SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
Télécharger pour lire hors ligne
Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB
                                       Rua dos Funcionários, 1540 – Cabral – Curitiba/PR – 80035-050
                                                     Telefone: (41) 3350 5735 (secretaria)
                                 Correio Eletrônico/Blogue: cnfeab@yahoo.com.br / http://feab.wordpress.com

                                 Coordenação Nacional 2009/2010 – Curitiba UFPR/PUCPR

________________________________________________________________________
Saudações companheiros e companheiras
 “Não se deixar enganar, não se deixar cooptar, conquistar na
               luta, vitórias reais com o povo”
                                                                                         -F. Fernandes


        ELEMENTOS SOBRE A SEMANA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO


       A presente circular vem trazer a militância as reflexões feitas pela
Coordenação Nacional da FEAB, em conjunto com a Coordenação Nacional da
ABEEF – Associação Nacional dos Estudantes de Engenharia Florestal em torno
da construção da Semana Nacional de Mobilização de ambas as executivas de
curso.


Ponto introdutório:
       A história de nossa Federação sempre foi marcada por muita organização e
luta, nos diversos períodos conjunturais enfrentados nas últimas três décadas.
Notavelmente no período que vem desde de meados da década de noventa, nós
conseguimos consolidar em nossa organização o socialismo como horizonte
estratégico e aprofundamos nossa relação com os movimentos sociais populares
através de nossa participação dentro da Via Campesina e das lutas travadas em
conjunto com os camponeses.
      Entre recuos e avanços, ascensos e descensos, enfrentados pelo
movimentos sociais, pelo movimento estudantil e pela esquerda como um todo,
mantivemos nossa opção pela classe trabalhadora, sempre buscando nosso
amadurecimento político e ampliação da referência na base estudantil.
      Essa trajetória de coerência e de resistência só foi possível em virtude do
fato que ao longo de nossa trajetória pudemos conciliar nosso processo de
formação política e trabalho de base em conjunto com mobilizações e momentos
de luta, sejam eles em nossas pautas corporativas, sejam eles articulados com
outros setores do movimento estudantil ou do movimento social popular.
      Os diversos momentos de luta trouxeram em épocas passadas vitórias
importantes para os estudantes de agronomia, em outros momentos consolidaram
nossas posições, auxiliaram no trabalho de base e na formação de consciência de
diversos estudantes e militantes. Essas atividades de mobilização, agitação e luta
foram e são construídos historicamente pelas escolas da federação a nível local ou
regional. Ainda assim, por vezes a federação organizou, em conjunto com suas
campanhas e pautas, dias, semanas de mobilização e jornada de lutas de caráter
diversos.
      Resgatando esse caráter de organização de nível nacional, presente nas
cinco regiões do país e em diversos estados da nação, a coordenação nacional
vem trazer aos militantes da FEAB uma nova proposta de jornada de luta, em
conjunto com nossos companheiros da ABEEF, através da Semana Nacional de
Mobilização.
      A proposta vem num momento importante, onde tanto o movimento
estudantil quanto os movimentos sociais como um todo, ressaltando os nossos
aliados da Via Campesina, sofrem um violento processo de criminalização por
parte de diversas esferas do estado, da mídia burguesa e dos representantes do
agronegócio. Também cabe ressaltar a conjuntura da esquerda, onde as forças
comprometidas com a transformação social, trazem a importância de se construir a
unidade através das lutas concretas de enfrentamento ao capital em diversas
frentes.


Objetivo:
       Os momentos de luta e de enfrentamento conduzidos pelos movimentos
sociais, de maneira geral, além do caráter reivindicatório ou de denúncia, causam
um impacto positivo no ânimo e na processo de consciência de sua base e de sua
militância. Além disso, carregam consigo um importante fator didático,
demonstrando a capacidade organizativa muitas vezes latente, muitas vezes
subexplorada. A práxis marxista nos traz a importância de conciliar a teoria
revolucionária com a prática revolucionária, e junto com o estudo e a formação
política, a articulação de ações de enfrentamento tem um papel fundamental.
        Sendo assim nossa semana nacional deve trazer todos esses elementos, em
maior e menor grau de acordo com a conjuntura de cada local, de cada escola.
Esse ponto é fundamental para que se respeite as características próprias de cada
escola. Dessa forma, uma escola que se encontre em um momento mais inicial de
construção política, ou que possua maiores debilidades ou qualquer outro fator que
dificulte uma ação concreta, irá conduzir uma mobilização de menor complexidade.
Seguindo a lógica inversa, as escolas mais consolidados poderão avançar,
realizando ações de maior radicalismo.
     O respeito ao processo de cada escola é fundamental para que não se
façam atos artificializados e que ocorra de fato um avanço na organização das
mesmas. Ainda assim, deve-se garantir que as ações carreguem nossa
simbologia, nossas bandeiras de luta e nosso horizonte estratégico.
       Atuações conjuntas trazem uma abertura interessante para consolidar e
iniciar nossas alianças junto ao movimento social e ao restante do movimento
estudantil. Em âmbito local, articulações com DCE, diretórios acadêmicos,
movimentos populares urbanos, entre outros, são de grande valia para as escolas.
Já o diálogo com outras executivas de curso, que possuam um recorte de classe
em maior ou menor grau, podem acumular em muito nossa capacidade de atuação
e nosso debate político.
Sairemos de mais um período de realização de estágios de vivência em
diversas regiões do país, e após esse período sempre se coloca a perspectiva de
envolver os companheiros saídos dos estágios nas lutas concretas da FEAB e da
Via Campesina, devemos aproveitar o ânimo de nossa militância para construir as
lutas concretas e necessárias para o momento que passamos.


Pautas e Bandeiras de Luta:
       As pautas e bandeiras de nossa semana nacional deve contemplar quatro
fatores fundamentais: (a) as últimas lutas travadas pela federação, (b) as pautas
trazidas a tona pela conjuntura, (c) lutas encampadas pelos movimentos da Via
Campesina, (d) a temática construída pela federação para seu próximo congresso
nacional. Analisemos portanto os quatro pontos levantados:
      a – As nossas últimas campanhas nacionais, considerando os últimos três
anos pautaram: Universidade Democrática e Popular, Contra a Transposicão do
Rio São Francisco, A CTNBio e os transgênicos, A Criminalização dos Movimentos
Sociais e finalmente as Transnacionais na Universidade.
      b – A conjuntura de crise deflagrada em 2009 se mantém com alterações em
2010, ano marcado também pela disputa eleitoral. Junto com isso observamos um
quadro de criminalização das mais diversas manifestações dos movimentos, como
exemplo a iniciativa da bancada ruralista em instaurar a CPMI do MST, a questão
dos índices de produtividade, além do Progama nacional de direitos humanos,
entre outros.
       c – Da última plenária nacional da Via Campesina se tiraram alguns eixos
prioritários para serem pautados em nossas lutas e atividades. Á saber: a questão
energética e usinas hidrelétricas; a ofensiva do capital contra o povo e os
movimentos sociais; interação e aproximação com os trabalhadores urbanos e
assalariados rurais; aprofundamento em torno de uma política da via campesina
para o meio ambiente, envolvendo o código florestal e o monocultivo florestal; o
limite da propriedade rural; solidariedade internacional e consolidação de
articulações para além do Brasil, entre outros pontos.
      d – No seminário de Construção do 53º CONEA, a discussão levou a
temática feita em dois eixos: Questão Agrária e Universidade, levando em conta
diversas reflexões em torno do momento que vivemos na FEAB e a conjuntura
como um todo.


Construção Conjunta:
      Além dos nossos companheiros da Engenharia Florestal, com quem
estamos estreitando cada vez mais nossas relações, temos como possíveis
aliados, considerando o movimento estudantil, as executivas de curso que se
mantem ao lado da classe trabalhadora em maior ou menor grau, principalmente
os que estão organizados dentro do Fórum Nacional de Executivas de Curso.
       O FENEX é um espaço especialmente interessante pois é um canal de
articulação entre aqueles que estão organizados e de maneira geral mobilizados
em seus cursos, o diálogo com essas executivas pode abrir uma perspectiva
interessante, fazendo com que através do Fórum seja possível organizar iniciativas
para além do boicote ao ENADE.
     A nível local podemos nos articular com DCE´s, CA e DA´s que sejam
combativos, além de outros coletivos organizados.


Data e Outros:
      O momento interessante para empreender um momento nacional de lutas
deve ser aquele que garanta a nossa organização, nossa articulação com outras
organizações, que não bata com outra data de importância. Na última plenária da
Via Campesina, houveram propostas dos movimentos camponeses de construção
de uma jornada unitária de lutas, proposta essa que a FEAB colaborou na
construção. Tirou-se a data nacional para todos os movimentos da Via como sendo
a primeira semana do mês de Maio. Essa data é de acordo para a FEAB
considerando nosso calendário. Teremos anteriormente a PNEB de Aracaju para
nos articularmos enquanto FEAB e a ABEEF tirará encaminhamentos de seu
CONEEF ainda em fevereiro. Teremos ainda possibilidades de dialogar com outros
setores do movimento estudantil nos fóruns onde temos abertura. Será um período
onde já passaram EIV, e Encontros Regionais. Sem contar que a abertura dessa
semana será o primeiro de maio, data histórica da luta dos trabalhadores e
trabalhadoras. Essa confluência de fatores determina essa como a semana ideal
para se construir uma jornada de lutas, ainda que possam surgir um ou outro
impedimento a nível local.
      As coordenações regionais e a nacional deverão se programar para garantir
as ações no maior número de escolas possíveis, fazendo um contato anterior para
planejar a ação de acordo com a conjuntura, garantindo uma mobilização de
qualidade e positiva para nossos horizontes.
      Devemos retomar, acumular e elaborar em torno da Agitação e Propaganda,
resgatando o acúmulo de nossa militância e se apropriando do acúmulo dos
movimentos sociais, para enriquecer nossa capacidade de intervenção na
sociedade e a qualidade de nossos quadros.
      Também tem grande importância o trabalho de memória, de documentação e
de divulgação das nossas ações nas universidades, cidades e em conjunto com os
movimentos sociais no campo.
       Essas são algumas das várias preocupações positivas que enfrentaremos
para construir nossa luta. O debate não se encerra e sim se inicia. É necessário
que nossas escolas discutam internamente a semana nacional para que a
proposta seja apropriada e enriquecida pelo conjunto de nossa Federação. É o
momento da FEAB responder ao chamado da luta de classes, de pautar a unidade
com outros setores do movimento estudantil e do movimento popular, de convocar
os estudantes de Agronomia a serem sujeitos e protagonistas de sua própria
história, caminhando para aprofundar nosso caráter de movimento estudantil
classista e revolucionário.

Contenu connexe

Tendances

Projeto de formação das diretrizes curriculares
Projeto de formação das diretrizes curricularesProjeto de formação das diretrizes curriculares
Projeto de formação das diretrizes curricularesEMEF ODL
 
Subsidios servico-social-na-educacao
Subsidios servico-social-na-educacaoSubsidios servico-social-na-educacao
Subsidios servico-social-na-educacaomauxa
 
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.Feab Brasil
 
Livro proinfancia bahia_mec_ufba
Livro proinfancia bahia_mec_ufbaLivro proinfancia bahia_mec_ufba
Livro proinfancia bahia_mec_ufbaJanaína Meneses
 
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020pedagogiaveracruz
 
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRA
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRAAdrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRA
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRAEventos COPESBRA
 
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)MarianaBauer
 

Tendances (10)

Projeto de formação das diretrizes curriculares
Projeto de formação das diretrizes curricularesProjeto de formação das diretrizes curriculares
Projeto de formação das diretrizes curriculares
 
Subsidios servico-social-na-educacao
Subsidios servico-social-na-educacaoSubsidios servico-social-na-educacao
Subsidios servico-social-na-educacao
 
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.
Relatoria da PS de Viçosa/MG, 2010.
 
Relações entre o Português europeu e as suas variedades internacionais: um es...
Relações entre o Português europeu e as suas variedades internacionais: um es...Relações entre o Português europeu e as suas variedades internacionais: um es...
Relações entre o Português europeu e as suas variedades internacionais: um es...
 
Politica linguist
Politica linguistPolitica linguist
Politica linguist
 
Livro proinfancia bahia_mec_ufba
Livro proinfancia bahia_mec_ufbaLivro proinfancia bahia_mec_ufba
Livro proinfancia bahia_mec_ufba
 
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020
Educação superior no plano nacional de educação 2011 2020
 
Prog 1 Ciclo Eb
Prog  1 Ciclo EbProg  1 Ciclo Eb
Prog 1 Ciclo Eb
 
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRA
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRAAdrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRA
Adrian Fanjul - conferencia final no I Seminário Nacional da COPESBRA
 
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
 

En vedette

Política Pública na Prevenção de Desastres Naturais
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisPolítica Pública na Prevenção de Desastres Naturais
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisClaudio Ferreira
 
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...Thiago Pinto
 
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisPlano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisPalácio do Planalto
 
Conceptos básicos de los procesos
Conceptos básicos de los procesosConceptos básicos de los procesos
Conceptos básicos de los procesosAlanRiPe
 
Nuestra vivencia, bici foro bogota
Nuestra vivencia, bici foro bogotaNuestra vivencia, bici foro bogota
Nuestra vivencia, bici foro bogotaMaytonce Garcia
 
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistas
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los EconomistasUso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistas
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistasyoselyn almeida
 
Luisito pontificia universidad católica del ecuador
Luisito pontificia universidad católica del ecuadorLuisito pontificia universidad católica del ecuador
Luisito pontificia universidad católica del ecuadordereckcorrea
 
Actualidad medica 2012
Actualidad medica 2012Actualidad medica 2012
Actualidad medica 2012exforgehct
 
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE alyssonadi
 
El libro Blanco del Teletrabajo
El libro Blanco del TeletrabajoEl libro Blanco del Teletrabajo
El libro Blanco del TeletrabajoSanti Prieto
 
Unidades funcionales de una computadora
Unidades funcionales de una computadoraUnidades funcionales de una computadora
Unidades funcionales de una computadoraandres666666
 
Acionamentos eletricos
Acionamentos eletricosAcionamentos eletricos
Acionamentos eletricosandydurdem
 

En vedette (20)

Política Pública na Prevenção de Desastres Naturais
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisPolítica Pública na Prevenção de Desastres Naturais
Política Pública na Prevenção de Desastres Naturais
 
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...
Mobilization Process during Crisis Planning Management Conference - Conferênc...
 
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisPlano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
 
Carta do PMN
Carta do PMNCarta do PMN
Carta do PMN
 
Conceptos básicos de los procesos
Conceptos básicos de los procesosConceptos básicos de los procesos
Conceptos básicos de los procesos
 
Nuestra vivencia, bici foro bogota
Nuestra vivencia, bici foro bogotaNuestra vivencia, bici foro bogota
Nuestra vivencia, bici foro bogota
 
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistas
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los EconomistasUso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistas
Uso de la metafora para el desarrollo logico en los Economistas
 
Luisito pontificia universidad católica del ecuador
Luisito pontificia universidad católica del ecuadorLuisito pontificia universidad católica del ecuador
Luisito pontificia universidad católica del ecuador
 
I nfor
I nforI nfor
I nfor
 
Trabajo scratch
Trabajo scratchTrabajo scratch
Trabajo scratch
 
Prova dia 27 05
Prova dia 27 05Prova dia 27 05
Prova dia 27 05
 
Actualidad medica 2012
Actualidad medica 2012Actualidad medica 2012
Actualidad medica 2012
 
HELOC TX
HELOC TXHELOC TX
HELOC TX
 
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE
 
El libro Blanco del Teletrabajo
El libro Blanco del TeletrabajoEl libro Blanco del Teletrabajo
El libro Blanco del Teletrabajo
 
Conversiones de unidades
Conversiones de unidadesConversiones de unidades
Conversiones de unidades
 
Resumen 3
Resumen 3Resumen 3
Resumen 3
 
Unidades funcionales de una computadora
Unidades funcionales de una computadoraUnidades funcionales de una computadora
Unidades funcionales de una computadora
 
Acionamentos eletricos
Acionamentos eletricosAcionamentos eletricos
Acionamentos eletricos
 
Tecnología de la construcción
Tecnología de la construcciónTecnología de la construcción
Tecnología de la construcción
 

Similaire à Elementos Sobre a Semana Nacional de Mobilização, 2010.

DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.Feab Brasil
 
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Feab Brasil
 
55º CONEA - Deliberações
55º CONEA - Deliberações55º CONEA - Deliberações
55º CONEA - DeliberaçõesFeab Brasil
 
2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação PopularFeab Brasil
 
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone Sul
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone SulDocumento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone Sul
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone SulFeab Brasil
 
Movimento estudantil pdf
Movimento estudantil pdfMovimento estudantil pdf
Movimento estudantil pdfdceunivates2010
 
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e Lutas
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e LutasNova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e Lutas
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e LutasComunicaoPT
 
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007Guilherme Ribeiro
 
Roteiro de avaliação do xiii era ne
Roteiro de avaliação do xiii era neRoteiro de avaliação do xiii era ne
Roteiro de avaliação do xiii era neFeabCrato
 
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão   Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão Eduarda Bonora Kern
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventude
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventudeVI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventude
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventudeRafael Digal
 
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...Géssia Leite Marques
 
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS Fortaleza
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS FortalezaCartilha de Apresentação do XXVIII ENECS Fortaleza
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS FortalezaJuliana Magalhães
 
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALTEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALAdriana Gomes
 
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALTEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALAdriana Gomes
 
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011Jornal - Reconquistar a UNE - 2011
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011Guilherme Ribeiro
 
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...Sandro Santana
 

Similaire à Elementos Sobre a Semana Nacional de Mobilização, 2010. (20)

DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.
 
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.
 
Prática: Fórum de Diretores
Prática: Fórum de DiretoresPrática: Fórum de Diretores
Prática: Fórum de Diretores
 
55º CONEA - Deliberações
55º CONEA - Deliberações55º CONEA - Deliberações
55º CONEA - Deliberações
 
2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular
 
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone Sul
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone SulDocumento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone Sul
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone Sul
 
Movimento estudantil pdf
Movimento estudantil pdfMovimento estudantil pdf
Movimento estudantil pdf
 
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e Lutas
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e LutasNova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e Lutas
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e Lutas
 
Jornal chapa2
Jornal chapa2Jornal chapa2
Jornal chapa2
 
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007
Tese Reconquistar a UNE 50-CONUNE-2007
 
Roteiro de avaliação do xiii era ne
Roteiro de avaliação do xiii era neRoteiro de avaliação do xiii era ne
Roteiro de avaliação do xiii era ne
 
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão   Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão
Subsídio de Prepação - Seminário de (Auto)Gestão
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventude
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventudeVI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventude
VI ENAPS - Tribuna de Debates - Contribuição de juventude
 
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...
Caderno 1 - Orientações sobre a constituição dos Comitês Escolares_Versão Fin...
 
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS Fortaleza
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS FortalezaCartilha de Apresentação do XXVIII ENECS Fortaleza
Cartilha de Apresentação do XXVIII ENECS Fortaleza
 
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALTEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
 
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALTEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
 
Jornal Chapa 2 - Vai à Luta
Jornal Chapa 2 - Vai à LutaJornal Chapa 2 - Vai à Luta
Jornal Chapa 2 - Vai à Luta
 
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011Jornal - Reconquistar a UNE - 2011
Jornal - Reconquistar a UNE - 2011
 
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...
Imp ult-8004767711 Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc act in General Str...
 

Plus de Feab Brasil

Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PR
Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PRRelatoria - PNEB 2013 - Curitiba PR
Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PRFeab Brasil
 
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEA
Convocatória  - Seminário de Construção do CLACEEAConvocatória  - Seminário de Construção do CLACEEA
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEAFeab Brasil
 
Circular CONCLAEA
Circular CONCLAEACircular CONCLAEA
Circular CONCLAEAFeab Brasil
 
Carta Política I CFF
Carta Política I CFFCarta Política I CFF
Carta Política I CFFFeab Brasil
 
Cartilha preparatória - 56º CONEA
Cartilha preparatória - 56º CONEACartilha preparatória - 56º CONEA
Cartilha preparatória - 56º CONEAFeab Brasil
 
Convocatória iii era sul
Convocatória iii era sulConvocatória iii era sul
Convocatória iii era sulFeab Brasil
 
Relatoria do sc do cff diamantina mg
Relatoria do sc do cff   diamantina mgRelatoria do sc do cff   diamantina mg
Relatoria do sc do cff diamantina mgFeab Brasil
 
Relatoria ps 2012
Relatoria ps 2012Relatoria ps 2012
Relatoria ps 2012Feab Brasil
 
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012Feab Brasil
 
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.CONVOCATÓRIA CNF, 2012.
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.Feab Brasil
 
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.Feab Brasil
 
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11Folder de Apresentação da FEAB 2010/11
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11Feab Brasil
 
Estatuto da FEAB
Estatuto da FEABEstatuto da FEAB
Estatuto da FEABFeab Brasil
 
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.Feab Brasil
 
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.Feab Brasil
 
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.Feab Brasil
 
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...Feab Brasil
 
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.Feab Brasil
 
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Feab Brasil
 
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.Feab Brasil
 

Plus de Feab Brasil (20)

Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PR
Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PRRelatoria - PNEB 2013 - Curitiba PR
Relatoria - PNEB 2013 - Curitiba PR
 
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEA
Convocatória  - Seminário de Construção do CLACEEAConvocatória  - Seminário de Construção do CLACEEA
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEA
 
Circular CONCLAEA
Circular CONCLAEACircular CONCLAEA
Circular CONCLAEA
 
Carta Política I CFF
Carta Política I CFFCarta Política I CFF
Carta Política I CFF
 
Cartilha preparatória - 56º CONEA
Cartilha preparatória - 56º CONEACartilha preparatória - 56º CONEA
Cartilha preparatória - 56º CONEA
 
Convocatória iii era sul
Convocatória iii era sulConvocatória iii era sul
Convocatória iii era sul
 
Relatoria do sc do cff diamantina mg
Relatoria do sc do cff   diamantina mgRelatoria do sc do cff   diamantina mg
Relatoria do sc do cff diamantina mg
 
Relatoria ps 2012
Relatoria ps 2012Relatoria ps 2012
Relatoria ps 2012
 
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012
RELATORIA PNEB - CUIABÁ/MT 2012
 
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.CONVOCATÓRIA CNF, 2012.
CONVOCATÓRIA CNF, 2012.
 
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.
 
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11Folder de Apresentação da FEAB 2010/11
Folder de Apresentação da FEAB 2010/11
 
Estatuto da FEAB
Estatuto da FEABEstatuto da FEAB
Estatuto da FEAB
 
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.
 
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.
 
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.
 
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
 
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.
Cartilha Pré-CONEA - Belém/PA, 2011.
 
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.
 
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.
O Livro Cinza do Agronegócio, 2010.
 

Elementos Sobre a Semana Nacional de Mobilização, 2010.

  • 1. Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB Rua dos Funcionários, 1540 – Cabral – Curitiba/PR – 80035-050 Telefone: (41) 3350 5735 (secretaria) Correio Eletrônico/Blogue: cnfeab@yahoo.com.br / http://feab.wordpress.com Coordenação Nacional 2009/2010 – Curitiba UFPR/PUCPR ________________________________________________________________________ Saudações companheiros e companheiras “Não se deixar enganar, não se deixar cooptar, conquistar na luta, vitórias reais com o povo” -F. Fernandes ELEMENTOS SOBRE A SEMANA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO A presente circular vem trazer a militância as reflexões feitas pela Coordenação Nacional da FEAB, em conjunto com a Coordenação Nacional da ABEEF – Associação Nacional dos Estudantes de Engenharia Florestal em torno da construção da Semana Nacional de Mobilização de ambas as executivas de curso. Ponto introdutório: A história de nossa Federação sempre foi marcada por muita organização e luta, nos diversos períodos conjunturais enfrentados nas últimas três décadas. Notavelmente no período que vem desde de meados da década de noventa, nós conseguimos consolidar em nossa organização o socialismo como horizonte estratégico e aprofundamos nossa relação com os movimentos sociais populares através de nossa participação dentro da Via Campesina e das lutas travadas em conjunto com os camponeses. Entre recuos e avanços, ascensos e descensos, enfrentados pelo movimentos sociais, pelo movimento estudantil e pela esquerda como um todo, mantivemos nossa opção pela classe trabalhadora, sempre buscando nosso amadurecimento político e ampliação da referência na base estudantil. Essa trajetória de coerência e de resistência só foi possível em virtude do fato que ao longo de nossa trajetória pudemos conciliar nosso processo de formação política e trabalho de base em conjunto com mobilizações e momentos de luta, sejam eles em nossas pautas corporativas, sejam eles articulados com outros setores do movimento estudantil ou do movimento social popular. Os diversos momentos de luta trouxeram em épocas passadas vitórias importantes para os estudantes de agronomia, em outros momentos consolidaram nossas posições, auxiliaram no trabalho de base e na formação de consciência de diversos estudantes e militantes. Essas atividades de mobilização, agitação e luta foram e são construídos historicamente pelas escolas da federação a nível local ou regional. Ainda assim, por vezes a federação organizou, em conjunto com suas
  • 2. campanhas e pautas, dias, semanas de mobilização e jornada de lutas de caráter diversos. Resgatando esse caráter de organização de nível nacional, presente nas cinco regiões do país e em diversos estados da nação, a coordenação nacional vem trazer aos militantes da FEAB uma nova proposta de jornada de luta, em conjunto com nossos companheiros da ABEEF, através da Semana Nacional de Mobilização. A proposta vem num momento importante, onde tanto o movimento estudantil quanto os movimentos sociais como um todo, ressaltando os nossos aliados da Via Campesina, sofrem um violento processo de criminalização por parte de diversas esferas do estado, da mídia burguesa e dos representantes do agronegócio. Também cabe ressaltar a conjuntura da esquerda, onde as forças comprometidas com a transformação social, trazem a importância de se construir a unidade através das lutas concretas de enfrentamento ao capital em diversas frentes. Objetivo: Os momentos de luta e de enfrentamento conduzidos pelos movimentos sociais, de maneira geral, além do caráter reivindicatório ou de denúncia, causam um impacto positivo no ânimo e na processo de consciência de sua base e de sua militância. Além disso, carregam consigo um importante fator didático, demonstrando a capacidade organizativa muitas vezes latente, muitas vezes subexplorada. A práxis marxista nos traz a importância de conciliar a teoria revolucionária com a prática revolucionária, e junto com o estudo e a formação política, a articulação de ações de enfrentamento tem um papel fundamental. Sendo assim nossa semana nacional deve trazer todos esses elementos, em maior e menor grau de acordo com a conjuntura de cada local, de cada escola. Esse ponto é fundamental para que se respeite as características próprias de cada escola. Dessa forma, uma escola que se encontre em um momento mais inicial de construção política, ou que possua maiores debilidades ou qualquer outro fator que dificulte uma ação concreta, irá conduzir uma mobilização de menor complexidade. Seguindo a lógica inversa, as escolas mais consolidados poderão avançar, realizando ações de maior radicalismo. O respeito ao processo de cada escola é fundamental para que não se façam atos artificializados e que ocorra de fato um avanço na organização das mesmas. Ainda assim, deve-se garantir que as ações carreguem nossa simbologia, nossas bandeiras de luta e nosso horizonte estratégico. Atuações conjuntas trazem uma abertura interessante para consolidar e iniciar nossas alianças junto ao movimento social e ao restante do movimento estudantil. Em âmbito local, articulações com DCE, diretórios acadêmicos, movimentos populares urbanos, entre outros, são de grande valia para as escolas. Já o diálogo com outras executivas de curso, que possuam um recorte de classe em maior ou menor grau, podem acumular em muito nossa capacidade de atuação e nosso debate político.
  • 3. Sairemos de mais um período de realização de estágios de vivência em diversas regiões do país, e após esse período sempre se coloca a perspectiva de envolver os companheiros saídos dos estágios nas lutas concretas da FEAB e da Via Campesina, devemos aproveitar o ânimo de nossa militância para construir as lutas concretas e necessárias para o momento que passamos. Pautas e Bandeiras de Luta: As pautas e bandeiras de nossa semana nacional deve contemplar quatro fatores fundamentais: (a) as últimas lutas travadas pela federação, (b) as pautas trazidas a tona pela conjuntura, (c) lutas encampadas pelos movimentos da Via Campesina, (d) a temática construída pela federação para seu próximo congresso nacional. Analisemos portanto os quatro pontos levantados: a – As nossas últimas campanhas nacionais, considerando os últimos três anos pautaram: Universidade Democrática e Popular, Contra a Transposicão do Rio São Francisco, A CTNBio e os transgênicos, A Criminalização dos Movimentos Sociais e finalmente as Transnacionais na Universidade. b – A conjuntura de crise deflagrada em 2009 se mantém com alterações em 2010, ano marcado também pela disputa eleitoral. Junto com isso observamos um quadro de criminalização das mais diversas manifestações dos movimentos, como exemplo a iniciativa da bancada ruralista em instaurar a CPMI do MST, a questão dos índices de produtividade, além do Progama nacional de direitos humanos, entre outros. c – Da última plenária nacional da Via Campesina se tiraram alguns eixos prioritários para serem pautados em nossas lutas e atividades. Á saber: a questão energética e usinas hidrelétricas; a ofensiva do capital contra o povo e os movimentos sociais; interação e aproximação com os trabalhadores urbanos e assalariados rurais; aprofundamento em torno de uma política da via campesina para o meio ambiente, envolvendo o código florestal e o monocultivo florestal; o limite da propriedade rural; solidariedade internacional e consolidação de articulações para além do Brasil, entre outros pontos. d – No seminário de Construção do 53º CONEA, a discussão levou a temática feita em dois eixos: Questão Agrária e Universidade, levando em conta diversas reflexões em torno do momento que vivemos na FEAB e a conjuntura como um todo. Construção Conjunta: Além dos nossos companheiros da Engenharia Florestal, com quem estamos estreitando cada vez mais nossas relações, temos como possíveis aliados, considerando o movimento estudantil, as executivas de curso que se mantem ao lado da classe trabalhadora em maior ou menor grau, principalmente os que estão organizados dentro do Fórum Nacional de Executivas de Curso. O FENEX é um espaço especialmente interessante pois é um canal de articulação entre aqueles que estão organizados e de maneira geral mobilizados em seus cursos, o diálogo com essas executivas pode abrir uma perspectiva
  • 4. interessante, fazendo com que através do Fórum seja possível organizar iniciativas para além do boicote ao ENADE. A nível local podemos nos articular com DCE´s, CA e DA´s que sejam combativos, além de outros coletivos organizados. Data e Outros: O momento interessante para empreender um momento nacional de lutas deve ser aquele que garanta a nossa organização, nossa articulação com outras organizações, que não bata com outra data de importância. Na última plenária da Via Campesina, houveram propostas dos movimentos camponeses de construção de uma jornada unitária de lutas, proposta essa que a FEAB colaborou na construção. Tirou-se a data nacional para todos os movimentos da Via como sendo a primeira semana do mês de Maio. Essa data é de acordo para a FEAB considerando nosso calendário. Teremos anteriormente a PNEB de Aracaju para nos articularmos enquanto FEAB e a ABEEF tirará encaminhamentos de seu CONEEF ainda em fevereiro. Teremos ainda possibilidades de dialogar com outros setores do movimento estudantil nos fóruns onde temos abertura. Será um período onde já passaram EIV, e Encontros Regionais. Sem contar que a abertura dessa semana será o primeiro de maio, data histórica da luta dos trabalhadores e trabalhadoras. Essa confluência de fatores determina essa como a semana ideal para se construir uma jornada de lutas, ainda que possam surgir um ou outro impedimento a nível local. As coordenações regionais e a nacional deverão se programar para garantir as ações no maior número de escolas possíveis, fazendo um contato anterior para planejar a ação de acordo com a conjuntura, garantindo uma mobilização de qualidade e positiva para nossos horizontes. Devemos retomar, acumular e elaborar em torno da Agitação e Propaganda, resgatando o acúmulo de nossa militância e se apropriando do acúmulo dos movimentos sociais, para enriquecer nossa capacidade de intervenção na sociedade e a qualidade de nossos quadros. Também tem grande importância o trabalho de memória, de documentação e de divulgação das nossas ações nas universidades, cidades e em conjunto com os movimentos sociais no campo. Essas são algumas das várias preocupações positivas que enfrentaremos para construir nossa luta. O debate não se encerra e sim se inicia. É necessário que nossas escolas discutam internamente a semana nacional para que a proposta seja apropriada e enriquecida pelo conjunto de nossa Federação. É o momento da FEAB responder ao chamado da luta de classes, de pautar a unidade com outros setores do movimento estudantil e do movimento popular, de convocar os estudantes de Agronomia a serem sujeitos e protagonistas de sua própria história, caminhando para aprofundar nosso caráter de movimento estudantil classista e revolucionário.