2. Existe vida após a morte?
Como podemos entender melhor para onde vamos?
Como ter certeza que eu vou chegar do outro lado e encontrar a galera que já foi? É
merecimento?
PERGUNTAS DO PRIMEIRO ENCONTRO
3. A VIDA
• Quando o Espírito deve se encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço
fluídico, que não é outra coisa senão uma expansão do seu Períspirito, liga-o ao germe
para o qual se acha atraído, por uma força irresistível, desde o momento de concepção.
À medida que o germe se desenvolve, o laço se aperta; sob a influência do principio vital
material do germe, o períspirito, que possui certas propriedades da matéria, se
une, molécula a molécula, com o corpo que se forma. Quando o germe está inteiramente
desenvolvido, a união é completa, e então, ele nasce para a vida exterior.
4. FLUIDO VITAL
Num aparelho elétrico temos imagem mais exata da vida e da morte.
Esse aparelho, como todos os corpos da Natureza, contém eletricidade em
estado latente. Os fenômenos elétricos, porém, não se produzem senão quando o fluido
é posto em atividade por uma causa especial. Poder-se-ia então dizer que o aparelho está
vivo. Vindo a cessar a causa da atividade, cessa o fenômeno: o aparelho volta ao estado de
inércia. Os corpos orgânicos são, assim, uma espécie de pilhas ou aparelhos elétricos, nos
quais a atividade do fluido determina o fenômeno da vida. A cessação dessa atividade
causa a morte.
A quantidade de fluido vital não é absoluta em todos os seres orgânicos. Varia segundo as
espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduos de uma espécie.
Alguns há, que se acham, por assim dizer saturados desse fluido, enquanto os outros o
possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para alguns, vida mais ativa, mais tenaz e,
de certo modo, superabundante.
A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar-se insuficiente para a conservação da
vida, se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm.
5. A MORTE
• ―Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição
pela morte lhes restitui a liberdade.‖
Deteriorização
do Fluído Vital
Destruição do
corpo físico
Exaustão do
corpo físico
Desligamento
do Espírito
Desligamento
do Espírito
6. A MORTE
Morte
• A morte é o
processo físico
Desligamento
• Meio pelo qual o espírito
desencarnante se afasta do
corpo físico definitivamente
8. DESLIGAMENTO
149. Que sucede à alma no instante da morte?
―Volta a ser Espírito, isto é, volve ao mundo dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente.‖
150. A alma, após a morte, conserva a sua individualidade?
―Sim; jamais a perde. Que seria ela, se não a conservasse?‖
155. Como se opera a separação da alma e do corpo?
―Rotos os laços que a retinham, ela se desprende.‖
a) - A separação se dá instantaneamente por brusca transição? Haverá alguma
linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte?
―Não; a alma se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo
a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e
confundem, desorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o
prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram.‖
9. UMA PAUSA.....
―Podemos considerar que um tratamento justo é aquele que prevê unicamente a igualdade
entre todos os seres.‖
Esta afirmação é ( ) Verdadeira ( X ) Falsa
...E se a lógica nos conduz à individualidade da alma, também nos aponta esta outra conseqüência: a
sorte de cada alma deve depender das suas qualidades pessoais, pois seria irracional admitir que a alma
atrasada do selvagem, como a do homem perverso, estivesse no nível da do sábio, do homem de bem.
Segundo os princípios de justiça, as almas devem ter a responsabilidade dos seus atos, mas para haver
essa responsabilidade, preciso é que elas sejam livres na escolha do bem e do mal; sem o livre-arbítrio
há fatalidade, e com a fatalidade não coexistiria a responsabilidade... – Livro Céu e Inferno Kardec
"A verdadeira igualdade consiste em tratar-se igualmente os iguais e desigualmente os
desiguais a medida em que se desigualem "
Aristóteles
10. DESLIGAMENTO
―...A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do períspirito não
se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito
variável conforme os indivíduos. Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o
momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo
cuja vida toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando
algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor
vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o
Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a
vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o
Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela;
ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um
começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a
morte, ele é quase instantâneo.‖
11. DESLIGAMENTO
163. A alma tem consciência de si mesma imediatamente depois de deixar o corpo?
―Imediatamente não é bem o termo. A alma passa algum tempo em estado de perturbação.‖
164. A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da
mesma duração para todos os Espíritos?
―Não; depende da elevação de cada um. Aquele que já está purificado, se reconhece quase
imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo ,
enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por
muito mais tempo a impressão da matéria.‖
12. DESLIGAMENTO
165. O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influência sobre a duração, mais ou
menos longa, da perturbação?
―Influência muito grande, por isso que o Espírito já antecipadamente compreendia a sua
situação. Mas, a prática do bem e a consciência pura são o que maior influência exercem.‖
13. DESLIGAMENTO
• Por ocasião da morte, tudo, a princípio, é confuso. De algum tempo precisa a alma
para entrar no conhecimento de si mesma...
• ....A lucidez das idéias e a memória do passado lhe voltam, à medida que se apaga a
influência da matéria que ela acaba de abandonar, e à medida que se dissipa a espécie
de névoa que lhe obscurece os pensamentos.
• ....Nos casos de morte violenta, por
suicídio, suplício, acidente, apoplexia, ferimentos, etc., o Espírito fica
surpreendido, espantado e não acredita estar morto. Obstinadamente sustenta que
não o está. No entanto, vê o seu próprio corpo, reconhece que esse corpo é seu, mas
não compreende que se ache separado dele. Acerca-se das pessoas a quem
estima, fala-lhes e não percebe por que elas não o ouvem. Semelhante ilusão se
prolonga até ao completo desprendimento do perispírito....
14. DESLIGAMENTO
...Ora, porque pensa, vê, ouve, tem a sensação de não estar morto. Mais lhe aumenta a
ilusão o fato de se ver com um corpo semelhante, na forma, ao precedente, mas cuja
natureza etérea ainda não teve tempo de estudar. Julga-o sólido e compacto como o primeiro
e, quando se lhe chama a atenção para esse ponto, admira-se de não poder palpálo.
...A perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o homem de bem, que
se conserva calmo, semelhante em tudo a quem acompanha as fases de um tranqüilo
despertar. Para aquele cuja consciência ainda não está pura, a perturbação é cheia de
ansiedade e de angústias, que aumentam à proporção que ele da sua situação se
compenetra.
Nos casos de morte coletiva, tem sido observado que todos os que perecem ao mesmo
tempo nem sempre tornam a ver-se logo. Presas da perturbação que se segue à morte, cada
um vai para seu lado, ou só se preocupa com os que lhe interessam.
15. APÓS O DESENCARNE
157. No momento da morte, a alma sente, alguma vez, qualquer aspiração ou êxtase que lhe
faça entrever o mundo onde vai de novo entrar?
―Muitas vezes a alma sente que se desfazem os laços que a prendem ao corpo. Entrega
então todos os esforços para desfazê-los inteiramente. Já em parte desprendida da
matéria, vê o futuro desdobrar-se diante de si e goza, por antecipação, do estado de
Espírito.‖
159. Que sensação experimenta a alma no momento em que reconhece estar no mundo dos
Espíritos?
―Depende. Se praticasse o mal, impelido pelo desejo de o praticar, no primeiro momento te
sentirás envergonhado de o haveres praticado. Com a alma do justo as coisas se passam de
modo bem diferente. Ela se sente como que aliviada de grande peso, pois que não teme
nenhum olhar perscrutador.‖
16. APÓS O DESENCARNE
160. O Espírito se encontra imediatamente com os que conheceu na Terra e que morreram
antes dele?
―Sim, conforme à afeição que lhes votava e a que eles lhe consagravam. Muitas vezes
aqueles seus conhecidos o vêm receber à entrada do mundo dos Espíritos e o ajudam a
desligar-se das faixas da matéria. Encontra-se também com muitos dos que conheceu e
perdeu de vista durante a sua vida terrena. Vê os que estão na erraticidade, como vê os
encarnados e os vai visitar.‖
...É no estado espiritual sobretudo que o Espírito colhe os frutos do progresso realizado pelo
trabalho da encarnação; é também nesse estado que se prepara para novas lutas e toma as
resoluções que há de pôr em prática na sua volta à Humanidade. – O Céu e o Inferno
17. NO PLANO ESPIRITUAL
237. Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a alma as percepções que tinha na Terra?
―Sim, além de outras de que aí não dispunha, porque o corpo, qual véu sobre elas lançado, as
obscurecia. A inteligência é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto
menos entraves tenha que vencer.‖
240. A duração, os Espíritos a compreendem como nós?
―Não e daí vem que nem sempre nos compreendeis, quando se trata de determinar datas ou
épocas.‖ Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa,
por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de
instantes que se movem na eternidade, do mesmo modo que os relevos do solo se apagam e
desaparecem para quem se eleva no espaço.
241. Os Espíritos fazem do presente mais precisa e exata idéia do que nós?
―Do mesmo modo que aquele, que vê bem, faz mais exata idéia das coisas do que o cego. Os
Espíritos vêem o que não vedes. Tudo apreciam, pois, diversamente do modo por que o fazeis.
Mas, também isso depende da elevação deles.‖
18. NO PLANO ESPIRITUAL
1012. Haverá no Universo lugares circunscritos para as penas e gozos dos Espíritos segundo
seus merecimentos?
―Já respondemos a esta pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição
dos Espíritos. Cada um tira de si mesmo o princípio de sua felicidade ou de sua desgraça. E
como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado existe especialmente
destinado a uma ou outra coisa. Quanto aos encarnados, esses são mais ou menos felizes
ou desgraçados, conforme é mais ou menos adiantado o mundo em que habitam.‖
- De acordo, então, com o que vindes de dizer, o inferno e o paraíso não existem ,
tais como o homem os imagina?
―São simples alegorias: por toda parte há Espíritos ditosos e inditosos. Entretanto,
conforme também há dissemos, os Espíritos de uma mesma ordem se reúnem por
simpatia; mas podem reunir-se onde queiram, quando são perfeitos.‖ A localização
absoluta das regiões das penas e das recompensas só na imaginação do homem
existe.
19. LAÇOS AFETIVOS
(trecho do livro nosso lar)
– Finalmente, vai você conhecer minha noiva, a quem tenho falado muitas vezes a seu respeito.
– É curioso - observei, intrigado - encontrarmos noivados, também por aqui...
– Como não? Vive o amor sublime no corpo mortal, ou na alma eterna? Lá, no círculo terrestre,
meu caro, o amor é uma espécie de ouro abafado nas pedras brutas. Tanto o misturam os homens
com as necessidades, os desejos e estados inferiores, que raramente se diferenciará a ganga do
precioso metal.
A REENCARNAÇÃO SÓ SEPARA, MOMENTANEAMENTE, OS ESPÍRITOS QUE SE AMAM
A AFEIÇÃO REAL SOBREVIVE ÀDESTRUIÇÃO DO CORPO
20. EXEMPLOS
Que vos leva a pedir preces?
Estou farto de vagar sem objetivo.
Estais há muito em tal situação?
Faz cento e oitenta anos mais ou menos.
Que fizestes na Terra?
Nada de bom.
Qual a vossa posição entre os Espíritos?
Estou entre os entediados.
Mas isso não forma categoria...
Entre nós, tudo forma categoria. Cada sensação encontra suas semelhantes, ou suas simpatias
que se reúnem.
21. EXEMPLOS
Caro avô, podeis dizer-me como vos encontrais no mundo dos Espíritos, dando-me quaisquer
pormenores úteis ao nosso progresso?
Tudo que quiseres, querida filha. Eu expio a minha descrença; porém, grande é a bondade de
Deus, que atende às circunstâncias. Sofro, mas não como poderias imaginar: é o desgosto
de não ter melhor aproveitado o tempo aí na Terra.
Como? Pois não vivestes sempre honestamente?
Sim, no juízo dos homens; mas há um abismo entre a honestidade perante os homens e a
honestidade perante Deus. E uma vez que desejas instruir-te, procurarei demonstrar-te a
diferença. Aí, entre vós, é reputado honesto aquele que respeita as leis do seu país, respeito
arbitrário para muitos. Honesto é aquele que não prejudica o próximo
ostensivamente, embora lhe arranque muitas vezes a felicidade e a honra, visto o código
penal e a opinião pública não atingirem o culpado hipócrita.
22. EXEMPLOS
―Sou eu quem vem pedir que oreis por mim. Será preciso irdes ao lugar em que jaz meu
corpo, a fim de implorar do Onipotente que me acalme os sofrimentos? Sofro! oh! se sofro!
Ide a esse lugar — assim é preciso — e dirigi ao Senhor uma prece para que me perdoe.
Vejo que poderei ficar mais tranqüilo, mas volto incessantemente ao lugar em que
depositaram o que me pertencia.‖
23. EXEMPLOS
―Não sei onde estou... que turbação me cerca! Chamaste-me, e eu vim. Não compreendo por
que não estou em minha casa; lamentam a minha ausência quando presente estou, sem
poder fazer-me reconhecida. Meu corpo não mais me pertence, e no entanto eu lhe sinto a
algidez... Quero deixá-lo e mais a ele me prendo, sempre... Sou como que duas
personalidades... Oh! quando chegarei a compreender o que comigo se passa? É necessário
que vá lá ainda... meu outro ‗eu‘, que lhe sucederá na minha ausência? Adeus.‖
24. EXEMPLOS
―Qual o motivo que vos arrastou ao suicídio?
Morto? Eu? Não... que habito o meu corpo... Não sabeis como sofro!... Sufoco-me... Oxalá
que mão compassiva me aniquilasse de vez!
25. EXEMPLOS
Podeis dizer-nos o que vos impressionou, o que vistes no momento em que os vossos olhos
se abriram à luz?
Podeis descrever-nos, se é possível, o aspecto das coisas que se vos depararam? Quando
pude voltar a mim e ver o que tinha diante dos olhos, fiquei como que ofuscado, sem poder
compreender, porquanto a lucidez não volta repentinamente. Deus, porém, que me deu uma
prova exuberante da sua bondade, permitiu-me recuperasse as faculdades, e foi então que
me vi cercado de numerosos, bons e fiéis amigos. Todos os Espíritos protetores que nos
assistem, rodeavam-me sorrindo; uma alegria sem par irradiava-lhes do semblante e também
eu, forte e animado, podia sem esforço percorrer os espaços.
26. EXEMPLOS
A vossa posição foi feliz desde logo que entrastes no mundo dos Espíritos?
Não; tive de pagar a dívida humana. Meu coração pressentira o futuro do Espírito, mas faltava-me a
fé. Tive que expiar a indiferença para com o meu Criador, porém a sua misericórdia levou-me em
conta o bem insignificante que pude fazer, as dores que resignado padeci, apesar dos
sofrimentos, e a sua justiça, cuja balança os homens jamais compreenderão, tão benévola e
amorosamente pesou o bem, que o mal depressa se extinguiu.
Podereis dar-me notícias da vossa filha? (morta quatro ou cinco anos antes)
Está em missão aí na Terra.
Ela é infeliz como encarnada? Notai que não quero fazer perguntas indiscretas.
R. Sei. Ou eu não veria o vosso pensamento como um quadro ante meus olhos. Minha filha não é
feliz, encarnada, antes, pelo contrário, deverá provar todas as misérias terrenas, pregando pelo
exemplo as grandes virtudes de que fazeis simples vocábulos retumbantes. Ajudá-la-ei, no
entanto, certo de que lhe não será penoso superar os obstáculos, pois está na Terra em missão, e
não em expiação.
27. EXEMPLOS
E como Espírito, agora, tendes ainda ocupações?
Acreditaríeis então que os Espíritos ficassem inativos? A inação, a inutilidade ser-nos-ia um
suplício. A minha missão é guiar centros espíritas aos quais inspiro bons pensamentos, ao
mesmo tempo que me esforço por neutralizar os sugeridos por maus Espíritos.
28. EXEMPLOS
A vossa posição (desencarnado) de agora poderia de algum modo diminuir ou enfraquecer as
relações com os que aqui deixastes?
Não, meu amigo, o amor aproxima as almas. Ficai certo de que na Terra podeis estar mais
próximos dos que atingiram a perfeição, do que daqueles que por sua inferioridade e
egoísmo gravitam ao redor da esfera terrestre. A caridade e o amor são dois motores de
poderosa atração, a qual consolida e prolonga a união das almas, a despeito de distâncias e
lugares. A distância só existe para os corpos materiais, nunca para os Espíritos.
29. Existe vida após a morte?
Como podemos entender melhor para onde vamos?
Como ter certeza que eu vou chegar do outro lado e encontrar a galera que já foi? É
merecimento?
PERGUNTAS DO PRIMEIRO ENCONTRO
30. Evangelho Segundo o espiritismo
Nosso Lar
O Céu e o Inferno
Livro dos Espíritos
Sites:
http://estarbemcorpoalma.blogspot.com/2009/03/encarnacao-dos-espiritos.html
http://www.palestras.diversas.com.br/arquivos%20em%20pps/sociabilidade%20no%20p
lano%20espiritual.ppt
http://dc261.4shared.com/download/SLo0Olk1/AULA_-
_Origem_e_natureza_dos_E.pps?tsid=20120211-132001-e9eff834
http://www.youtube.com/watch?v=teAmF0CO-Z4
BIBLIOGRAFIA