Este documento fornece informações sobre uma oficina de comunicação vendedora realizada por Denize Dutra e João Baptista Vilhena. A oficina discute os princípios básicos da comunicação efetiva, como criatividade, emoção, compreensão e pertinência. Também aborda habilidades comunicacionais importantes para vendedores, como ser claro, persuasivo e impactante.
1. WORKSHOP
COMUNICAÇÃO VENDEDORA
Com:
DENIZE DUTRA & JOÃO BAPTISTA VILHENA
Realização:
Instituto MVC - M. Vianna Costacurta Estratégia e Humanismo
2. Idéias são a matéria
prima de uma boa
apresentação
3. Para que serve a Comunicação ?
INFORMAR
VENDER
CONCEITUAR POSICIONAR
PERSUADIR
CONSTRUIR IMAGEM
4. Princípios e Requisitos Básicos
CRIATIVIDADE: Para se destacar precisa fugir do
comum.Chamar a atenção da platéia.
EMOÇÃO E INTERESSE: É preciso emocionar
para criar interesse e desejo.
PERTINÊNCIA: Precisa estar ligada ao objetivo que se
buscou ao realizá-la.
COMPREENSÃO: A audiência precisa
entender facilmente a mensagem que se
pretende passar.
5. Para Ser Vendedora
a comunicação deve
ser...
CLARA
PERTINENTE
ORIGINAL
PERSUASIVA
DURÁVEL
IMPACTANTE
CRÍVEL
7. Os Cinco Componentes da
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA
Capacidade de AUTOCONFIANÇA
reconhecer e
compreender AUTO-AVALIAÇÃO
AUTO REALISTA
CONHECIMENTO seus estados
internos,emoções, SEGURANÇA
bem como, seus PESSOAL
efeitos sobre as
outras PESSOAS. IDENTIDADE
Conhecer suas AUTO-ESTIMA
forças e seus limites
e ter certeza de seu
próprio valor.
8. AUTOCONHECIMENTO
Imagem
Auto Que o
Imagem Outro Tem
de Mim
Auto-percepção Busca de Feedback
9. Imagem Profissional
Como você se vê
Como os outros o vêem
Imagem que gostaria de
transmitir
10. Os Cinco Componentes da
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL em Ação
Goleman
DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA
CAPACIDADE DE CONSCIÊNCIA
CONTROLAR OU
INTEGRIDADE
REDIRECIONAR
AUTO IMPULSOS E RESPONSABILIDADE
CONTROLE ESTADOS INTERNOS
PERTURBADORES. ADAPTABILIDADE
BEM-ESTAR NA
PROPENSÃO A AMBIGÜIDADE
PENSAR ANTES DE
AGIR, GERENCIANDO ABERTURA A
AS REAÇÕES. MUDANÇAS
“EQUILÍBRIO”
11. Como Prevenir o Estresse:
Alimente-se adequadamente
Cuide de sua saúde
Faça atividades físicas
Cuide de suas próprias
necessidades
Trabalhe visando a metas e prazos
possíveis
Diga o que sente direta e habilmente
Faça coisas que lhe dêem prazer
12. Os Cinco Componentes da
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL em Ação
Goleman
DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA
FORTE IMPULSO VISÃO POSITIVA
PARA A DA VIDA
AUTO
REALIZAÇÃO.
MOTIVAÇÃO APRENDE COM O
PROPENSÃO A FRACASSO
PERSEGUIR
COMPROMETI-
OBJETIVOS COM
MENTO COM AS
ENERGIA E
SITUAÇÕES –
PERSISTÊNCIA
EMPRESA
INICIATIVA
13. Os Cinco Componentes da
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL em Ação
Goleman
DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA
Capacidade de HABILIDADE PARA
compreender a TRABALHAR EM
EMPATIA constituição EQUIPE
emocional dos
outros. SENSIBILIDADE
Habilidade para INTERCULTURAL
tratar as pessoas ORIENTAÇÃO PARA
de acordo com SERVIÇOS
suas reações
emocionais e DESENVOLVIMENTO
perceber as DOS OUTROS
necessidades alheias
14. Os Cinco Componentes da
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL em Ação
Goleman
DEFINIÇÃO CARACTERÍSTICA
Competência para EFICÁCIA PARA
administrar TRABALHAR EM
RELACIONAMENTO relacionamentos e EQUIPE /TIMES
INTERPESSOAL
criar redes. INFLUÊNCIA
Capacidade de
encontrar pontos LIDERANÇA
em comum e GESTÃO DE
cultivar afinidades CONFLITOS
Envolve habilidades
de comunicação e CATALISADOR
cooperação DAS MUDANÇAS
CRIA SINERGIA
15. Assertividade
“É a capacidade de fazer uma afirmação sobre algo
positivo ou negativo, com absoluta segurança, e pela
qual se assume total responsabilidade”.
“ É o comportamento que torna a pessoa capaz de agir
em seus próprios interesses, a se afirmar sem
ansiedade indevida, a expressar sentimentos sinceros
sem constrangimento, ou a exercitar seus direitos sem
negar os alheios.”
Comportamento Assertivo
Robert Alberti&Michael
16. Os 4 Tipos de Comportamento
PASSIVO-AGRESSIVO A
P
G
A
R
S
E
S
S
I
S
V
I
O
V
ASSERTIVO
O
17. INFLUÊNCIA
É A HABILIDADE DE AFETAR OS
OUTROS, PERCEBIDA SOMENTE
PELOS SEUS EFEITOS, SEM
UTILIZAÇÃO DE FORÇA OU
AUTORIDADE FORMAL.
CONJUNTO DE HABILIDADES
INTERPESSOAIS QUE PODEM SER
APRENDIDAS E PRATICADAS.
19. INFLUÊNCIA MANIPULAÇÃO
Processo positivo Processo negativo
Resultados: eu / outro Resultados: Eu
Benefício só para quem
Relação mutuamente benéfica
manipula
Mantêm a integridade pessoal e Só atende à integridade do
do Outro manipulador
Ganha-Ganha Ganha-Perde
Depende da capacidade de Depende do poder da
perceber os desejos ocultos do comunicação de uma parte
outro
20. INFLUÊNCIA
=
ATENÇÃO + FLEXIBILIDADE
Capacidade de “ler”uma Capacidade para mudar
outra pessoa, situação e para um outro
evidências subjacentes. comportamento,
dependendo do quão
É um sistema de radar
atento você é em relação
humano – uma
às evidências verbais e
sensibilidade tanto à
não-verbais que a outra
comunicação verbal,
pessoa está lhe dando.
quanto à comunicação
não-verbal.
Influência Elaina Zuker
22. Enquanto Ouvinte VOCÊ...
… Criticao locutor e a forma de
expressão ?
… Prestaatenção somente aos fatos e
não aos sentimentos?
… Finge prestar atenção ?
… Distrai-se enquanto o outro fala ?
… Deixa palavras emotivas bloquearem
sua percepção quanto a mensagem ?
… Interrompe ou finaliza a sentença pelo
outro ?
23. Estratégias para fazer
Comunicações Vendedoras
1. Estabelecer necessidades latentes do
consumidor
2. Ampliar o conceito do Produto
3. Criar / ampliar o conhecimento da Marca
4. Aperfeiçoar a imagem da Marca
5. Melhorar a imagem da Empresa
6. Ampliar a preferência da Marca
24. Barreiras a Vencer
Objetivos da Posição / Postura Nível de ação
Comunicação da Platéia da Comunicação
Captar a Indiferença
atenção O que é isso ??? SENSAÇÃO
Interessar Desinteresse EMOÇÃO
Isso serve p/ mim ???
Persuadir / Resistência / LÓGICA
Convencer Incredulidade OBJETIVA /
Eu realmente preciso !!! SUBJETIVA
25. Fases da Mudança
Interno/ Exploração/
Resistência
Si mesmo Adaptação
Resistência
2 3
Negação Compromisso
Externo/ 1 4
Ambiente
Passado Futuro
26. “Nunca parta do princípio de que o auditório vai
se interessar pelo assunto que você vai expor.
Espere que ele seja neutro – nem interessado e
nem desinteressado, mas capaz de pender para
uma ou outra idéia.”
(Antony Jay - Management and Machiavelli )
27. QUANTAS VEZES, EM
MÉDIA, UMA NOVA
IDÉIA PRECISA SER
APRESENTADA ATÉ
CHEGAR A SER
IMPLEMENTADA?
28. 13- ...Planeja e prepara toda a
apresentação, buscando utilizar os
recursos adequados
Quest.13
0% 1%
17%
47%
JAMAIS
RARAMENTE
ÀS VEZES
35%
QUASE SEMPRE
SEMPRE
29. Estudos mostram que as novas
idéias precisam ser sugeridas
pelo menos de 3 a 5 vezes para
que alguém da organização dê
atenção a ela e tome
providências para sua
aplicação.
Eugene Raudsepp - FGV
Arte de apresentar novas idéias
30. Pesquisa com 365 Engenheiros /
Executivos e 348 Supervisores /
Administradores Mostra que mais de
¾ Afirmam que suas Idéias Não
Chegaram a Ser Aceitas ou Adotadas.
O Clima nas Organizações para
Novas Propostas e Idéias é Frio e
Pouco Propício.
31. A sociedade nunca está
“
preparada para receber novidades.
Tudo que é novo encontra
resistência, e o inventor leva anos
para conseguir que alguém o
escute”.
Thomas Edison
32. VENDA PESSOAL
“Apresentação oral em uma
conversação com um ou mais
compradores em potencial.
Nestas ocasiões (dependendo
do produto) podem acontecer
demonstrações de
funcionamento e performance”.
33. O GRANDE OBJETIVO DE
TODOS NÓS
Atenção
Interesse
Conseguirmos Desejo
Ação
34. IMPORTANTE
PROMESSA CLARA CREDIBILIDADE
• Abordagem objetiva • Fatos
• Fala clara e adequada ao • Testemunhos
target • Evitar exagero nos
• Nome do produto claro e adjetivos
reforçado • Cuidado com as
• Cuidado nas brincadeiras
negociações • Educação, bons modos
• O que é dito / como está • Fotos x Ilustrações
dito • Ser honesto
35. MOTIVAÇÃO
Destacar o que pode interessar / identificar o
consumidor
Chamadas fortes
Destacar o que é “novo”
Destacar o que é “vantagem”
Cenas ou palavras “emocionais”
Ser diferente, ser especial
NÃO ESQUECER:
O Conceito está sendo bem transmitido?
A imagem transmitida é a desejada?
O posicionamento?
O clima está adequado?
Existe uma grande idéia? (com filão)
36. APELOS CRIATIVOS
Recompensa Racional
Recompensa Sensorial
Recompensa Social
Recompensa de Satisfação do Ego
37. EXECUÇÃO DA APRESENTAÇÃO
1. Slice of life
– Mostra o produto/serviço sendo usado no dia-a-dia (cenas da
vida)
2. Estilo de vida
– Como o produto se adapta em seu estilo de vida. Esportivo,
clássico, casual etc...
3. Fantasia
– Cria uma fantasia em torno do produto.
4. Humor
– Satiriza uma situação, visando a memorização do produto.
5. Musical
– Jingles, músicas ou shows, como elementos ativos de
apresentação de mensagem.
38. EXECUÇÃO DA APRESENTAÇÃO
6. Personalidade – Símbolo
– Uso de personagens especialmente criados para
caracterizar o produto.
7. Especialização – Técnica
– Demonstração da especialidade e experiência utilizada na
fabricação do produto é também um depoimento importante.
8. Evidência científica
– Pesquisas ou testes acerca da utilização do produto
apresentando sua performance.
9. Testemunho
– Pessoa famosa atestando a qualidade do produto.
39. A GERAÇÃO DE VENDAS
Clareza e destaque na promessa (=conceito?)
Objetividade nos demais benefícios
(diferenciais claros)
Informações justificando a compra
Por que eu?
Por que aqui?
Por que agora?
40. FATORES QUE INFLUENCIAM
OS RESULTADOS
Escolha correta do apelo principal
Entendimento geral
Benefícios esperados pelos diversos segmentos
Material de apoio é chamativo?
Promessas claras?
Justificativas claras da promessa?
Credibilidade.
O momento está certo?
Preparação do ambiente
Viabilidade econômica da compra
A imagem já existente
Problemas / vantagens do produto
Histórico da marca
Hábitos de consumo
41. DADOS GERAIS
O que a empresa supõe conhecer sobre o cliente é
mais provável estar errado do que certo.
O que a empresa pensa que está vendendo não é
necessariamente o que o cliente está comprando.
Aquilo que o produtor imagina ser o mais
importante para o cliente, por ser o aspecto
principal do produto, nem sempre o é.
É inútil as empresa imaginarem que vão ter um
consumo ad eternum.
A racionalidade do cliente não é a mesma do
fabricante.
42. TIMING
Destacar uma razão especial para
comprar agora (curto prazo)
Destacar várias razões para se
comprar sempre (longo prazo)
43. RAZÕES DE COMPRA
“Satisfazer necessidades fisiológicas,
psicológicas, sociais e intelectuais.”
“Maximizar a sua utilidade” (economistas)
“O consumidor escolhe a marca que
maximiza a relação custo / benefício”
44. O UNIVERSO ENVOLVIDO
NA COMPRA
Os Influenciadores / Motivadores
Os Referenciais
O Decisor
O Comprador
O Utilizador
45. CRIAR É
Tornar interessante um
assunto que, às vezes, não é.
Não deixar que o consumidor
fique indiferente diante da
mensagem.
Provocar emoção, riso,
contemplação, vontade e
principalmente o desejo de
comprar.
46. O sucesso de uma idéia depende de
uma boa preparação:
1. Pensar na idéia; aplicar toda a imaginação
2. Pensar no outro extremo da idéia, usar o
julgamento, explorar suas possibilidades,
antecipando as objeções e reservas
possíveis,
3. Preparar as respostas aceitáveis, buscar
argumentos convincentes.
4. Discutir com pessoas íntimas a idéia, ouvir
opiniões, trabalhar os pontos críticos.
5. Estruturar toda a apresentação
6. Ensaiar...
47. ANTES DA APRESENTAÇÃO
PONTOS CRÍTICOS
POR QUE A IDÉIA É ÚTIL, NECESSÁRIA, DESEJÁVEL?
O QUE VAI SER CONSEGUIDO COM ELA?
COMO PODE SER ELA COMPLETADA E POSTA EM
PRÁTICA?
QUEM VAI DESENVOLVÊ-LA?
QUEM VAI SER AFETADO DIRETAMENTE ?
ESTRUTURA BÁSICA DE UMA
APRESENTAÇÃO
48. OS PRINCÍPIOS DE UMA
APRESENTAÇÃO EFICAZ
1. A ABERTURA DA APRESENTAÇÃO
2. CUIDADO COM O EXAGERO
3. ENTUSIASMO COMEDIDO
4. BREVE DESCRIÇÃO DA IDÉIA
5. DETALHAMENTO DA IDÉIA
6. NÃO OMITIR DETALHES IMPORTANTES
7. COMUNICAÇÃO CLARA – LINGUAGEM ADEQUADA
8. APOIO DE RECURSOS VISUAIS
9. CUIDADO COM AFIRMAÇÕES VAGAS
49. Razões que levam a audiência a
não perceber a mensagem
ATENÇÃO SELETIVA
DISTORÇÃO SELETIVA
RETENÇÃO SELETIVA
50. A Audiência é Mais Sensível à
Mensagem Quando Ela ...
É simples, clara, interessante e repetida;
Atinge o sentido das pessoas;
É vista como um caminho para
chegar a um objetivo;
Coincide com a estrutura cognitiva das
pessoas;
Se alinha ao contexto social ou quando o grupo
De referência também se mostra favorável.
51. 12- ... antes de uma apresentação ou reunião, procura
conhecer o perfil dos participantes que estarão presentes
par direcionar, adequadamente, o conteúdo e a forma de
sua mensagem aos seus objetivos.
Quest.12
34% 1%
4%
29%
JAMAIS
RARAMENTE
ÀS VEZES
QUASE SEMPRE
SEMPRE
32%
52. PLANEJE
DIAGNÓSTICO ESTABELEÇA AS
DA OS ESTRATÉGIAS
NECESSIDADE OBJETIVOS
ESCOLHA
OS
RECURSOS
ANALISE AVALIE IMPLEMENTE
OS OS O
OBJETIVOS RESULTADOS PROGRAMA
53. Para planejar uma apresentação é
preciso responder a algumas
perguntas:
Quem? (comportamento da platéia)
O quê? (conteúdo / contexto)
Quando? (horário / duração)
Onde? (lugar / tamanho da platéia)
Como? (estratégia / produção)
Por quê? (objetivos manifestos /
subliminares)
54. 16- ...tem facilidade na aceitação de suas idéias por
parte dos outros, e geralmente, quando apresenta
uma idéia, as pessoas acatam e opoiam,
especialmente, os superiores.
Quest.16
1% 3%
15%
32% JAMAIS
RARAMENTE
ÀS VEZES
QUASE SEMPRE
SEMPRE
49%
55. O Apresentador –
Um Comunicador Multimídia
Entusiasmado Usa vocabulário
Organizado apropriado
Faz uso de pausas
Focado na platéia
Interage com a
Humorístico platéia
Focado no tópico Utiliza informação
Usa tom de voz multi-sensorial
variado Persuasivo
Flexível Usa linguagem
corporal
apropriada
56. Características do
Apresentador
ESPONTANIEDADE
MOVIMENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
PESSOAL
LIDERANÇA
AUTOCONTROLE
CONHECIMENTO
DO ASSUNTO ENTUSIASMO
57. Emoções
Por mais cansado ou chateado que esteja o
apresentador, seu auditório nada tem a ver
com isso. Uma agressão a qualquer membro
do grupo é agressão ao grupo.
58. A Introdução da Apresentação
A abertura deve atrair o interesse imediato
do público e seguir com a apresentação
dos objetivos e da estrutura.
59. O Corpo da Apresentação
A Comunicação Eficaz, tem como objetivos:
Construir uma identificação com os ouvintes
Descobrir as necessidades destes
Fazer uma apresentação que atenda a essas
necessidades
Atingir a mente e o emocional do ouvinte
60. Algumas formas de
envolver a platéia:
Utilização de pronomes
pessoais
Ilustrações com exemplos
e histórias da vida real
Estatísticas diferentes e
interessantes
Atividades participativas
Técnicas de persuasão
62. 19- ... consegue lidar com diferentes estilos de
pessoas ou grupos durante uma apresentação,
"saindo-se " bem das situações, mesmo aquelas
mais constrangedoras.
Quest.19
20% 1% 4%
JAMAIS
39% RARAMENTE
ÀS VEZES
QUASE SEMPRE
SEMPRE
36%
63. Perguntador Deseja atrapalhar e colocar o instrutor em má
situação
• Mantenha-se calmo e devolva a pergunta ao
Palestrante grupo
Exibicionista, quer impor sua opinião, muitas
Sabe-tudo vezes convencido de que sabe tudo
• Tenha tato e interrompa-o, deixe-o por conta do
Palestrante grupo. Lance uma pergunta difícil e se
necessário, peça-lhe que dê oportunidade a
outros colegas
Fala demais e fora do assunto, chegando a cansar
Tagarela
os interlocutores
• Interrompa-o com tato. Limite o tempo que ele tem
Palestrante para falar. Dê prosseguimento ao assunto por meio
de uma pergunta direta.
64. Nunca aceita as opiniões dos outros e quer
sempre discutir, normalmente este indivíduo tem
Do Contra
problemas de ordem pessoal, o que o torna
revoltado e descontrolado
• Tente acalmá-lo, evite a excitação do
Palestrante grupo.Acate a sua opinião e prossiga
evitando polêmicas
Não se interessa por nada, não coopera por
Desinteressado achar o assunto, algumas vezes, simples demais,
e outras vezes, muito elevado.
• Procure a sua participação através da solicitação
Palestrante de alguns exemplos que esteja em condições de
dar. Solicite a sua experiência ou a sua opinião.
Mas não exagere para não ressentir o grupo.
65. Não se julga apto a participar do grupo. Teme
Tímido o julgamento dos outros; fica nervoso
quando necessita falar ao grupo; não tem
coragem.
• Faça perguntas fáceis; solicite a sua
Palestrante ajuda; elogie-o, valorize a sua
participação, ajude-o a ter confiança em
si mesmo.
Tem idéia fixa, nada consegue fazê-lo
Teimoso mudar de idéia; não cede, não quer
aprender nada com os outros.
• Passe a idéia para o grupo e procure
Palestrante
mostrar o ponto de vista da maioria.
66. Pronto para ajudar, seguro de si. Recebe
Líder bem as críticas; sabe encarar as situações
esportivamente; aceita os colegas como são.
• Sendo ele de grande auxílio numa
Palestrante discussão, use a sua participação nos
momentos oportunos, mas sem exageros.
Não se integra no grupo, coloca-se num
Pedante
pedestal e critica duramente o grupo.
• Não o critique, concorde, mas depois,
Palestrante procure levá-lo à reflexão e use a técnica
“sim... mas.. talvez”.
67. É sempre bem humorado, não se faz de
Extrovertido rogado, dá sempre a sua opinião, diz o que
pensa e é simpático.
• Saiba aproveitar a sua participação quando
Palestrante o grupo estiver tenso, mas tenha cuidado
para não exagerar na sua solicitação.
Introvertido É prudente e reservado, não gosta de
participar.
• Procure integrá-lo ao grupo, mas sem
Palestrante que ele perceba e de forma lenta.
68. Grupos
Tipos mais Comuns
Grupos mais comuns e
a relação que o apresentador deve
estabelecer com cada um:
69. ¾ É ótimo, ajuda ao instrutor, e o grupo cresce
Grupo Participativo
¾ Há troca de valores e experiências
¾ Ser meticuloso na apresentação do tema
Grupo Lento, ¾ Transmitir o máximo de informações
Pouco Participativo
¾ Mostrar entusiasmo
¾ Fazer perguntas simples e sugestivas com
conhecimento pleno do grupo
¾ Conduzir o debate mais devagar e com
temas do conhecimento do grupo
Grupo Excessivamente ¾ Estar bem preparado
Ativo, Dinâmico e ¾ Não se lançar contra o grupo
Formado por ¾ Não desperdiçar variáveis de interação
Participantes Bem
¾ Fazer perguntas difíceis para extrair o
Preparados e
máximo de cada um
Participativos
70. ¾ Minimizar os pontos de divergências
Grupo Divergente ¾ Levar o grupo a debater os pontos de
¾ concordância
¾ Ter sensibilidade para descobrir e corrigir as
causas dessa agressividade
¾ Não responder à agressividade
¾ Mostrar simpatia e compreensão com a
Grupo Agressivo situação
¾ Enfrentar com honestidade e franqueza, caso
se agrave
¾ Procurar descobrir alguns elementos
¾ positivos e solicitar colaboração para estudar
a situação
¾ Propor novas tentativas e lançar novos
estímulos
71. Concluindo a Apresentação
A conclusão deve ser a parte mais forte da
apresentação. Sem uma boa conclusão a
apresentação não está completa.
Uma conclusão eficaz inclui um resumo,
recomendações, chamadas de ação, um
desafio e/ou uma afirmação de efeito
dinâmico que reforce a mensagem.
72. Uma Última Dica
A eficácia de uma apresentação se
sustenta em três pilares:
conteúdo, forma e direção.
Não esquecer que o segredo para
que uma boa apresentação atinja a
mente do ouvinte é o
estabelecimento de um alto nível
de interação com o mesmo.
73. Analisando a Apresentação
O tópico da apresentação foi dito
claramente?
O objetivo da apresentação ficou
claro?
Que partes da apresentação
chamaram mais a atenção?
No que a apresentação foi
memorável?
A apresentação levou a platéia a
ação?
Quão entusiasmado estava o
apresentador?
Quão organizado estava o
apresentador?
74. Analisando a Apresentação
Quanto o apresentador
estava focado na platéia?
Quão flexível era o
apresentador?
Quão humorado era o
apresentador?
Quanto o apresentador
estava focado no tópico?
Os gestos do apresentador
estavam apropriados?
O apresentador usou
vocabulário apropriado?
75. Analisando a Apresentação
O apresentador usou
diferentes tons de voz?
Você acha que o apresentador
convenceu a platéia?
Como você avaliaria a
credibilidade do
apresentador?
Quão eficaz foi a
apresentação?
Que recomendações você faria
ao apresentador para
aprimorar a eficácia da sua
apresentação?
77. Como participante dessa atividade você poderá receber
por E-mail uma assinatura gratuita do Insight MVC/
Bumeran/Terra, publicação voltada à gestão de talentos e
aumento da performance organizacional.
O Insight MVC/Bumeran/Terra trata de assuntos ligados
ao desenvolvimento de pessoas e organizações
V ocê s ó Precis a
Nome; Função; Empresa
Enviar : Endereço; E-mail
Nome do Evento que Participou
Para: costacurta@terra.com.br ou
mvcmt@uninet.com.br
Visite Nosso Site www.institutomvc.com.br