SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Télécharger pour lire hors ligne
Conceitos Fundamentais em
Sistemas de Bancos de Dados
e suas Aplicações
Bancos de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 2
Tópicos
Conceitos Básicos
Bancos de Dados
Sistemas de Bancos de Dados
Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados
Abstração de Dados
Modelos Lógicos de Dados
Linguagens de Definição e Manipulação de Dados
Papéis Humanos em Sistemas de Bancos de Dados
Administração de Bancos de Dados
Estrutura Geral de um SGBD
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 3
A importância da informação para a tomada de decisões nas
organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos
sistemas de processamento de informações.
Algumas ferramentas:
– processadores de texto (editoração eletrônica),
– planilhas (cálculos com tabelas de valores),
– Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados -
SGBDs (armazenamento de grandes volumes de
dados, estruturados em registros e tabelas, com
recursos para acesso e processamento das
informações).
Introdução
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 4
Conceitos
Banco de Dados: é uma coleção de dados inter-
relacionados, representando informações sobre um domínio
específico [KS94].
Exemplos: lista telefônica, controle do acervo de uma
biblioteca, sistema de controle dos recursos humanos de
uma empresa.
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados
(SGBD): é um software com recursos específicos para
facilitar a manipulação das informações dos bancos de
dados e o desenvolvimento de programas aplicativos.
Exemplos: Oracle, Ingres, Paradox*, Access*, DBase*.
* Desktop Database Management Systems.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 5
Sistema de Bancos de Dados
s É um sistema de manutenção de registros por computador,
envolvendo quatro componentes principais:
– dados,
– hardware,
– software e
– usuários.
s O sistema de bancos de dados pode ser considerado como
uma sala de arquivos eletrônica [Date91].
Existe uma série de métodos, técnicas e ferramentas que
visam sistematizar o desenvolvimento de sistemas de
bancos de dados.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 6
Os Componentes de um Sistema de Bancos de Dados
SGBD
Programas
Bancos de
dados
Usuário
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 7
Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados
– Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de
dados (abstração de dados).
– Prover independência de dados às aplicações (estrutura
física de armazenamento e à estratégia de acesso).
Vantagens:
– rapidez na manipulação e no acesso à informação,
– redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização),
– disponibilização da informação no tempo necessário,
– controle integrado de informações distribuídas fisicamente,
– redução de redundância e de inconsistência de informações,
– compartilhamento de dados,
– aplicação automática de restrições de segurança,
– redução de problemas de integridade.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 8
– O sistema de bancos de dados deve prover
uma visão abstrata de dados para os usuários.
– A abstração se dá em três níveis:
Visão 1 Visão 2 Visâo N
Conceitual
Físico
. . .
Nível de
Armazenamento
Nível do conjunto
de usuários
Nível de
Visão dos
Usuários
Abstração de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 9
Níveis de Abstração
s Nível físico: nível mais baixo de abstração. Descreve
como os dados estão realmente armazenados,
englobando estruturas complexas de baixo nível.
s Nível conceitual: descreve quais dados estão
armazenados e seus relacionamentos. Neste nível, o
banco de dados é descrito através de estruturas
relativamente simples, que podem envolver estruturas
complexas no nível físico.
s Nível de visões do usuário: descreve partes do banco
de dados, de acordo com as necessidades de cada
usuário, individualmente.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 10
Conjunto de ferramentas conceituais para a
descrição dos dados, dos relacionamentos entre
os mesmos e das restrições de consistência e
integridade.
Dividem-se em:
– baseados em objetos,
– baseados em registros.
Modelos Lógicos de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 11
Modelos lógicos baseados em objetos
descrição dos dados nos níveis conceitual e de visões
de usuários.
Exemplos:
entidade-relacionamento,
orientado a objetos.
No modelo orientado a objetos, código executável é
parte integrante do modelo de dados.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 12
Modelos lógicos baseados em registros
– descrição dos dados nos níveis conceitual e de visões
de usuários;
– o banco de dados é estruturado em registros de
formatos fixos, de diversos tipos;
– cada tipo de registro tem sua coleção de atributos;
– há linguagens para expressar consultas e atualizações
no banco de dados.
Exemplos:
q relacional,
q rede,
q hierárquico.
No modelo relacional, dados e relacionamentos entre
dados são representados por tabelas, cada uma com suas
colunas específicas.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 13
Exemplo das Informações em um
Banco de Dados
nome rua cidade conta saldo
José Figueiras Campinas 900 55
João Laranjeiras Campinas 556 1.000
João Laranjeiras Campinas 647 5.366
Antônio Ipê São Paulo 647 5.366
Antônio Ipê São Paulo 801 10.533
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 14
s Os dados são representados por coleções de registros
e os relacionamentos por elos.
José Figueiras Campinas 900 55
João Laranjeiras Campinas
556 1.000
Antônio Ipê São Paulo
647 5.366
801 10.533
O Modelo de Rede
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 15
s Os dados e relacionamentos são representados por
registros e ligações, respectivamente.
s Os registros são organizados como coleções arbitrárias
de árvores.
José Figueiras Campinas
900 55
João Laranjeiras Campinas
556 1.000
Antônio Ipê São Paulo
647 5.366
801 10.533647 5.366
O Modelo Hierárquico
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 16
nro-conta saldo
900 55
556 1.000
647 5.366
801 10.533
Tabela Conta (dados)
Tabela Cliente (dados)
cód-cliente nome rua cidade
015 José Figueiras Campinas
021 João Laranjeiras Campinas
037 Antônio Ipê São Paulo
cód-cliente nro-conta
015 900
021 556
021 647
037 647
037 801
Tabela Cliente-Conta
(relacionamento)
O Modelo Relacional
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 17
s Tanto os dados quanto os relacionamentos são
representados por tabelas.
s Possui fundamento matemático sólido.
s Prescinde de estruturas de índice eficientes e hardware
adequado para alcançar desempenho viável em situações
práticas.
O Banco de Dados no Nível Conceitual (modelo ER)
Modelo Relacional (continuação)
ContaPossuiCliente
nome
rua
cidade número
saldo
M
M
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 18
Esquema do Banco de Dados
É o “projeto geral” (estrutura) do banco de dados.
– não muda com freqüência;
– há um esquema para cada nível de abstração e um
subesquema para cada visão de usuário.
Linguagem de Definição de Dados (DDL)
Permite especificar o esquema do banco de dados, através de
um conjunto de definições de dados.
– A compilação dos comandos em DDL é armazenada no
dicionário (ou diretório) de dados.
⇒ metadados
Linguagens de Definição e Manipulação de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 19
Manipulação de dados
– recuperação da informação armazenada,
– inserção de novas informações,
– exclusão de informações,
– modificação de dados armazenados.
Linguagem de Manipulação de Dados (DML)
Permite ao usuário acessar ou manipular os dados, vendo-os
da forma como são definidos no nível de abstração mais alto
do modelo de dados utilizado.
– Uma consulta (“query”) é um comando que requisita uma
recuperação de informação.
– A parte de uma DML que envolve recuperação de
informação é chamada linguagem de consulta*.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 20
s Módulo de programa que fornece a interface entre
os dados de baixo nível armazenados num banco
de dados e os programas aplicativos ou as
solicitações submetidas ao sistema [KS94]
s Software que manipula todos os acessos ao
banco de dados; proporciona a interface de
usuário ao sistema de banco de dados [Date91]
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 21
[Date91] ilustra o papel do sistema de gerência de banco de dados,
de forma conceitual:
O usuário emite uma solicitação de acesso.
O SGBD intercepta a solicitação e a analisa.
O SGBD inspeciona os esquemas externos (ou subesquemas)
relacionados àquele usuário, os mapeamentos entre os três
níveis, e a definição da estrutura de armazenamento.
O SGBD realiza as operações solicitadas no banco de dados
armazenado.
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (cont. 1)
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 22
Tarefas:
– interação com o sistema de arquivos do
sistema operacional,
– cumprimento da integridade,
– cumprimento da segurança,
– cópias de segurança (“backup”) e
recuperação,
– controle de concorrência.
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (cont. 2)
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 23
s Usuários do Banco de Dados
Realizam operações de manipulação de dados.
– programadores de aplicações,
– usuários sofisticados,
– usuários especializados,
– usuários “ingênuos”.
s Administrador do Banco de Dados
Pessoa (ou grupo) responsável pelo controle do sistema
de banco de dados.
– Administrador de Dados
– Administrador do SGBD
Papéis Humanos em um Sistema de Bancos de Dados
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 24
Administração de Sistemas de Bancos de Dados
Administrador de Dados ( DBA)
– definição e atualização do esquema do banco de dados.
Administrador do SGBD
– definição da estrutura de armazenamento e a estratégia
(ou método) de acesso,
– concessão de autorização para acesso a dados,
– definição de controles de integridade,
– definição de estratégias para cópia de segurança e
recuperação,
– monitoramento do desempenho,
– execução de rotinas de desempenho,
– modificação da organização física.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 25
Estrutura Geral de um Sistema de Bancos de Dados [KS94]
interfaces de
aplicativos
API’s para
aplicativos consultas
esquema do
banco de dados
processador
de consultas
código
objeto de
aplicativos
gerenciador
do banco
gerenciador
de arquivos
compilador
DDL
dicionário de
dados
arquivos de
dados
pré-compilador
DML
usuários
ingênuos
programadores
de aplicativos
usuários
sofisticados
administrador do
banco de dados
SGBD
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 26
1. Definir os seguintes termos:
– sistema de bancos de dados;
– banco de dados;
– sistema de gerenciamento de banco de dados.
2. Quais as vantagens e desvantagens da utilização de um
sistema de banco de dados ?
3. Descrever o modelo relacional de dados.
4. Definir os seguintes termos:
– linguagem de definição de dados;
– linguagem de manipulação de dados.
5. Quais as ocupações (tarefas de pessoas) relacionadas
com a manutenção do funcionamento dos bancos de
dados e suas atribuições .
Exercícios:
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 27
Respostas dos Exercícios
1
s Sistema de banco de dados é um sistema de
manutenção de registros por computador, envolvendo
quatro componentes principais: hardware, software, dados
e usuários.
s Banco de dados é uma coleção de dados inter-
relacionados, representando informações de um domínio
específico.
s Sistema de gerenciamento de bancos de dados é um
software que provê a interface entre os dados de baixo
nível armazenados num banco de dados e os usuários e
aplicações que desejam acessá-los e/ou manipulá-los.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 28
Respostas dos Exercícios
2
Vantagens :
– rapidez na manipulação e no acesso à informação,
– redução do esforço humano,
– disponibilização da informação no tempo necessário,
– controle integrado de informações distribuídas
fisicamente,
– redução de redundância e de inconsistência de
informações,
– compartilhamento de dados,
– aplicação automática de restrições de segurança,
– redução de problemas de integridade.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 29
Desvantagens :
– Sem dispositivos de controle adequados, a segurança
pode ficar comprometida; por exemplo, no caso de
acesso não autorizado a dados.
– A integridade das informações pode ser comprometida
se não houver mecanismos de controle; por exemplo
no caso de manipulação concorrente de dados.
– A operação do sistema de banco de dados e o
desenvolvimento de aplicações precisam ser feitos com
muita precisão para evitar que informações não
correspondam à realidade.
– A administração do sistema de banco de dados pode
se tornar muito complexa em ambientes distribuídos,
com grande volume de informações manipuladas por
uma grande quantidade de usuários.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 30
Respostas dos Exercícios
3
O modelo relacional é um modelo lógico de dados,
baseado em registros, que provê abstração de dados nos
níveis conceitual e de visões do usuário.
Neste modelo, tabelas representam dados e
relacionamentos entre dados.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 31
Respostas dos Exercícios
4
s linguagem de definição de dados (DDL) define a estrutura
(esquema) de um banco de dados, principalmente nos níveis
conceitual e de visões de usuário. A compilação de
definições em DDL é armazenada mo dicionário de dados
que, portanto, encerra dados sobre dados (metadados).
s linguagem de manipulação de dados (DML) permite aos
usuários e aplicações acessar ou manipular as informações
contidas num banco de dados. A manipulação de dados
engloba recuperação, inserção, exclusão e modificação da
informação armazenada.
Bancos de Dados
Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 32
Respostas dos Exercícios
5
Administrador de Dados:
– definição e atualização do esquema dos bancos de dados.
Administrador do Banco de Dados:
– definição da estrutura de armazenamento e da estratégia
(ou método) de acesso;
– concessão de autorização para acesso a dados;
– definição de controles de integridade;
– definição de estratégias de cópia de segurança e
recuperação;
– monitoração de desempenho;
– execução de rotinas de desempenho;
– atualização da organização física.

Contenu connexe

Tendances

Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukMaterial Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukHebert Alquimim
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dadosessa
 
Access diapositivos aula nº 1 e 2
Access diapositivos aula nº 1 e 2Access diapositivos aula nº 1 e 2
Access diapositivos aula nº 1 e 2Filipa Cordeiro
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dadosHélio Martins
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosClara Ferreira
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)Andre Sidou
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação finalRenan Levy
 
Apresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de DadosApresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de Dadossamlobo
 
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....Renan Levy
 
Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)André Silva
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosRafael Albani
 
Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Ajudar Pessoas
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dadosJohn Leno
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Rangel Javier
 
Introducao Base Dados I
Introducao  Base  Dados  IIntroducao  Base  Dados  I
Introducao Base Dados Iguest3118b2
 

Tendances (20)

Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukMaterial Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dados
 
Access diapositivos aula nº 1 e 2
Access diapositivos aula nº 1 e 2Access diapositivos aula nº 1 e 2
Access diapositivos aula nº 1 e 2
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dados
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
 
BDI_1_conceitos
BDI_1_conceitosBDI_1_conceitos
BDI_1_conceitos
 
Banco dedados aula001
Banco dedados aula001Banco dedados aula001
Banco dedados aula001
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
 
Apresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de DadosApresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de Dados
 
Bancodedados
BancodedadosBancodedados
Bancodedados
 
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....
Universidade Federal do Amazonas - Banco de dados - Apresentação 1 - Renan M....
 
Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
549891
549891549891
549891
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
 
Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01
 
Introducao Base Dados I
Introducao  Base  Dados  IIntroducao  Base  Dados  I
Introducao Base Dados I
 

En vedette

Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009
Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009
Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009Daniel Caixeta Queiroz Garcia
 
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticos
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticosTrabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticos
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticosHenrique Coutinho Teixeira
 
Padrões de Projeto em Aplicações Web
Padrões de Projeto em Aplicações WebPadrões de Projeto em Aplicações Web
Padrões de Projeto em Aplicações WebJonata Weber
 
Banco de dados aula 4
Banco de dados aula 4Banco de dados aula 4
Banco de dados aula 4Ed W. Jr
 
Fase crítica e perigosa do stress
Fase crítica e perigosa do stressFase crítica e perigosa do stress
Fase crítica e perigosa do stressSimoneHelenDrumond
 
Qualidade de Software Web
Qualidade de Software WebQualidade de Software Web
Qualidade de Software WebAdilmar Dantas
 
Desenvolvimento web com (cms) Drupal
Desenvolvimento web com (cms) DrupalDesenvolvimento web com (cms) Drupal
Desenvolvimento web com (cms) DrupalEmerson Barros
 
Introdução ao web design
Introdução ao web designIntrodução ao web design
Introdução ao web designCarla Suelen
 
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dados
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dadosArquitetura Cliente-Servidor - Banco de dados
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dadosIsrael Messias
 
Arquitetura de Software - Uma visão gerencial
Arquitetura de Software - Uma visão gerencialArquitetura de Software - Uma visão gerencial
Arquitetura de Software - Uma visão gerencialAlexandre Leão
 
Conceitos de Banco de dados e SGBD
Conceitos de Banco de dados e SGBDConceitos de Banco de dados e SGBD
Conceitos de Banco de dados e SGBDVinicius Buffolo
 
Conceitos inicias de banco de dados Mysql
Conceitos inicias de banco de dados MysqlConceitos inicias de banco de dados Mysql
Conceitos inicias de banco de dados Mysqlbinhoetec
 

En vedette (20)

Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009
Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009
Mini Curso - Venha Joomlar você também! - InfoWeek 2009
 
Comércio eletrônico
Comércio eletrônicoComércio eletrônico
Comércio eletrônico
 
Apostila etec banco
Apostila etec   bancoApostila etec   banco
Apostila etec banco
 
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticos
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticosTrabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticos
Trabalho : Apresentação de layout de website para rede de eletrôdomésticos
 
Padrões de Projeto em Aplicações Web
Padrões de Projeto em Aplicações WebPadrões de Projeto em Aplicações Web
Padrões de Projeto em Aplicações Web
 
Ferramentas CMS
Ferramentas CMSFerramentas CMS
Ferramentas CMS
 
Banco de dados aula 4
Banco de dados aula 4Banco de dados aula 4
Banco de dados aula 4
 
Fase crítica e perigosa do stress
Fase crítica e perigosa do stressFase crítica e perigosa do stress
Fase crítica e perigosa do stress
 
Qualidade de Software Web
Qualidade de Software WebQualidade de Software Web
Qualidade de Software Web
 
Desenvolvimento web com (cms) Drupal
Desenvolvimento web com (cms) DrupalDesenvolvimento web com (cms) Drupal
Desenvolvimento web com (cms) Drupal
 
CMS Livres na Dataprev
CMS Livres na DataprevCMS Livres na Dataprev
CMS Livres na Dataprev
 
O que é a Computação em Nuvem !
O que é a Computação em Nuvem !O que é a Computação em Nuvem !
O que é a Computação em Nuvem !
 
Etec Informatica
Etec InformaticaEtec Informatica
Etec Informatica
 
Introdução ao web design
Introdução ao web designIntrodução ao web design
Introdução ao web design
 
Eap
EapEap
Eap
 
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dados
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dadosArquitetura Cliente-Servidor - Banco de dados
Arquitetura Cliente-Servidor - Banco de dados
 
Arquitetura de Software - Uma visão gerencial
Arquitetura de Software - Uma visão gerencialArquitetura de Software - Uma visão gerencial
Arquitetura de Software - Uma visão gerencial
 
Conceitos de Banco de dados e SGBD
Conceitos de Banco de dados e SGBDConceitos de Banco de dados e SGBD
Conceitos de Banco de dados e SGBD
 
Aula 6 - Cardinalidade
Aula 6 - CardinalidadeAula 6 - Cardinalidade
Aula 6 - Cardinalidade
 
Conceitos inicias de banco de dados Mysql
Conceitos inicias de banco de dados MysqlConceitos inicias de banco de dados Mysql
Conceitos inicias de banco de dados Mysql
 

Similaire à 02 introducao

Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados   aula 2Banco de dados   aula 2
Banco de dados aula 2danitrani
 
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfgcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfSlowtfk
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basicoAmadeo Santos
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 
AULA 01.pptx
AULA 01.pptxAULA 01.pptx
AULA 01.pptxEizoKato
 
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII  - Seventh ImpactFLTK Summer Course - Part VII  - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh ImpactMichel Alves
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitosssuser69006f
 
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfaula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfssuser7a84f91
 
Apresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosApresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosDaniel Silva
 

Similaire à 02 introducao (20)

Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados   aula 2Banco de dados   aula 2
Banco de dados aula 2
 
bd.ppt
bd.pptbd.ppt
bd.ppt
 
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfgcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
 
Fit Bd 01
Fit Bd 01Fit Bd 01
Fit Bd 01
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
Sistema de banco_de_dados
Sistema de banco_de_dadosSistema de banco_de_dados
Sistema de banco_de_dados
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados  aula 2Banco de dados  aula 2
Banco de dados aula 2
 
Banco de Dados - Aula 02
Banco de Dados - Aula 02Banco de Dados - Aula 02
Banco de Dados - Aula 02
 
AULA 01.pptx
AULA 01.pptxAULA 01.pptx
AULA 01.pptx
 
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII  - Seventh ImpactFLTK Summer Course - Part VII  - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitos
 
Aula banco de dados
Aula banco de dadosAula banco de dados
Aula banco de dados
 
Introdução ao banco de dados
Introdução ao banco de dadosIntrodução ao banco de dados
Introdução ao banco de dados
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfaula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
 
Apresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosApresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dados
 

Plus de Fabiano Sales

Sistemas supervisórios e sdcd
Sistemas supervisórios e sdcdSistemas supervisórios e sdcd
Sistemas supervisórios e sdcdFabiano Sales
 
Controladores Lógicos Programáveis - CLP
Controladores Lógicos Programáveis - CLPControladores Lógicos Programáveis - CLP
Controladores Lógicos Programáveis - CLPFabiano Sales
 
Medição de temperatura
Medição de temperaturaMedição de temperatura
Medição de temperaturaFabiano Sales
 
Medição de pressão
Medição de pressãoMedição de pressão
Medição de pressãoFabiano Sales
 
Estratégias de controle
Estratégias de controleEstratégias de controle
Estratégias de controleFabiano Sales
 
Instrumentação básica
Instrumentação básicaInstrumentação básica
Instrumentação básicaFabiano Sales
 
Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Fabiano Sales
 
Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Fabiano Sales
 

Plus de Fabiano Sales (14)

Sistemas supervisórios e sdcd
Sistemas supervisórios e sdcdSistemas supervisórios e sdcd
Sistemas supervisórios e sdcd
 
Controladores Lógicos Programáveis - CLP
Controladores Lógicos Programáveis - CLPControladores Lógicos Programáveis - CLP
Controladores Lógicos Programáveis - CLP
 
Medição de temperatura
Medição de temperaturaMedição de temperatura
Medição de temperatura
 
Medição de pressão
Medição de pressãoMedição de pressão
Medição de pressão
 
Medição de nível
Medição de nívelMedição de nível
Medição de nível
 
Estratégias de controle
Estratégias de controleEstratégias de controle
Estratégias de controle
 
Medição de vazão
Medição de vazãoMedição de vazão
Medição de vazão
 
Instrumentação básica
Instrumentação básicaInstrumentação básica
Instrumentação básica
 
Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5
 
Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5Apostila visual basic 5
Apostila visual basic 5
 
Apostila de html
Apostila de htmlApostila de html
Apostila de html
 
Html 7
Html 7Html 7
Html 7
 
03 mer2
03 mer203 mer2
03 mer2
 
04 formais
04 formais04 formais
04 formais
 

Dernier

Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuisKitota
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfSamaraLunas
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 

Dernier (9)

Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 

02 introducao

  • 1. Conceitos Fundamentais em Sistemas de Bancos de Dados e suas Aplicações Bancos de Dados
  • 2. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 2 Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração de Dados Modelos Lógicos de Dados Linguagens de Definição e Manipulação de Dados Papéis Humanos em Sistemas de Bancos de Dados Administração de Bancos de Dados Estrutura Geral de um SGBD
  • 3. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 3 A importância da informação para a tomada de decisões nas organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos sistemas de processamento de informações. Algumas ferramentas: – processadores de texto (editoração eletrônica), – planilhas (cálculos com tabelas de valores), – Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados - SGBDs (armazenamento de grandes volumes de dados, estruturados em registros e tabelas, com recursos para acesso e processamento das informações). Introdução
  • 4. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 4 Conceitos Banco de Dados: é uma coleção de dados inter- relacionados, representando informações sobre um domínio específico [KS94]. Exemplos: lista telefônica, controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos recursos humanos de uma empresa. Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): é um software com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos. Exemplos: Oracle, Ingres, Paradox*, Access*, DBase*. * Desktop Database Management Systems.
  • 5. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 5 Sistema de Bancos de Dados s É um sistema de manutenção de registros por computador, envolvendo quatro componentes principais: – dados, – hardware, – software e – usuários. s O sistema de bancos de dados pode ser considerado como uma sala de arquivos eletrônica [Date91]. Existe uma série de métodos, técnicas e ferramentas que visam sistematizar o desenvolvimento de sistemas de bancos de dados.
  • 6. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 6 Os Componentes de um Sistema de Bancos de Dados SGBD Programas Bancos de dados Usuário
  • 7. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 7 Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados – Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados (abstração de dados). – Prover independência de dados às aplicações (estrutura física de armazenamento e à estratégia de acesso). Vantagens: – rapidez na manipulação e no acesso à informação, – redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização), – disponibilização da informação no tempo necessário, – controle integrado de informações distribuídas fisicamente, – redução de redundância e de inconsistência de informações, – compartilhamento de dados, – aplicação automática de restrições de segurança, – redução de problemas de integridade.
  • 8. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 8 – O sistema de bancos de dados deve prover uma visão abstrata de dados para os usuários. – A abstração se dá em três níveis: Visão 1 Visão 2 Visâo N Conceitual Físico . . . Nível de Armazenamento Nível do conjunto de usuários Nível de Visão dos Usuários Abstração de Dados
  • 9. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 9 Níveis de Abstração s Nível físico: nível mais baixo de abstração. Descreve como os dados estão realmente armazenados, englobando estruturas complexas de baixo nível. s Nível conceitual: descreve quais dados estão armazenados e seus relacionamentos. Neste nível, o banco de dados é descrito através de estruturas relativamente simples, que podem envolver estruturas complexas no nível físico. s Nível de visões do usuário: descreve partes do banco de dados, de acordo com as necessidades de cada usuário, individualmente.
  • 10. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 10 Conjunto de ferramentas conceituais para a descrição dos dados, dos relacionamentos entre os mesmos e das restrições de consistência e integridade. Dividem-se em: – baseados em objetos, – baseados em registros. Modelos Lógicos de Dados
  • 11. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 11 Modelos lógicos baseados em objetos descrição dos dados nos níveis conceitual e de visões de usuários. Exemplos: entidade-relacionamento, orientado a objetos. No modelo orientado a objetos, código executável é parte integrante do modelo de dados.
  • 12. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 12 Modelos lógicos baseados em registros – descrição dos dados nos níveis conceitual e de visões de usuários; – o banco de dados é estruturado em registros de formatos fixos, de diversos tipos; – cada tipo de registro tem sua coleção de atributos; – há linguagens para expressar consultas e atualizações no banco de dados. Exemplos: q relacional, q rede, q hierárquico. No modelo relacional, dados e relacionamentos entre dados são representados por tabelas, cada uma com suas colunas específicas.
  • 13. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 13 Exemplo das Informações em um Banco de Dados nome rua cidade conta saldo José Figueiras Campinas 900 55 João Laranjeiras Campinas 556 1.000 João Laranjeiras Campinas 647 5.366 Antônio Ipê São Paulo 647 5.366 Antônio Ipê São Paulo 801 10.533
  • 14. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 14 s Os dados são representados por coleções de registros e os relacionamentos por elos. José Figueiras Campinas 900 55 João Laranjeiras Campinas 556 1.000 Antônio Ipê São Paulo 647 5.366 801 10.533 O Modelo de Rede
  • 15. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 15 s Os dados e relacionamentos são representados por registros e ligações, respectivamente. s Os registros são organizados como coleções arbitrárias de árvores. José Figueiras Campinas 900 55 João Laranjeiras Campinas 556 1.000 Antônio Ipê São Paulo 647 5.366 801 10.533647 5.366 O Modelo Hierárquico
  • 16. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 16 nro-conta saldo 900 55 556 1.000 647 5.366 801 10.533 Tabela Conta (dados) Tabela Cliente (dados) cód-cliente nome rua cidade 015 José Figueiras Campinas 021 João Laranjeiras Campinas 037 Antônio Ipê São Paulo cód-cliente nro-conta 015 900 021 556 021 647 037 647 037 801 Tabela Cliente-Conta (relacionamento) O Modelo Relacional
  • 17. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 17 s Tanto os dados quanto os relacionamentos são representados por tabelas. s Possui fundamento matemático sólido. s Prescinde de estruturas de índice eficientes e hardware adequado para alcançar desempenho viável em situações práticas. O Banco de Dados no Nível Conceitual (modelo ER) Modelo Relacional (continuação) ContaPossuiCliente nome rua cidade número saldo M M
  • 18. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 18 Esquema do Banco de Dados É o “projeto geral” (estrutura) do banco de dados. – não muda com freqüência; – há um esquema para cada nível de abstração e um subesquema para cada visão de usuário. Linguagem de Definição de Dados (DDL) Permite especificar o esquema do banco de dados, através de um conjunto de definições de dados. – A compilação dos comandos em DDL é armazenada no dicionário (ou diretório) de dados. ⇒ metadados Linguagens de Definição e Manipulação de Dados
  • 19. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 19 Manipulação de dados – recuperação da informação armazenada, – inserção de novas informações, – exclusão de informações, – modificação de dados armazenados. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Permite ao usuário acessar ou manipular os dados, vendo-os da forma como são definidos no nível de abstração mais alto do modelo de dados utilizado. – Uma consulta (“query”) é um comando que requisita uma recuperação de informação. – A parte de uma DML que envolve recuperação de informação é chamada linguagem de consulta*.
  • 20. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 20 s Módulo de programa que fornece a interface entre os dados de baixo nível armazenados num banco de dados e os programas aplicativos ou as solicitações submetidas ao sistema [KS94] s Software que manipula todos os acessos ao banco de dados; proporciona a interface de usuário ao sistema de banco de dados [Date91] Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados
  • 21. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 21 [Date91] ilustra o papel do sistema de gerência de banco de dados, de forma conceitual: O usuário emite uma solicitação de acesso. O SGBD intercepta a solicitação e a analisa. O SGBD inspeciona os esquemas externos (ou subesquemas) relacionados àquele usuário, os mapeamentos entre os três níveis, e a definição da estrutura de armazenamento. O SGBD realiza as operações solicitadas no banco de dados armazenado. Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (cont. 1)
  • 22. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 22 Tarefas: – interação com o sistema de arquivos do sistema operacional, – cumprimento da integridade, – cumprimento da segurança, – cópias de segurança (“backup”) e recuperação, – controle de concorrência. Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (cont. 2)
  • 23. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 23 s Usuários do Banco de Dados Realizam operações de manipulação de dados. – programadores de aplicações, – usuários sofisticados, – usuários especializados, – usuários “ingênuos”. s Administrador do Banco de Dados Pessoa (ou grupo) responsável pelo controle do sistema de banco de dados. – Administrador de Dados – Administrador do SGBD Papéis Humanos em um Sistema de Bancos de Dados
  • 24. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 24 Administração de Sistemas de Bancos de Dados Administrador de Dados ( DBA) – definição e atualização do esquema do banco de dados. Administrador do SGBD – definição da estrutura de armazenamento e a estratégia (ou método) de acesso, – concessão de autorização para acesso a dados, – definição de controles de integridade, – definição de estratégias para cópia de segurança e recuperação, – monitoramento do desempenho, – execução de rotinas de desempenho, – modificação da organização física.
  • 25. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 25 Estrutura Geral de um Sistema de Bancos de Dados [KS94] interfaces de aplicativos API’s para aplicativos consultas esquema do banco de dados processador de consultas código objeto de aplicativos gerenciador do banco gerenciador de arquivos compilador DDL dicionário de dados arquivos de dados pré-compilador DML usuários ingênuos programadores de aplicativos usuários sofisticados administrador do banco de dados SGBD
  • 26. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 26 1. Definir os seguintes termos: – sistema de bancos de dados; – banco de dados; – sistema de gerenciamento de banco de dados. 2. Quais as vantagens e desvantagens da utilização de um sistema de banco de dados ? 3. Descrever o modelo relacional de dados. 4. Definir os seguintes termos: – linguagem de definição de dados; – linguagem de manipulação de dados. 5. Quais as ocupações (tarefas de pessoas) relacionadas com a manutenção do funcionamento dos bancos de dados e suas atribuições . Exercícios:
  • 27. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 27 Respostas dos Exercícios 1 s Sistema de banco de dados é um sistema de manutenção de registros por computador, envolvendo quatro componentes principais: hardware, software, dados e usuários. s Banco de dados é uma coleção de dados inter- relacionados, representando informações de um domínio específico. s Sistema de gerenciamento de bancos de dados é um software que provê a interface entre os dados de baixo nível armazenados num banco de dados e os usuários e aplicações que desejam acessá-los e/ou manipulá-los.
  • 28. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 28 Respostas dos Exercícios 2 Vantagens : – rapidez na manipulação e no acesso à informação, – redução do esforço humano, – disponibilização da informação no tempo necessário, – controle integrado de informações distribuídas fisicamente, – redução de redundância e de inconsistência de informações, – compartilhamento de dados, – aplicação automática de restrições de segurança, – redução de problemas de integridade.
  • 29. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 29 Desvantagens : – Sem dispositivos de controle adequados, a segurança pode ficar comprometida; por exemplo, no caso de acesso não autorizado a dados. – A integridade das informações pode ser comprometida se não houver mecanismos de controle; por exemplo no caso de manipulação concorrente de dados. – A operação do sistema de banco de dados e o desenvolvimento de aplicações precisam ser feitos com muita precisão para evitar que informações não correspondam à realidade. – A administração do sistema de banco de dados pode se tornar muito complexa em ambientes distribuídos, com grande volume de informações manipuladas por uma grande quantidade de usuários.
  • 30. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 30 Respostas dos Exercícios 3 O modelo relacional é um modelo lógico de dados, baseado em registros, que provê abstração de dados nos níveis conceitual e de visões do usuário. Neste modelo, tabelas representam dados e relacionamentos entre dados.
  • 31. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 31 Respostas dos Exercícios 4 s linguagem de definição de dados (DDL) define a estrutura (esquema) de um banco de dados, principalmente nos níveis conceitual e de visões de usuário. A compilação de definições em DDL é armazenada mo dicionário de dados que, portanto, encerra dados sobre dados (metadados). s linguagem de manipulação de dados (DML) permite aos usuários e aplicações acessar ou manipular as informações contidas num banco de dados. A manipulação de dados engloba recuperação, inserção, exclusão e modificação da informação armazenada.
  • 32. Bancos de Dados Parte 2: Conceitos Fundamentais Pag.: 32 Respostas dos Exercícios 5 Administrador de Dados: – definição e atualização do esquema dos bancos de dados. Administrador do Banco de Dados: – definição da estrutura de armazenamento e da estratégia (ou método) de acesso; – concessão de autorização para acesso a dados; – definição de controles de integridade; – definição de estratégias de cópia de segurança e recuperação; – monitoração de desempenho; – execução de rotinas de desempenho; – atualização da organização física.