O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos no setor público. Ele apresenta três pontos principais: 1) A importância da gestão da cadeia de suprimentos para a eficiência das políticas públicas e dos gastos governamentais; 2) Os problemas atuais como baixo nível de investimentos e qualidade dos serviços públicos; 3) Algumas ações que podem ser tomadas para melhorar a situação como usar mais o governo eletrônico, focar nos resultados e criar estratégias de compras públicas.
Prof. Juarez Paulo Tridapalli,Dr Auditor Fiscal-AM Porto Alegre-RS - Gestão da Cadeia de Suprimentos no Setor Público - 2013
1. V Seminário: Avaliação de Políticas
Públicas e Qualidade do Gasto
Gestão da Cadeia de Suprimentos
no Setor Público
Prof. Juarez Paulo Tridapalli,Dr
Auditor Fiscal-AM
Porto Alegre-RS
1
12/11/2013
2. Gestão da cadeia de Suprimentos
Função administrativa, responsável por coordenar
um sistema de informações e controle;
Capaz de adquirir externamente , para garantir o
fluxo de materiais e serviços necessários à missão
da organização;
Na quantidade certa, na qualidade certa, da fonte
certa, no exato momento e ao preço certo.
2
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3. Gestão de Suprimentos
A expressão Gestão da cadeia de suprimento pode ser
substituida por Gestão de materiais e serviços
(compras públicas), administração de suprimentos ou
gestão logística
3
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4. Compras Governamentais
Compras governamentais (CG) podem ser definidas de três formas:
I.
Como a soma dos outros gastos correntes com a
II.
Como o gasto corrente menos o pagamento de
rios, juros e
transferências somado ao gasto de capital menos as
es
financeiras,
es da vida blica e transferências;
Como o gasto blico total
do o pagamento de
rios, juros, transferências,
es financeiras e
es da
vida blica. Estas três formas de lculo podem ser formalizadas como
se seguem:
III.
o de capital fixo.
CG = OGC + ACF
OGC = outros gastos correntes, ACF =
4
o de capital fixo,
12/11/2013
5. Compras Governamentais
As compras públicas representaram um montante de US$
2.6
es ou 8,7% do PIB mundial, sendo que em 65% das
compras os
veis foram governos subnacionais
Brasil: 2009 representou 15,82% da despesas total e 10,5%
do PIB e em 2010 9,07% do PIB.
Nos estados representou em 2009, 25,86% da despesa
total
Em 2010 26,59%, da despesas total, segunda maior
despesa
5
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6. Compras do Setor Público no
Brasil
Anos
Compras do Poder Público Brasil
(bilhões)
2002
131,65
2003
130,31
2004
162,45
2005
182,68
2006
215,85
2007
246,24
2008
287,86
2009
333,40
2010
421,00
2011
497,00
2012
546,00
6
12/11/2013
7. Compras por nível de governo
Governo
(bilhões)
2011
2012
2012
Investimentos
2012
2012
Federal
175
160
29,2%
66
44%
Estadual
160
209
38,2%
42
28%
Municipal
162
179
32,6%
41
28%
Total
497
548
100%
149
100%
7
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8. Compras por Nível de Governo
Compras por Nível de governo 2009
31,53%
35,98%
Municipios
Estados
União
32,49%
8
12/11/2013
9. Compras públicas por nível de
governo
Compras Totais
municipios(% Despesa
total
7,38%
Compras totais dos
Estados % despesa total
25,86%
46,24%
Compras Totais da União
% despesa total
9
12/11/2013
10. Gerenciar Políticas Públicas
Gerenciar uma política ou serviço público requer
também um componente logístico, nem sempre
valorizado na literatura sobre gestão das políticas
públicas, mesmo nos estudos mais relacionados à
implementação de políticas.(Vaz e Lotta,2011)
10
12/11/2013
12. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO
Eficiência das Políticas Públicas
GOVERNO
ELETRÔNICO
Sem Presença
BP
Funcionalidades de GCSSP
Presença
Prospecção
Interação
Transação
Planejamento
preparação
licitação financeiro
gestão
CadeCadeia de Suprimento Setor Público(Gastos Públicos)
R$ 546 bilhões
Personalização
12
Demanda
Inicial
Gerenciamento Eletrônico
com integração
12
12/11/2013
Fim da Vida útil
dos bens ou
encerramento do
contrato
14. 1. Baixo Nível de Investimentos
Investimentos Governo Geral
% de Investimento Sobre despesa Total
7.00%
6.00%
5.00%
4.00%
3.00%
2.00%
1.00%
0.00%
Investimentos Governo Geral
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
3.29%
3.96%
3.59%
2.47%
3.00%
3.03%
3.52%
4.19%
5.00%
5.06%
5.83%
4.73%
5.38%
14
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15. Investimentos nos Estados
Investimentos nos Estados Brasileiros
12.00%
% de Investimentos nos Estados
10.00%
8.00%
7.19%
6.00%
4.00%
2.99%
2.00%
0.00%
Investimentos totais dos estados
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
6.80% 7.38%
7.19%
5.49%
5.83%
6.70%
7.19%
5.52%
7.19%
8.50% 9.65%
6.81%
7.19%
5.20%
4.26%
4.78%
5.91%
6.19%
4.99% 6.09% 6.00%
5.14%
2.99%
Investimento dos Estados sem Emprestimos 4.76%
6.31%
15
7.15%
12/11/2013
16. Investimentos com recursos próprios e transferências 2012
15.0%
12.8%
10.0%
8.2%
6.7%
5.6% 5.3%
5.0%
5.2%
4.5%
3.2%
6.7%
6.3%
6.2%
5.8%
5.9%
4.6%
3.1%
2.9%
0.3%
0.9%
0.0%
0.5%
0.0%
AC
AL
AP
AM
BA CE
-1.3%
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
-0.4%
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
ES
-2.5%
-5.0%
-4.5%
-4.1%
-4.8%
-6.1%
-10.0%
-15.0%
-14.0%
-20.0%
16
12/11/2013
18. 2.Alta Carga Tributária % do PIB
Sexta maior carga tributária entre as 10 maiores economias
38 a 40% maior que a média América Latina
Maior EUA, China, Japão e Canadá
Está no limite
Tributação
1988- 21 a 22%
2011- 35 a 36%
Eficiência/Fisco
18
12/11/2013
20. 4.Baixo Retorno dos Serviços
públicos(IPT)
Carga
Tributária
(35,13%)
Carga
Tributária
25,9%
2011
P 13
Precisamos oferecer
mais serviços com
qualidade(Padrão
FIFA)
Brasil
IDH 2011
(0,718)
P 30
Serviços
IDH
0,929
P 30
2011
20
Austrália
Serviços
P1
12/11/2013
21. 5.Perfil dos Gastos Públicos no
Brasil:
Pouca Flexibilidade na movimentação dos recursos que exige eficiência
100%
90%
80%
70%
60%
Pessoal(Produtividade)
50%
40%
Investimentos RP
30%
20%
Investimentos com empréstimos
Dívida
Serviços Terceiros
10%
Melhorar a Gestão da cadeia de
Consumíveis
0%
2004
2005
2006
CONSUMÍVEIS
DÍVIDA
INVESTIMENTO TESOURO
2007
2008
21
2009
2010
DEMAIS DESPESAS DE CUSTEIO
INVESTIMENTO CRÉDITO
PESSOAL PRÓPRIO
2011
2012
12/11/2013
22. 6.Distribuição de recursos nos orçamentos
Pouca flexibilidade de mudanças dos gastos por função
Orcamento=
100%
Gestão de
Suprimentos
%
CONSUMÍVEIS=5,2
ÍNDICE DA
EDUCAÇÃO
6% >>18,3%
% INVESTI
MENTO =
14,9
% CUSTEIO =
79,4
% DÍVIDA
= 5,7
% CUSTEIO
compras =
26,4
% CUSTEIO =
53,0
% SERVIÇOS E
M.O DE
TERCEIROS=21,2
% DESPESAS
DIVERSAS =
8,6
ÍNDICE DA
SAÚDE
<=20,9%
ÍNDICE DA
SEGURANÇA
3 % <=10,6%
22
% PESSOAL
PRÓPRIO =
44,4
ÍNDICE DE OUTRAS
ÁREAS
<=29,7%
12/11/2013
23. 7.Baixo nível de gestão das compras públicas
(Segunda maior despesa e baixo nível nos municípios que concentram 32% das compras)
Estágios
Identificação
Total Geral
% por Classe
Sem Presença
0
38
15
Presença
1
89
36
Prospecção
2
54
22
Integração
3
57
23
Transformação
4
11
4
Personalização
5
0
0
249
100%
Total
23
23
4%
Fase
5
12/11/2013
24. 8.Custo operacional das atividades de GCSSP
A Gestão da cadeia de suprimento para compras de
materiais e contratação de serviços tem custo
operacional de 8,8% do volume movimentado mais
custos dos estoques e logísticos.
O processo eletrônico, automação, sistemas podem
ajudar
24
12/11/2013
25. Precisamos racionalizar e cortar
gastos correntes e ACF?
Cortar despesas ou reduzir
cios e custos
rios o atividade simples, nem mesmo
no âmbito do setor privado,
Precisa de tempo persistência e a
stica, especialmente em sua
o de compras, a
rea com melhores veis de impacto sobre os
resultados.
Exige várias medidas.
25
12/11/2013
26. O que devemos fazer para
enfrentar estes problemas?
26
12/11/2013
27.
O uso das compras eletrônicas por si só
não tem garantido a exploração de todo o
potencial de racionalização dos gastos
públicos correntes no Brasil.
27
12/11/2013
28.
Pesquisadores e técnicos brasileiros
estão estimulando que este tema seja
tratado de forma mais ampla, ou
seja, considerando todo o ciclo da cadeia
de suprimento e com uso intensivo das
ferramentas de governo eletrônico.
28
12/11/2013
29. Nos ltimos vinte anos, algumas
es, preocupadas
em melhorar a qualidade de seus gastos
s da
o do
cio, têm buscado
o nos
desenvolvimentos privados para o setor de compras.
Os EUA, por exemplo, têm uma
o elevada
com tal
tica, que se expressa inclusive na
existência de uma carreira
fica de Compradores
blicos.
29
12/11/2013
30. 1) Avançar no uso intensivo do
governo Eletrônico
30
12/11/2013
31. Estágios de desenvolvimento de governo
Eletrônico
Presença: este estágio compreende a disponibilização da informação
institucional, agendas fiscais, páginas estáticas contendo leis e regulamentos.
Prospecção: Consulta pública, Correio (atendimento de consulta), Busca Textual
em leis e regulamentos.
Integração: Entrega de Declarações, transações seguras, consulta e atualização de
dados privados, serviços personalizados.
Transformação: Interfaces para pagamentos eletrônicos, comunicação com outras
unidades, envio e aceitação de comunicados formais, entrada e seguimento do
trâmite.
Personalização: Alto nível de integração interna e externa e
ausência de papel, uso intensivo de compras eletrônicas, boa engenharia de
Padronização de bens e serviços(52 funcionalidades), processo digital,etc..
31
12/11/2013
32. 2)Mudar o foco da gestão para
os resultados
32
12/11/2013
33. Modelo de gestão no Brasil
Nosso modelo: “Corruptocêntrico”, tendo como base
fundamental o Combate
o, elemento em
torno do qual gravitam, em rbitas hierarquizadas por
ordem de importância, a
o, os Sistemas, as
Pessoas ;
Perdas passivas e ativas: 83% das perdas são
passivas(gestão).
Por ltimo nos preocupamos com o Resultado:
Petrobrás foi eliminada pelo indice de liquidez.
33
12/11/2013
36. Adequar as estratégias por grupo
Focar em itens mais representativos e críticos para o
processo;
Adequar a modalidade de compra de acordo com a
classificação dos itens;
Centralizar ou descentralizar seguindo a classe de
cada item, nas compras, armazenamento, contrôle de
entregas, gestão dos contratos, etc…
Padronizar serviços importantes
36
12/11/2013
38. ENGENHARIA DE ESPECIFICAÇAO E
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS E
SERVIÇOS
Padronizar e manter um cadastro de materiais e
serviços unificado, garante redução de custos na
cadeia de suprimentos e eficácia na automação do
processo.
4000 itens representam 80% das compras de
consumíveis. Ex. Tipos de Cadeiras em sala.
Padronizar serviços de terceirizados,
Temos 25 serviços no setor público que
representam 80% dos gastos.
Real necessidade de determinados serviços. Ex.
Segurança agências Sefaz.
38
12/11/2013
39. 3-Banco de Preços Referência
Com um bom banco de preços referenciais que
identifica-se desvios em relação ao mercado.
No Amazonas de 2010 a 2013 foram reduzidos
preços de produtos no valor de 80 milhões com
utilização da Nfe para pesquisas de preços em
compras de 500 milhões anuais.
Contratar empresa especializada para formar
banco de preços.
39
12/11/2013
40. Processo do Banco de Preços
Base da Nfe
Produtos
e serviços
Licitações
Extrair Base
Menor BP
Grava preços
Referência
no
E-compras
Base de
pesquisa
Parâmetros de
pesquisa:
Solução desenvolvida
Pesquisas de Mercado
41. Divergências de preços em 2010
Base Nfe
Compras por Nível
União
Estado
Municípios
Lacuna no preço
comparados com setor
privado(média)
14% a 16%
22% a 27%
42% a 49%
12/11/2013
41
42. Índice de redução de preços dos consumíveis 2013
0.00%
-1.00%
-1.25%
-1.39%
-2.00%
-2.10%
-2.57%
-2.54%
-2.50%
-2.50%
-2.76%
-3.00%
-3.50%
-4.00%
-5.00%
-5.00%
-5.58%
-6.00%
Jan
Índice de redução de preços dos consumíveis
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Julh
Ag
Set
Acum
META
SEFAZ
-1.39%
-2.10%
-5.58%
-2.76%
-3.50%
-1.25%
-2.57%
-2.54%
-2.50%
-2.50%
-5.00%
42
12/11/2013
43. Gestão dos estoques e
armazenamento
Acompanhamento entregas
Dimensionamento dos
estoques(Previsão, Ponto de
pedido, Estoque minimo, Lec ,etc...
Decisão quanto à viabilidade da
centralização compras e armazenagem de
itens.
Decisão de itens que poderão continuar
com gestão descentralizada.
Sistema Corporativo.
43
12/11/2013
44. Gestão de contratos e atas
Grande oportunidade com padronização de serviços
Enquadramento das relações comerciais contratos e atas.
Foco em serviços importantes
Sistema corporativo de
gestão(fisico, financeiro, legal, preços, entregas,etc..)
A falta de gestão dos contratos pode resultar em
perdas, oportunidades e aumento de custos.
Órgãos públicos necessitam de mecanismos eficazes de
gestão que permitam o acompanhamento das condições
acertadas entre os intervenientes dos contratos.
A meta de toda compra e ser bem sucedida até a fim do
contrato.
44
12/11/2013
45. Gestão Patrimonial
Segundo Kaganova, McKellar e Peterson (2009), a
grande amplitude dos ativos públicos requer um
aprofundamento no tema, sendo que dois universos
estão tentando lidar com o tema: o dos países que já
implementaram importantes soluções como
Austrália, Canadá e outros tentando fazer suas
reformas como é o caso do Brasil.
Conceito de Rhodes e Thay (2009): compreende o
ciclo com as fases de
planejamento, aquisição, operação e manutenção e
descarte de todos os bens que integram o patrimônio
45
público.
12/11/2013
46. Ações que melhoram a gestão da
cadeia de suprimentos
Previsibilidade no pagamento (melhor
pagador), agilidade nos processos, sistema
informatizado
46
12/11/2013
47. Pessoal de compras qualificado
Baixo nível de corrupção e influências políticas
nas compras
Simplicidade nos processos e melhor qualidade
das informações
Eficiente Banco de preços referência que
impedem superfaturamento
47
12/11/2013
48. Transparência em todas as fases da gestão
Orgãos de controle interno atuantes e
eficientes(CGU, TCE, TCU)
Fiscalização da imprensa nas compras e controle
de instituições de controle externo (ONGs)
Boa e objetiva especificação dos bens e
serviços do que deseja comprar e contratar
Gestão dos contratos e de atas após as
licitações
Julgamento das propostas imparcial e
agilidade nas respostas aos recursos nas
48
licitações
12/11/2013
49. Ausenciade influência de grupos políticos e corporativos(
sindicatos, associações de classe, grupos econômicos)
Uso intensivo do Pregão eletrônico de forma mais eficiente
e mais transparente
Publicidade dos processos de compras e de outros atos de
comprasNível de governo onde tem maior
Estimulos a participação de fornecedores
Política de estimulação para participação de pequenos
fornecedores
Ausência avaliações tendenciosas a alguns fornecedores
principalmente grandes fornecedores
Pouco uso de papel e documentos nos processos de
compras
49
12/11/2013
50. Bom cadastro de fornecedores
Pratica agregação de demandas para ter ganhos
de escala(agrupa compras para dar maior volume)
Comissão de licitação eficiente e capacitada
Pregoeiros bem treinados
Governo confiável para se vender bens e
serviços.
Governo pouco vulnerável a prática de preços
acima do mercado. Não deixa praticar preços
50
acima do mercado
12/11/2013
51. Estímulos a maior competição entre
fornecedores nas licitações
Combate o conluio e concorrência predatória e
com melhores políticas de atração dos seus
fornecedores
Bom controle das entregas de
mercadorias, melhor aferição da qualidade e
fiscalização dos serviços
Praticas para baixa intervenção da justiça no
51
andamento dos processos de compras
12/11/2013
53. Pontos importantes na modernização dos
processos de compras
Existe a necessidade de apoio político e de um
bom gerente interno ( Fantasma; Chancela;
Revisão mínima; Participação nominal;
Participação ativa e Catalisador)
A grande maioria das práticas gerenciais da
iniciativa privada podem ser utilizadas no
setor público.
As compras públicas tem enorme potencial de
racionalização dos gastos em todo seu ciclo
de gestão
53
12/11/2013
54. A gestão de Suprimentos precisa ser
reinventada
Uso Intensivo de TIC
Desburocratizar
Inovar em todos os processos da cadeia de
suprimentos
54
12/11/2013
55. Orgão Gestor e integrador dos
sistemas(forte)
Cabe ao responsável, em cada um dos sistemas:
normatizar;
orientar;
controlar;
supervisionar;
Em algumas situações executar(agregação de
demandas)
55
12/11/2013
56. Gestão integrada dos sistemas da cadeia de suprimentos
Construir um ERP
setor público
WMS
Sis
conf
I-Doc
tor
(Enterprise Resource Planning)
e-Rece
bimento
NF-e
e-Forne
cedor
ADIAN
TAMEN
TOS
e-Banco
Preços
e-Catá
logo
Plan
Compras
SGC
Com
pras
BEC
Ajuri
AFI
SGCP
e-Re
ceita
Orça
mento
Banco
56
Con
cessio
nário
12/11/2013
57. Sistema MRP Setor Público
(Material Requirement Planning)
Serviços
Públicos
Tradicionais
Plano de Serviços
Públicos
Plano de
aquisição de
consumíveis
Plano de Serviços
Contratados
Novas
Políticas
Públicas
Plano de investimentos
e manutenção
patrimonial
Plano de
compra anual
Lista de
materiais
Estoques
Orçamento
57
Ordens de
compras
12/11/2013
58. Modelos de Estrutura Organizacional
Centralizado: Modelo totalmente centralizado de gestão
do sistema, comissão de licitação, exceto pequenas
compras e gestão centralizada das atas de itens classe
A(AM), incluindo cadastros, Banco de preços, cadastro de
fornecedores, banco de preços.
Descentralizado: Sistema centralizado e execução
totalmente descentralizada(SP) (GF)
Misto: Estrutura com centralização da gestão do sistema e
gestão das atas e descentralização das demais compras
inclusive comissões de licitações, Padronização
serviços, Gestão dos cadastros
bens, serviços, Fornecedores e preços referência.
58
12/11/2013
59. Modelo de Gestão da cadeia de suprimentos
Cadastro Único de
Serviços
Terceirizados
Gestão estratégica
por Indicadores
Banco de Preços
Referência(bens e
serviços)
centralizado
Infraestrutura e sistemas
estoque, contratos, patrimônio
, adiantamentos, contas
publicas, Etc...
Cadastro Unificado de
Fornecedores
Comissão de Licitação:
centralizada, descentraliz
ada, mista
Central de Padronização
de Serviços
Compartilhados
Padronização do
Catálogo de
Produtos e serviços
Sistema de
Pregão Eletrônico
Gestão centralizada das
atas de registros de
preços dos Itens A, com
agregação de demandas
Acompanhamento das
entregas de bens e
serviços por equipe
59
12/11/2013
60. O Poder Público no Brasil precisa de uma Gestão Integrada
da Cadeia de suprimento(Lei de Responsabilidade Fiscal para compras)
Sistema Nacional de
Gestão das compras
em todas as
modalidades
Sistema Nacional de
cadastro de Bens e
serviços
Sistema Nacional de
publicação de
editais, avisos e
contratos
Sistema Nacional de
GCSSP
de
uso
compartilhado
e
Sistemas
de
GCSSP
Isolados
Sistema Nacional de
Banco de Preços
Referenciais
Sistema Nacional de
Gestão das Atas de
Registro de Preços
Sistema Nacional de
Cadastro
de
fornecedores
60
60
12/11/2013