de terceiros.
 Como Sócrates, Aristipo se interessou quase que
exclusivamente pela ética. Segundo o filósofo, a vida ética
deveria ser praticada para atingir um fim específico que era o
gozo de todo prazer imediato. Defendia, porém, um controle
racional sobre o prazer para que não se desenvolvesse uma
depêndencia dos prazeres.
 Tanto a dor quanto o prazer eram vistos como uma espécie
de movimento. O prazer seria um movimento leve e a dor um
movimento violento. Já o êxtase, era visto como a ausência
tanto de prazer quanto de dor e não era, portanto, nem
agradável nem doloroso.
 É importante notar que o hedonismo cirenaico
diferencia-se do hedonismo epicurista, sobretudo no
que diz respeito à avaliação moral do prazer. Enquanto
a escola cirenaica preceitua que o prazer é sempre um
bem em si e que será melhor quanto mais tempo durar
e quanto mais intenso for, a filosofia epicurista
determina que o prazer, para ser um bem, precisa de
moderação (em grego, phronēsis).
Epicurismo é o sistema filosófico que prega a
procura dos prazeres moderados para atingir um
estado de tranquilidade e de libertação do medo,
com a ausência de sofrimento corporal pelo
conhecimento do funcionamento do mundo e da
limitação dos desejos. Já quando os desejos são
exacerbados podem ser fonte de perturbações
constantes, dificultando o encontro da felicidade
que é manter a saúde do corpo e a serenidade do
espírito.
• O epicurismo
 Ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século
IV a.C, e seguido depois por outros filósofos, chamados
epicuristas. Epicuro também é conhecido como o Filósofo do
Jardim, pois "O Jardim" foi como ficou conhecida a escola por
ele fundada e que consistia numa comunidade de amigos e
seguidores. Lá, escreveu com detalhes a filosofia que iria se
tornar conhecida como epicurismo.
• O Hedonismo na Idade Moderna
 Julien Offray de La Mettrie, iluminista francês, atualizou o
hedonismo e seu discípulo, Donatien Alphonse François de
Sade, radicalizou-o, transformando-o em amoralismo,
tranformando o ideal de "serenidade" em "frieza" diante de
outras pessoas. Posteriormente, as teses hedonistas foram
retomadas pelos autores utilitaristas Jeremy Bentham e
Henry Sidgwick. Este último autor distingue entre
hedonismo psicológico e hedonismo ético: hedonismo
psicológico é a pressuposição antropológica de que o ser
humano sempre procura aumentar o seu prazer e diminuir
seu sofrimento e que, assim, a busca do prazer é a única
força motivadora da ação humana; já hedonismo ético é
uma teoria normativa que afirma que os homens devem ver
o prazer (os bens materiais) como o mais importante em
suas vidas.
 Aqui, diferenciam-se o egoísmo hedonista, no qual o
indivíduo busca somente o seu próprio bem, e o hedonismo
universalista ou utilitarismo, que busca o bem de todos (the
greatest happiness to the greatest number is the foundation
of morals and legislation, "a maior felicidade para o maior
número de pessoas é a base da moral e das leis"). É a ideia
de que é possível a realização do máximo de utilidade com
o mínimo de restrições pessoais, numa perspectiva que
reduz o direito a uma simples moral do útil coletivo.
Libertando-se deste critério quantitativo da aritmética dos
prazeres, Stuart Mill assume o critério da qualidade e
formula a lei do interesse pessoal ou princípio hedonístico:
cada indivíduo procura o bem e a riqueza e evita o mal e a
miséria. Desta forma, a moral do interesse individual de
Bentham aproxima-se de uma moral altruísta ou social.
 Atualmente, as teses hedonistas são defendidas por
filósofos como o francês Michel Onfray.
Hedonismo XXI
É um filósofo francês,
fundador da
Universidade Popular
de Caen. Seu
pensamento se
caracteriza pela
afirmação da razão, do
hedonismo e de um
ateísmo militante
Michel Onfray, nascido a 1º de Janeiro de
1959, obteve o doutorado em filosofia.
Lecionou em um colégio técnico em Caen de
1983 a 2002, antes de criar a Universidade
Popular, em Caen, em Outubro de 2002. Em
seguida, criou uma Universidade Popular
em Argentan em 2006. Nasceu em
Argentan, em Orne, onde está domiciliado.
• Biografia
Michel Onfray reivindica principalmente a herança
intelectual de filósofos como Nietzsche, La Mettrie e
Aristipo de Série. Estes três pensadores têm, em
comum, o ascetismo hedonista.
Usa o pensamento de Nietzsche, sua visão do
Ocidente, a ética e a sua crítica central do
cristianismo. De Aristipo de Série, mantém o grande
sim à vida, à unidade dinâmica e hedonismo
exacerbado, e a sabedoria dos filósofos de Série (e o
ateísmo de alguns, correndo a toda a velocidade pelo
prazer: embora o prazer seja mau, se seguido por um
grande descontentamento, ou desordem). Onfray
acrescenta que o seu plano é atualizar essa doutrina
para o tempo pós-moderno.
Epicurismo
Utilitarismo
Estoicismo
 Epicurismo é o sistema filosófico que prega a procura
dos prazeres moderados para atingir um estado de
tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência
de sofrimento corporal pelo conhecimento do
funcionamento do mundo e da limitação dos desejos.
Já quando os desejos são exacerbados podem ser fonte
de perturbações constantes, dificultando o encontro da
felicidade que é manter a saúde do corpo e a
serenidade do espírito, ensinado por Epicuro de
Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguido
depois por outros filósofos, chamados epicuristas.
Na Filosofia, o utilitarismo é definido como
uma doutrina ética que prescreve a ação (ou
inação) de forma a optimizar o bem-estar do
conjunto dos seres sencientes1 . O
utilitarismo é então uma forma de
consequencialismo, ou seja, ele avalia uma
ação (ou regra) unicamente em função de
suas consequências.
Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina
utilitarista pela frase:
Agir sempre de forma a produzir a maior
quantidade de bem-estar (Princípio do bem-
estar máximo).
Trata-se então de uma moral eudemonista,
mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no
fato de que devemos considerar o bem-estar
de todos e não o de uma única pessoa.
Antes de quaisquer outros, foram Jeremy
Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill
(1806-1873) que sistematizaram o princípio
da utilidade e conseguiram aplicá-lo a
questões concretas – sistema político,
legislação, justiça, polític
a econômica, liberdade sexual, emancipação
feminina, etc.
Em Economia, o utilitarismo pode ser
entendido como um princípio ético no qual
o que determina se uma decisão ou ação é
correta, é o benefício intrínseco exercido à
coletividade, ou seja, quanto maior o
benefício, tanto melhor a decisão ou ação
 O estoicismo (do grego Στωικισμός) é uma escola de
filosofia helenística fundada em Atenas por Zenão de
Cítio no início do século III a.C. Os estoicos ensinavam
que as emoções destrutivas resultam de erros de
julgamento, e que um sábio, ou pessoa com "perfeição
moral e intelectual", não sofreria dessas emoções.1 O
estoicismo afirma que todo o universo é corpóreo e
governado por um Logos divino (noção que os estoicos
tomam de Heráclito e desenvolvem).
A alma está identificada com este princípio
divino como parte de um todo ao qual
pertence. Este logos (ou razão universal)
ordena todas as coisas: tudo surge a partir
dele e de acordo com ele, graças a ele o
mundo é um kosmos (termo grego que
significa "harmonia").
O paradoxo do hedonismo, também
conhecido como o paradoxo do prazer, é a
ideia segundo a qual o prazer e a felicidade
não podem ser obtidos diretamente, apenas
indiretamente. Vários autores afirmaram,
cada um a seu modo, que fracassamos na
obtenção do prazer e da felicidade quando
os procuramos deliberadamente:
E.E.E.P Professora Abigail Sampaio
Curso: Fabricação Mecânica
Disciplina: História
Prof.ª: Fábia
2° Ano “B”
Equipe:
Eugênio de Castro
Fabio Pablo
Ramila Cristina
Hermeson

Contenu connexe

Tendances (20)

Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Filosofia das religiões aulas 1 e 2
Filosofia das religiões aulas 1 e 2Filosofia das religiões aulas 1 e 2
Filosofia das religiões aulas 1 e 2
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Filosofia Socrática
Filosofia SocráticaFilosofia Socrática
Filosofia Socrática
 
éTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rioéTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rio
 
Filosofia e Mito
Filosofia e MitoFilosofia e Mito
Filosofia e Mito
 
Cap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia HelenísticaCap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia Helenística
 
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
 
Agostinho
AgostinhoAgostinho
Agostinho
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
A atitude filosófica
A atitude filosóficaA atitude filosófica
A atitude filosófica
 
Filosofia Hegel
Filosofia HegelFilosofia Hegel
Filosofia Hegel
 
Teorias do conhecimento
Teorias do conhecimentoTeorias do conhecimento
Teorias do conhecimento
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Aulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoAulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platão
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 

En vedette (6)

Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 
El hedonismo
El hedonismoEl hedonismo
El hedonismo
 
Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 
Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 
Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 
Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 

Similaire à Hedonismo (20)

Etica social
Etica socialEtica social
Etica social
 
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfEpicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
 
Epicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptxEpicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptx
 
Trabalho de filosofia 24 44
Trabalho de filosofia 24 44Trabalho de filosofia 24 44
Trabalho de filosofia 24 44
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
Epicurismo 25
Epicurismo 25Epicurismo 25
Epicurismo 25
 
ética 4
ética 4ética 4
ética 4
 
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
 
Filo 24
Filo 24Filo 24
Filo 24
 
Os epicuristas
Os epicuristasOs epicuristas
Os epicuristas
 
Helenismo
HelenismoHelenismo
Helenismo
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
As tarefas da filosofia 1º ano do ensino médio
As tarefas da filosofia   1º ano do ensino médioAs tarefas da filosofia   1º ano do ensino médio
As tarefas da filosofia 1º ano do ensino médio
 
Helenismo fácil
Helenismo fácilHelenismo fácil
Helenismo fácil
 
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
 
2017322 71528 helenismo+
2017322 71528 helenismo+2017322 71528 helenismo+
2017322 71528 helenismo+
 
Epistemologia
Epistemologia Epistemologia
Epistemologia
 
éTica 12mp
éTica 12mpéTica 12mp
éTica 12mp
 
ética e moral
ética e moralética e moral
ética e moral
 
Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222
 

Dernier

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Hedonismo

  • 1.
  • 2.
  • 3.  O hedonismo (do grego hedonê, "prazer", "vontade") é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana.  Surgiu na Grécia, e importantes representantes foram Aristipo de Série e Epicuro. O hedonismo filosófico moderno procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de pessoas.
  • 4.  O significado do termo em linguagem comum, bastante diverso do significado original, surgiu no iluminismoSéculo das Luzes um movimento cultural da europa no século XVIII e designa uma atitude de vida voltada para a busca egoísta de prazeres momentâneos. Com esse sentido, "hedonismo" é usado de maneira pejorativa, visto normalmente como sinal de decadência.
  • 5. Aristipo de Série (ca. 435-335 a.C.),contemporâneo de Sócrates, é considerado o fundador do hedonismo filosófico. Ele distinguia dois estados da alma humana: o prazer (movimento suave do amor) e a dor (movimento áspero do amor). Segundo ele, o prazer, independentemente da sua origem, tem sempre a mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a busca do prazer e a diminuição da dor. Ele afirma inclusive que o prazer corpóreo é o próprio sentido da vida. Outros defensores do hedonismo clássico foram Teodoro de Série e Hegesias de Série. • Hedonismo na antiguidade
  • 6. • Quem foi Aristipo de Série
  • 7.  conhecido simplesmente como Aristipo, foi um filósofo grego, discípulo de Sócrates, e fundador da escola cirenaica.  Ganhou a vida lecionando e escrevendo na corte de Dionísio de Siracusa. Do que escreveu, nada restou; nem mesmo fragmentos. Tudo o que se conhece da reflexão filosófica de Aristipo decorre do comentário de terceiros.  Como Sócrates, Aristipo se interessou quase que exclusivamente pela ética. Segundo o filósofo, a vida ética deveria ser praticada para atingir um fim específico que era o gozo de todo prazer imediato. Defendia, porém, um controle racional sobre o prazer para que não se desenvolvesse uma depêndencia dos prazeres.  Tanto a dor quanto o prazer eram vistos como uma espécie de movimento. O prazer seria um movimento leve e a dor um movimento violento. Já o êxtase, era visto como a ausência tanto de prazer quanto de dor e não era, portanto, nem agradável nem doloroso.
  • 8.  É importante notar que o hedonismo cirenaico diferencia-se do hedonismo epicurista, sobretudo no que diz respeito à avaliação moral do prazer. Enquanto a escola cirenaica preceitua que o prazer é sempre um bem em si e que será melhor quanto mais tempo durar e quanto mais intenso for, a filosofia epicurista determina que o prazer, para ser um bem, precisa de moderação (em grego, phronēsis).
  • 9. Epicurismo é o sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. Já quando os desejos são exacerbados podem ser fonte de perturbações constantes, dificultando o encontro da felicidade que é manter a saúde do corpo e a serenidade do espírito. • O epicurismo
  • 10.  Ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C, e seguido depois por outros filósofos, chamados epicuristas. Epicuro também é conhecido como o Filósofo do Jardim, pois "O Jardim" foi como ficou conhecida a escola por ele fundada e que consistia numa comunidade de amigos e seguidores. Lá, escreveu com detalhes a filosofia que iria se tornar conhecida como epicurismo.
  • 11. • O Hedonismo na Idade Moderna
  • 12.  Julien Offray de La Mettrie, iluminista francês, atualizou o hedonismo e seu discípulo, Donatien Alphonse François de Sade, radicalizou-o, transformando-o em amoralismo, tranformando o ideal de "serenidade" em "frieza" diante de outras pessoas. Posteriormente, as teses hedonistas foram retomadas pelos autores utilitaristas Jeremy Bentham e Henry Sidgwick. Este último autor distingue entre hedonismo psicológico e hedonismo ético: hedonismo psicológico é a pressuposição antropológica de que o ser humano sempre procura aumentar o seu prazer e diminuir seu sofrimento e que, assim, a busca do prazer é a única força motivadora da ação humana; já hedonismo ético é uma teoria normativa que afirma que os homens devem ver o prazer (os bens materiais) como o mais importante em suas vidas.
  • 13.  Aqui, diferenciam-se o egoísmo hedonista, no qual o indivíduo busca somente o seu próprio bem, e o hedonismo universalista ou utilitarismo, que busca o bem de todos (the greatest happiness to the greatest number is the foundation of morals and legislation, "a maior felicidade para o maior número de pessoas é a base da moral e das leis"). É a ideia de que é possível a realização do máximo de utilidade com o mínimo de restrições pessoais, numa perspectiva que reduz o direito a uma simples moral do útil coletivo. Libertando-se deste critério quantitativo da aritmética dos prazeres, Stuart Mill assume o critério da qualidade e formula a lei do interesse pessoal ou princípio hedonístico: cada indivíduo procura o bem e a riqueza e evita o mal e a miséria. Desta forma, a moral do interesse individual de Bentham aproxima-se de uma moral altruísta ou social.  Atualmente, as teses hedonistas são defendidas por filósofos como o francês Michel Onfray.
  • 14. Hedonismo XXI É um filósofo francês, fundador da Universidade Popular de Caen. Seu pensamento se caracteriza pela afirmação da razão, do hedonismo e de um ateísmo militante
  • 15. Michel Onfray, nascido a 1º de Janeiro de 1959, obteve o doutorado em filosofia. Lecionou em um colégio técnico em Caen de 1983 a 2002, antes de criar a Universidade Popular, em Caen, em Outubro de 2002. Em seguida, criou uma Universidade Popular em Argentan em 2006. Nasceu em Argentan, em Orne, onde está domiciliado. • Biografia
  • 16. Michel Onfray reivindica principalmente a herança intelectual de filósofos como Nietzsche, La Mettrie e Aristipo de Série. Estes três pensadores têm, em comum, o ascetismo hedonista. Usa o pensamento de Nietzsche, sua visão do Ocidente, a ética e a sua crítica central do cristianismo. De Aristipo de Série, mantém o grande sim à vida, à unidade dinâmica e hedonismo exacerbado, e a sabedoria dos filósofos de Série (e o ateísmo de alguns, correndo a toda a velocidade pelo prazer: embora o prazer seja mau, se seguido por um grande descontentamento, ou desordem). Onfray acrescenta que o seu plano é atualizar essa doutrina para o tempo pós-moderno.
  • 18.
  • 19.  Epicurismo é o sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. Já quando os desejos são exacerbados podem ser fonte de perturbações constantes, dificultando o encontro da felicidade que é manter a saúde do corpo e a serenidade do espírito, ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguido depois por outros filósofos, chamados epicuristas.
  • 20.
  • 21. Na Filosofia, o utilitarismo é definido como uma doutrina ética que prescreve a ação (ou inação) de forma a optimizar o bem-estar do conjunto dos seres sencientes1 . O utilitarismo é então uma forma de consequencialismo, ou seja, ele avalia uma ação (ou regra) unicamente em função de suas consequências. Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar (Princípio do bem- estar máximo).
  • 22. Trata-se então de uma moral eudemonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o bem-estar de todos e não o de uma única pessoa. Antes de quaisquer outros, foram Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873) que sistematizaram o princípio da utilidade e conseguiram aplicá-lo a questões concretas – sistema político, legislação, justiça, polític
  • 23. a econômica, liberdade sexual, emancipação feminina, etc. Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja, quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação
  • 24.  O estoicismo (do grego Στωικισμός) é uma escola de filosofia helenística fundada em Atenas por Zenão de Cítio no início do século III a.C. Os estoicos ensinavam que as emoções destrutivas resultam de erros de julgamento, e que um sábio, ou pessoa com "perfeição moral e intelectual", não sofreria dessas emoções.1 O estoicismo afirma que todo o universo é corpóreo e governado por um Logos divino (noção que os estoicos tomam de Heráclito e desenvolvem).
  • 25. A alma está identificada com este princípio divino como parte de um todo ao qual pertence. Este logos (ou razão universal) ordena todas as coisas: tudo surge a partir dele e de acordo com ele, graças a ele o mundo é um kosmos (termo grego que significa "harmonia").
  • 26. O paradoxo do hedonismo, também conhecido como o paradoxo do prazer, é a ideia segundo a qual o prazer e a felicidade não podem ser obtidos diretamente, apenas indiretamente. Vários autores afirmaram, cada um a seu modo, que fracassamos na obtenção do prazer e da felicidade quando os procuramos deliberadamente:
  • 27. E.E.E.P Professora Abigail Sampaio Curso: Fabricação Mecânica Disciplina: História Prof.ª: Fábia 2° Ano “B” Equipe: Eugênio de Castro Fabio Pablo Ramila Cristina Hermeson