Apresentação de Fernanda Campagnucci, da Controladoria Geral do Município de São Paulo, no Painel "Como a Web pode contribuir para a cidadania?" - Web.Br 2015.
Pesquisa Social Cities São Paulo - Interior (2015)
Governo Aberto nas cidades: abrir dados e processos
1. Conferência Web.Br 2015
Governo Aberto nas cidades:
abrir dados e processos
Painel: Como a web pode contribuir para cidadania ?
Fernanda Campagnucci
2. A internet tem potencial enorme de qualificar
o processo democrático e aproximar os
cidadãos da política, mas...
3. “De tempos em tempos, me pego pensando por que mais pessoas não estão se
juntando à revolução dos dados abertos e usando essa matéria prima do século 21
para criar inovações como o CityMapper, que usa dados abertos para revolucionar nossa
experiência no transporte público”
Briony Phillips, gerente de programas do Open Data Institute (ODI), aqui
“Aplicar o aforismo ‘abra seus dados e eles serão usados’ pode criar falsas
expectativas. No mundo, existem práticas promissoras que partem de problemas reais e
que são enfrentadas graças à existência de dados abertos. O foco deve estar nos
problemas a enfrentar e não necessariamente nos dados a abrir”
Fabrizio Scrollini, ABRELATAM e DATA Uruguay, aqui
“Você tem fome de quê?”
4. O desafio (dos governos) é criar sentido
entre o documento, a informação, os
dados....
e a cidadania.
5. Dimensões de governo aberto
Café
Hacker!
Café
Hacker!Fonte:
Caja de Herramientas, OEA
Café
Hacker!
10. Hacker?
Civic + Hacking + Innovation
= Civic Hacking: aplicação de novas ferramentas ou
abordagens para aprimorar processos e sistemas do
governo para todos
(Fonte: Defining Civic Hacking, Jake Levitas, Code for America Blog - 2013)
11. O que é
Um encontro de organizações sociais, cidadãos interessados,
programadores, pesquisadores e ativistas....
...com servidores, técnicos e representantes do Poder Público
para discutir a gestão das informações, dos sites e sistemas da
Prefeitura de São Paulo e promover a abertura de dados públicos.
Iniciativa da CGM em parceria com órgãos e entidades municipais.
Início em agosto de 2013
12. #Metodologia
Para intervenção em processos e sistemas
Faz parte de política de abertura de dados
Capta a demanda social
(input e feedback)
TL;DR
13. Formatos
Um Café Hacker pode ser organizado de 3 formas:
1. Debate sobre sites e sistemas da Prefeitura
2. “Papo com Dados” e informações sobre políticas públicas
3. Troca de ideias sobre Ferramentas e experiências
#VemPorAí o Café Hacker 2.0
Café Hacker Debate
Café Hacker Mutirão
Café Hacker Oficina...
15. Os “hacks” do Café Hacker
# O fim do “cada um no seu quadrado”
Promove interação/colaboração entre secretarias
# “Aí dentro nada presta”
Desmistifica a máquina pública e seu funcionamento
# Ah, era só isso que vocês queriam?
Dá rosto ao cidadão e forma às suas demandas; ‘Causo’:
Café Hacker na
Prodam sobre o
e-SIC e as
reclamações contra
o CAPTCHA
‘Causo’:
Café Hacker sobre
o processo de
compras públicas
16. Os “hacks” do Café Hacker
# ‘Nerds’ e veteranos de movimentos sociais
Promove encontro entre diferentes setores, gerações e estilos de participação
social
# Diagnósticos mais precisos
Conecta a gestão com as demandas sociais e
# O que é mais relevante?
Orienta processo de abertura pela demanda.
‘Causo’:
Conferências
‘Causo’:
Café Hacker com
dados dos ônibus no
calor das
manifestações de
junho de 2013
‘Causo’:
A Conselheira
Municipal e as
APIs
17. 12 encontros desde agosto de 2013
-
-375 pessoas presencialmente, mais de 1.000 remotamente (live streaming)
-
-Mobilização direta de dezenas de servidores públicos de 4 Secretarias, 17 empresas
da Administração Indireta, uma Subprefeitura e um comitê especial.
-
-127 contribuições que serviram de subsídio para:
- Transparência da Copa do Mundo em São Paulo e da Virada Cultural;
- Abertura das bases de dados das empresas públicas;
- o aprimoramento de sites e sistemas da Prefeitura como o Portal da
Transparência, o e-SIC, o Planeja Sampa e São Paulo Aberta;
- a ampliação da transparência no setor de transportes;
Alguns resultados