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E B Elias Garcia




Projeto Eskrítica



 4ºC – 2º Período
Fábula: “A galinha e o coelho da Páscoa”


Era uma vez um coelho da Páscoa.

Um dia o coelho apercebeu-se que a Páscoa vinha aí, e que não tinha
os ovos da Páscoa para entregar aos meninos.

O coelho andava desesperado, porque não sabia o que havia de fazer.

Nesse momento apareceu uma galinha.

E a galinha perguntou ao coelho da Páscoa:

- Porque andas desesperado?

O coelho não respondeu, e foi dando saltinhos para o bosque, e a
galinha foi atrás dele.

Mal a galinha se aproximou do coelho, disse mais uma vez:

-Porque andas desesperado?

Mas mais uma vez o coelho não respondeu, e foi para o paraíso dos
coelhos da Páscoa, que era onde eram fabricados os ovos da Páscoa,
e a galinha lá foi atrás dele.

Quando o coelho chegou, não viu nenhum ovo da Páscoa, e ficou
ainda mais desesperado.

E a galinha perguntou:

-Coelho! Coelho! – Porque andas desesperado?

E desta vez o coelho respondeu:

-Desculpa não te ter respondido, é que eu ando preocupado, porque
não tenho ovos da Páscoa para entregar aos meninos.

E a galinha disse:

-Eu posso ajudar-te, porque eu sou uma galinha mágica, e posso pôr
ovos da Páscoa, depois é só pintá-los!

O coelho foi buscar tintas e pincéis, para pintar os ovos.

Quando chegou tinha mil e um ovos à sua espera.
E o coelho disse:

- Vamos pintar os ovos, porque a Páscoa é já amanhã.

E foi isso que eles fizeram.

Levaram o dia inteiro, mas conseguiram.

E a galinha disse:

-Pronto coelho, aqui tens os teus ovos da Páscoa.

E o coelho disse:

- Mas agora é demasiado tarde, porque hoje já é Páscoa.

-Há sempre solução! – Disse a galinha para o coelho.

Então a galinha chamou o seu amigo tapete voador, e disse para o
coelho:

-Se formos neste tapete mágico, iremos entregar os ovos a tempo.

E todos os meninos receberam os seus ovos da Páscoa.

O coelho nem sabia como agradecer à galinha, e por isso perguntou-
lhe:

-- O que posso fazer para te agradecer?

E a galinha respondeu:

-Não precisas de fazer mesmo nada, porque o teu sorriso é o melhor
presente de todos, mas se alguma vez precisares de mim, eu estou
naquela quinta!

E a partir desse dia a galinha e o coelho da Páscoa passaram a ser os
melhores amigos.



Moral da história: Trabalhar em conjunto é melhor do que trabalhar
sozinho.



                                                            Maria Inês

                                                                   4º C
Fábula

             “A galinha e o coelho da Páscoa”
Era uma vez uma galinha da Páscoa que estava a acabar de preparar
os ovinhos para dar ao coelho da Páscoa.
Quando acabou de os preparar, a galinha estava a caminho da casa
do coelho, e quando lá chegou, os ovos tinham desaparecido. O
coelho abriu a porta de casa e disse:
- Galinha, finalmente podes entrar.
A galinha, preocupada, disse:
- Então este ano não vai haver Páscoa.
A galinha pediu desculpa ao coelho e perguntou-lhe se podia fazer
mais ovos.
Quando acabou de os decorar, ela foi discretamente fazer uma
armadilha para ver quem roubava os ovos. Quando olhou, estavam
todos os animais na armadilha.
O coelho foi ter com a galinha e disse:
- Galinha que barulho foi este?
O coelho olhou para cima e sorriu para a galinha com um ar orgulhoso.
A galinha afirmou:
- Coelho, como disse, fui fazer mais ovinhos para a Páscoa e todos vão
poder saboreá-los, festejando assim a Páscoa.
E no dia da Páscoa, a galinha pôs as máquinas sempre a fazer ovos
para que estes não acabassem. O coelho distribuiu os ovos e enfeitou
toda a aldeia.
Todas as pessoas ficaram felizes e o coelho gritou bem alto:
-Feliz Páscoa para todos.
O coelho pediu para a galinha subir o som da música.
E, desde esse dia, naquela aldeia, todos os anos, aquele dia passou a
ser uma época festejada por todos.


  Devemos cultivar o amor e a harmonia para que possamos viver em
                                   paz.

                                                           Sofia Severino 4º



                  A Fábula: “A avestruz e o galo”
Era uma vez uma avestruz muito alta e um galo muito baixo.

Certo dia, quando estavam a brincar no campo à apanhada, estava
sempre o galo a apanhar, porque a avestruz era rápida e o galo disse:

- Isto assim não vale, tu és mais alta e mais rápida que eu!

E a rir, a avestruz disse:

- Esforça-te para ver se me apanhas.

De repente começou a chover e o galo disse:

- Vem para minha casa.

E lá foram os dois.

Quando chegaram só o galo é que entrou e a avestruz ficou lá fora.

E a avestruz disse:

-Eu não caibo, sou muito alta, é melhor eu ir para minha casa.

E lá foi a avestruz a correr para a sua casa.

No outro dia começaram a brincar e começou outra vez a chover e a
avestruz disse:

- Agora anda tu para a minha casa, porque é maior e tem mais espaço,
assim cabemos lá os dois.

O galo chegou a casa da avestruz entrou e disse:

-Uau, a tua casa é tão grande!
Cabemos cá os dois perfeitamente.

No dia seguinte, quando estavam a andar pela floresta, viram um rio,
um rio grande e bonito, foram observá-lo e o galo pensou:

- Como é que podemos ver o resto do rio?-É que eu o queria ver.

E disse:

- Já sei! Quando aquele tronco vier, nós saltamos os dois para cima
dele, pode ser?

- Sim – Respondeu a avestruz.

O tronco veio e o galo saltou primeiro, quando o galo saltou, o tronco
aguentou-se, mas depois quando a avestruz saltou, o tronco partiu-se e
caíram os dois ao rio. Mal caíram na água nadaram para terra.

O galo disse:

- Tu és tão grande que partiste o tronco!

                            Moral da História

Não gozes com os mais pequenos porque às vezes são melhores.



                                                      Miguel Alves 4ºC
Fábula

                      O Leão e o Macaco
       Era uma vez, um leão muito feroz, mas que era amigo do
macaco. Um dia, o macaco foi trepar a uma árvore e, de repente, caiu
de costas no chão. O leão perguntou ao macaco se ele estava bem e
o macaco disse que sim. De repente, o leão teve uma ideia:
       Leão: - Já sei! Vamos fazer uma festa e chamamos os outros
animais.
       O macaco disse que era uma boa ideia e foram logo tratar da
festa. Mas o macaco teve mesmo uma queda aparatosa.
       Quando acabaram de chamar os amigos, começaram a
preparar a festa. Depois o leão disse:
       Leão: - Pronto, agora vou distribuir tarefas entre vocês todos.
       O elefante era o animal que tomava conta de quem se portasse
mal, o hipopótamo era o animal que varria o chão, caso ele estivesse
sujo, a ave era a cozinheira, era ela que fazia a comida para quem
tivesse fome e o macaco não tinha tarefa nenhuma a não ser saltar nos
trampolins. Depois o leão disse:
       Leão: - Pronto, já distribuí as tarefas a todos, agora vamos
começar a festa e brincar até não podermos mais.
       Mas estava toda a gente com fome e o leão perguntou:
       Leão: - Temos que ajudar o macaco porque teve uma queda
aparatosa. E quem foi a cozinheira da festa?
       Ave: - Fui eu!!
       E ficaram amigos para sempre!
Quando acabou a festa, todos voltaram às suas respetivas casas.
A ave voltou para o céu, o hipopótamo para a água e o elefante, o
macaco e o leão voltaram para a selva.

       Moral da história: Uma boa amizade é importante nos momentos
difíceis.

                                                                         Tiago Lopes 4ºC




Sobreda, 2 de Março de 2012




                                                     Projeto Eskritica


                                                  Os pinguins do Ártico


Era uma vez dois pinguins que viviam no Ártico, chamavam-se Friorenta e Calorento.

Certo dia cruzaram-se numa rocha do seu habitat. O Calorento ficou encantado com a beleza
e simpatia da jovem pinguim. Após várias horas de conversa animada, o Calorento perguntou-
se se no dia seguinte se podia encontrá-la novamente no mesmo local. A Friorenta muito
envergonhada disse um “sim,” muito baixinho. O Calorento por um lado ficou contente, mas
por outro, um pouco receoso, porque achou aquele “sim” muito triste, e começou
a pensar que a jovem pinguim não gostava da sua companhia.

No dia seguinte, os dois amigos encontraram-se no local combinado e reparou
que a Friorenta estava bastante bonita e airosa, e perguntou-lhe:

- Preciso de te perguntar uma coisa, mas estou um pouco envergonhado! A
Friorenta respondeu:

- Podes perguntar sem problemas, afinal somos ou não amigos?

- O problema é esse! – disse o Calorento.

- Não estou a perceber a tua intenção? - disse a pinguim, deixando o amigo ainda mais
nervoso.

Após alguns segundos, o Friorento arranja coragem e disse:

- Sabes…..o meu sentimento por ti é maior que a amizade, e como sou um pouco
envergonhado, tenho algum receio que tu só sintas por mim uma simples amizade, e que com
esta declaração, até a tua amizade eu possa perder.

- Nada disso amigo, tu foste muito corajoso e muito sincero.

- Então quer dizer que também gostas de mim? – perguntou o pinguim.

- Claro que sim! Eu é que não tive a coragem para te dizer. Agora tenho de voltar para casa e
amanhã voltamos a ver-nos, pode ser?




O pinguim estava tão feliz, que nem conseguia parar de cantar e foi todo o caminho a pensar o
que poderia oferecer-lhe no dia seguinte, para celebrar este acontecimento.

De repente, lembrou-se que tinha guardado um anel, que tinha pertencido à sua mãe. No dia
seguinte, o pinguim chegou muito mais cedo do que estava combinado e ficou sentado numa
rocha, admirando a paisagem e aguardando ansiosamente a chegada da sua Friorenta.

- Olá meu querido! – disse a Friorenta

- Olá Friorenta, tenho um presente para ti. – disse o Calorento muito corado.
- Ofereço-te este anel como prova da admiração que tenho por ti!

E a Friorenta disse:

- Que esquisito!!!! Pensei que me ias oferecer um peixe delicioso!

O Calorento muito triste voltou para casa sem o anel e sem a companhia da sua Friorenta.

No dia seguinte, ainda ele estava deitado, ouviu uma voz dizendo:

- Desculpa a atitude que tive ontem, tu não mereces tamanha ingratidão, ainda queres ser
meu namorado?

- É o que mais quero neste momento!

O Pinguim olhou para a sua namorada e ficou muito feliz porque ela trazia o anel no dedo.

Os dois pinguins festejaram até anoitecer, cantando, rindo, dançando e até se deliciaram com
um belo peixe.



Moral: “Cavalo dado não se olha o dente”




                                            Trabalho Realizado por: Rúben Cavalcante – 4º C
Os Dois Irmãos
     Era uma vez, dois irmãos. Um gastador e outro poupado. O
poupado chamava-se Manuel e o gastador, Miguel. Um dia, o gastador
foi à mala da sua mãe e tirou dinheiro, foi às compras e comprou um
pão enorme e quando chegou a casa foi fazer uma sandes. Depois, a
mãe foi à mala e perguntou quem é que tinha tirado o dinheiro da
mala uma vez que não reparou que o Miguel estava a comer uma
grande sandes com o dinheiro gasto.
     Posteriormente, a mãe foi às compras com o Manuel e ele viu
uma montra e… zás! Atirou uma pedra e a montra partiu-se. A mãe
virou-se logo mas ele não estava lá. Então, a mãe como já tinha tudo foi
para casa e pôs o poupado de castigo. A seguir, a mãe e o Miguel
foram para o trabalho. Mas ele não era só gastador, também cantava
músicas muito bonitas. Se ele cantasse uma música as pessoas
aplaudiam-no. Depois, a mãe foi com o gastador comprar uns patins e
ele gostou muito. Foi uma grande diversão!


                                                         Tiago Lopes 4ºC
A história sobre dois irmãos: um era muito poupado...
e o outro era muito gastador.
       Como seria a sua relação?
       Era uma vez dois irmãos que, quando eram crianças, se davam
muito bem. Mas enquanto iam crescendo, começavam a ficar
diferentes.
       Um chamava-se Luís e o outro Carlos. O Luís era muito poupado e
amigável, mas o Carlos era muito, muito gastador, sempre que recebia
o ordenado ia logo comprar coisas.
       Quando já eram crescidos, o Luís comprou a casa mais barata e
uma bicicleta. O Carlos foi logo comprar a casa mais cara e um carro
que custava mais de mil euros.
       O Luís não usava telemóvel, usava cartas, enquanto o Carlos
tinha cinco telemóveis.
       Um dia o Luís mandou uma carta ao Carlos a convidá-lo para ir lá
almoçar. O Carlos aceitou e lá foi. Quando chegou e viu o irmão disse-
lhe:
-Irmão, tu és muito poupado, mas eu gasto dinheiro em tudo o
que gosto.
      Depois do almoço o Carlos foi-se embora e deu-lhe um grande
abraço de despedida.
      Ao fim de dois meses o Carlos foi pedir dinheiro ao Luís para poder
comer. O Luís disse-lhe:
      -Estás a ver Carlos, nós temos que poupar. Percebes?
      -Sim, a partir de agora vou ser poupado.
      Então o Luís deu-lhe vinte euros eºC cada um seguiu a sua vida,
sempre a poupar.
                                                              Nádia 4º C




                             A cantora
Era uma vez uma senhora chamada Cristina.

Essa senhora era muito bonita e também era admirada em todo o
mundo porque ela cantava muito bem.

Ela tinha olhos azuis e cabelo dourado.

Ela quando cantava usava um vestido, uns sapatos, uma trança, uma
pulseira e um anel.

Essa senhora dava grandes concertos, que eram muito belos.

Uma vez ela deu o melhor de todos os concertos musicais.

Muitas pessoas a aplaudiram e atiraram com rosas, cravos, tulipas,
margaridas…
Esse foi um dia muito especial para ela, porque foi aclamada como a
melhor cantora de todo o mundo.

A sua família ficou orgulhosa dela.

A partir desse dia, ela decidiu que também queria dançar, para ter
ainda mais sucesso.

Passado algum tempo foi aclamada como a melhor dançarina.

Ela teve uma vida muito feliz, alegre e bonita.

Ela foi uma atriz com muito sucesso.



                                                            Maria Inês

                                                                      4ºC




                       O pescador e a ilha
Era uma vez um homem que era pescador.
Quando estava no seu barco, à procura de peixes, uma grande onda
veio e bateu-lhe com tanta força no barco que ele foi parar ao mar.
Quando estava no mar, já era de noite, então adormeceu.
Quando acordou, ouviu o som do mar e abriu os olhos.
Levantou a cabeça, olhou em volta e viu que estava perdido numa
praia e pensou:
-Onde estou?
O homem tinha 40 anos, cabelo preto e curto, era alto e chamava-se
Pedro. Levantou-se e pensou o que fazer, sabendo que era suposto não
haver salvação, mas pensou em não entrar em pânico, pois podiam-lhe
vir salvar se algum milagre acontecesse. Ele foi ao pé das árvores e quis
partir madeira. Partiu um bocado, mas sangrou um bocadinho da mão,
então pensou em parar e foi procurar canas. Pegou nas canas e
construiu uma cabana com folhas que apanhou pelo caminho, mesmo
sabendo que não era bom para se proteger, fez o melhor que pôde.
À noite teve tanto medo e frio que imaginou um monstro. O monstro
tinha mãos gigantes e ele pensava nas mãos a agarrá-lo e pegar em
água e atirar-lhe à cara. Via-se mesmo muito aflito com o monstro. Foi aí
que pensou em dormir, mas por mais que tentasse, não conseguia
dormir, porque lhe vinham coisas más à cabeça, e então pensou na sua
família, mas também não conseguia porque era uma coisa triste que
lhe fez vir uma lágrima ao olho. Levantou-se e olhou para o mar para
ver se havia algum barco, mas nada, só havia água salgada que ali
corria. Até que pensou em procurar água que pudesse beber pois já
estava cheio de sede e não queria continuar assim.
Era verão e nunca mais chovia.
Até que foi para a selva, chegou lá e viu um macaco.
O macaco começou a vir ter com ele, então pegou num pau que tinha
ao seu lado e matou o macaco. Viu também um outro pedaço de
madeira que estava afiado, então afiou o pau e fez uma lança com
que tirou a carne ao macaco e a comeu.
Mas continuou a pensar no macaco, pois a morte do macaco fez-lhe
lembrar-se do monstro.
Pegou na carne do macaco e guardou-a para quando tivesse fome.
Ele continuou a andar e viu uma árvore, era uma macieira que estava
cheia de maçãs , então Pedro pensou em tirar uma, porque as maçãs
tinham um aspeto delicioso.
Mas quando foi a ver se tinha alguma coisa no bolso para quando
apanhasse a maçã a cortar, viu que tinha um telemóvel e ligou para a
sua mulher.
Infelizmente ela tinha o telemóvel na mala e estava a dormir, por isso
não ouviu o telemóvel. Então pegou no telemóvel e queimou-o para
fazer sinal aos barcos, também queimou uma árvore para o fogo
pudesse ser maior e os barcos verem melhor o sinal. No outro dia,
quando acordou, viu um barco e entrou lá dentro.Viu um homem de
nacionalidade   portuguesa e perguntou- lhe se o podia levar para
Portugal.
O outro homem disse que sim e levou-o para Portugal.
E essa foi a sua salvação.Desde aí, nunca mais voltou pescar.
                                                       Miguel Alves 4ºC

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Os pinguins do Ártico encontram o amor

  • 1. E B Elias Garcia Projeto Eskrítica 4ºC – 2º Período
  • 2. Fábula: “A galinha e o coelho da Páscoa” Era uma vez um coelho da Páscoa. Um dia o coelho apercebeu-se que a Páscoa vinha aí, e que não tinha os ovos da Páscoa para entregar aos meninos. O coelho andava desesperado, porque não sabia o que havia de fazer. Nesse momento apareceu uma galinha. E a galinha perguntou ao coelho da Páscoa: - Porque andas desesperado? O coelho não respondeu, e foi dando saltinhos para o bosque, e a galinha foi atrás dele. Mal a galinha se aproximou do coelho, disse mais uma vez: -Porque andas desesperado? Mas mais uma vez o coelho não respondeu, e foi para o paraíso dos coelhos da Páscoa, que era onde eram fabricados os ovos da Páscoa, e a galinha lá foi atrás dele. Quando o coelho chegou, não viu nenhum ovo da Páscoa, e ficou ainda mais desesperado. E a galinha perguntou: -Coelho! Coelho! – Porque andas desesperado? E desta vez o coelho respondeu: -Desculpa não te ter respondido, é que eu ando preocupado, porque não tenho ovos da Páscoa para entregar aos meninos. E a galinha disse: -Eu posso ajudar-te, porque eu sou uma galinha mágica, e posso pôr ovos da Páscoa, depois é só pintá-los! O coelho foi buscar tintas e pincéis, para pintar os ovos. Quando chegou tinha mil e um ovos à sua espera.
  • 3. E o coelho disse: - Vamos pintar os ovos, porque a Páscoa é já amanhã. E foi isso que eles fizeram. Levaram o dia inteiro, mas conseguiram. E a galinha disse: -Pronto coelho, aqui tens os teus ovos da Páscoa. E o coelho disse: - Mas agora é demasiado tarde, porque hoje já é Páscoa. -Há sempre solução! – Disse a galinha para o coelho. Então a galinha chamou o seu amigo tapete voador, e disse para o coelho: -Se formos neste tapete mágico, iremos entregar os ovos a tempo. E todos os meninos receberam os seus ovos da Páscoa. O coelho nem sabia como agradecer à galinha, e por isso perguntou- lhe: -- O que posso fazer para te agradecer? E a galinha respondeu: -Não precisas de fazer mesmo nada, porque o teu sorriso é o melhor presente de todos, mas se alguma vez precisares de mim, eu estou naquela quinta! E a partir desse dia a galinha e o coelho da Páscoa passaram a ser os melhores amigos. Moral da história: Trabalhar em conjunto é melhor do que trabalhar sozinho. Maria Inês 4º C
  • 4. Fábula “A galinha e o coelho da Páscoa” Era uma vez uma galinha da Páscoa que estava a acabar de preparar os ovinhos para dar ao coelho da Páscoa. Quando acabou de os preparar, a galinha estava a caminho da casa do coelho, e quando lá chegou, os ovos tinham desaparecido. O coelho abriu a porta de casa e disse: - Galinha, finalmente podes entrar. A galinha, preocupada, disse: - Então este ano não vai haver Páscoa. A galinha pediu desculpa ao coelho e perguntou-lhe se podia fazer mais ovos. Quando acabou de os decorar, ela foi discretamente fazer uma armadilha para ver quem roubava os ovos. Quando olhou, estavam todos os animais na armadilha. O coelho foi ter com a galinha e disse: - Galinha que barulho foi este? O coelho olhou para cima e sorriu para a galinha com um ar orgulhoso. A galinha afirmou: - Coelho, como disse, fui fazer mais ovinhos para a Páscoa e todos vão poder saboreá-los, festejando assim a Páscoa. E no dia da Páscoa, a galinha pôs as máquinas sempre a fazer ovos para que estes não acabassem. O coelho distribuiu os ovos e enfeitou toda a aldeia. Todas as pessoas ficaram felizes e o coelho gritou bem alto: -Feliz Páscoa para todos.
  • 5. O coelho pediu para a galinha subir o som da música. E, desde esse dia, naquela aldeia, todos os anos, aquele dia passou a ser uma época festejada por todos. Devemos cultivar o amor e a harmonia para que possamos viver em paz. Sofia Severino 4º A Fábula: “A avestruz e o galo” Era uma vez uma avestruz muito alta e um galo muito baixo. Certo dia, quando estavam a brincar no campo à apanhada, estava sempre o galo a apanhar, porque a avestruz era rápida e o galo disse: - Isto assim não vale, tu és mais alta e mais rápida que eu! E a rir, a avestruz disse: - Esforça-te para ver se me apanhas. De repente começou a chover e o galo disse: - Vem para minha casa. E lá foram os dois. Quando chegaram só o galo é que entrou e a avestruz ficou lá fora. E a avestruz disse: -Eu não caibo, sou muito alta, é melhor eu ir para minha casa. E lá foi a avestruz a correr para a sua casa. No outro dia começaram a brincar e começou outra vez a chover e a avestruz disse: - Agora anda tu para a minha casa, porque é maior e tem mais espaço, assim cabemos lá os dois. O galo chegou a casa da avestruz entrou e disse: -Uau, a tua casa é tão grande!
  • 6. Cabemos cá os dois perfeitamente. No dia seguinte, quando estavam a andar pela floresta, viram um rio, um rio grande e bonito, foram observá-lo e o galo pensou: - Como é que podemos ver o resto do rio?-É que eu o queria ver. E disse: - Já sei! Quando aquele tronco vier, nós saltamos os dois para cima dele, pode ser? - Sim – Respondeu a avestruz. O tronco veio e o galo saltou primeiro, quando o galo saltou, o tronco aguentou-se, mas depois quando a avestruz saltou, o tronco partiu-se e caíram os dois ao rio. Mal caíram na água nadaram para terra. O galo disse: - Tu és tão grande que partiste o tronco! Moral da História Não gozes com os mais pequenos porque às vezes são melhores. Miguel Alves 4ºC
  • 7. Fábula O Leão e o Macaco Era uma vez, um leão muito feroz, mas que era amigo do macaco. Um dia, o macaco foi trepar a uma árvore e, de repente, caiu de costas no chão. O leão perguntou ao macaco se ele estava bem e o macaco disse que sim. De repente, o leão teve uma ideia: Leão: - Já sei! Vamos fazer uma festa e chamamos os outros animais. O macaco disse que era uma boa ideia e foram logo tratar da festa. Mas o macaco teve mesmo uma queda aparatosa. Quando acabaram de chamar os amigos, começaram a preparar a festa. Depois o leão disse: Leão: - Pronto, agora vou distribuir tarefas entre vocês todos. O elefante era o animal que tomava conta de quem se portasse mal, o hipopótamo era o animal que varria o chão, caso ele estivesse sujo, a ave era a cozinheira, era ela que fazia a comida para quem tivesse fome e o macaco não tinha tarefa nenhuma a não ser saltar nos trampolins. Depois o leão disse: Leão: - Pronto, já distribuí as tarefas a todos, agora vamos começar a festa e brincar até não podermos mais. Mas estava toda a gente com fome e o leão perguntou: Leão: - Temos que ajudar o macaco porque teve uma queda aparatosa. E quem foi a cozinheira da festa? Ave: - Fui eu!! E ficaram amigos para sempre!
  • 8. Quando acabou a festa, todos voltaram às suas respetivas casas. A ave voltou para o céu, o hipopótamo para a água e o elefante, o macaco e o leão voltaram para a selva. Moral da história: Uma boa amizade é importante nos momentos difíceis. Tiago Lopes 4ºC Sobreda, 2 de Março de 2012 Projeto Eskritica Os pinguins do Ártico Era uma vez dois pinguins que viviam no Ártico, chamavam-se Friorenta e Calorento. Certo dia cruzaram-se numa rocha do seu habitat. O Calorento ficou encantado com a beleza e simpatia da jovem pinguim. Após várias horas de conversa animada, o Calorento perguntou- se se no dia seguinte se podia encontrá-la novamente no mesmo local. A Friorenta muito envergonhada disse um “sim,” muito baixinho. O Calorento por um lado ficou contente, mas por outro, um pouco receoso, porque achou aquele “sim” muito triste, e começou a pensar que a jovem pinguim não gostava da sua companhia. No dia seguinte, os dois amigos encontraram-se no local combinado e reparou que a Friorenta estava bastante bonita e airosa, e perguntou-lhe: - Preciso de te perguntar uma coisa, mas estou um pouco envergonhado! A
  • 9. Friorenta respondeu: - Podes perguntar sem problemas, afinal somos ou não amigos? - O problema é esse! – disse o Calorento. - Não estou a perceber a tua intenção? - disse a pinguim, deixando o amigo ainda mais nervoso. Após alguns segundos, o Friorento arranja coragem e disse: - Sabes…..o meu sentimento por ti é maior que a amizade, e como sou um pouco envergonhado, tenho algum receio que tu só sintas por mim uma simples amizade, e que com esta declaração, até a tua amizade eu possa perder. - Nada disso amigo, tu foste muito corajoso e muito sincero. - Então quer dizer que também gostas de mim? – perguntou o pinguim. - Claro que sim! Eu é que não tive a coragem para te dizer. Agora tenho de voltar para casa e amanhã voltamos a ver-nos, pode ser? O pinguim estava tão feliz, que nem conseguia parar de cantar e foi todo o caminho a pensar o que poderia oferecer-lhe no dia seguinte, para celebrar este acontecimento. De repente, lembrou-se que tinha guardado um anel, que tinha pertencido à sua mãe. No dia seguinte, o pinguim chegou muito mais cedo do que estava combinado e ficou sentado numa rocha, admirando a paisagem e aguardando ansiosamente a chegada da sua Friorenta. - Olá meu querido! – disse a Friorenta - Olá Friorenta, tenho um presente para ti. – disse o Calorento muito corado.
  • 10. - Ofereço-te este anel como prova da admiração que tenho por ti! E a Friorenta disse: - Que esquisito!!!! Pensei que me ias oferecer um peixe delicioso! O Calorento muito triste voltou para casa sem o anel e sem a companhia da sua Friorenta. No dia seguinte, ainda ele estava deitado, ouviu uma voz dizendo: - Desculpa a atitude que tive ontem, tu não mereces tamanha ingratidão, ainda queres ser meu namorado? - É o que mais quero neste momento! O Pinguim olhou para a sua namorada e ficou muito feliz porque ela trazia o anel no dedo. Os dois pinguins festejaram até anoitecer, cantando, rindo, dançando e até se deliciaram com um belo peixe. Moral: “Cavalo dado não se olha o dente” Trabalho Realizado por: Rúben Cavalcante – 4º C
  • 11. Os Dois Irmãos Era uma vez, dois irmãos. Um gastador e outro poupado. O poupado chamava-se Manuel e o gastador, Miguel. Um dia, o gastador foi à mala da sua mãe e tirou dinheiro, foi às compras e comprou um pão enorme e quando chegou a casa foi fazer uma sandes. Depois, a mãe foi à mala e perguntou quem é que tinha tirado o dinheiro da mala uma vez que não reparou que o Miguel estava a comer uma grande sandes com o dinheiro gasto. Posteriormente, a mãe foi às compras com o Manuel e ele viu uma montra e… zás! Atirou uma pedra e a montra partiu-se. A mãe virou-se logo mas ele não estava lá. Então, a mãe como já tinha tudo foi para casa e pôs o poupado de castigo. A seguir, a mãe e o Miguel foram para o trabalho. Mas ele não era só gastador, também cantava músicas muito bonitas. Se ele cantasse uma música as pessoas aplaudiam-no. Depois, a mãe foi com o gastador comprar uns patins e ele gostou muito. Foi uma grande diversão! Tiago Lopes 4ºC
  • 12. A história sobre dois irmãos: um era muito poupado... e o outro era muito gastador. Como seria a sua relação? Era uma vez dois irmãos que, quando eram crianças, se davam muito bem. Mas enquanto iam crescendo, começavam a ficar diferentes. Um chamava-se Luís e o outro Carlos. O Luís era muito poupado e amigável, mas o Carlos era muito, muito gastador, sempre que recebia o ordenado ia logo comprar coisas. Quando já eram crescidos, o Luís comprou a casa mais barata e uma bicicleta. O Carlos foi logo comprar a casa mais cara e um carro que custava mais de mil euros. O Luís não usava telemóvel, usava cartas, enquanto o Carlos tinha cinco telemóveis. Um dia o Luís mandou uma carta ao Carlos a convidá-lo para ir lá almoçar. O Carlos aceitou e lá foi. Quando chegou e viu o irmão disse- lhe:
  • 13. -Irmão, tu és muito poupado, mas eu gasto dinheiro em tudo o que gosto. Depois do almoço o Carlos foi-se embora e deu-lhe um grande abraço de despedida. Ao fim de dois meses o Carlos foi pedir dinheiro ao Luís para poder comer. O Luís disse-lhe: -Estás a ver Carlos, nós temos que poupar. Percebes? -Sim, a partir de agora vou ser poupado. Então o Luís deu-lhe vinte euros eºC cada um seguiu a sua vida, sempre a poupar. Nádia 4º C A cantora Era uma vez uma senhora chamada Cristina. Essa senhora era muito bonita e também era admirada em todo o mundo porque ela cantava muito bem. Ela tinha olhos azuis e cabelo dourado. Ela quando cantava usava um vestido, uns sapatos, uma trança, uma pulseira e um anel. Essa senhora dava grandes concertos, que eram muito belos. Uma vez ela deu o melhor de todos os concertos musicais. Muitas pessoas a aplaudiram e atiraram com rosas, cravos, tulipas, margaridas…
  • 14. Esse foi um dia muito especial para ela, porque foi aclamada como a melhor cantora de todo o mundo. A sua família ficou orgulhosa dela. A partir desse dia, ela decidiu que também queria dançar, para ter ainda mais sucesso. Passado algum tempo foi aclamada como a melhor dançarina. Ela teve uma vida muito feliz, alegre e bonita. Ela foi uma atriz com muito sucesso. Maria Inês 4ºC O pescador e a ilha Era uma vez um homem que era pescador. Quando estava no seu barco, à procura de peixes, uma grande onda veio e bateu-lhe com tanta força no barco que ele foi parar ao mar. Quando estava no mar, já era de noite, então adormeceu. Quando acordou, ouviu o som do mar e abriu os olhos. Levantou a cabeça, olhou em volta e viu que estava perdido numa praia e pensou: -Onde estou?
  • 15. O homem tinha 40 anos, cabelo preto e curto, era alto e chamava-se Pedro. Levantou-se e pensou o que fazer, sabendo que era suposto não haver salvação, mas pensou em não entrar em pânico, pois podiam-lhe vir salvar se algum milagre acontecesse. Ele foi ao pé das árvores e quis partir madeira. Partiu um bocado, mas sangrou um bocadinho da mão, então pensou em parar e foi procurar canas. Pegou nas canas e construiu uma cabana com folhas que apanhou pelo caminho, mesmo sabendo que não era bom para se proteger, fez o melhor que pôde. À noite teve tanto medo e frio que imaginou um monstro. O monstro tinha mãos gigantes e ele pensava nas mãos a agarrá-lo e pegar em água e atirar-lhe à cara. Via-se mesmo muito aflito com o monstro. Foi aí que pensou em dormir, mas por mais que tentasse, não conseguia dormir, porque lhe vinham coisas más à cabeça, e então pensou na sua família, mas também não conseguia porque era uma coisa triste que lhe fez vir uma lágrima ao olho. Levantou-se e olhou para o mar para ver se havia algum barco, mas nada, só havia água salgada que ali corria. Até que pensou em procurar água que pudesse beber pois já estava cheio de sede e não queria continuar assim. Era verão e nunca mais chovia. Até que foi para a selva, chegou lá e viu um macaco. O macaco começou a vir ter com ele, então pegou num pau que tinha ao seu lado e matou o macaco. Viu também um outro pedaço de madeira que estava afiado, então afiou o pau e fez uma lança com que tirou a carne ao macaco e a comeu. Mas continuou a pensar no macaco, pois a morte do macaco fez-lhe lembrar-se do monstro. Pegou na carne do macaco e guardou-a para quando tivesse fome. Ele continuou a andar e viu uma árvore, era uma macieira que estava cheia de maçãs , então Pedro pensou em tirar uma, porque as maçãs tinham um aspeto delicioso.
  • 16. Mas quando foi a ver se tinha alguma coisa no bolso para quando apanhasse a maçã a cortar, viu que tinha um telemóvel e ligou para a sua mulher. Infelizmente ela tinha o telemóvel na mala e estava a dormir, por isso não ouviu o telemóvel. Então pegou no telemóvel e queimou-o para fazer sinal aos barcos, também queimou uma árvore para o fogo pudesse ser maior e os barcos verem melhor o sinal. No outro dia, quando acordou, viu um barco e entrou lá dentro.Viu um homem de nacionalidade portuguesa e perguntou- lhe se o podia levar para Portugal. O outro homem disse que sim e levou-o para Portugal. E essa foi a sua salvação.Desde aí, nunca mais voltou pescar. Miguel Alves 4ºC