SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
ENSAIOS DENSIDADE E MASSA ESPECÍFICA
DOS SOLOS
GRUPO:
DIOGO JOSÉ DA SILVEIRA
GILBERTO GERALDO JÚNIOR
JOSEFINA JÚLIA R. SOUZA
MARCELA APARECIDA CAIXETA
SAMANTA APARECIDA RODRIGUES
DENSIDADE DO SOLO
INTRODUÇÃO
• RELAÇÕES ENTRE AS FASES DO SOLO:
 MASSA: AR, ÁGUA E SÓLIDOS
 VOLUME: AR, ÁGUA E SÓLIDOS
• OUTRAS DENOMINAÇÕES:
 DENSIDADE APARENTE (OBSOLETO)
 DENSIDADE GLOBAL (USO
REGIONAL)
• GENERALIDADES:
 DESCREVE O ESTADO DA
ESTRUTURA DO SOLO
 BAIXO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
 VARIA COM O TEMPO, MANEJO E
PROFUNDIDADE
Y
Z
X
Sólidos + Água + Ar
Superfície do solo
REPRESENTAÇÃO DE VOLUME DE SOLO
CONCEITO
 É A RELAÇÃO ENTRE A MASSA DE SOLO SECO (105 -110 ºC) E O VOLUME TOTAL DO SOLO AO
NATURAL (VP + VS), INCLUINDO OS ESPAÇOS POROSOS.
 DS = DENSIDADE DO SOLO, G/CM3 OU KG/DM3 OU T/M3
 MS = MASSA DE SOLO SECO, G OU KG OU T
 V = VOLUME TOTAL DE SOLO, CM3 OU DM3 OU M3
Ds = Ms / V
IMPORTÂNCIA
 É FUNÇÃO DO ARRANJAMENTO DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS E ESTÁ RELACIONADA COM A
ESTRUTURA DO SOLO → “MEDIDA DE COMPACTAÇÃO”
FUNDAMENTAL PARA CÁLCULOS DE:
 MASSA DE UM CERTO VOLUME DE SOLO
 ÍNDICE DE COMPACTAÇÃO
 TRANSFORMAR UMIDADE GRAVIMÉTRICA EM VOLUMÉTRICA
 CÁLCULO DE LÂMINA DE ÁGUA
 CÁLCULO DE POROSIDADE TOTAL, ETC.
VARIÁVEIS RELACIONADAS
 MATERIAL DE ORIGEM
 MATÉRIA ORGÂNICA
 TEXTURA
 ESTRUTURA
 UMIDADE DO SOLO
 COMPACTAÇÃO
 POROSIDADE
 MANEJO DO SOLO
VALORES MAIS COMUNS
Solo Densidade (g/cm3)
Turfosos 0,20-0,40
Humíferos 0,75-1,00
Argilosos 1,00-1,25
Arenosos 1,25-1,40
ENSAIO
EQUIPAMENTOS:
 PENEIRA 10 OU 2MM
 PENEIRA 200 OU 0,075
 FUNDO
 BALANÇA
 PICNÔMETRO VIDRO
 FOGAREIRO ELÉTRICO OU BOMBA DE VÁCUO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PESAR O BALÃO, REGISTRAR O PESO E EM SEGUIDA COLOCAR A AMOSTRA NO BALÃO, PODE-SE
USAR UM FUNIL PARA FACILITAR A COLOCAÇÃO DA AMOSTRA NO BALÃO, COLOCAR AGUA
DESTILADA ATE COBRIR A AMOSTRA. LEVAR A AMOSTRA COM AGUA ATÉ UMA FONTE DE CALOR
PARA AGITAR E RETIRAR AS BOLHAS DE AGUA POR 15 MINUTOS. EM SEGUIDA COMPLETAR A AGUA
ATÉ A MARCA DE AFERIÇÃO DO BALÃO, EM SEGUIDA PESAR O BALÃO NOVAMENTE. RETIRAR A
AMOSTRA E A AGUA DO BALÃO, LIMPAR O BALÃO E COLOCAR AGUA NOVAMENTE ATÉ O PONTO
DE AFERIÇÃO, SECAR O BALÃO PARA NÃO TER INTERFERÊNCIA DE EXCESSO DE AGUA, E SERÁ
NOVAMENTE PESADO, EFETUAR OS CÁLCULOS.
MASSA ESPECÍFICA
CONCEITO
 A MASSA ESPECÍFICA REAL DE UM SOLO É O VALOR MÉDIO DA MASSA ESPECÍFICA DOS GRÃOS
DO SOLO, OU SEJA, OS VAZIOS NÃO SÃO COMPUTADOS.
 A SUA OBTENÇÃO É NECESSÁRIA PARA O CÁLCULO DO ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO E A
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VAZIOS E DEMAIS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO.
 TEM COMO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES, SEGUNDO O QUAL UM
CORPO SUBMERSO NUM LÍQUIDO DESLOCA UM VOLUME DESTE IGUAL AO VOLUME DO
PRÓPRIO CORPO.
IMPORTÂNCIA
 A MASSA ESPECIFICA É UM DADO NECESSÁRIO PARA A DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VAZIOS E
OUTROS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO E TAMBÉM PARA O ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO.
OBSERVAÇÃO:
 A MASSA ESPECÍFICA DO SOLO POSSUI DEFINIÇÃO SEMELHANTE À DEFINIÇÃO DE PESO
ESPECÍFICO, CONSIDERANDO-SE A SUA MASSAAO INVÉS DO PESO, NA FÓRMULA.
PARA O CÁLCULO DA MASSA ESPECÍFICA DOS GRÃOS DO SOLO, UTILIZA-SE A SEGUINTE
RELAÇÃO:
γs = d. γw , onde d = Ps / (Ps + Pa - Pas )
 γs - massa específica real do solo
 d - densidade do solo
 γw - massa específica da água na temperatura do ensaio
 Ps - peso do solo seco
 Pa - peso do picnômetro cheio de água destilada
 Pas - peso do picnômetro cheio de água e solo.
CONCLUSÃO
 O ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA DOS GRÃOS É RELEVANTE PARA FINS DE
ANÁLISE DA ESTRUTURA DO SOLO, REVELANDO IMPORTANTES INFORMAÇÕES SOBRE A
RESISTÊNCIA E A ESTABILIDADE DO MESMO.
EQUIPAMENTOS
 PENEIRA 10 OU (2MM)
 ESTUFA
 PICNÔMETRO COM A CURVA DE CALIBRAÇÃO
 FOGAREIRO ELÉTRICO OU BOMBA DE VÁCUO
 TERMÔMETRO
 BALANÇA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PRIMEIRO PESAR O PICNÔMETRO SECO, DEPOIS COLOCAR UMA CERTA QUANTIDADE DA AMOSTRA NO
PICNÔMETRO E PESAR O PICNÔMETRO COM SOLO, EM SEGUIDA ADICIONAR ÁGUA ATÉ METADE DO VOLUME
DO PICNÔMETRO, DEPOIS FERVER EM FOGAREIRO POR 10 A 15 MINUTOS OU APLICAR VÁCUO POR 15
MINUTOS, ESSA ETAPA DESTINA-SE A RETIRADA DE TODO O AR EXISTENTE ENTRE AS PARTÍCULAS DO SOLO.
DEIXAR O PICNÔMETRO EM REPOUSO ATÉ QUE SUA TEMPERATURA SE ESTABILIZE ANOTANDO O VALOR DA
MESMA, EM SEGUIDA PESAR O PICNÔMETRO COM O CONTEÚDO E ANOTAR COMO Pas. OBTER NA CURVA DE
CALIBRAÇÃO DO PICNÔMETRO O PESO DO PICNÔMETRO CHEIO D’ÁGUA E ANOTAR COMO Pa. REPETIR O
PROCESSO MAIS UMA VEZ, NO MÍNIMO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 NBR 6508
 NBR 6457
 CURSO BÁSICO MECÂNICA DOS SOLOS - CARLOS DE SOUZA PINTO. 3ªEDIÇÃO.
 INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS - J.A.R. ORTIGÃO 3° EDIÇÃO
 VÍDEOS: www.youtube.com.br

Contenu connexe

Tendances

Relatório permeabilidade 2017-1
Relatório   permeabilidade 2017-1Relatório   permeabilidade 2017-1
Relatório permeabilidade 2017-1Tiago Teles
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoJanaina AGUIAR PARK
 
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeEnsaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicafernando correa
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicGerson Justino
 
Classificacao dos-solos-hrb
Classificacao dos-solos-hrbClassificacao dos-solos-hrb
Classificacao dos-solos-hrbSamuel Nolasco
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRayllane Santos
 
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptx
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptxAula 4 - Hidrodinâmica.pptx
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptxricadaCruzAraujo
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideengenhar
 
4 exercícios de hidrodinâmica - 1 2014
4   exercícios de hidrodinâmica - 1  20144   exercícios de hidrodinâmica - 1  2014
4 exercícios de hidrodinâmica - 1 2014Carolina Patricio
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Amália Ribeiro
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Danilo Max
 
06 tensoes no solo ojo-ejercicios
06 tensoes no solo ojo-ejercicios06 tensoes no solo ojo-ejercicios
06 tensoes no solo ojo-ejerciciosEsteban Caballero
 
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaSérgio Lessa
 
tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo Anderson Nunes
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosAdriana Inokuma
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométricakarolpoa
 

Tendances (20)

Relatório permeabilidade 2017-1
Relatório   permeabilidade 2017-1Relatório   permeabilidade 2017-1
Relatório permeabilidade 2017-1
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
 
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeEnsaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulica
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
 
Classificacao dos-solos-hrb
Classificacao dos-solos-hrbClassificacao dos-solos-hrb
Classificacao dos-solos-hrb
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
 
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptx
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptxAula 4 - Hidrodinâmica.pptx
Aula 4 - Hidrodinâmica.pptx
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
 
Lista 2 índices físicos
Lista 2   índices físicosLista 2   índices físicos
Lista 2 índices físicos
 
Ensaio de adensamento
Ensaio de adensamentoEnsaio de adensamento
Ensaio de adensamento
 
4 exercícios de hidrodinâmica - 1 2014
4   exercícios de hidrodinâmica - 1  20144   exercícios de hidrodinâmica - 1  2014
4 exercícios de hidrodinâmica - 1 2014
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
 
06 tensoes no solo ojo-ejercicios
06 tensoes no solo ojo-ejercicios06 tensoes no solo ojo-ejercicios
06 tensoes no solo ojo-ejercicios
 
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulica
 
tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidos
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
 

En vedette (8)

Ensaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEnsaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxial
 
Ensaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEnsaio suporte californiano
Ensaio suporte californiano
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento direto
 
Ensaio de compactação
Ensaio de compactaçãoEnsaio de compactação
Ensaio de compactação
 
Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEnsaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
 
Guia de Implantação da ISO 9001:2015
Guia de Implantação da ISO 9001:2015Guia de Implantação da ISO 9001:2015
Guia de Implantação da ISO 9001:2015
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 

Similaire à Ensaios de densidade e massa especifica

Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Armindo Rosa
 
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Anizio Souza Leal
 
Evaporação e Evapotranspiração
Evaporação e Evapotranspiração Evaporação e Evapotranspiração
Evaporação e Evapotranspiração Hidrologia UFC
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no soloElvio Giasson
 
Curva de retenção de água no solo
Curva de retenção de água no soloCurva de retenção de água no solo
Curva de retenção de água no soloMarcio Carneiro
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Hidrologia UFC
 
2 - Índices físicos dos solos.pdf
2 - Índices físicos dos solos.pdf2 - Índices físicos dos solos.pdf
2 - Índices físicos dos solos.pdfKawanCaparrois1
 
P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2redtambe
 
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificações
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificaçõesAula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificações
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificaçõesSouzaJotta
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzFluxus Design Ecológico
 
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdf
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdfFot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdf
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdfCharles Chaves
 
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04BandidoMau
 
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguas
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguasA historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguas
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguasRossita Figueira
 
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdf
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdfFot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdf
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdfCharles Chaves
 

Similaire à Ensaios de densidade e massa especifica (20)

Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
 
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
 
Evaporação e Evapotranspiração
Evaporação e Evapotranspiração Evaporação e Evapotranspiração
Evaporação e Evapotranspiração
 
Aula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
Aula de Irrigacao 3 - 4 BimestreAula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
Aula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no solo
 
Irrigação revisão e 2 bim 2013
Irrigação revisão e 2 bim 2013Irrigação revisão e 2 bim 2013
Irrigação revisão e 2 bim 2013
 
3 Barragens1
3 Barragens13 Barragens1
3 Barragens1
 
Curva de retenção de água no solo
Curva de retenção de água no soloCurva de retenção de água no solo
Curva de retenção de água no solo
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
 
Drenagem
DrenagemDrenagem
Drenagem
 
Evaporaçã..
Evaporaçã..Evaporaçã..
Evaporaçã..
 
2 - Índices físicos dos solos.pdf
2 - Índices físicos dos solos.pdf2 - Índices físicos dos solos.pdf
2 - Índices físicos dos solos.pdf
 
P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2P ropriedades coligativas pc2
P ropriedades coligativas pc2
 
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificações
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificaçõesAula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificações
Aula Fisica de Indices sobre curso técnico em edificações
 
Infiltração
InfiltraçãoInfiltração
Infiltração
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
 
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdf
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdfFot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdf
Fot 5050ms i_-_aula_6_-_yndices_fysicos_pdf
 
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04
Auditoria+de+obras+hídricas+ +aula+04
 
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguas
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguasA historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguas
A historia-de-pingo-dagua-o-defensor-das-aguas
 
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdf
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdfFot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdf
Fot 5114ms i_-_aula_8_-_exebcycios_de_yndices_fysicos_pdf
 

Dernier

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 

Dernier (20)

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 

Ensaios de densidade e massa especifica

  • 1. ENSAIOS DENSIDADE E MASSA ESPECÍFICA DOS SOLOS GRUPO: DIOGO JOSÉ DA SILVEIRA GILBERTO GERALDO JÚNIOR JOSEFINA JÚLIA R. SOUZA MARCELA APARECIDA CAIXETA SAMANTA APARECIDA RODRIGUES
  • 3. INTRODUÇÃO • RELAÇÕES ENTRE AS FASES DO SOLO:  MASSA: AR, ÁGUA E SÓLIDOS  VOLUME: AR, ÁGUA E SÓLIDOS • OUTRAS DENOMINAÇÕES:  DENSIDADE APARENTE (OBSOLETO)  DENSIDADE GLOBAL (USO REGIONAL) • GENERALIDADES:  DESCREVE O ESTADO DA ESTRUTURA DO SOLO  BAIXO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO  VARIA COM O TEMPO, MANEJO E PROFUNDIDADE
  • 4. Y Z X Sólidos + Água + Ar Superfície do solo REPRESENTAÇÃO DE VOLUME DE SOLO
  • 5. CONCEITO  É A RELAÇÃO ENTRE A MASSA DE SOLO SECO (105 -110 ºC) E O VOLUME TOTAL DO SOLO AO NATURAL (VP + VS), INCLUINDO OS ESPAÇOS POROSOS.  DS = DENSIDADE DO SOLO, G/CM3 OU KG/DM3 OU T/M3  MS = MASSA DE SOLO SECO, G OU KG OU T  V = VOLUME TOTAL DE SOLO, CM3 OU DM3 OU M3 Ds = Ms / V
  • 6. IMPORTÂNCIA  É FUNÇÃO DO ARRANJAMENTO DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS E ESTÁ RELACIONADA COM A ESTRUTURA DO SOLO → “MEDIDA DE COMPACTAÇÃO” FUNDAMENTAL PARA CÁLCULOS DE:  MASSA DE UM CERTO VOLUME DE SOLO  ÍNDICE DE COMPACTAÇÃO  TRANSFORMAR UMIDADE GRAVIMÉTRICA EM VOLUMÉTRICA  CÁLCULO DE LÂMINA DE ÁGUA  CÁLCULO DE POROSIDADE TOTAL, ETC.
  • 7. VARIÁVEIS RELACIONADAS  MATERIAL DE ORIGEM  MATÉRIA ORGÂNICA  TEXTURA  ESTRUTURA  UMIDADE DO SOLO  COMPACTAÇÃO  POROSIDADE  MANEJO DO SOLO
  • 8. VALORES MAIS COMUNS Solo Densidade (g/cm3) Turfosos 0,20-0,40 Humíferos 0,75-1,00 Argilosos 1,00-1,25 Arenosos 1,25-1,40
  • 9. ENSAIO EQUIPAMENTOS:  PENEIRA 10 OU 2MM  PENEIRA 200 OU 0,075  FUNDO  BALANÇA  PICNÔMETRO VIDRO  FOGAREIRO ELÉTRICO OU BOMBA DE VÁCUO
  • 10. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PESAR O BALÃO, REGISTRAR O PESO E EM SEGUIDA COLOCAR A AMOSTRA NO BALÃO, PODE-SE USAR UM FUNIL PARA FACILITAR A COLOCAÇÃO DA AMOSTRA NO BALÃO, COLOCAR AGUA DESTILADA ATE COBRIR A AMOSTRA. LEVAR A AMOSTRA COM AGUA ATÉ UMA FONTE DE CALOR PARA AGITAR E RETIRAR AS BOLHAS DE AGUA POR 15 MINUTOS. EM SEGUIDA COMPLETAR A AGUA ATÉ A MARCA DE AFERIÇÃO DO BALÃO, EM SEGUIDA PESAR O BALÃO NOVAMENTE. RETIRAR A AMOSTRA E A AGUA DO BALÃO, LIMPAR O BALÃO E COLOCAR AGUA NOVAMENTE ATÉ O PONTO DE AFERIÇÃO, SECAR O BALÃO PARA NÃO TER INTERFERÊNCIA DE EXCESSO DE AGUA, E SERÁ NOVAMENTE PESADO, EFETUAR OS CÁLCULOS.
  • 12. CONCEITO  A MASSA ESPECÍFICA REAL DE UM SOLO É O VALOR MÉDIO DA MASSA ESPECÍFICA DOS GRÃOS DO SOLO, OU SEJA, OS VAZIOS NÃO SÃO COMPUTADOS.  A SUA OBTENÇÃO É NECESSÁRIA PARA O CÁLCULO DO ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO E A DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VAZIOS E DEMAIS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO.  TEM COMO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES, SEGUNDO O QUAL UM CORPO SUBMERSO NUM LÍQUIDO DESLOCA UM VOLUME DESTE IGUAL AO VOLUME DO PRÓPRIO CORPO.
  • 13. IMPORTÂNCIA  A MASSA ESPECIFICA É UM DADO NECESSÁRIO PARA A DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VAZIOS E OUTROS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO E TAMBÉM PARA O ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO. OBSERVAÇÃO:  A MASSA ESPECÍFICA DO SOLO POSSUI DEFINIÇÃO SEMELHANTE À DEFINIÇÃO DE PESO ESPECÍFICO, CONSIDERANDO-SE A SUA MASSAAO INVÉS DO PESO, NA FÓRMULA.
  • 14. PARA O CÁLCULO DA MASSA ESPECÍFICA DOS GRÃOS DO SOLO, UTILIZA-SE A SEGUINTE RELAÇÃO: γs = d. γw , onde d = Ps / (Ps + Pa - Pas )  γs - massa específica real do solo  d - densidade do solo  γw - massa específica da água na temperatura do ensaio  Ps - peso do solo seco  Pa - peso do picnômetro cheio de água destilada  Pas - peso do picnômetro cheio de água e solo.
  • 15. CONCLUSÃO  O ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA DOS GRÃOS É RELEVANTE PARA FINS DE ANÁLISE DA ESTRUTURA DO SOLO, REVELANDO IMPORTANTES INFORMAÇÕES SOBRE A RESISTÊNCIA E A ESTABILIDADE DO MESMO.
  • 16. EQUIPAMENTOS  PENEIRA 10 OU (2MM)  ESTUFA  PICNÔMETRO COM A CURVA DE CALIBRAÇÃO  FOGAREIRO ELÉTRICO OU BOMBA DE VÁCUO  TERMÔMETRO  BALANÇA
  • 17. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PRIMEIRO PESAR O PICNÔMETRO SECO, DEPOIS COLOCAR UMA CERTA QUANTIDADE DA AMOSTRA NO PICNÔMETRO E PESAR O PICNÔMETRO COM SOLO, EM SEGUIDA ADICIONAR ÁGUA ATÉ METADE DO VOLUME DO PICNÔMETRO, DEPOIS FERVER EM FOGAREIRO POR 10 A 15 MINUTOS OU APLICAR VÁCUO POR 15 MINUTOS, ESSA ETAPA DESTINA-SE A RETIRADA DE TODO O AR EXISTENTE ENTRE AS PARTÍCULAS DO SOLO. DEIXAR O PICNÔMETRO EM REPOUSO ATÉ QUE SUA TEMPERATURA SE ESTABILIZE ANOTANDO O VALOR DA MESMA, EM SEGUIDA PESAR O PICNÔMETRO COM O CONTEÚDO E ANOTAR COMO Pas. OBTER NA CURVA DE CALIBRAÇÃO DO PICNÔMETRO O PESO DO PICNÔMETRO CHEIO D’ÁGUA E ANOTAR COMO Pa. REPETIR O PROCESSO MAIS UMA VEZ, NO MÍNIMO.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:  NBR 6508  NBR 6457  CURSO BÁSICO MECÂNICA DOS SOLOS - CARLOS DE SOUZA PINTO. 3ªEDIÇÃO.  INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS - J.A.R. ORTIGÃO 3° EDIÇÃO  VÍDEOS: www.youtube.com.br