O documento discute três pontos principais sobre big data: 1) A cultura da empresa, não o orçamento, define se ela usará big data eficazmente; 2) Até empresas de pequeno e médio porte podem obter informações valiosas de big data com plataformas em nuvem; 3) Dados são a matéria-prima para análise, e sua qualidade e confiabilidade são essenciais para produzir informações úteis.
Redes Sociales y Tecnología: como el CIO debe estar preparado
Página 2 - 4 ideias para usar o “big data” a favor dos seus negócios - Revista Exame
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3 Big data é definido pela cultura da empresa (não pelo orçamento)
Não tem jeito. Mesmo quando o assunto é majoritariamente
tecnológico, é a cultura quem impera sobre as operações de uma
empresa. Faria conta que há empresas que trazem a análise e o
cruzamento de informações no seu DNA. São as “data driven
corporations”, ou seja, empresas guiadas por dados. Até mesmo
uma planilha simples que reúna e confronte dados já traz
resultados relevantes para uma empresa.
No entanto, elas não são maioria. “A maior parte das empresas
ainda está engatinhando neste sentido”, afirma. Informações
que até pouco tempo atrás interessavam somente a empresas
como Google e Facebook passam a fazer parte do dia a dia de
companhias de saúde, mercado financeiro e até mesmo na
educação.
Por isso, esqueça a ideia de que analisar big data é exclusividade de peixe grande. Uma empresa de
médio ou pequeno porte com acesso a uma plataforma de cloud computing já consegue muitas
informações sem necessidade de investimentos vultuosos e nem a contratação de um CDO. “Basta o
gestor aplicar os conceitos adequadamente para conhecer melhor o seu cliente e acertar na melhor
estratégia.”
4 Dados são matériaprima para análise
Nunca perca de vista a essência do termo “big data”, ou “grandes dados”. O próprio Faria, com 15
anos de estrada, considera o termo “abstrato demais”. Para esclarecer, ele define: “dados são a
matériaprima de um processo de análise”, diz. Como em um processo produtivo industrial, os dados
são a matériaprima bruta de um processo de produção, que resultará em informação como produto
final.
Assim como no processo industrial, a procedência, a qualidade e a confiabilidade das matériasprimas
são essenciais para um produto – ou, no caso, informação – de qualidade. Por tangenciar questões
delicadas como privacidade de usuários, é essencial se perguntar se há algum tipo de ameaça no
acesso desses dados. Mario aconselha: “mantenha o gestor de dados sempre alinhado com o
compliance e o departamento jurídico”.