O documento lista diferentes métodos de extensão rural, incluindo visitas, contatos, palestras, cursos, unidades de observação, demonstrações e encontros. O objetivo é transmitir informações técnicas e motivacionais aos produtores rurais de forma a promover a adoção de novas práticas.
2. • VISITA
• CONTATO
• PALESTRA
• CURSO
• UNIDADE DE OBSERVAÇÃO OU ENSAIO DE CAMPO (U.O.)
• UNIDADE DEMONSTRATIVA (CULTURA OU CRIAÇÃO
DEMONSTRATIVA)(U.D.)
• DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (D. R.)
• PROPRIEDADE DEMONSTRATIVA (P. D.)
• SEMANA(S) ESPECIAL
• ENCONTRO (ENC.) CONGRESSO (CONG.)
• EXCURSÃO (EXC.)
• DIA DE CAMPO (D. C.)
• DIA ESPECIAL
• REUNIÃO (R)
• EXPOSIÇÃO EDUCATIVA (E.E.)
• DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS (D.T.)
3. VISITA (V)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Método de alcance individual
Planejado;
Realizado no campo ou no escritório;
Envolve relacionamento interpessoal;
Dotado de eficácia e custo alto, por causa do
alcance.
4. VISITA (V)
• Visita com informação
• Visita com demonstração
• Visita para levantamentos
5. VISITA (V)
• FINALIDADE
Informar e/ou coletar dados;
Orientar a introdução ou melhoria técnicas
e práticas;
Motivar; divulgar resultados;
Planejar atividades e/ou preparar
participação em outros métodos.
Motivacional e informativo.
6. VISITA (V)
• PREPARO E EXECUÇÃO
Planejar época, conteúdo e duração, de acordo
com o objetivo;
Preparar material ou equipamentos necessários;
Se possível deve ser combinada com outros
métodos, como a demonstração de técnicas;
Ser claro e objetivo;
Saber ouvir;
Complementar com entrega de materiais
escritos (se for pertinente).
7. VISITA (V)
• Vantagens:
• Eficaz na introdução de novas técnicas ou práticas;
• Permitir a assistência técnica especializada;
• Facilita a obtenção da cooperação e participação.
• Limitações:
• Custo elevado;
• Alcance restrito;
• Concentração de visitas nas mesmas pessoas.
Planejamento, Realização, Avaliação
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8. CONTATO (C)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Individual ou em grupo;
• Não planejado;
• Realizado no campo e/ou no escritório;
• Verbal (face a face, telefônico e conversa pela
internet) e por escrito (correspondências e e-
mails).
• Pode ter caráter técnico ou de relações públicas.
9. CONTATO (C)
• FINALIDADE
Informar, esclarecer problemas e/ou
dúvidas;
Motivar;
Convidar;
Oferecer e solicitar cooperação.
Motivacional e informativo.
10. CONTATO (C)
• PREPARO E EXECUÇÃO
• Envolve um procedimento específico;
• Deve ter um objetivo definido;
• Almeja conseguir persuasão, comunicação e
influência pessoal.
11. CONTATO (C)
Ocorre em situações imprevistas para o Extensionista em
diferentes locais;
Obter orientação técnica e/ou informação.
• Vantagens:
Não exigir deslocamento do extensionista;
Permite a transmissão de informações e
Orientações técnicas simples;
Permite a divulgação dos trabalhos da Unidade
Limitações, Realização...
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12. PALESTRA (P)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Método de comunicação verbal mediante o
qual um orador discorre sobre um assunto,
previamente determinado, para um grupo de
pessoas.
É provavelmente o método mais empregado,
mas a proporção de informações retida pelo
auditório é reduzida.
“A eficácia de uma palestra não se mede pelo
que fala o palestrante, mas pelo que retém e
assimila o ouvinte” (Zuckerman).
13. PALESTRA (P)
• FINALIDADE
Permite transmitir muitas informações em
pouco tempo;
Pode tratar de temas abstratos ou que os
participantes não estão familiarizados;
É adequada para despertar a atenção e o
interesse das pessoas, mas deve ser
complementada por outros métodos.
Motivacional e informativo.
14. PALESTRA (P)
• PREPARO E EXECUÇÃO
• A realização da palestra é relativamente
simples; mas o orador ao planejá-la deve
verificar a composição e número estimado
de participantes, o tempo disponível e as
condições do local (quais recursos
audiovisuais o palestrante poderá usar?);
• Durante a palestra, sempre que possível, deve
estimular a participação do público.
15. CURSO (CS)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Método grupal; envolvimento pessoal em
situação de grupo;
Série planejada de palestras, aulas e,
freqüentemente, demonstrações práticas,
sobre um ou vários temas, conexos ou
não;
Combinação de métodos e de trabalho em
grupo.
16. CURSO (CS)
• FINALIDADE
• Desenvolver habilidades e destrezas;
• Por meio de técnicas de ensino/
aprendizagem;
• Difundir novas idéias e atividades;
• Capacitação de produtores e de pessoal
técnico;
• Motivacional, informativo e instrucional.
17. CURSO (CS)
• PREPARO E EXECUÇÃO
Definir o público (melhor mais homogêneo) e
os objetivos;
Planejar local, convites; conteúdo,
metodologia, etapas; duração e custos.
Balancear aspectos teóricos e práticos;
Associar métodos e técnicas;
Preparar e executar planos de aula/atividades.
Dimensionar número de participantes: no
máximo 35 pessoas;
18. CURSO (CS)
Vantagens
– Facilita troca de experiência entre técnicos e
público
– Permite maior integração entre órgãos e
entidades
– Atinge maior número de pessoas com economia
de tempo e recursos.
Limitações
– Exige local adequado
– Envolve recursos e deslocamento
– Exige instrutores qualificados
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19. CURSO (CS)
Planejamento
– Selecionar: conteúdo, participantes, local, meios e
métodos, instrutores, recursos
– Definir coordenador e elaborar programação
Organização
– Divulgação do curso, inscrever e mobilizar os
participantes, facilitadores e lideranças
– Providenciar recursos financeiros, materiais e
equipamentos, alojamento e alimentação.
Avaliação
– Dos instrutores, do conteúdo, do material utilizado
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20. UNIDADE DE
OBSERVAÇÃO OU ENSAIO DE CAMPO
(U.O.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
De caráter experimental e demonstrativo,
serve para auto-treinamento de técnicos;
Não é usado para ensino direto aos
produtores;
Aplicado em pequena escala.
21. UNIDADE DE
OBSERVAÇÃO OU ENSAIO DE CAMPO
(U.O.)
• FINALIDADE
Comprovar a viabilidade da aplicação de
técnicas (inovações);
Treinamento de pessoal técnico.
Instrucional.
22. • PREPARO E EXECUÇÃO
Exige preparo acurado;
Escolha adequada do cooperador (produtor);
De preferência usar delineamento estatístico.
A avaliação deve ser técnico-econômica.
UNIDADE DE
OBSERVAÇÃO OU ENSAIO DE CAMPO
(U.O.)
23. UNIDADE DEMONSTRATIVA (CULTURA
OU CRIAÇÃO
DEMONSTRATIVA)(U.D.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Trabalho executado com uma cultura ou uma criação,
nas condições reais do produtor, visando a introduzir
uma ou mais inovações que aumente os lucros da
atividade ou facilite o trabalho;
• Cria as condições para que o produtor compare
mentalmente o que vê, as informações e os dados que
recebe, com sua própria exploração ou com explorações
que conhece, decidindo com maior segurança sobre a
aplicabilidade ou não da inovação proposta.
• Difere de demonstração de resultados pela ausência de
testemunha para comparação direta no local.
24. • FINALIDADE
É um método de dupla finalidade: serve para
motivar e ensinar e deve fazer parte de uma
estratégia de médio prazo.
Deve ser usada, ao fim de um encadeamento
de métodos, como reforço nas fases de
ensaio e decisão do processo de adoção;
É mais eficiente quando desenvolvida com
acompanhamento de grupos (produtores,
jovens ou famílias).
Motivacional e instrucional.
UNIDADE DEMONSTRATIVA (CULTURA
OU CRIAÇÃO
DEMONSTRATIVA)(U.D.)
25. • PREPARO E EXECUÇÃO
A escolha da UD deve se basear no conhecimento da
realidade rural e, principalmente, do público e seus
problemas.
O demonstrador deve ser capaz, interessado,
cooperativo e conceituado perante o grupo de produtores
rurais;
O local deve ser de fácil acesso e próximo de estrada,
para permitir a visão dos transeuntes.
A execução deve ser planejada, prevendo o
acompanhamento do grupo de produtores rurais e a
metodologia adequada (demonstrações, excursões, etc.).
UNIDADE DEMONSTRATIVA (CULTURA
OU CRIAÇÃO
DEMONSTRATIVA)(U.D.)
26. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
(D. R.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Condução e comparação (com testemunha),
de uma ou mais práticas, em uma
propriedade rural, com orientação,
acompanhamento e controle de um técnico;
• Montada em local estratégico, para
estimular a sua multiplicação (difusão), caso
os produtores aprovem o resultado; podem
ser de curta ou média duração.
27. • FINALIDADE
Comprovar viabilidade e adequação de
práticas às condições locais, utilizando os
métodos da pesquisa;
Comparar técnicas rotineiras e tradicionais
com as novas recomendações;
Motivacional e Instrucional.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
(D. R.)
28. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Escolher propriedade bem localizada;
• Fazer um planejamento criterioso;
• Instruir o proprietário;
• Criar sistema de controle das atividades e
de divulgação;
• Fazer cronograma de utilização (associação
com outros métodos DC, EXC., V.).
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
(D. R.)
29. PROPRIEDADE DEMONSTRATIVA
(P. D.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Trabalho executado numa propriedade
representativa do município, considerando
os recursos naturais, o tamanho e o
volume de produção;
• Conduzir nas comunidades
rurais/microbacias/assentamentos, com o
acompanhamento de um ou mais grupos
de produtores rurais do local.
30. • FINALIDADE
• Servir como unidade de demonstração no
campo de administração rural;
• Identificar explorações e estratégias de
trabalho e gestão que devem ser combinados
para se obter melhores resultados econômicos;
• Fornecer dados para definir índices econômicos
de propriedades rurais na condução de seus
negócios;
• Servir de pólos de debate e motivação
visando possíveis mudanças tecnológicas.
PROPRIEDADE DEMONSTRATIVA
(P. D.)
31. • PREPARO E EXECUÇÃO
Seleção criteriosa da empresa rural ou propriedade;
Estudo e planejamento da propriedade rural
(descrição, análise e elaboração do plano).
Com base no plano de administração da
propriedade, o extensionista deve dialogar e
orientar o produtor quando este for executar os
melhoramentos e as mudanças planejadas.
O plano deve prever a utilização da propriedade
através de visitas, excursões e treinamentos de
outros produtores.
PROPRIEDADE DEMONSTRATIVA
(P. D.)
32. SEMANA (S)
ESPECIAL
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Método complexo com atividades e
atenções dirigidas ao público em geral;
• Duração de vários dias;
• Realizado no campo e/ou na cidade;
• Permite conjugação de vários métodos;
• Custo baixo quando comparado com a
execução dos métodos de forma isolada
33. • FINALIDADE
• Dinamizar atividades prioritárias de um
programa de trabalho;
• Envolvimento da comunidade para solução
de problemas.
• Motivacional e informativo.
SEMANA (S)
ESPECIAL
34. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Organização exige formação de uma comissão
• Com divisão de tarefas e treinamento de
pessoal
• Seleção de métodos a serem empregados
• Preparação de recursos materiais e
audiovisuais necessários
• Levantamento de recursos financeiros
• Plano de divulgação.
• Prever formas de avaliação.
SEMANA (S)
ESPECIAL
35. Tempo estimado:
Entre 2 e 5 dias, denpendendo do número de atividades
definidas pelos participantes.
Preparação:
Decidir com os participantes, sobre o(s) tema(s) á epoca
de realização, os contéudos a serem priorizados, o(s)
local(ais) do evento junto ao público.
Eleger uma comissão organizadora, composta
agricultores(as) familiares, extensionistas e colaboradores,
deverá elaborar um plano de ação, organizar e definir os
papéis de seus membros.
35
SEMANA (S)
ESPECIAL
36. Preparação:
• O plano deve conter as responsabilidades dos envolvidos e prazos,
definidos em reunião, com o grupo participante.
• Matriz de planejamento sugerida:
36
O QUE FAZER ONDE QUANTO RESPOSÁVEL obs
SEMANA (S)
ESPECIAL
37. ENCONTRO (ENC.)
CONGRESSO (CONG.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Assembléias, encontros, ou reuniões de
indivíduos ou representações de classe ou
associações;
• ação grupal para se deliberar algum assunto;
• Tomada de decisões e/ou discussão de idéias
e/ou procedimentos, em grupo;
• Série de conferências e/ou palestras;
• Fluxo planejado de informações.
38. Execução:
Assegurar a participação diversificada de público:
agricultores(as) familiares, jovens, idosos, crianças,
professores, políticos, técnicos de outras
instituições, etc.
Avaliação:
Realizar com os participantes e organizadores, os
impactos do evento e as propostas apresentadas
38
SEMANA (S)
ESPECIAL
39. • FINALIDADE
• Dar conhecimento, despertar interesses,
permitir troca de experiências e conscientizar
sobre problemas;
• Estimular cooperação mútua e o
associativismo;
• Elaborar diretrizes e ações prioritárias para o
desenvolvimento de projetos;
• Informativo e Motivacional
ENCONTRO (ENC.)
CONGRESSO (CONG.)
40. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Exige preparo cuidadoso;
• Planejar com antecedência: local, duração e
etapas;
• Exige um planejamento criterioso para as três
fases: preparação, execução e avaliação;
• Deve ser antecedido de um amplo trabalho de
divulgação;
• Permite associar vários métodos e técnicas.
ENCONTRO (ENC.)
CONGRESSO (CONG.)
41. Método em que grupo de pessoas se reúne para
discutir problemas de interesse comuns. Utiliza a
combinação de outros métodos, como: palestras,
fóruns, painel, grupo de trabalho. . .
Objetivo
•Discussão de problemas, como resolver, estabelecendo as
linhas de ações necessárias.
Planejamento / Organização
•Constituir a comissão organizadora
•Fazer o planejamento
•Divulgar, convidar os participantes
•Escolher o local, palestrantes, material ... 41
ENCONTRO (ENC.)
CONGRESSO (CONG.)
42. EXCURSÃO
(EXC.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Visita em grupo, realizada no campo e/ou na
cidade;
Deslocamento de um grupo de pessoas para
um local que proporcione contato com novas
experiências ou que permita o reconhecimento
de problemas não sentidos no local onde vivem;
Atividade cooperativa por excelência;
Caro e exige muito cuidado no planejamento e na
execução.
43. • FINALIDADE
Mostrar a aplicação prática, em escala, de
novas idéias;
Facilitar a compreensão de fatores de
produção;
Prever novas experiências ou vivências em
grupos.
Instrucional e Informativo.
EXCURSÃO
(EXC.)
44. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Planejar cuidadosamente: o público a ser
convidado, objetivo, local, duração, etapas,
transporte e facilidades para os participantes;
• Dosar conteúdo e definir objetivos em
termos educacionais;
• Selecionar métodos e técnicas;
• Preparar material de apoio necessário.
EXCURSÃO
(EXC.)
45. • Vantagens:
Ampliar os horizontes dos excursionistas;
Conhecer práticas e tecnologias recomendadas, em condições
semelhantes às suas para aprendizagem e adoção.
• Limitações :
Exige deslocamento;
Exigem recurso para transporte, alojamento e refeições;
Exige organização;
Exige local apropriado e colaboradores.
Planejamento
Avaliação
45
EXCURSÃO
(EXC.)
46. DIA DE CAMPO
(D. C.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Realizado no campo; mostra uma série de
atividades, com ênfase naquelas de caráter
prático, em uma mesma propriedade,
• Método grupal composto de fases e/ou estações;
• Eficiente por apresentar situações e vivências
reais;
• Combina os três princípios essenciais na
aprendizagem: ver, ouvir e fazer;.
• Apresenta custo elevado.
47. • FINALIDADE
Informar;
Motivar, ensinar/aprender uma prática;
Desenvolver habilidades e destrezas;
Treinamento de produtores e de pessoal
técnico
Divulgação de resultados de práticas
agropecuárias.
Motivacional, informativo e instrucional.
DIA DE CAMPO
(D. C.)
48. • PREPARO E EXECUÇÃO
• De acordo com a sua finalidade, o dia de
campo poderá ter uma série de atividades
desde que sejam interligadas;
• Deve-se formar uma comissão que
coordene as atividades, pois exige
planejamento cuidadoso e detalhado;
• Nº ideal de participantes por grupo: 15 a 20.
DIA DE CAMPO
(D. C.)
49. Vantagens
• Abrangência, motivação para adoção, envolvimento das
lideranças, autoridades . . .
Limitações
• Exige eficiente organização, público heterogêneo e
numeroso, custo elevado, exige local e colaboradores
adequados
49
DIA DE CAMPO
(D. C.)
50. DIA ESPECIAL
Destina-se a comemorar, inaugurar, iniciar ou
estimular determinados programas ou ações de
caráter social, cívico ou de uma ação comunitária.
51. REUNIÃO (R)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
• Contato interpessoal; grupal;
• Favorece multiplicidade de idéias, emergência de
lideranças e pressões grupais, mas há possibilidade de
conflitos;
• Permite desenvolver técnicas de organização e
associativismo;
• Método econômico dado seu alcance e efeito
multiplicador;
• Apresenta-se sob diversos tipos, dependendo da
natureza, do tamanho e dos objetivos dos grupos.
52. • FINALIDADE
Informar;
Motivar, desenvolver espírito associativista;
Exercitar habilidade de pensar e falar em
grupo e de liderança;
Permitir trocas de idéias e experiências.
Motivacional e Informativo.
REUNIÃO (R)
53. • PREPARO E EXECUÇÃO
Planejar com antecedência: público alvo,
objetivo, conteúdo, tipo de reunião.
Escolher local, época, duração, metodologia
(técnicas), os recursos e os materiais
necessários e o roteiro.
Ser claro, atribuir papéis.
REUNIÃO (R)
54. 54
• Tipos de Reunião:
– Reunião com informação.
– Reunião com demonstração.
REUNIÃO (R)
55. • Vantagens:
Racionalizar custo/benefício no atendimento;
Possibilita a organização e a dinamização de grupos nas comunidades
rurais
Facilita informação técnica;
Favorece a introdução de outros métodos, simples e complexos, de
comunicação grupal;
Dá oportunidade ao extensionista de conhecer os reais problemas e
aspirações da população, e assessorar na busca de soluções dos
problemas.
• Limitações:
Pouca oportunidade de atender interesses individuais;
Exige preparo do extensionista .
Planejamento / Organização / Realização / Avaliação
55
REUNIÃO (R)
56. EXPOSIÇÃO EDUCATIVA
(E.E.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Método de extensão completo e eficiente;
Possibilita uso simultâneo de diferentes meios de
comunicação;
Permite aproveitamento integral dos fatores;
repetição e visualização de idéias;
Método de alcance massal; de cunho
promocional e motivacional;
Filosofia básica: educar mostrando.
57. • FINALIDADE
Apresentar novos produtos ou idéias;
Divulgar proposta ou trabalho realizado e/ou
resultados alcançados;
Despertar a atenção e o interesse do público para
problemas reais e atuais e para as suas soluções;
Desenvolver a capacidade de trabalho, o espírito
de cooperação e/ou a competição sadia.
Motivacional e Informativo.
EXPOSIÇÃO EDUCATIVA
(E.E.)
58. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Exige senso de oportunidade na sua execução;
• Exige definição de público, local, mensagem,
época, divulgação e organização;
• Planejar distribuição de quadros, „stands‟ e
painéis;
• Exige técnicas de arranjo e decoração;
• Se for o caso: elaborar critérios de julgamento,
distribuição de prêmios e avaliação.
EXPOSIÇÃO EDUCATIVA
(E.E.)
59. DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS
(D.T.)
• CARACTERÍSTICA BÁSICAS
Execução de uma prática com facilidade de
memorização e de aprendizagem
(desenvolvimento de destrezas motoras).
Método individual e/ou para grupos pequenos;
Eficiente para apresentar situações e vivências
reais, mas tende a ser caro em relação a outros
métodos;
Combina três princípios fundamentais: ver, ouvir
e fazer.
60. • FINALIDADE
Ensinar/aprender uma prática;
Desenvolver habilidades e destrezas;
Estimular as atividades em grupo;
Comprovar a aplicabilidade de uma inovação
tecnológica;
Permite avaliar a identificar também possíveis
problemas e dificuldades na operacionalização
de uma técnica.
Instrucional.
DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS
(D.T.)
61. • PREPARO E EXECUÇÃO
• Exige preparo orientado;
• Exige definição clara de objetivos em
termos educacionais;
• Deve prever a ordenação de idéias e
passos (etapas) e pontos chaves,
• Utilizar materiais impressos e outros
recursos como apoio e reforço do
aprendizado.
DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS
(D.T.)
63. Demonstração Prática
Utilização:
Ensinar na prática como dever ser executada.
Vantagens:
Individual e grupal (homens, mulheres e jovens), desenvolve habilidades,
melhora a aprendizagem, maior segurança ao técnico e produtor.
Exigência:
Preparação técnica, local e época adequados, público homogêneo.
Fases:
1- Planejamento
2- Ensaio
3- Repetição
4- Avaliação
63
64. Ter conhecimento, habilidade e segurança, seguir o plano,
treinar bem, materiais/equipamentos ao alcance dos
participantes.
Local, data e horário:
. Adequados á prática e a presença dos participantes.
Realização.
· O extensionista/demonstrador deve:
. Chegar antes dos participantes, seguir o plano, nome,
profissão, empresa, prática, justificativas, materiais
equipamentos, passos e pontos chaves, resumo dos pontos
mais importantes
64
Demonstração Prática
65. Repetição:
- Após o extensionista, alguns participantes devem repetir,
passo a passo. O extensionista observa o aprendizado,
fazendo perguntas sobre pontos importantes da
demonstração.
Avaliação:
- O extensionista/demonstrador avaliar em relação a:
- Desenpenho do demonstrador, qualidade, alcance dos
objetivos, adequação dos materiais/equipamentos, número
e seleção dos participantes e impacto da prática
demonstrada.
65
Demonstração Prática